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Motivação de indivíduos à prática de exercícios 

resistidos em academias de Campo Grande, MS

La motivación de las personas hacia la práctica de ejercicios resistidos en gimnasios de Campo Grande, MS

 

*Prof. de Educação Física licenciado

pela Universidade Anhanguera Uniderp. Campo Grande MS

Acadêmico em Educação Física bacharelado

pela Universidade Anhanguera Uniderp, Campo Grande, MS

**Especialista em Fisiologia do Exercício pela Universidade Gama Filho

Mestre em Educação pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)

Professor da Universidade Anhanguera / UNIDERP Educacional, Campo Grande, MS

Prof. Cláudio Watanabe Yamazaki*

Prof. Me. Paulo Henrique Azuaga Braga**

azuagabraga@hotmail.com

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          Hoje em dia é bem comum a prática de exercícios físicos em programas para a promoção da saúde, pode-se dizer que o mais praticado ou mais conhecido exercício físico hoje e que cresce cada vez mais são os exercícios resistidos. Dependendo de inúmeros fatores ligados as motivações dos indivíduos para sua adesão e permanência a prática de exercícios resistidos, os motivos podem ser intrínsecos ou extrínsecos. O presente trabalho trata-se de um estudo descritivo, no qual foram entrevistados 40 praticantes de exercícios resistidos em academias de Campo Grande, Mato Grosso do Sul, sem uma faixa etária definida. Aos quais foram aplicados questionários auto-aplicáveis adaptado, utilizado pelo curso de especialização em Gestão de Negócios da Fundação Dom Cabral. O objetivo deste trabalho foi verificar os motivos de adesão e permanência de indivíduos ao procurarem academias de musculação para á prática de exercícios resistidos, em Campo Grande, Mato Grosso do Sul. Os resultados apontaram que os motivos mais importantes para a adesão aos exercícios resistidos são: manutenção da saúde (100%); bem-estar (97,5%); melhorar a auto-estima/estética (92,5%); melhorar o desempenho físico (75%). Elencam-se os motivos mais importantes para a permanência: manter-se em forma (100%); melhorar a aparência (87,5%); melhorar a postura (85%); prazer da prática (70%). Desta forma, os dados deste estudo sugerem que muitos indivíduos procuram academias de ginástica para melhorarem a saúde, mas também buscam a melhora da estética corporal, isto tanto para adesão como permanência nas academias.

          Unitermos: Exercícios resistidos. Musculação. Academia. Motivação.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 16, Nº 164, Enero de 2012. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    A palavra motivação vem do latim “motivus, movere", que significa mover. Originalmente em seu sentido, a palavra indica o processo pelo qual o comportamento humano é incentivado, estimulado ou energizado por alguma razão ou motivo. O comportamento humano sempre é motivado. Sempre há um motor funcionando, que movimenta o comportamento humano. (MAXIMIANO, 2006).

    Robbins (2008) explica que a motivação pode ser explicada como a disposição de um indivíduo para realizar algo que satisfaça uma de suas necessidades. Assim, indivíduos motivados desempenham melhor suas tarefas do que as desmotivadas.

    Segundo Serrano (2000), para que o indivíduo tente realizar tal tarefa é preciso que exista um estímulo ou necessidade que pode ser extrínseca ou intrínseca. Podemos observar na figura 1, como se dá um ciclo motivacional.

Figura 1. Quadro do esquema do processo básico da motivação. Fonte: ROBBINS, 2008, p.46

    Examinando a figura 1 percebe-se que uma necessidade não satisfeita gera tensão, o que incentiva a vontade da pessoa. Esta vontade leva a busca de objetivos e metas específicas que, quando alcançadas, terão como resultado a satisfação da necessidade e a redução da tensão (ROBBINS, 2008). Portanto a motivação é momentânea, necessitando de outros desafios, sempre que uns dos desafios foram atingidos.

    De acordo com Murray (1986), a motivação tem dois elementos indispensáveis: o impulso, que desperta o interesse interno do indivíduo à ação, e o motivo, que origina o comportamento e que chega ao fim quando o objetivo em vista é alcançado. O objetivo visado é o prêmio que satisfaz o incitamento interno do indivíduo.

    A motivação intrínseca pode ser subdividida em três partes: para saber, para realizar e para experiência. A motivação intrínseca para saber acontece quando o indivíduo realiza uma atividade para satisfazer uma curiosidade e também aprende a atividade; já a motivação intrínseca para realizar ocorre quando a atividade é executada com vontade e a motivação intrínseca para experiência ocorre quando tal atividade é freqüentada pelo indivíduo para verificar as situações estimulantes inerentes à tarefa (BRIÈRE ET al., 1995).

    Segundo Samulski (1995), há inúmeras teorias de motivação, a teoria da motivação para a prática esportiva e a teoria da motivação de rendimento as quais podem influenciar a prática de atividades físicas, sejam elas caminhadas, esportivas ou a prática de exercícios resistidos.

    De acordo com Santarém (2005), os exercícios resistidos ás vezes são isotônicos, apresentando alternância de contrações concêntricas e excêntricas. Na contração concêntrica a força da contração muscular é maior do que a resistência ao movimento, o que determina o encurtamento do músculo. Na contração excêntrica a força muscular é menor do que a carga, havendo então o alongamento, relaxamento do músculo mesmo tendo a contração, com o músculo retornando ao seu tamanho original.

    Segundo Câmara et al. (2007) os exercícios resistidos fazem parte de programas de condicionamentos físicos. Aonde podemos controlar todas as variáveis dos movimentos sendo estas: posição e postura; velocidade de execução; amplitude de movimento; volume e intensidade. E ainda, a realização dos exercícios resistidos permite a sobrecarga a ser utilizada de acordo com o nível de aptidão do indivíduo.

    Para Fleck e Figueira Júnior (2003), o benefício mais conhecido devido á prática de exercícios resistidos é o aumento de força, fator que melhora o desempenho, tanto de atletas como de pessoas em suas atividades cotidianas. Os exercícios resistidos não desenvolvem apenas a força do músculo e a sua flexibilidade, mas também conseguem capacitar à prolongação de esforços, tanto de alta quanto de baixa intensidade, apesar de não desenvolver a capacidade aeróbica das pessoas.

    Portanto o objetivo deste trabalho foi verificar os motivos de adesão e permanência de indivíduos ao procurarem academias de musculação para á prática de exercícios resistidos, em Campo Grande, Mato Grosso do Sul.

Materiais e métodos

    O presente trabalho trata-se de um estudo descritivo, realizado em academias de Campo Grande, Mato Grosso do Sul. A população pesquisada foi praticante de exercícios resistidos em academias de Campo Grande, sem uma faixa etária definida.

    A amostra foi composta por 40 indivíduos, sendo 21 do sexo masculino e 19 do sexo feminino, considerando como critério de inclusão indivíduos que praticam exercícios resistidos á pelo menos 01 mês e critério de exclusão aqueles que não se propuseram responder o questionário. Será mantido o anonimato tanto dos indivíduos como das academias que participaram do estudo.

    Para a coleta dos dados, foi utilizado um questionário adaptado auto-aplicável que foi respondido voluntariamente pelos indivíduos. O modelo do questionário utilizado é composto por 08 questões, baseado em um instrumento utilizado por estudantes do curso de especialização em Gestão de Negócios da Fundação Dom Cabral (S/D).

Apresentação e discussão dos dados

    Os resultados serão apresentados de forma que possibilitam a identificação dos motivos de adesão e a permanência da prática de exercícios resistidos em academias de musculação, e paralelamente aos resultados foram realizadas as discussões dos motivos mais relevantes.

Quadro 1. Faixa etária dos indivíduos entrevistados

    Verificou-se através dos dados coletados que 52% dos participantes são do gênero masculino e 48% do gênero feminino. Em relação à idade (em anos), verificou-se que 2% estão na faixa etária até 20 anos, 20% de 21 a 25 anos, 43% estão na faixa etária de 26 a 30 anos, 15% de 31 a 40 anos, o mesmo percentual foi encontrado para a opção de 40 a 50 anos e 5% acima de 50 anos.

    Quanto ao tempo de prática de exercícios físicos, os dados demonstraram que existe uma distribuição relativamente equilibrada dos participantes do estudo, entre as possibilidades de tempo de prática proposta pelo questionário de pesquisa, como se nota no quadro 1.

Quadro 1. Tempo de prática de exercícios físicos

    Segue no quadro 2, a periodicidade em que os entrevistados freqüentam a academia.

Quadro 2. Freqüência a academia

    Os indivíduos pesquisados também responderam sobre quais os motivos os influenciam a adesão à prática de exercícios resistidos (musculação) em academias.

Gráfico 1. Influência da família na adesão à prática de exercícios resistidos (n=40)

    A influência da família afeta apenas 13% da população pesquisada, onde também verificamos que 45% acham indiferentes e 42% dizem não ter nenhuma importância à influência da família para engajar em exercícios resistidos.

    A motivação dos indivíduos por este fator indica que a minoria foi motivada extrinsecamente, ou seja, quando uma atividade é realizada com outro objetivo não inerente à própria pessoa de acordo com Ryan e Deci (2000a).

    Em estudo similar realizado por Domenico (2009) também foram encontrados resultados parecidos com o presente estudo, onde 14% dos indivíduos responderam que a influência da família os engajou aos exercícios resistidos.

    Em seu estudo Marcellino (2003) conclui que a saúde é o fator motivacional mais importante para os jovens e adultos praticarem atividades físicas regulares em academias de ginástica.

Gráfico 2. Influência do desempenho físico na adesão à prática de exercícios resistidos (n=40)

    A maioria dos indivíduos entrevistados, 75%, acha importante melhorar seu desempenho físico e 25% acham indiferente como se observa no gráfico 3.

    Em seu estudo, Araújo (2007), verificou que o desempenho físico ficou em segundo colocado com 31% dos indivíduos que ficaram motivados em procurarem academias de musculação para melhorarem seu condicionamento.

    Em outro estudo similar Rocha e Pereira apud Klein e Silva (2003), verificaram a mesma questão sobre desempenho físico, e obtiveram como resultado, este fator como predominante na motivação dos indivíduos seguido de questões estéticas.

    Freitas (2006), também realizou um estudo similar onde desempenho físico ficou em segundo lugar com 70,8% dos indivíduos, sendo que 85 acham importantíssimo e 31 importante procurarem academias para melhorarem seu condicionamento.

    Nahas (2003) destaca que o desempenho físico relacionado à saúde, consegue agregar características que, em níveis apropriados, possibilitam mais energia para o trabalho e o lazer, proporcionando um menor risco de desenvolver doenças ou condições crônico-degenerativas, que são resultados de baixos níveis de atividade física habituais.

Gráfico 3. Influência da melhora da auto-imagem/estética na adesão à prática de exercícios resistidos (n=40)

    Outro grande fator para a adesão dos indivíduos as academias, é a melhora da estética, melhora da auto-imagem, onde no presente estudo 93% dos indivíduos responderam sendo este fator um grande motivador para os mesmos e 7% responderam ser indiferente, como se observa no gráfico 4.

    Este fator que segundo Herzberg (1968) e Bergamini (1986) se dá como um fator intrínseco, pois a maioria dos indivíduos deste presente estudo procuram a academia para sua melhora da aparência, ou seja, se movimentaram em direção á algum objetivo, o que os motivaram.

    Em seu estudo Checa (2006), na sua análise também ficou evidenciado que a melhora da auto-imagem/estética, é um grande motivador em relação à aderência dos mesmos á exercícios em academias, onde 83,33% dos indivíduos responderam ser importante sua melhoria da estética.

    Araújo (2007), em seu estudo também encontrou que um dos fatores motivacionais mais relevantes, é a melhora da estética onde 50,6% dos indivíduos dizem procurar a academia devido á este fator. Saba (2001) em seu estudo já indicava a estética corporal como um dos principais objetivos da busca por academias, ficando evidenciado que a busca por um corpo bonito.

Gráfico 4. Influência da melhora da aparência na permanência à prática de exercícios resistidos (n=40)

    Outro grande fator para a permanência é melhorar a aparência onde mais da metade dos indivíduos com 88% acham importante a melhora de sua aparência e 12% acham indiferente, como se observa no gráfico 5.

    Araújo ET al. (2007), Braga (2009) e Freitas et al. (2006), afirmam que um dos principais motivos para a permanência em academias na prática de exercícios resistidos é melhorar a aparência/estética, onde também no estudo de Araújo et al. (2007) e Freitas et al. (2006) mais de 50% dos indivíduos permanecem na academia devido á este fator.

    Estudos demonstram que há uma grande procura por um ideal estético o que sobrepõe à busca pela saúde (TAHARA ET al., 2003; ARAÚJO ET al., 2007; ZANETTI ET al., 2007).

    Guimarães e Boruchovitch (2004) mostram a realidade nas academias de ginástica, onde em muitos casos, a aparência física sobressai à saúde, o que acaba dificultando a orientação do profissional, pois há divergência entre o objetivo do professor e do aluno.

    Porém, Ryan ET al. (1997) confirmam que a busca pela aparência bonita não garantiria a aderência de indivíduos a prática de exercícios físicos em academias de ginástica.

Gráfico 5. Influência do prazer da prática de exercícios resistidos na permanência de sua prática (n=40)

    Outro fator para a permanência de indivíduos a prática de exercícios resistidos o prazer em praticá-los, onde 70% dos indivíduos entrevistados neste estudo responderam ser importante ter o prazer em praticar tal exercício físico. Para outros 30% é indiferente e não importante seu prazer na prática, como se observa no gráfico 6.

    Já em seu estudo Araújo et al. (2007) apenas 1,3% dos indivíduos responderam ser importante seu prazer em praticar tal exercício físico.

    Csikszentmihalyi (1975) e Deci e Ryan (1985) afirmam que a sensação de prazer está relacionada com a motivação intrínseca.

    Santos e Knijnik (2006) constatam que as pessoas que realmente praticam o exercício físico por prazer pela prática, conseguem remanejar e derrubar as barreiras e dificuldades que encontram para aderirem aos exercícios físicos. Portanto, fazer com que o indivíduo se sinta bem ao praticar exercícios físicos deve ser um objetivo dos profissionais envolvidos na orientação de exercícios físicos.

    Assim como neste estudo, Marcellino (2003) diagnosticou que mais de 90% dos alunos freqüentam a academia, pelo lazer/prazer de sua prática.

    Os motivos relacionados a aspectos sociais como, aumentar o contato social, incentivo da família e amigos e ter status social, não tiveram um grau de importância alto, onde aumentar o contato social apenas 20% acham importante, 23% indiferente e 58% não acham importante praticar exercícios resistidos em academias com este fim.

    Em relação a incentivo da família apenas 23% acham importante, o apoio da família para permanecerem praticando exercícios resistidos, 32% indiferente e 45% nenhuma importância.

    E ter status social apenas 8% dos indivíduos acham importante praticar exercícios resistidos em academias mais caras para se sentirem bem com status social alto, 25% acham indiferente e 67% não acham importante, podendo ser qualquer academia, desde que seja perto de sua moradia.

    E em seu estudo Braga (2009) teve resultados similares, onde os três motivos citados acima, também ficaram em últimos sendo pouco citados como importantes na permanência dos indivíduos á prática dos exercícios resistidos.

Conclusão

    Neste estudo pode-se identificar que á uma ascensão do número de praticantes de exercícios resistidos por parte do sexo feminino, onde dos 40 indivíduos entrevistados, 19 eram do gênero feminino. Também foi possível verificar que há uma distribuição equilibrada dos indivíduos deste estudo, onde se pode observar que há indivíduos de diversas faixas etárias que praticam os exercícios resistidos, desde adolescentes a idosos.

    Examinando os resultados encontrados sobre os motivos de adesão e permanência de indivíduos á prática de exercícios resistidos é possível verificar que os dados demonstraram que a grande maioria das correlações está relacionada a motivos de saúde, onde muitos procuram a manutenção da saúde ou a melhora da estética corporal, entendendo assim a prática do exercício físico, como uma alternativa adquirir ou manter, um bom estado de saúde, em todos os sentidos, seja este físico, mental, social e até mesmo espiritual.

    Os dados também sugerem que a prática de exercícios resistidos em academias, deixou de ter caráter somente vinculado a treinamento de ganho de força (hipertrofia muscular), mas também está vinculado ao ganho e a manutenção da saúde.

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