Índice de massa corporal de adolescentes pertencentes às escolas da Secretaria de Desenvolvimento Regional de São Miguel do Oeste, Santa Catarina Índice de masa corporal de adolescentes que asisten a las escuelas de la Secretaría de Desarrollo Regional de Sao Miguel del Oeste, Santa Catarina |
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*Mestre em Ciência do Movimento Humano pela UFSM Professora do curso de Educação Física da Unoesc, campus de São Miguel do Oeste/SC **Especialista em Bases Fisiológicas do Treinamento de Força pela Gama Filho Especialista em Treinamento Desportivo pela UNOESC Professora do curso de Educação Física da Unoesc, campus de São Miguel do Oeste/SC ***Especialista em Educação Física com Concentração em Treinamento Desportivo pela UNOESC. Professor do curso de Educação Física da Unoesc, campus de São Miguel do Oeste/SC ****Acadêmica de Educação Física da Unoesc *****Acadêmica de Enfermagem da Unoesc (Brasil) |
Andréa Prates Ribeiro* Sandra Fachineto* sandra.fachineto@unoesc.edu.br Elis Regina Frigeri** Sandro Claro Pedrozo*** Jéssica Karine Berté**** Jociane Ghizzi**** Maura Rosana Rohr***** |
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Resumo Atualmente a obesidade é considerada um importante problema de saúde pública, pessoas obesas, principalmente crianças e adolescentes, freqüentemente apresentam baixa auto-estima, afetando a performance escolar e os relacionamentos. O presente estudo teve por objetivo analisar o Índice de Massa Corporal (IMC) dos adolescentes da rede de ensino da Secretaria de Desenvolvimento Regional (SDR) de São Miguel do Oeste, Santa Catarina. Para tanto a amostra foi composta por 623 adolescentes (14 a 17 anos) da SDR de SMO (IBGE, 2009). A seleção da amostra foi realizada de forma intencional, sendo composta por crianças e adolescentes com idade entre 14 e 17 anos, freqüentadoras da rede de ensino e todas apresentaram um Termo de Consentimento Livre Esclarecido (TCLE), assinado pelos pais. Os índices antropométricos foram obtidos a partir de informações básicas (peso, altura, sexo e idade), e a analise foi feita através de estatística descritiva. A partir disso observou-se que a maioria dos alunos encontra-se no peso ideal (75,2%). No entanto, 19,8% apresentam-se com sobrepeso, 3,7% com obesidade e 1,3% baixo peso. Com relação aos gêneros observou-se que no sexo masculino a um maior índice de excesso de peso 21,2% masculino, e 18,8% de gênero feminino, o mesmo ocorre com relação à classificação obesidade, 4,8% masculino e 3,0% feminino. A obesidade em crianças adolescentes resulta principalmente do desequilíbrio entre atividades físicas reduzidas e excesso de consumo de alimentos densamente calóricos, o que pode resultar em diversas doenças como diabetes e hipertensão, processos patológicos que iniciam na infância. Unitermos: Índice de Massa Corporal (IMC). Crianças e adolescentes. Obesidade.
Abstract
Today obesity is considered an important public health problem,
overweight people, especially children and adolescents often have low
self-esteem, affecting school performance and relationships. This study aimed to
examine the Body Mass Index (BMI) of adolescents in the school system's
Department of Regional Development (SDR) of Sao Miguel do Oeste, Santa Catarina.
For both the sample consisted of 623 adolescents (14 to 17 years) of SDR SMO
(IBGE, 2009). The sample selection was done intentionally, made up of children
and adolescents aged between 14 and 17 years, attending the school system and
all showed a Statement of Consent (IC), signed by parents. Anthropometric
indices were derived from basic information (weight, height, sex and age), and
analysis was done using descriptive statistics. From this it was observed that
most students are the ideal weight (75.2%). However, 19.8% present with
overweight, obese 3.7% and 1.3% underweight. With respect to gender showed that
in males at a higher rate of overweight 21.2% male and 18.8% of females, the
same is true of the classification obesity, 4.8% male and 3, 0% female. Obesity
in children and adolescents are mainly results from the imbalance between
reduced physical activity and overconsumption of calorie-dense foods, which can
result in diseases such as diabetes and hypertension, pathological processes
that begin in childhood.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 16, Nº 164, Enero de 2012. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
Na adolescência, verifica-se uma expressiva variação na composição corporal, pois o crescimento é um processo dinâmico e complexo e pode ser influenciado por vários fatores como: hereditariedade, ingestão de alimentos, atividade física, idade, sexo, os quais interferem sobre o tamanho e a forma do indivíduo. (ROMERO et al.,2010).
Segundo Vitolo et al. (2007), a avaliação do estado nutricional de adolescentes por meio da antropometria, é de fácil acesso pois avalia através das dimensões corporais que dependem da idade, sexo e maturação sexual. O uso do índice de massa corporal para classificação do estado nutricional nessa população vem sendo estudado por ser uma medida simples e de menor custo, portanto mais viável para utilização em serviços públicos de saúde.
Embora existam vários indicadores para definir sobrepeso e obesidade, o índice de massa corporal (IMC) tem sido recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para avaliação do estado nutricional de crianças e adolescentes , sendo amplamente utilizado em estudos epidemiológicos (DUMITH; FARIAS JÚNIOR, 2010).
O excesso de peso (sobrepeso/obesidade) em crianças e adolescentes vem sendo cada vez mais grave, as implicações à saúde e a possibilidade de transferência à idade adulta, assim tem reforçado a necessidade de se dispor de um instrumento para avaliação do estado nutricional simples, seguro, válido e preciso (FARIAS JÚNIOR et al., 2009).
Para Pedrosa et al. (2011) as ações multidisciplinares, no que concerne à saúde de um determinado grupo ou população, só podem ser realizadas com base em dados fiéis a cerca desta. Entende-se que a classificação do IMC pode ser um importante indicador de predisposição a algumas patologias como, por exemplo, a obesidade.
O peso excessivo e a obesidade exercem um impacto significativo sobre a saúde pública e, portanto, sobre os custos econômicos nacionais, e a não ser que os governos promovam mudanças necessárias destinadas a aprimorar a atividade física e a alterar a qualidade dos alimentos, nossas sociedades estarão fadadas a uma escala nas taxas de obesidade associada a outras doenças crônico degenerativas. Assim acredita-se que a avaliação da composição corporal deveria ser mais utilizada nas escolas, pelo desta ajudar a identificar um problema que atinge atualmente milhões de pessoas em todo mundo, salienta o autor supracitado. (PEDROSA et al. 2011).
Segundo Abrantes, Lamounier e Colosimo, (2002):
A prevalência de obesidade também está crescendo intensamente, na infância e na adolescência, e tende a persistir na vida adulta: cerca de 50% de crianças obesas aos seis meses de idade, e 80% das crianças obesas aos cinco anos de idade, permanecerão obesas. Além disso, evidências científicas têm revelado que a aterosclerose e a hipertensão arterial são processos patológicos iniciados na infância, e nesta faixa etária são formados os hábitos alimentares e de atividade física. Por isso, a preocupação sobre prevenção, diagnóstico e tratamento da obesidade tem-se voltado para a infância.
Nas últimas três décadas, a prevalência de excesso de peso corporal entre os jovens cresceu significativamente em diversos países, inclusive no Brasil, e mudanças nos padrões de atividade física acompanharam essa tendência. Estudos com crianças e adolescentes observaram que a diminuição da prática de atividades físicas nas escolas e nas comunidades pode ser, em parte, decorrente do aumento do tempo despendido diante da TV ou do computador. Levantamentos nacionais e internacionais também encontraram forte associação entre baixos níveis de atividade física e aumento na prevalência de sobrepeso em adolescentes (SILVA et al., 2008).
Em estudo realizado por Livinalli e Ribeiro (2007), verificou-se que a classe social em que essas crianças e adolescentes estão inseridos também pode influenciar. As crianças de escolas particulares apresentaram maior percentual de sobrepeso e obesidade, com relação aos de escolas públicas, sendo que ainda as de escolas particulares na sua maioria são de classe alta, o que favorece ainda mais ao acesso a alimentos calóricos e a diminuição de atividade física em função da comodidade dos eletrônicos, games entre outros.
Segundo Alves et al. (2008) o excesso de peso é considerado atualmente como uma afecção metabólica complexa e que resulta, do desequilíbrio entre a ingestão e o gasto calórico. Diminuição das dietas energeticamente densas, mudanças dos hábitos sedentários e aumento da atividade física têm sido consideradas como as principais intervenções no controle de crianças e adolescentes com excesso de peso.
Metodologia
Este estudo caracteriza-se como uma pesquisa descritiva que tem o objetivo de conhecer e interpretar a realidade sem nela interferir (PICOLLI, 2006).
A amostra foi composta por 623 adolescentes (14 a 17 anos) da SDR de São Miguel do Oeste/SC (IBGE, 2009), freqüentadores da rede estadual de ensino. A escolha da amostra aconteceu de forma aleatória, participando do estudo somente aqueles que entregaram o termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE) assinado pelos pais.
A coleta de dados realizada para a avaliação do IMC foi de acordo com as normas do Laboratório de Fisiologia de Esforço (LAFE) da Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC), campus de São Miguel do Oeste/SC, e analisadas através do programa Sapaf Jovem versão 1.0 (1999).
Primeiramente foi feito contato com a Secretaria de Educação do Município informando a natureza e propósito do trabalho e solicitando autorização para realização do mesmo. Em seguida o estudo foi encaminhado ao Comitê de Ética em Pesquisa (CEP). Com o parecer de aprovação do CEP, foram encaminhados para os diretores das escolas, o TCLE para que os pais ou responsáveis assinassem, autorizando a participação dos sujeitos no presente estudo e a utilização dos dados obtidos para veiculação do conhecimento nos meios de divulgação científica devidamente reconhecidos, sem que este ato pudesse submeter o avaliado a qualquer tipo de constrangimento ou prejuízo de qualquer ordem. Para a coleta de dados, a equipe de trabalho, que realizou as avaliações, deslocou-se às escolas dos municípios pertencentes à SDR de São Miguel do Oeste/SC e foram avaliados todos os estudantes que estiveram presentes nas mesmas e que entregaram assinado o TCLE, nos dias das coletas. O avaliado preencheu uma ficha de identificação, sendo posteriormente submetido às avaliações que incluíram verificação de peso e estatura. Para análise dos dados utilizou-se a estatística descritiva.
Resultados e discussão
O aumento dos índices de obesidade de crianças e adolescentes atualmente instiga o incremento de estratégias ou até mesmo a procura por instrumentos para se avaliar o nível de saúde dessa população, uma vez que implicações na mesma possuem ligação direta à idade adulta desses indivíduos. O índice de massa corporal (IMC) foi recomendado pela Organização Mundial da Saúde como um indicador para avaliação do estado nutricional de adolescentes, e tem sido utilizado em estudos epidemiológicos, este falo justifica-se por este indicador utilizar medidas de fácil mensuração, possuir grande precisão e por não exigir equipamentos sofisticados, além de apresentar boa capacidade de discriminar excesso de gordura corporal em adolescentes (FARIAS JÚNIOR et al., 2009).
Na tabela 1 é apresentada a caracterização da amostra do estudo. A população estudada corresponde a adolescentes que estudam na rede de ensino pertencente à SDR de São Miguel do Oeste-Santa Catarina, com idade média de 15,34 anos, massa corporal média de 57,72 kg, estatura média de 164,2 cm e índice de massa corporal (IMC) média de 21,44 kg/m².
Tabela 1. Caracterização da amostra
O Gráfico 1 indica os níveis do IMC encontrados entre os adolescentes de ambos os gêneros.
Gráfico 1. IMC dos adolescentes pertencentes à rede de ensino da SDR de São Miguel do Oeste/SC
De acordo com o gráfico podemos observar que tanto meninos quanto meninas estão em sua grande maioria dentro do peso ideal, sendo que o índice normal atingiu resultados mais expressivos (75,2 %). Mas não pode-se deixar de observar os valores expressos no excesso de peso, sendo que estes alcançaram valores de 19,8%, o segundo maior depois do normal.
Como se pode notar, os meninos possuem classificações de IMC mais elevados em relação às meninas, os mesmos possuem os itens excesso de peso (21,2 % masculino e 18,8 % feminino) e obesidade superiores ao das adolescentes do presente estudo. Em virtude disto, o nível normal (72,8 % masculino e 76,9 % feminino) encontra-se com maior significância sobre as meninas avaliadas, assim como o nível de baixo peso (1,2 masculino e 1,3 feminino).
Um estudo similar a este, analisou o índice de massa corporal para avaliação nutricional em adolescentes segundo sexo e idade, foram avaliados 635 adolescentes, de 10 a 19 anos. As características do grupo revelaram que o sexo masculino apresentou valores significativamente mais elevados para os indicadores de obesidade central, não diferindo quanto ao IMC (CHIARA et al., 2009).
Corroborando Pedrosa et al. (2011), investigaram o IMC de 24 alunos do 8º do ensino fundamental de uma escola da rede pública da cidade de Porto Velho-RO, de 9 á 15 anos. Estes concluíram que a classificação do IMC dos escolares investigados esteve dentro dos padrões de normalidade. Ainda, 11% dos meninos e 7% das meninas apresentaram sobrepeso; 67% dos meninos e 60% das meninas estiveram dentro de seu peso ideal. Isso significa dizer que ambos os gêneros estão em condições consideradas satisfatórias na correlação peso altura.
Em estudo, Guedes et al. (2006), concluíram que rapazes com mais idade apresentaram significativamente maior vulnerabilidade para acumular quantidades excessivas de massa corporal que as moças. Enquanto os rapazes com idades entre 15 e 18 anos apresentaram risco de se tornarem obesos 90% maior que seus pares com idades entre 7 e 10 anos, as moças demonstraram proporções de prevalência bastante similares em ambos os grupos etários extremos.
Segundo Araújo (1985 apud PERONDI et al., 2011) a causa dos indivíduos do sexo masculino apresentarem prevalência maior à obesidade, pode ser pelo fato da maturação, pois enfatiza as mudanças normais de dimensão durante o desenvolvimento e pode resultar em aumento ou diminuição de tamanho e também pode modificar em forma e proporção.
O aumento no índice de massa corporal é um fator de risco que fica em segunda mão quando o nível de atividade física encontra-se elevado. Um estudo que teve como objetivo determinar a associação do IMC com os níveis de atividade física e comportamentos sedentários, concluiu que os rapazes classificados como pouco ativos apresentaram 74% de chances a mais de terem excesso de peso corporal em comparação aos ativos e nas moças, não foram observadas associações significativas entre o excesso de peso e a atividade física. (SILVA et al., 2008).
Contudo, para Saito (1993 apud SICHIERI; VEIGA, 2011) as diferenças observadas para o IMC, em relação ao gênero, podem estar relacionado à maturação sexual. A menarca representa para as meninas, o final do estirão de crescimento e maior acúmulo de tecido adiposo. Já para os meninos, o pico Maximo de crescimento acontece com fase adiantado do desenvolvimento do genitais e pilosidade pubiana, momento em que também ocorre o desenvolvimento relevante de massa magra.
Considerações finais
Concluiu-se que o presente estudo, que teve por objetivo analisar o IMC dos adolescentes da rede de ensino da Secretaria de Desenvolvimento Regional (SDR) de São Miguel do Oeste, Santa Catarina, que a obesidade e o excesso de peso de adolescentes ainda apresenta uma baixa prevalência, sendo que os resultados mais expressivos encontrados nessa faixa etária foram normais.
Mesmo com resultados satisfatórios para o índice normal, cabe dar importância para o encontrado em excesso de peso e obesidade, que mesmo em menor proporção apresentam-se como o segundo maior dentre os índices. Adolescentes com obesidade ou excesso de peso podem tornar-se adultos obesos, desta forma, o quanto antes iniciarem-se práticas de vida saudáveis, muito maior será a chance de haver uma redução da prevalência de obesidade entre os indivíduos.
Assim, como a obesidade é um problema importante a ser prevenido, já na adolescência, deve-se pensar em políticas públicas de saúde que promovam o aumento da atividade física, melhorando a qualidade de vida dos adolescentes, estendendo esta pela vida adulta dos mesmos.
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SICHIERI, Rosely; VEIGA, Gloria Valeria. Obesidade na adolescência. Disponível em: http://www.adolec.br/bvs/adolec/P/cadernos/capitulo/cap26/cap26.htm. Acesso em: Jul. 2011.
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