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Concepção de professores da rede 

pública de ensino sobre a inclusão escolar

La concepción de los profesores de la red de escuelas públicas sobre la inclusión escolar

Design of public school teachers for teaching school inclusion

 

*Pós Graduação latu sensu em Ciência do Treinamento Desportivo

Universidade Federal Juiz de Fora, MG

**Universidade de Trás os Montes e Alto Douro, UTAD, Portugal

***Departamento de Avaliação Motora

Universidade Federal de Juiz de Fora, UFJF, MG

(Brasil)

Aldo Coelho Silva*

Carlos Eduardo Ferreira Novelino*

Mauro Lúcio Mazini Filho**

Rosimar da Silva Salgueiro**

Dihogo Gama de Matos***

a.coelho.ef@hotmail.com

 

 

 

 

Resumo

          O direito à inclusão vem surgindo como uma forte tendência na área da educação, por isso, a inclusão escolar se tornou tema de pesquisas e eventos científicos, sendo abordada pelo poder público, representado por pedagogos, psicólogos e professores de todo Brasil, acerca de todos os assuntos que abordam a inclusão do aluno especial em uma classe de ensino regular. O objetivo deste estudo é investigar qual a concepção dos professores de educação da rede publica de ensino, utilizando como base amostral, quarenta profissionais de educação de uma cidade do interior do estado do Rio de Janeiro, através de um questionário com perguntas sobre educação inclusiva. Os dados dessa investigação permitirão identificar quais as principais necessidades dos professores, bem como criar sugestões que viabilizem uma eficaz interação dessa equipe multidisciplinar com a família, comunidade e autoridades da educação, tendo como consequência a criação de uma gestão escolar eficiente, na qual o aluno com necessidades especiais possam ser mais bem atendidos nas escolas regulares, permitindo sua permanência no segmento escolar.

          Unitermos: Educação inclusiva. Equipe multidisciplinar. Professores.

 

Abstract

          The right to inclusion is emerging as a strong trend in education, so, the school inclusion became a subject of scientific research and events, being addressed by the government, represented by educators, psychologists and teachers from all over Brazil, about all issues the inclusion of special student in a regular education class. The objective of this study is to investigate how the design of teacher education in public schools, using a sample basis, forty professional education of a city in the state of Rio de Janeiro, using a questionnaire with questions about inclusive education. The data from this research will identify the key needs of teachers as well as generate ideas that allow an efficient interaction of this multidisciplinary team, with family, community and education authorities, resulting in the creation of an efficient school management, in which the student with special needs can best be served in regular schools, allowing it to remain in school segment.

          Keywords: School inclusion. Multidisciplinary team. Teachers.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 16, Nº 164, Enero de 2012. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    O debate sobre a questão das políticas públicas de inclusão escolar passa, necessariamente, pela reflexão mais ampla sobre os grupos que têm sido localizados nos discursos correntes da exclusão social. Muito se tem falado de exclusão social na atualidade, e o tema catalisa, de maneira surpreendente, um número cada vez maior de grupos marginalizados que integram as fronteiras da exclusão social.

    Entende-se que, independentemente da expressão que adjetive o substantivo educação – ‘inclusiva’, ‘para todos’ ou ‘multicultural’ –, a realidade que se pretende modificar é aquela que expropria os direitos cidadãos da plena inserção social dos sujeitos. Em acepção ampla, portanto, pensar em políticas públicas de inclusão escolar significa planejar e implementar projetos que ampliem as possibilidades de acesso e inserção social dos diferentes grupos marginalizados seja por sua situação de pobreza extrema, por sua condição de cor, raça e etnia, por diferenciações em sua compleição física ou cognitiva, por vulnerabilização por sua escolha política, religiosa ou de orientação sexual, entre tantas outras possibilidades. Ou seja, o leque da exclusão social é tão grande quanto são os mecanismos de imposição de padrões de normalidade aos quais a humanidade esteve submetida historicamente, que preconizam modelos estéticos, de inteligência, de linguagem, de condição econômica e cultural, com que devemos nos conformar, sob o risco de engrossarmos as fileiras dos excluídos socialmente.

    O direito à inclusão vem surgindo como uma forte tendência na área da educação. Desde a Declaração de Salamanca (UNESCO, 1994), a inclusão escolar se tornou tema de pesquisas e eventos científicos, sendo abordada por pedagogos, psicólogos e professores, acerca de todos os assuntos que abordam a inclusão do aluno especial em uma classe de ensino regular. Atualmente tem surgido um pensamento favorável a inclusão do aluno especial, não apenas no âmbito escolar, mas em diversos segmentos de nossa sociedade (SANTANA, 2005; LEONARDO, BRAY & ROSSATO, 2009).

    Seguinte este pensamento, da importância da inclusão do aluno especial, o objetivo deste estudo é investigar qual a concepção dos professores de educação da rede publica de ensino, utilizando como base amostral, quarenta profissionais de educação de uma cidade do interior do estado do Rio de Janeiro, através de um questionário com perguntas sobre educação inclusiva.

    É consenso que a pessoa com necessidades educacionais especiais se beneficia das interações sociais e da cultura na qual está inserida, sendo que essas interações, se desenvolvidas de maneira adequada, serão propulsoras de mediações e conflitos necessários ao desenvolvimento pleno do indivíduo e à construção dos processos mentais superiores (Vygotsky, 1987).

    As proposições de Vygotsky (1993) na área da Defectologia conduziram o autor a propor que o desenvolvimento de uma criança deficiente representa, sempre, um processo criativo e que essa criança apresenta meios particulares de processar o mundo. A abordagem de Vygotsky incorpora a noção de compensação e, de acordo com o autor, no contato do indivíduo deficiente com o mundo externo surgem conflitos, e a resolução desses conflitos pode propiciar a emergência de soluções alternativas, que se constituem em formas qualitativamente diferentes das funções psicológicas superiores. Desta maneira, Vygotsky assume uma posição que privilegia a importância dada à aprendizagem escolar como promotora do desenvolvimento e que reconhece o papel desempenhado pelo professor como mediador no processo de aquisição de conhecimento, na formação de conceitos científicos e no desenvolvimento cognitivo de seus alunos.

    Ao compreender o desenvolvimento como um processo qualitativamente diferente para cada indivíduo, no qual os obstáculos podem ser contornados por meio de processos compensatórios, sendo a mediação fundamental para a obtenção de bons resultados, as proposições de Vygotsky sobre o desenvolvimento anormal oferecem uma visão da deficiência como uma anormalidade social e as diferenças no desenvolvimento passam a ser vistas como variações qualitativas.

    No âmbito escolar, vem surgindo discussões entre professores e diretores sobre a inclusão escolar. Vem sendo discutido como deve ser o processo para a inclusão, como o sistema educacional deve se estruturar para receber o aluno especial (ÁVILA, 2008). Para Espíndola (2009), ocorre uma falta de recursos e apoio pedagógico, fazendo que não ocorra desenvolvimento da inclusão escolar na classe de ensino regular. Outro debate que vem ocorrendo é para a implementação de políticas publicas que facilitem a entrada de alunos com necessidades educacionais especiais (MASTIKEY, 2004).

    Diversos aspectos são analisados quanto à ação dos professores para a inclusão do aluno especial na classe regular (SANTANA, 2005). Para Michels (2006), o professor deve receber uma formação diferenciada para que possa receber o aluno especial. Segundo Sadala (1997), o professor deve ter uma educação continua, não apenas com a participação em cursos e eventos, mas também refletir sobre sua pratica, melhorando a sua pratica como docente.O professor é uma peça muito importante no conjunto que movimenta todo o sistema educacional. Nesse sentido, é fundamental que o professor da escola regular seja devidamente capacitado para receber esse novo alunado que está chegando à escola,pois “juntar crianças em uma sala de aula não lhes garante ensino, não lhes garante escola cumprindo seu papel, não lhes garante aprendizagem e, portanto, não lhes garante desenvolvimento” (PADILHA,2004, p. 96).

    Envolver o aluno especial em uma classe de ensino regular, num quadro escolar precário e sem o suporte especializado necessário aos professores, não ajudara no processo de inclusão (GLAT, PLETSCH e FONTES, 2007). O estudo de Muller (2010) lista as principais dificuldades encontradas por professores no processo de inclusão escolar, que são: adequação do espaço físico das escolas, apoio técnico-pedagógico, participação da família, de profissional especializado, horário de planejamento, adaptação curricular, material didático inadequado, excesso de aluno em sala de aula e formação “inadequada” do professor.

    O professor não é o único responsável pela mudança do ensino, mas a sua atuação é importante em todo o processo de inclusão. De acordo com Lima (2006), deve haver a criação de um novo papel, uma nova identidade para a efetivação de uma escola aberta. O professor tem o papel mais importante dentro da sala de aula, sua atitude é importante para o desenvolvimento do ensino, sendo necessária sua intervenção no processo ensino-aprendizagem (CROCHÍK et al., 2009). Portanto, a inclusão dos alunos deficientes na escola regular só será de fato realizada, quando ocorrer o respeito às diferenças, constatada pela interação com as possibilidades e limitações desse aluno especial, por meio das praticas pedagógicas que desenvolvem o aluno por completo.

    Estudos recentes sobre a atuação do professor em classes inclusivas apontam que o sucesso de sua intervenção depende da implementação de amplas mudanças nas práticas pedagógicas (O’Donoghue & Chalmers, 2000), quais sejam: a adoção de novos conceitos e estratégias, como a educação cooperativa (O’Connor & Jenkins, 1996); a adaptação ou (re)construção de currículos; o uso de novas técnicas e recursos específicos para essa clientela; o estabelecimento de novas formas de avaliação; o estímulo à participação de pais e da comunidade nessa nova realidade social e educacional (Mantoan, 1997; Mantoan, 2001; Mrech, 1998; Pires & Pires, 1998; Westwood, 1997). Depende, além disso, de atitudes positivas frente à inclusão de crianças com necessidades especiais no ensino regular (Avramidis, Bayliss & Burden, 2000).

    Em virtudes do exposto sobre o momento da inclusão escolar, este estudo permitirá, através dos dados coletados através da pesquisa com professores de educação da rede publica de ensino, identificar quais as suas principais necessidades, bem como criar sugestões que viabilizem uma eficaz interação dessa equipe multidisciplinar com a família, comunidade e autoridades da educação, tendo como consequência a criação de uma gestão escolar eficiente, na qual o aluno com necessidades especiais possam ser mais bem atendidos nas escolas regulares.

Método

    Participaram do estudo 40 professores atuantes de escolas do ensino fundamental da rede estadual de ensino, em uma cidade do interior do estado do Rio de Janeiro. Participaram professores do sexo masculino e feminino, com a idade variando entre 29 e 48 anos. Nas escolas dos professores, existia planejamento para a inclusão escolar.

Material

    Foram utilizados um questionário de identificação para os docentes (contendo informações sobre idade, sexo, formação acadêmica e tempo de atuação profissional) e um roteiro para as entrevistas semi estruturadas com os professores, além de um gravador portátil e fitas para o registro das entrevistas. O roteiro focalizou as dimensões sobre as condições necessárias à efetivação da Educação Inclusiva (sugestões dos docentes quanto aos aspectos necessários para a viabilização da inclusão escolar).

Procedimentos

    Depois de um encontro com a Delegacia de Ensino, foi adquirida uma lista de escolas em que existiam classes especiais, o pesquisador então, fez um levantamento sobre as instituições que apresentavam alunos com deficiências inseridos no ensino regular. Dentre essas escolas, foram selecionadas cinco para a realização da pesquisa. Posteriormente, o autor realizou um contato com as direções das escolas, explicando o objetivo do estudo, apresentando o projeto para os diretos e professores. Foram então agendados horários específicos para os encontros com os professores, para que não fossem interrompidas suas aulas. Desse modo, foi feito o agendamento das datas e horários para visitar as escolas e realizar as entrevistas com os professores. A escolha dos professores baseou-se nos seguintes critérios: os profissionais deveriam estar atualmente acompanhando crianças com necessidades especiais em classes regulares ou terem alguma experiência em classe com alunos especiais. Após a obtenção das entrevistas, foi realizado um estudo sobre as respostas dos profissionais da educação.

Resultados e discussão

    O gênero feminino apresentou o maior numero de profissionais entrevistados, com 31 professoras. Em relação à formação educacional dos participantes,25 professores cursaram o magistério e também já haviam completado o ensino superior entre os anos de1985 e 2008. O curso mais de Pedagogia foi o mais realizado pelos profissionais e apenas seis profissionais apresentavam curso de pós-graduação.Quanto ao tempo de exercício profissional, houve o mínimo de sete anos de atuação na área, sendo que a maior parte encontrava-se na faixa entre 9 e 20 anos de trabalho na profissão.

    A análise das sugestões apontadas pelos professores para favorecer a inclusão escolar de uma forma mais eficaz e com o devido desenvolvimento, está distribuída na tabela 1.

    O Apoio Técnico, segundo 38 dos docentes, apresenta-se em uma das principais necessidades apontadas na educação inclusiva. Para os professores, a necessidade de formar uma equipe multidisciplinar para a inclusão escolar, é uma das principais sugestões para o seu desenvolvimento. A formação em serviço foi destacada por 35 professores, sendo provável a necessidade que os profissionais têm em adquirir o conhecimento para o desenvolvimento do trabalho com alunos especiais. Nosso estudo está de acordo com o de DeVittaet al. (2004), que concordam que o apoio técnico é fundamental para que aconteça a inclusão escolar.

    Docentes consideraram o apoio de especialistas como um aspecto fundamental na atuação com crianças que apresentam deficiências, explicitando também a idéia de que todos os funcionários devem estar informados e aptos para lidar com as diferenças e especificidades dos alunos.

    Um apoio de especialistas pode vir a melhorar o atendimento dos professores com os alunos especiais. Então, o sistema de ensino deve ter condições de resolver seus problemas, especificamente aqueles referentes às condições de trabalho dos educadores e de sua formação (CASTRO, 1997). O professor recebendo o apoio de especialistas deve aprimorar seu conhecimento sobre o assunto e ter uma coerência entre a maneira de ser e ensinar o assunto. Segundo Mantoan (1997), a adesão à inclusão, como uma possibilidade que se abre para o aperfeiçoamento da educação,também depende de uma disponibilidade interna, que não é comum a todos os professores. Há professores que têm claro que a inserção é possível, porque tiveram experiências que lhes demonstraram essa possibilidade, outros estão em busca desta certeza e tentam encontrá-la, em cursos, grupos de estudos etc. No entanto, há também, os que tentam, mas cujo preconceito e hábitos enraizados não permitem rever suas atuações, de acordo com novos propósitos e procedimentos educacionais.

    Como analisado nos dados coletados, os profissionais entendem que precisam ter o conhecimento e receber a estrutura para desenvolver o trabalho com o aluno especial, então os órgãos que são os gestores do ensino devem atender as necessidades dos profissionais, para que o processo de educação inclusiva ocorra de fato. Incluir alunos com necessidades educacionais especiais num quadro escolar precário e sem o devido suporte especializado aos professores do ensino regular, não romperá por si só o circuito da exclusão (GLAT, PLETSCH e FONTES, 2007).

    O Trabalho Conjunto foi a opção com maior predominância para os professores. Com isso fica claro que os professores entendem que deve haver uma aproximação da direção escolar, da comunidade e dos professores que estão presentes no ensino. Não uma visão com dicotomia, separando cada segmento, mas uma união de todos para a promoção da inclusão escolar. Nossos dados corroboram com os de Tezani (2004), em que se destaca que a postura assumida pela gestão escolar influencia na prática pedagógica cotidiana e que o envolvimento dos pais e o comprometimento dos professores são fatores determinantes na construção da escola inclusiva.

    Essa aproximação com a comunidade pode ser um grande avanço um avanço no processo de inclusão. Barbosa et al., (2007) em seu estudo, encontrou que os pais de alunos com deficiência são favoráveis a inclusão de seus filhos na classe regular de ensino e pais de alunos sem necessidades especiais tendem a aceitar a inclusão escolar. Esse parecer favorável a inclusão escolar pode facilitar aos procedimento, com ações comunitárias entre pais e escola para avanços na inclusão.

    Analisando nossos dados, verificamos que as intenções de nossos avaliados estão em uma escola que seja democrática, de acordo com Tavares (2008), na qual toda criança tem direito à educação, enfocando, também, a abordagem centrada nos professores como profissionais que podem atender as crianças com necessidades especiais.

Conclusão

    Nosso estudo pode verificar as necessidades apontadas pelos professores para dar continuidade ao processo de inclusão escolar. Suas experiências prévias com o assunto nos ajuda a verificar em que ponto pode haver as intervenções no sistema de ensino, colaboram com a inclusão em mais um segmento, como no ensino regular. De acordo com o verificado em nosso estudo, concluímos que os professores encontram uma necessidade em um trabalho conjunto com pais, gestores escolares e com políticas publicas para que o processo de inclusão possa ser inserido no segmento escolar.

    Neste sentido, a formação profissional passa a ser uma questão central para a implantação da escola inclusiva. Acima de tudo, a predisposição para perceber o aluno como ser cognocente e se perceber como peça-importante no desenvolvimento do aluno, de forma a co-responsabilizar-se pelas mudanças que urgem serem realizadas no processo educacional, se traduz como uma questão urgente a ser enfrentada no trabalho com os professores.

    Portanto, garantir um espaço de informação/formação/redefinição poderia colaborar no sentido de promover debates sobre os fatores referentes às baixas expectativas de professores em relação ao desenvolvimento e à aprendizagem de pessoas com necessidades especiais, articulando-os para cobrarem de todo o sistema educacional posturas e práticas de qualidade.

    Desta forma, a inclusão remete à urgência da transformação de toda a realidade social e escolar. À escola, preconizam-se as mudanças relacionadas ao acolhimento do sujeito como ser em constante construção e desenvolvimento.

    O conhecimento deve, outrossim, ser percebido não como algo determinado e acabado, mas como o produto da co-construção gerado pela interação entre o indivíduo, o meio físico e as relações humanas. Portanto, isso significa a reflexão sobre as concepções que permeiam as construções cognitivas de pais, de professores e de todos os agentes da escola, que culminem em práticas em que a prioridade seja dada à mediação do outro, em se tratando da disponibilização dos bens culturais à participação do deficiente múltiplo.

Referências

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  • GLAT, R. Pletsch, MD. Fontes, RS. Educação inclusiva & educação especial: propostas que se complementam no contexto da escola aberta à diversidade. Rev. do Centro de Educação, Santa Maria, 2007, 32 (2), 343-356.

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