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A prática da capoeira na inclusão de pessoas 

com Síndrome de Down e deficiência intelectual

La práctica de la capoeira en la inclusión de personas con Síndrome de Down y discapacidad intelectual

 

*Graduado em Educação Física. Centro Universitário de Votuporanga, UNIFEV

**Docente do curso de Educação Física. Centro Universitário

de Votuporanga, UNIFEV. Mestre em Atividade Física, Adaptação e Saúde – UNICAMP

***Grupo de Estudo, Pesquisa e Extensão em Motricidade

Humana Adaptada, GEPEMOHA – UNIFEV

(Brasil)

Lincoln Alves Nascimento* ***

Luciano Alves Nascimento* ***

Rodrigo Fernando Oliveira* ***

Leonardo Trevisan Costa** ***

leonardotrevizan@hotmail.com

 

 

 

 

Resumo

          Dentre as atividades físicas que podem ser praticadas pelos deficientes, a capoeira se apresenta como um recurso metodológico interessante, pois pode ser praticada em qualquer idade, qualquer situação, reúne atividade física com aspectos artísticos e musicais, alia movimentos de força, coordenação, destreza e equilíbrio dinâmico, além de se caracterizar como exercício cardiovascular. Com isso, o objetivo do presente estudo foi verificar o perfil dos alunos com Síndrome de Down (SD) e Deficiência Intelectual (DI) que praticam capoeira e os benefícios desta atividade motora nos aspectos físicos, sociais e psicológicos. Foram avaliados 10 sujeitos diagnosticado com SD e DI, sendo 7 do sexo feminino e 3 do sexo masculino, com faixa etária compreendida entre 10 a 60 anos. Para a coleta de dados, foi adotado um questionário fechado composto por 13 questões. Posteriormente, recorreu-se ao pacote estatístico Excel com o intuito de verificar a prevalência das respostas assinaladas. Os dados demonstraram que a prática da capoeira obteve ampla aceitação, ganhos nos aspectos sociais, físico e afetivo. Com isso, conclui-se que a capoeira auxiliou no desenvolvimento de pessoas com SD e DI.

          Unitermos: Capoeira. Inclusão. Síndrome de Down. Deficiente intelectual.

 

Abstract

          Among the physical activities that can be practiced by disabled people, capoeira is presented as a methodological resource interesting, because it can be practiced at any age, any situation, together with physical activity aspects of art and music, combines strength movements, motor coordination, dexterity and dynamic balance, in addition to being characterized as a cardiovascular exercise. Thus, the aim of this study was to determine the profile of students with Down’s Syndrome (DS) and Intellectual Disability (ID) practicing capoeira and the benefits of motor activity in the physical, social and psychological. We evaluated 10 subjects diagnosed with DS and ID, 7 females and 3 males, aged between 10 and 60. For collect data, we adopted a closed questionnaire with 13 questions. After, we used the statistical package Excel in order to determine the prevalence of the responses indicated. The results showed that the practice of capoeira had wide acceptance and naturally, improvements in the social, physical and emotional. Thus, we conclude that the capoeira assisted in the development of people with DS and ID.

          Keywords: Capoeira. Inclusion. Down’s Syndrome. Intellectual disability.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 16, Nº 164, Enero de 2012. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    A Síndrome de Down (SD) é uma condição genética caracterizada pela presença de um cromossomo a mais nas células, reconhecida há mais de um século por John Langdon Down (DOWN, 1866) e, constitui uma das causas mais freqüentes de deficiência intelectual (DI), compreendendo aproximadamente 18% do total de DI em instituições especializadas (MOREIRA, EL-HANI, GUSMÃO, 2000).

    O fenótipo da SD é complexo e varia entre indivíduos, que podem apresentar uma combinação de diversas características, entre elas: braquicefalia, braquidactilia, prega epicantea, atresia duodenal, hipotonia, ponte nasal achatada, dificuldade de comunicação, baixa estatura, mãos largas, clinodactilia, aumento da distância entre o primeiro e segundo pododáctilo, cabeça pequena, oval e chata, pés curtos e deficiência intelectual. (ROISEN, PATTERSON, 2003; SUGAYAMA, KIM, 2002; GRIFFITHS, WESSLER, LWE 2006). Há também maior incidência de doenças cardiovasculares, alterações endócrinas, defeitos imunes, distúrbios nutricionais, leucemia, e maior risco de infecções (LICASTRO, MARIANI, FALDELLA et al., 2001).

    No que se refere à DI, é preciso esclarecer que esta terminologia vem sendo adotada para designar pessoas com deficiência mental, sendo esta concebida como incapacidade caracterizada por limitações significativas no funcionamento intelectual e no comportamento adaptativo, expresso nas habilidades práticas, sociais e conceituais, originando-se antes dos dezoito anos de idade (AAMR, 2006).

    Dentre as características de pessoas com DI, destacam-se: a dificuldade de abstração, para entender regras, seqüencias de jogo, tomada de decisões e dificuldade de atenção seletiva, insegurança, baixa autoestima, atraso no desenvolvimento motor, incoordenação, prejuízo na interação social, discriminação e isolamento social (DUARTE e GORLA, 2009).

    Para Carmo (2008), o desenvolvimento global da criança com e sem deficiência depende da quantidade de estímulos que ela recebe desde o seu nascimento. Sendo assim, a educação física torna-se um importante elo na busca da melhoria do desenvolvimento de pessoas com deficiência.

    Dentre as atividades físicas que podem ser praticadas pelos deficientes, a capoeira se apresenta como um recurso metodológico interessante, pois pode ser praticada em qualquer idade, em qualquer situação, reúne atividade física com aspectos artísticos e musicais, alia movimentos de força, coordenação, destreza e equilíbrio dinâmico, além de se caracterizar como exercício cardiovascular (ZANOLINE, 2011).

    De acordo com Reis Filho e Schuller (2010), por ser uma arte com caráter lúdico muito presente, a capoeira é um excelente instrumento de auxílio às pessoas com deficiência, os quais em seu dia a dia vivenciam poucas atividades com essas características, uma vez que sua educação e seu desenvolvimento estão quase que exclusivamente baseados em experiências concretas.

    Entretanto, são raras investigações que abordam a temática da capoeira relacionada a pessoas com deficiência. Com isso, o objetivo do presente estudo foi verificar o perfil dos alunos com SD e DI que praticam capoeira e os benefícios desta atividade motora nos aspectos físicos, sociais e psicológicos.

Metodologia

    Este estudo com delineamento transversal avaliou 10 alunos diagnosticado com SD e DI em uma instituição educacional especializada do município de Votuporanga – SP. Destes, 7 pertenciam ao sexo feminino e 3 ao sexo masculino, com faixa etária compreendida entre 10 a 60 anos.

    Todos os avaliados praticavam capoeira há pelo menos 10 meses. As aulas possuíam duração de 40 minutos cada, ocorrendo duas vezes por semana e ministrada sempre pelos mesmos professores.

    Para a coleta de dados, foi adotado um questionário fechado composto por 13 questões que abordavam o perfil do aluno e os benefícios da prática da capoeira em âmbito motor, social e psicológico. Anteriormente a aplicação dos questionários, um termo de consentimento livre e esclarecido foi enviado aos pais ou responsáveis legais autorizando a participação dos mesmos neste estudo.

    Após a coleta dos dados, recorreu-se ao pacote estatístico Excel com o intuito de verificar a prevalência das respostas assinaladas, sendo os resultados apresentados através de ilustrações de gráficas.

Resultados e discussões

    No quadro 1 são apresentados os dados descritivos da amostra relacionados ao sexo e idade cronológica. Nota-se maior prevalência de participantes do sexo feminino (70%) quando comparado ao masculino (30%). No que se refere à idade cronológica, observa-se primeiramente que a amostra é heterogênea, entretanto, não apresenta ampla diferença entre as médias quando comparadas por sexo.

Quadro 1. Dados descritivos da amostra relacionados ao sexo e idade cronológica

    Na figura 1 são apresentados os motivos que levaram os avaliados a iniciar a prática da capoeira, 50% dos entrevistados buscaram na capoeira uma forma de lazer, demonstrando um caráter lúdico para a maioria dos praticantes, que consideram esta atividade física como diversão, onde suas ações são livres e com alto grau de liberdade.

Figura 1. Motivos que incentivaram os alunos com SD e DI a praticarem capoeira

    No entanto, 20% dos entrevistados optaram pela capoeira como prática esportiva, com dedicação e compromissos com os treinamentos. Nota-se também que, 20% praticam capoeira para fugir da rotina, como um meio de distração nos seus afazeres diários e 10% pela qualidade de vida.

    Segundo Silva (2007), a capoeira é o material mais rico para se trabalhar com uma criança deficiente, e isso se consegue pela sua diversidade; pois possui dança, música, jogo, canto, ritmo, história, cultura e folclore. Características específicas da capoeira e que nenhum outro esporte ou terapia consegue.

    De acordo com Freitas (1997), os jogos e brincadeiras levam ao domínio cognitivo, motor e afetivo social. Por meio deles poderá se alcançar melhor desenvolvimento na coordenação motora, no estímulo visual, na criatividade, na auto-estima e na automatização de movimentos, além de se melhorar a forma de administrar o tempo e o espaço dentro de um movimento.

Figura 2. Preferência dos alunos com SD e DI sobre os aspectos presentes na capoeira

    Na figura 2 são demonstradas as preferências dos avaliados referentes aos aspectos presentes nas aulas de capoeira. Observa-se que 80% dos sujeitos possuem maior preferência pelo jogo da capoeira, possivelmente pela realização pessoal que esta atividade proporciona, além do fato de estarem em plena integração física, rítmica e social com os demais capoeiristas. O restante da amostra (20%) possui maior afinidade com a música, demonstrando maior interesse nos aspectos artísticos e rítmicos, provavelmente devido ao momento de alegria contagiante presente entre os participantes.

    Segundo Miranda (2010) uma das características da capoeira que a difere da maioria das outras artes marciais é o fato de ser acompanhada por música. Para Reis Filho et al., (2010), o treinamento da musicalização, principalmente a tocada, tem como objetivo melhorar a coordenação motora fina, pois os alunos possuem contato com instrumentos tais como pandeiros, atabaque, berimbau e agogô.

    O mesmo autor afirma que as cantigas realizadas durante as rodas de capoeira com pessoas com deficiência possuem o intuito de melhorar a comunicação entre os alunos e também como meio de incluí-los na roda de capoeira.

Figura 3. Emoções presentes nos alunos com SD e DI durante uma roda de capoeira

    As emoções presentes na amostra durante uma roda de capoeira são apresentadas na figura 3. A maioria dos avaliados (90%) apontaram alegria durante as rodas de capoeira, possivelmente devido ao ambiente descontraído, com harmonia entre música, expressão corporal e integração com os integrantes e o público externo. Observa-se também que 10% demonstram ansiedade durante as atividades, fato justificado pela expectativa.

    Segundo Esteves (2008), a prática da capoeira tem como meta principal fazer do aluno deficiente um cidadão feliz, proporcionando condições necessárias para se manter convicto em suas tarefas, aonde eles superam seus próprios limites e atingem um elevado nível de satisfação. Sendo que, se o aluno esta feliz com ele mesmo e com o que esta fazendo, as respostas são mais rápidas e positivas.

Figura 4. Preferência dos alunos com SD e DI referente às apresentações de capoeira

    A figura 4 representa a preferência dos avaliados durante uma apresentação de capoeira, tendo em vista que a amostra possui como costume realizar apresentações periodicamente. Nota-se que 50% preferem jogar, 40% tocar instrumentos e 10% cantar.

    Ravagnani (2008) comenta que a educação musical feita por profissionais informados e conscientes de seu papel educa e reabilita constantemente, uma vez que afeta o indivíduo em todos os seus aspectos: físico, mental, emocional e social.

Figura 5. Ambiente em que os alunos com SD e DI preferem jogar capoeira

    No que se refere ao ambiente, na figura 5 são apresentados os valores percentuais dos locais em que os avaliados preferem jogar capoeira. Nota-se que 40% afirmam possuir maior gosto pelo teatro, sendo o restante divido entre escolas (30%) e praças (30%).

    Com isso, sugere-se a hipótese de que a maioria da amostra prefere jogar capoeira em teatro devido este ser um ambiente apropriado para apresentações, com maior atenção do público, infraestrutura adequada, qualidade de som e iluminação, entre outros. Não se pode deixar de esclarecer que os avaliados costumam realizar pelo menos uma ao vez ano, apresentações no teatro voltado para pais e amigos, o que pode ter influenciado a preferência por este ambiente.

    Os demais ambientes assinalados pelos avaliados são representados por locais que permitem maior integração com o público e descontração.

Figura 6. Dados relacionados à prática de capoeira com pessoas de outros municípios

    A figura 6 apresenta os dados relacionados à prática da capoeira com pessoas de outros municípios. Observa-se que 70% relatam terem jogado capoeira com sujeitos de outras cidades, representado por compromissos com festivais e intercâmbios regionais. Entretanto, 30% reportam não praticar capoeira com pessoas de outras localidades devido motivos pessoais.

    Esta integração é abordada por Miranda (2010) ao relatar que a capoeira não se faz sozinho, por isso é imprescindível a participação dentro de um grupo. Seu ensino é baseado na oralidade, com os conhecimentos passados através da vivência e prática regular. Isso exige que o indivíduo se molde a um grupo e passe a conviver com as diferenças existentes neste núcleo de pessoas, num exercício de tolerância. A capacidade de improvisação – de conseguir se adaptar às diferenças e de dramatizar as situações – é uma característica que o praticante vai adquirindo com o treinamento, envolvendo malícia e brincadeira.

    A capoeira possui um poder de socialização de rara grandeza, pois emana, através dos grupos de combate, uma amizade solidificada através dos treinamentos. Essa integração social irá ajudar o jovem deficiente no futuro, quando esse tiver que trabalhar em equipe dentro da sociedade (ZANOLINE, 2011).

Figura 7. Dados relacionados à prática de capoeira em outros municípios

    Ainda no que se refere à integração, na figura 7 são apresentados os dados relacionados à prática de capoeira em outros municípios. Nota-se que 50% relatam nunca ter jogado capoeira em outras cidades, 30% duas vezes ou mais e 20% somente uma vez.

    Estes dados sugerem a hipótese de que os avaliados possuem dificuldades de logística para realizarem intercâmbios regionais com a participação em outras cidades, sendo mais comumente sujeitos de outros municípios se deslocarem para Votuporanga-SP. Este fato também pode ser justificado devido à cidade de Votuporanga-SP ser considerada um dos centros regionais, apresentando infraestrutura mais adequada para recepcionar festivais quando comparados a outros municípios da região.

Figura 8. Benefícios observados pelos alunos com SD e DI acerca da prática da capoeira

    Os benefícios proporcionados pela prática da capoeira são demonstrados na Figura 8. Os avaliados relatam melhora na agilidade (40%), força (20%), resistência (20%) e flexibilidade (20%). Neste estudo, observa-se também que, todos os avaliados observaram melhora para realizar atividades diárias, melhora no convívio social e no convívio familiar e, que pretendem continuar praticando capoeira.

    Estes achados estão de acordo com o estudo realizado por Miranda (2010), o qual afirma que a prática da capoeira desenvolve uma série de qualidades físicas, entre elas, a agilidade, força e flexibilidade.

    Bezerra Neto (2010) relata que muitas são as demandas de geração de força na capoeira, tanto em movimentos de equilíbrio estático quanto em outros com mobilidade geral (bananeira, aú, compasso de costa, meia lua de compasso, martelo rodado, armada, dentre outros), e esses podem colaborar para minimizar a hipotonia muscular generalizada peculiar a SD, resultando em ganhos de força e resistência.

    De acordo com Teixeira (2011), dentre os benefícios da capoeira para pessoas com deficiência destacam-se a melhoria da auto-estima, abandono do sedentarismo, melhoria da relação interpessoal, respeito às regras de convivência, aumento do tônus muscular e ampliação da acuidade visual, auditiva e motora.

    Lussac (2004) afirma que a capoeira desenvolve a coordenação motora, explorando a sua lateralidade, a percepção do próprio corpo e o seu relacionamento com outros corpos (pessoas), desenvolve também o equilíbrio estático e dinâmico e a percepção espaço – temporal, conjugado com o ritmo (instrumental e canto) que também cadencia a velocidade e a intensidade dos movimentos a serem desenvolvidos.

    O mesmo autor relata melhora na respiração diafragmática que é aperfeiçoada com o canto, ganhos de resistência muscular, força, capacidade aeróbia e anaeróbia, agilidade, equilíbrio, impulsão e flexibilidade; pois são amplamente trabalhados com um grande número de variações através dos movimentos presentes na capoeira.

Considerações finais

    Por meio dos resultados obtidos nota-se melhora nos domínios motor, social e afetivo, ressaltando que esta melhora não se limita apenas nas aulas de capoeira mais também para uma melhor qualidade psicológica e física por toda a vida do aluno.

    Nos aspectos sociais, podem-se notar ganhos devido aos eventos locais e de intercâmbio, por conseqüência desses fatores ocorreu uma grande aproximação dos alunos com outras pessoas que praticavam ou não a capoeira, proporcionando integração entre pessoas deficientes e não deficientes.

    No que se referem às capacidades físicas, os dados demonstraram melhora em agilidade, força, resistência e flexibilidade. Quanto ao aspecto afetivo, os resultados foram satisfatórios, a música e os movimentos nas brincadeiras presentes na capoeira fazem desse esporte marcial um conteúdo com várias opções, proporcionando ao aluno uma liberdade de escolha naquilo que mais lhe agrada.

    A prática da capoeira demonstrou naturalidade e aceitação, compreendendo a naturalidade do movimento de cada indivíduo, desvinculando a padronização de movimento e proporcionando uma maneira de expressar seus sentimentos.

    De acordo com o exposto, conclui-se que a capoeira contribuiu para o desenvolvimento dos aspectos físicos, sociais e psicológicos de pessoas com SD e DI deste estudo.

Referências bibliográficas

  • ASSOCIAÇÃO AMERICANA DE RETARDO MENTAL. Retardo mental – definição, classificação e sistemas de apoio. 10ª edição. Editora:ARTMED: Porto Alegre, 2006.

  • BEZERRA NETO, José Coelho. Desenvolvimento psicomotor proporcionado pela capoeira ao Síndrome de Down. Monografia, Curso de Educação Física, Faculdade Maurício de Nassau, Recife, 2010.

  • CARMO, P.F. Crescimento Físico de Crianças com Deficiência Mental entre os anos de 2005 a 2008 na APAE de Campinas –S.P. 2008, Monografia referente ao curso de especialização em Atividade Motora Adaptada - Faculdade de Educação Física, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2008.

  • DUARTE, E.; GORLA, J.I.; Pessoas com deficiência, In: Gorla, J.I., Campana, M.B., Oliveira L.Z.; Teste e Avaliação em Esporte Adaptado. São Paulo: Phorte, 2009.

  • FREITAS, J. L. de. Capoeira infantil: a arte de brincar com o próprio corpo. Curitiba: Gráfica Expoente, 1997.

  • LUSSAC, Ricardo Martins Porto. Desenvolvimento psicomotor fundamentado na prática da capoeira e baseado na experiência e vivência de um mestre da capoeiragem graduado em educação física. Monografia, Universidade Cândido Mendes, Rio de Janeiro: 2004.

  • RAVAGNANI, A. Desenvolvimento musical e musicoterapia em crianças Down: um estudo preliminar. In: Simpósio De Cognição e Artes Musicais. São Paulo, 2008.

  • REIS FILHO, Adilson Domingos dos., SCHULLER, Juliana Aparecida de Paula. A capoeira como instrumento pedagógico no aprimoramento da coordenação motora de pessoas com Síndrome de Down. Pensar a Prática, v.13, n.2, p. 1-21, 2010.

  • MIRANDA, Gabriela, J. Saúde Plena. Fitness. Benefícios para o corpo e a mente. Redação Saúde Plena. 2010.

  • SILVA, Rogério Reis. Capoeira Instrumento de inclusão. 2007. Disponível em: http://www.projetolutapelaesperanca.com.br/capoeira, Acesso em 05, abril, 2011.

  • TEIXEIRA, Maurício. A Prática da Capoeira como Ferramenta no Processo Inclusivo. 2008. Disponível em: http// www.apaesalvador.org.br, Acesso em: 25, abril, 2011.

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