Dificuldades da prática pedagógica em Educação Física Las dificultades de la práctica pedagógica en Educación Física |
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*Graduado em Educação Física. Especialista em Docência no Ensino Superior Professor da rede estadual de Educação. Graduando em Pedagogia **Graduando em Fisioterapia (Brasil) |
Fabiano Augusto Teixeira* Bruno de Souza Silveira** |
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Resumo O objetivo do presente estudo descritivo foi identificar as dificuldades na prática pedagógica do professor de Educação Física para o exercício da docência. Participaram do estudo 132 professores efetivos da rede pública estadual de Florianópolis (SC). Na coleta de dados, utilizou-se um questionário. A análise das informações foi realizada por meio de freqüência e percentual dos dados obtidos, sendo a análise estatística realizada no software SPSS versão 17.0. Os resultados revelaram que 61% dos docentes concluiram sua graduação no periodo de 1975 a 1989. E ainda, 90% dos docentes atuam há mais de 20 anos. As principais dificuldades encontradas refere-se a falta de compreensão dos alunos acerca da importância das aulas de Educação Física em sua formação e a falta e/ou precariedade dos materiais e infra-estruturas disponíveis para a realização das aulas de Educação Física escolar. Unitermos: Educação Física. Práticas pedagógicas. Docência.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 16, Nº 164, Enero de 2012. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
A formação profissional corresponde a um processo de aprendizagem que acontece em locais especializados, denominados Instituições de Ensino Superior (IES) ou Universidades, pública ou privada. Cujo objetivo, de forma geral, é a qualificação dos egressos em campos específicos do conhecimento. Segundo Palma (2001), esses locais envolvem preparação científica, pedagógica, ética, política e técnica.
Segundo Ribeiro; Folle; Nazario (2011), a trajetória docente de um futuro profissional inicia-se nos cursos de formação inicial. Assim, as universdades devem ter cautela e atenção no momento de estruturar e organizar os currículos dos cursos de formação profissional em Educação Física, tendo a preocupação em formar profissional que seja capaz de saciar a exigência e a carência da população e, principalmente, estimular a valorização da disciplina e do profissional (Ghilardi, 1998).
É no decorrer da carreira docente que se adquire as experiencias necessárias para o desenvolvimento e a melhoria da pratica pedagogica (Shigunov; Farias; Nascimento, 2002). No entanto, nem sempre os conhecimento adquiridos na formação são utilizados na prática pedagógica dos professores de Educação Física (Galvão, 2002). Com isso, os conteúdos, os conhecimentos e as informações obtidas na graduação não condizem com o exercício da docência no momento de atuação profissional.
Segundo Gonçalvez (2007), os professores não conseguem realizar seu trabalho da forma que planejam, resultando em insatisfação pela própria atuação docente, especialmente, pelas dificuldades encontradas no cotidiano escolar, como: a indisciplina dos alunos, o relacionamento interpessoal do professor com aqueles que habitam a escola, falta de materiais e infraestrutura, remuneração salarial, etc.
Diante disso, compreendendo a importância da formação inicial contemplar as reais necessidades que o futuro profissional irá encontrar no momento da sua atuação profissional, este estudo buscou identificar as dificuldades encontradas na prática pedagógica do professor de Educação Física para o exercício da docência, considerando o ano de conclusão do curso, o tempo de atuação profissional.
Procedimentos metodológicos
A presente pesquisa caracteriza-se como uma pesquisa descritiva, com uma abordagem quantitativa dos dados. A investigação quantitativa tem como objetivo trazer a luz dados, indicadores e tendências observáveis (SERAPIONI, 2000), enquanto a pesquisa descritiva descreve, sistematicamente, fatos e características presentes em uma determinada população (GRESSLER, 2004).
A população participante deste estudo foi composta pelos professores de Educação Física da rede Estadual de Educação da Grande Florianópolis (SC). Fizeram parte da amostra 132 professores (que concordaram em participar do estudo e assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido - TCLE), sendo 70 mulheres (53,03%) e 62 homens (46,97%), com faixa etária de 27 a 49 anos e tempo médio de atuação docente de 20,6 anos.
Na coleta de dados foi utilizado um questionário, o qual aborda quatro temas, dentre eles: caracterização dos sujeitos (idade, gênero, formação profissional e tempo de atuação); as dificuldades encontradas para atuação na escola (indisciplina dos alunos, participação na tomada de decisão dos assuntos da escola); o cotidiano escolar (relacionamento com os demais professores e com a coordenação da escola) e as condições de trabalho (salários, infraestruturas e materiais disponíveis).
Quanto aos procedimentos de coleta de dados, primeiramente foi encaminhado um ofício a secretaria de educação, solicitando a permissão para realização do estudo. Após autorização, o projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), sob o parecer 017/2010.
Após aprovação do projeto pelo Comitê de Ética, foi entrado em contato com os professores de Educação Física para explicar os procedimentos e os objetivos do estudo. Em seguida, os professores foram convidados a participar da pesquisa. Além disso, foi entregue e explicado o TCLE, em duas vias, para que os professores assinassem, autorizando assim, sua participação na pesquisa.
Os professores que concordaram em participar do estudo e assinaram o TCLE, em dia previamente agendado, responderam ao questionário, o qual foi aplicado em sala de aula, após nova explicação dos objetivos do estudo e do procedimento para preenchimento do instrumento.
A análise das informações foi realizada por meio de freqüência e percentual dos dados obtidos, sendo a análise estatística realizada no software SPSS versão 17.0.
Resultados e discussão
No que se refere ao ano de formação dos docentes efetivos participantes deste estudo, os dados revelaram que, conforme a figura 1, a maioria dos docentes (61%) concluiram sua graduação no período de 1975 a 1989. Enquanto 32% concluíram entre os anos de 1990 a 1999. A partir do ano 2000, a conclusão do curso aconteceu em apenas 07% dos docentes.
Collet et al.; (2009), afirma que a formação inicial em Educação Física tem passado por constantes transformações, passando de uma formação generalista a uma formação específica, habilitando os profissionais para ocupar diferentes postos de intervenção no mercado de trabalho. Ou seja, as IES estão voltadas a formação dos profissionais que estão inseridos na área de saúde (profissional) e nas instituições de ensino (professor).
O campo da Educação Física obteve um grande avanço na ultima década, com a sua inserção na área da saúde, fez-se uma aplicação do profissional no mercado de trabalho, assim disponibilizando dentro do curso de formação a habilitação em licenciatura (voltado à docência para educação básica) e bacharelado (qualquer outra atuação no ambiento fora da escola) (FARIAS; SHIGUNOV; NASCIMENTO, 2001).
Figura 1. Ano de conclusão do curso de graduação
Ao identificar o tempo de atuação profissional entre os participantes do estudo verifcou-se, conforme a figura 02, que um docente possui mais de 30 anos de atuação. Enquanto 119 docentes (90%) encontra-se no tempo de atuação acima de 20 anos. E ainda, 09 docentes possui de 11 a 20 anos de atuação, 03 docentes com tempo de atuação de até 10 anos.
Segundo os ciclos de vida profissional de docentes, elaborado por Nascimento e Graça (1998) com professores de Educação Física portugueses, a maioria dos docentes deste estudo encontram-se na fase de desencanto da carreira (25 a 40 anos). Fase marcada, segundo Huberman (2000), por reclamações acerca da indisciplina e desmotivação dos alunos, da política educacional (confusa e sem orientação clara, etc) e pela entrada na docencia por professores menos comprometidos e desempenhados com a profissão. De modo similar, Lapo; Bueno (2003), afirma que esta fase é marcada por reclamações quanto à impossibilidade de participarem das decisões sobre o rumo do ensino e à falta de incentivo ao aprimoramento profissional.
Figura 2. Tempo de atuação profissional
Sobre as dificuldades encontradas pelos professores, Reppold Filho (1988) aponta quatro níveis, sendo eles: didática pedagógica, que corresponde a relação professor-aluno no processo de ensino aprendizagem; estrutural, que é relacionada aos investimentos salariais manifestada pela política governamental; formação profissional, vinculada à sistematização de conteúdos curricular para a formação da docência e local de trabalho, ligado às situações nas quais o professor desenvolve sua aula e aos benefícios atribuídos para a melhoria da prática pedagógica.
Os dados encontrados, conforme a tabela 1, a principal dificuldade encontrada pelos docentes refere-se a falta de compreensão dos alunos sobre a importância das aulas de Educação Física. Canfield et al. (1995) afirmam que o professor de Educação Física tem que despertar o interesse dos alunos para estes sintam prazer e vejam horizontes na prática das atividades propostas. Compreendo, dessa forma, que as atividades são propostas com objetivos.
Para Canfield et al. (1995), a diminuição do interesse do aluno pelas aulas de Educação Física é devido à pratica pedagógica do professor, onde predominam a falta de diversificação e inadequação dos conteúdos, marcados pelo desinteresse do professor. No estudo de Teixeira; Folle (2010), evidenciou-se que o conteúdo predominante nas aulas de Educação Física escolar, ministradas por estudantes em situação de estágio, é o esporte (89,5%).
Em seu estudo, Ribeiro; Folle; Nazario (2011), cujo objetivo foi verificar as preocupações pedagógicas de estudantes de Educação Física matriculados nas disciplinas de Prática de Ensino I e II, concluiram que os estagiários de Educação Física apresentam maior preocupação com o impacto dos problemas sociais na vida escolar e cotidiana dos alunos, em comparação as preocupações com suas sobrevivências no papel de educadores e, principalmente, com as tarefas de ensino.
Outro fator destacado pelos docentes do presente estudo (21,96%) refere-se a falta ou a precariedade dos espaços físicos e materiais disponíveis para a realização das aulas. Teixeira (2011) aponta em seu estudo, cujo objetivo foi realizar um mapeamento da infraestrutura e dos materiais didáticos/pedagógicos disponíveis para o desenvolvimento das aulas de Educação Física, que a maioria dos professores (84%) busca soluções confeccionando materiais alternativos a fim de suprir possíveis carências.
As escolas precisam de espaços e materiais para as aulas de Educação Física, da mesma forma como todos os demais componentes curriculares necessitam. Uma quadra ou outro espaço amplo e com piso adequado é primordial para a realização das aulas. Além disso, se esse espaço não for coberto, outro espaço precisa ser designado para os dias de chuva, ou frio e calor intenso (PEREIRA, 2007). A infraestrutura (quadras poliesportivas, salas, pátios, áreas verdes, entre outros) da qual a escola dispõe para as aulas e Educação Física, pode contribuir ou prejudicar o processo de ensino e aprendizagem.
A realidade de muitas instituições é de encontrar quadras com pisos esburacados, com proteção lateral danificada ou ausente, grades laterais enferrujadas ou retorcidas, com telas rasgadas, áreas laterais à quadra tomadas pelo mato e por poças de água, sendo que muitas escolas sequer possuem quadras cobertas, ficando professores e alunos expostos às condições estressantes como luz do sol, poeira e ruídos ambientais (MEDEIROS, 2009).
Dessa forma, além da infraestrutura, o material também se configura com condicionante importante para uma boa excelência nas aulas de Educação Física, facilitando a aprendizagem dos alunos, mesmo porque a carência de materiais restringe as oportunidades para variação das atividades, prejudicando também a qualidade dos exercícios, principalmente para torná-los mais atrativos, pois a falta de possibilidades de atividades poderá ocasionar o desinteresse nos alunos, fazendo com que eles não sintam vontade de participar das aulas.
A falta de relação interpessoal entre os docentes da escola e a direção, pais e alunos foi apresentada por 4,54% dos docentes. Baccarelli et al., (2010) afirma que o diálogo é algo extremamente importante na relação professor e aluno, bem como, professor e direção escolar. O docente deve ter uma atitude humilde em querer saber sobre as experiências vivenciadas pelos alunos em outros ambientes não escolares, realizando então uma troca constante de experiências (GADOTTI, 1991).
Os relacionamentos interpessoais escolares influenciam na formação integral dos alunos, desde a indisciplina e agressividade ao auxílio na construção da personalidade e melhoraria da aprendizagem.
Os dados apresentados na tabela 1, revelam que 04 docente (3,04%) afirmam que a principal dificuldade da pratica pedagógica é a baixa remuneração salarial. Corroborando com os dados deste esutdo, Alves (1997) afirma que o salário tem sido causa de insatisfação nos professores, já que não é capaz de suprir as exigências diárias. E ainda, Franchi (1995) relata que com o decréscimo salarial os professores sentem-se na obrigação em desenvolver vários trabalhos corroborando para a falta de preparo e variedade das aulas. Darido e Silva (2002) afirmam que a legítima forma dos docentes reduzirem sua carga horária de trabalho seria o acréscimo salarial, pois no Brasil os docentes são contratados por hora-aula sendo obrigados a trabalharem em diversas escolas, influenciando diretamente na qualidade de ensino.
Tabela 1. Dificuldades encontradas pelos professores de Educação Física
Conclusão
A partir dos dados analisados e discutidos, percebe-se que os docentes tiveram sua formação inicial há mais de 20 anos. Permitindo assim sugerir que novos estudos sejam realizados com intuito de investigar a formação continuada de docentes em curso de atualização e formação complementar, haja vista que diante da necessidade de ter professores mais capacitados para atuar nos diferentes níveis de ensino (infantil, fundamental I e II e, por fim, no Ensino Médio) faz-se necessário que os docentes estejam sempre atualizados.
Quanto a escassez e/ou precariedade dos materiais didáticos e infra-estrutura, sabe-se que é obrigação governamental ofertar aos docentes da rede pública as condições e instrumentos mínimos de trabalhos, considerando que esses docentes possui a grande responsabilidade de educar os alunos para a vida em sociedade.
Outra questão que merece destaque é a baixa remuneração dos docentes, que deveria ser discutida, haja vista que o docente é constantemente cobrado a participar de cursos e qualificações, ou ainda, estarem presente em reuniões pedagógicas nas escolas, no entanto, não consegue atender a essas expectativas diante da carga horária alta ou ainda por atuar em mais de uma escola para complementar sua renda e atender suas necessidades pessoais e familiares.
Dessa forma, diante da proposta almejada por este estudo e dos resultados encontrados, sugerimos que novos estudos sejam realizados a fim de possibilitar que um número maior de docentes participe da pesquisa, tendo um recorte maior do que o atual. Por fim, sugere-se que estudos com docentes da rede privada e publica de ensino sejam realizados, simultaneamente, para traçar um perfil desses docentes para identificar, além das dificuldades encontradas, a metodologia de ensino que adota para seu trabalho e o campo de atuação.
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