Índice de confiabilidade de medidas antropométricas intra e inter-avaliadores de estagiários de Educação FísicaÍndice de confiabilidad de medidas antropométricas intra e inter-evaluadores estudiantes de Educación Física |
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Centro Universitário de Belo Horizonte, UNI-BH Departamento de Ciências Biológicas, Ambientais e da Saúde (Brasil) |
Samuel Siqueira Araújo Rony Carlos Las Casas Rodrigues |
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Resumo Este estudo teve como objetivo verificar a confiabilidade de medidas antropométricas, de avaliações e reavaliações, realizadas por dois dos avaliadores de um programa de atividade física orientada de Belo Horizonte. A amostra foi composta por dois estagiários de Educação Física que trabalharam do programa. Os estagiários coletaram medidas antropométricas em 20 mulheres com idades entre 18 e 60 anos, fisicamente ativas, alunas do programa. As medidas coletadas para comparação foram: circunferências da cintura e do quadril, dobras cutâneas de tríceps, bíceps, subescapular e suprailíaca. Para realização das medidas foram utilizados uma fita métrica e um adipômetro. O Método utilizado para avaliar a confiabilidade intra e inter-valiadores foi o índice ETM (Erro Técnico de Medição). Após o calculo do ETM foram encontrados os seguintes resultados: apenas as medidas do segundo avaliador referentes à circunferência do Quadril, e dobra cutânea Subescapular, obtiveram valores aceitáveis do ETM intra-avaliador, em nível iniciante. O ETM inter-avaliadores foi considerado aceitável em nível iniciante para as medidas de circunferência do Quadril, no primeiro dia, e dobra cutânea Subescapular, no segundo dia. Conclusão: Através do método ETM foi possível verificar que, ao comparar avaliações e reavaliações realizadas por esses dois avaliadores, os índices de confiabilidade inter e intra-avaliador, foram considerados não aceitáveis para maioria das medidas realizadas. Unitermos: Medidas antropométricas. Avaliação física. ETM. Confiabilidade.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 16, Nº 164, Enero de 2012. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
No Brasil, dados epidemiológicos apresentam uma forte predominância relativa do surgimento de doenças e agravos não transmissíveis (DANT’s)1. Que consiste atualmente em um sério problema de saúde pública2.
Métodos antropométricos vêm sendo constantemente usados para coleta de informações sobre perfil nutricional e identificação do sobrepeso/obesidade, que juntamente com a inatividade física são apontados como fatores de risco para o surgimento das DANT’s2,3,4.
Através da avaliação da composição corporal, é possível quantificar os principais componentes do corpo humano, diferenciando massa livre de gordura e massa gorda5,6, e o único método direto capaz de quantificar esses componentes é o método de dissecação de cadáveres, o que inviabiliza a aplicação em seres vivos6,7,8.
Existem métodos indiretos para determinar a composição corporal como: raios X, condutividade elétrica corporal total ou impedância, ultra-sonografia, tomografia computadorizada, imageamento por ressonância magnética e o de pesagem hidrostática. Todos possuem diferentes índices de precisão e confiabilidade6,7,9.
Porém, o alto custo de equipamentos, a sofisticação metodológica, e as dificuldades em envolver os avaliados nos protocolos de medidas, tornam os procedimentos laboratoriais pouco aplicáveis em casos grandes populações5,7.
Tornando métodos como, protocolos de medidas antropométricas, importantes veículos para se obter essas informações, devido seu baixo custo, facilidade de aplicação dos procedimentos, e por ser um método não invasivo5,9,10.
A antropometria tem prestado importantes contribuições em diferentes campos de aplicação, tais como Educação Física, esporte de alto rendimento, nutrição, medicina, instituições governamentais, entre outros9,11, e “tem sido definida como a interface quantitativa entre anatomia e fisiologia ou entre estrutura e função”11. Ou seja, a antropometria vem sendo utilizada como referência para estabelecer uma relação entre, dimensões anatômicas e condições fisiológicas e/ou aptidão física12.
Apesar de suas várias aplicações no nosso cotidiano, sabe-se que existe uma margem de erro na aplicação desse método, podendo ocorrer variabilidade entre medidas repetidas realizadas pelo mesmo (erro intra-avaliador), ou por diferentes avaliadores (erro inter-avaliadores)9,10.
Esses erros podem ser influenciados por: variações biológicas, devido à diversidade de características físicas dentro da população analisada (não pode ser evitado); pelo instrumento utilizado (desempenha um papel pequeno na determinação do erro); ou por falta de consistência na aplicação da técnica de mensuração, o quê é o erro mais comum (pode ser evitado)9,10,13,14,15,16.
Sendo assim, mesmo com sua grande aceitação, esse método necessita de uma boa padronização e um bom treinamento para diminuir erros intra e inter-avaliadores e minimizar uma importante limitação do método7.
Atualmente, o Brasil se encontra em um universo em que, a atenção do setor de saúde pública está voltada primordialmente para o atendimento em condições agudas, revelando a importância de práticas voltadas à promoção de saúde, devido o crescimento da demanda das DANT’s1.
Justamente com esse objetivo, existe um programa em Belo Horizonte que oferece a prática de atividades físicas orientada gratuitamente aos seus usuários, em 24 núcleos implantados em diferentes regiões da cidade17.
Cada núcleo atende um numero aproximado de 500 alunos. Antes de se tornar aluno desse programa, o indivíduo passa por uma avaliação física que envolve a realização de medidas antropométricas, com o intuito de viabilizar a prescrição e o treinamento com cargas adequadas de forma preventiva17.
Os alunos são reavaliados, de seis em seis meses, com o intuito de verificar adaptações ocorridas após sua adesão. Possibilitando o armazenamento de um grande banco de dados.
Esse banco de dados contém informações epidemiológicas sobre a população residente na região onde funciona cada núcleo2.
Para a obtenção desses dados são utilizados os seguintes métodos antropométricos:
Índice de massa corporal (IMC): usado para determinar o “peso ideal” em relação à altura, sendo calculado ao dividir o peso em quilogramas pela altura em metros ao quadrado. Podendo também, após ser exposto a uma equação matemática, ser usado para estimar o percentual de gordura corporal. Em estudo realizado com alunos do curso de Educação Física da Universidade Estadual de Londrina, foram comparadas quatro equações preditivas de percentual de gordura diferentes que utilizavam dobras cutâneas, e o método IMC para essa estimativa, e não foram encontradas diferenças significativas entre os métodos18. Porém, o IMC não deve ser usado para estimativa do percentual de gordura corporal devido o seu erro padrão ser considerado relativamente alto19;
Risco Cintura Quadril (RCQ): indivíduos com grande concentração de gordura na região abdominal possuem um risco maior para saúde se comparados a indivíduos igualmente gordos com gordura localizada nas extremidades, o risco para a saúde aumenta conforme aumenta o RCQ circunferência da cintura dividida pela circunferência do quadril19;
Percentual de Gordura (%G): para estimativa do percentual de gordura, é utilizado um protocolo que envolve quatro medidas de dobras cutâneas, subescapular, triciptal, bicipital e suprailíaca. As medidas das dobras cutâneas podem proporcionar informações bastante constantes e significativas a cerca da gordura corporal, e da sua distribuição, e ainda expor alterações antes e após programa de treinamento6.
De acordo com a proposta inicial do programa as avaliações eram realizadas por estagiários de Educação Física. Esses estagiários receberam treinamento antes do início das atividades como avaliadores.
Ainda assim, em caso de comparação entre medidas coletadas pelo mesmo estagiário, persiste a possibilidade do erro intra-avaliador, ou em caso de comparação entre dados coletados por diferentes estagiários, existe a possibilidade de haver erros inter-avaliadores. O que pode comprometer a confiabilidade das informações armazenadas no banco de dados do programa9,10,13,14,15,18.
Para que seja mantida a qualidade das medidas, seria necessária uma avaliação constante dos avaliadores10, incluindo a determinação de índices que possam quantificar a margem de erro na coleta de dados9.
Pois, quanto maior a precisão na mensuração, maior a confiabilidade depositada nos valores obtidos9,10,13,14,15,18.
Existe um índice chamado Erro Técnico de Medição (ETM), que habitualmente é utilizado para avaliar a confiabilidade de comparações entre medidas antropométricas 10. Através do ETM é possível verificar o grau de precisão de repetidas medidas antropométricas realizadas pelo mesmo avaliador (intra-avaliador), e/ou por diferentes avaliadores (inter-avaliador)9,10.
“Esse índice é adotado pela International Society for Advancement in Kinanthropometry (ISAK) para credenciamento de antropometristas na Austrália”10.
O ETM permite também, afirmar se as adaptações encontradas em reavaliações são frutos das mudanças no hábito de vida dos avaliados, ou de possíveis erros metodológicos na aplicação da técnica antropométrica.9,10,13.
Norteando a viabilidade da utilização do banco de dados do programa em futuras pesquisas, ou mesmo na identificação de perfis epidemiológicos, nutricionais e de características físicas9,10,13,14,15,18.
Portanto, o presente estudo busca através do ETM verificar a confiabilidade de comparações de medidas antropométricas, de avaliações e reavaliações, realizadas por dois estagiários que trabalharam em um dos núcleos desse programa.
Métodos
Amostra
A amostra foi composta por medidas realizadas por dois estagiários de Educação Física que trabalharam em um dos núcleos do programa.
Foram feitas medidas em 20 mulheres fisicamente ativas, com idades entre 18 e 60 anos, alunas do programa.
Foi feito o contato com os estagiários, e solicitado que lessem os procedimentos a serem adotados para realização da pesquisa, antes que concordassem em participar.
Os possíveis voluntários foram abordados e receberam esclarecimentos sobre o objetivo do estudo e sobre as recomendações a serem seguidas para o dia da coleta.
Aos que concordaram em participar, foi solicitada assinatura de um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) incluindo os estagiários.
Os participantes da pesquisa receberam um impresso contendo: recomendações, data, local, e horário da coleta.
Todos os voluntários da pesquisa foram informados que poderiam retirar seu consentimento ou interromper sua participação no estudo, em qualquer fase da pesquisa, sem nenhum prejuízo aos seus cuidados e foi garantido o anonimato dos participantes.
É importante ressaltar que, para realização da pesquisa não foi feita nenhuma consulta ao banco de dados do programa.
Instrumentos e procedimentos
Foram comparadas as medidas de circunferência de cintura e quadril, e as dobras cutâneas subescapular, triciptal, bicipital e suprailíaca.
Cada avaliador realizou as medidas em dois dias consecutivos nos mesmos indivíduos, no horário entre sete e onze horas, visando evitar variações causadas por adaptações fisiológicas, sendo reservados dez minutos para que cada avaliador realizasse a coleta em cada individuo.
Antes do inicio da coleta, os avaliadores não receberam nenhum tipo de treinamento com relação às técnicas de medida, para que fosse garantida a maior semelhança possível, com a técnica aplicada durante as avaliações e reavaliações realizadas no programa.
Os dados considerados para medidas de circunferências e dobras cutâneas foram às médias entre três medidas não consecutivas, realizadas a cada dia10.
Para realização das circunferências, foi utilizada uma fita métrica com precisão em milímetros, da marca Cescorf, modelo metálico e as seguintes referências anatômicas:
Cintura: a fita devia posicionada logo após a ultima costela flutuante;
Quadril: a fita devia ser posicionada na região de maior circunferência do quadril.
Para realização das medidas de dobras cutâneas, foi utilizado um adipômetro com precisão em milímetros, da marca Cescorf, modelo clínico e as seguintes referências anatômicas:
Subescapular: dois centímetros abaixo do ângulo inferior de escapula direita na posição diagonal acompanhando a direção da borda medial da escapula;
Tríceps: ponto médio entre o olecrano e o acrômio em posição vertical na face posterior do braço direito;
Bíceps: mesma altura da medida anterior em posição vertical na face anterior do braço direito;
Suprailíaca: dois centímetros acima da espinha ilíaca ântero-superior direita na posição diagonal acompanhando a direção das fibras musculares do músculo Oblíquo Externo.
Análise estatística
Os dados coletados foram analisados em duas etapas.
1a etapa: As medidas coletadas por cada avaliador em dois dias diferentes no mesmo grupo de voluntários foram submetidas primeiramente a formula do ETM absoluto, e posteriormente a do ETM relativo. Os resultados obtidos foram classificados de acordo com a tabela 1 permitindo a constatação do índice de confiabilidade intra-avaliador.
Fonte: (NORTON e OLDS, 1996)
Tabela 1. Valores de ETM relativos considerados aceitáveis
2a etapa: Foram utilizados os mesmos procedimentos da 1a etapa, porém, foram submetidas a analise as medidas realizadas pelos dois avaliadores, no mesmo grupo de voluntários, no primeiro dia de coleta em cada grupo, e posteriormente as medidas do segundo dia. Os resultados obtidos foram classificados de acordo com a tabela 1 permitindo a constatação do índice de confiabilidade inter-avaliadores.
A tabela classifica os avaliadores em dois níveis, experiente, ou iniciante. Índices acima dos previstos pela tabela foram considerados não confiáveis.
Resultados
Após o calculo do ETM relativo encontrou-se os seguintes resultados:
Tabela 2. ETM relativo %, comparação intra-avaliador (Circunferências e Dobras)
Em que apenas as medidas do segundo avaliador, referentes à circunferência do Quadril, e dobra cutânea Subescapular, obtiveram valores aceitáveis do ETM relativo (intra-avaliador), em nível iniciante.
Tabela 3. ETM relativo %, comparação inter-avaliadores (Circunferências e Dobras)
Em que apenas as medidas de circunferência do Quadril, no primeiro dia, e dobra cutânea Subescapular, no segundo dia, obtiveram valores aceitáveis do ETM relativo (inter-avaliadores), em nível iniciante.
Discussão
Através da metodologia empregada durante a pesquisa, foi possível minimizar uma parte dos erros sistemáticos do método, como a utilização do mesmo equipamento em todas as medidas, o que minimiza o erro proveniente de diferenças na aferição dos equipamentos10,15,16.
Existem ainda, erros não sistemáticos, que são inerentes especificamente ao método de medidas de dobras cutâneas, que não considera variações biológicas nas pressuposições em que o método é embasado, e por tanto não podem ser controlados10.
Os métodos antropométricos adotados pelo programa na identificação de fatores de risco, no controle das adaptações ocorridas após a adesão dos alunos ao programa e na prescrição de atividades condizentes com a realidade dos usuários são considerados adequados10,13,14,15,18,22.
Por tanto, o grande número de medidas, que obtiveram o índice de ETM intra-avaliador (Tabela 2), classificados como não aceitáveis, deve ser atribuído a falta de constância na aplicação da técnica de medição9,10,13,14,15,18,22.
Ao extrapolar a analise dos índices de ETM relativo inter-avaliadores (tabela 3), é possível observar que em dois momentos, os avaliadores obtiveram índices aceitáveis, demonstrando que, apesar da inconstância na aplicação das técnicas de medida identificada através dos índices de ETM intra-avaliador, existe uma coerência entre os dois avaliadores, ou seja, os estagiários possuem o conhecimento técnico necessário para a realização de suas tarefas, porém, a inconstância na aplicação da mesma prejudica a obtenção de dados com maior confiabilidade9,10,13,14,15,18,22.
A inconstância, na aplicação das técnicas de medidas, pode ter sido conseqüência da pouca de experiência dos avaliadores6,10, de falhas na padronização dos protocolos de treinamento recebido pelos avaliadores, ou de pouco tempo de duração desses treinamentos, já que esses são pontos fundamentais para garantir a precisão na utilização de métodos antropométricos9,10,13,14,15,18,22.
Devido ao grande número de medidas em que os índices do ETM foram classificados como não aceitáveis, sugere-se que avaliadores participantes da pesquisa, recebam treinamentos de aprimoramento técnico, apoiados em protocolos antropométricos detalhados de padronização das medidas. E posteriormente, sejam realizados novos cálculos de ETM10,14,15,22,23.
Conclusão
Através do método ETM foi possível verificar que, ao comparar avaliações e reavaliações realizadas por esses dois avaliadores, os índices de confiabilidade intra e inter-avaliadores, foram considerados não aceitáveis para maioria das medidas realizadas. Expondo a necessidade de realização de outros estudos envolvendo uma amostra maior de avaliadores do programa, a fim de verificar se existe a necessidade de mudanças no sistema de padronização de treinamento do programa, com o intuito de atingir melhores índices futuramente. Recomenda-se ainda, aos avaliadores, mais esforços no sentido de melhorar os índices do ETM14.
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