Avaliação da ingestão dietética de cálcio em adolescentes atendidos em Instituição de Abrigo da cidade de Montes Claros, MG Evaluación de la ingestión de calcio en la dieta en adolescentes atendidos en una institución de amparo en Montes Claros, MG Evaluation of the dietary calcium ingestion in adolescents taken care of in Institution of Shelter of the Montes Claros city, MG, Brazil |
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*Nutricionista – Faculdade de Saúde Ibituruna, FASI. Montes Claros, MG **Nutricionista, Doutoranda em Ciências da Saúde na Universidade Estadual de Montes Claros, MG, Docente do Curso de Graduação em Nutrição da Faculdade de Saúde Ibituruna, FASI. Montes Claros, MG |
Graciele Damasceno Borges* Lucinéia de Pinho** (Brasil) |
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Resumo O cálcio é um micronutriente importante para o adequado desenvolvimento ósseo, em especial na adolescência. O objetivo deste estudo foi avaliar o nível de ingestão de cálcio de adolescentes atendidos por Instituição de Abrigo da cidade de Montes Claros, MG. Avaliou-se o consumo alimentar de 17 adolescentes, definidos por idade da seguinte forma: 10 anos completos a 11 anos, 11 meses e 29 dias (FE 1); 12 anos a 13 anos, 11 meses e 29 dias (FE 2); 14 anos a 15 anos, 11 meses e 29 dias (FE 3). O consumo alimentar foi obtido através do registro dos alimentos pelo método direto de pesagem, sendo calculadas as médias e desvios-padrão do consumo dos três dias para cada grupo de indivíduos. A média de cálcio ingerido não atingiu a recomendação de 1300 mg/dia para todas as FEs, sendo que o maior consumo desse nutriente foi observado na FE 2. Os alimentos lácteos presentes na dieta dos adolescentes foram leite e iogurte. Considerando a importância desse mineral na aquisição de massa óssea durante a adolescência e o baixo percentual de adequação encontrado neste estudo é de suma importância promover ações que incentivem hábitos alimentares saudáveis com ênfase nos alimentos ricos em cálcio visando à prevenção de osteoporose e suas conseqüências. Unitermos: Cálcio. Adolescentes. Alimentação. Abrigos.
Abstract The calcium is an important micronutrient for the adjusted bone development, especially in adolescence. In this direction, the present study it had for objective to evaluate the level of calcium ingestion of adolescents taken care of for Institution of Shelter of the Clear Mount city, MG. The alimentary consumption of 17 adolescents, defined for age of the following form was studied: 10 years complete the 11 years, 11 months and 29 days (FE 1); 12 years the 13 years, 11 months and 29 days (FE 2); 14 years the 15 years, 11 months and 29 days (FE 3). The alimentary consumption was gotten through the register of foods for the direct weighting method, being calculated the averages and shunting line-standard of the consumption of the three days for each group of individuals. The ingested calcium average did not reach the 1300 recommendation mg/day for all the Faiths, being that the biggest consumption of this nutrient was observed in FE 2. The milky foods gifts in the diet of the adolescents had been milk and yoghurt. Considering the importance of this mineral in the acquisition of bone mass during the adolescence and the low percentage of adequacy found in this study it is of utmost importance to promote actions that stimulate healthful alimentary habits with emphasis in rich foods in calcium aiming at to the prevention of osteoporosis and its consequences. Keywords: Calcium. Adolescents. Food. Refuge.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 16, Nº 163, Diciembre de 2011. http://www.efdeportes.com/ |
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1. Introdução
A adolescência consiste no período de transição entre a infância e a idade adulta, compreendendo a faixa etária dos 10 aos 19 anos de idade, caracterizando-se por intenso crescimento e desenvolvimento, e manifestando-se por complexas mudanças morfológicas, fisiológicas, psicológicas (ALBURQUERQUE e MONTEIRO, 2002). Vários pesquisadores relatam o decorrer da infância e da adolescência como períodos de maior incremento no capital mineral ósseo para ambos os sexos, sendo, portanto, período fundamental para aquisição da massa óssea (GARCIA et al., 2003).
Aproximadamente 85-90% da massa óssea final do adulto é adquirida até os 18 anos, em meninas e nos meninos até os 20 anos, depois se mantém constante até a quarta década de vida, quando se inicia a perda fisiológica gradual decorrente do avanço da idade que predispõe o indivíduo à osteoporose e suas conseqüências (COBAYASHI, 2006).
Do ponto de vista econômico e social a osteoporose é uma enfermidade que traz grandes prejuízos, quer pela incapacitação dos pacientes quer pelo tratamento prolongado das fraturas decorrentes dela, sendo que um terço dos indivíduos que fraturam o colo do fêmur ficam incapacitados definitivamente para caminhar, sendo que 10% a 20% dessas fraturas reduzem o tempo de vida, levando a morte nos primeiros seis meses depois da fratura (LERNER, 2000). Esta, por sua vez, está associada a diversos fatores tais como raça caucasiana, sexo feminino, puberdade tardia, baixa atividade física, tabagismo, consumo excessivo de álcool, peso inadequado para a idade e à ingestão inadequada de cálcio por períodos prolongados (CAMPOS, 2003).
Além da importância do cálcio na conservação da integridade esquelética, estudos têm investigado um papel aditivo desse mineral na prevenção de doenças crônicas, como hipertensão e a obesidade (SANTOS et al., 2007).
O envolvimento da adolescência com a nutrição constitui um aspecto de grande importância, visto que, a única fonte de cálcio disponível para o organismo humano é aquele proveniente da dieta, sendo é necessário que haja um suprimento constante desse mineral nesta fase do desenvolvimento humano para garantir, adequadamente, o seu potencial genético, em termos de crescimento e desenvolvimento e a proteção da massa óssea acumulada em idades avançadas (LERNER, 2000).
No Brasil, existem diferentes tipos de instituições que abrigam crianças e adolescentes cujas famílias não têm condições de mantê-las, inclusive de recursos financeiros. Esses ambientes são responsáveis pela alimentação como condição para a existência vital. Desta forma, é essencial que esses locais forneçam uma alimentação adequada, do ponto de vista nutricional, especialmente nos teores de cálcio durante a adolescência (CRUZ et al., 2001).
Neste sentido, o objetivo deste trabalho é avaliar a ingestão dietética de cálcio em adolescentes atendidos por Instituição de Abrigo da cidade de Montes Claros, MG.
2. Material e métodos
Foi desenvolvido um estudo do tipo transversal na Instituição de Abrigo, no município de Montes Claros, em outubro de 2008.
A Instituição de Abrigo estudada é uma entidade assistencial, sem fins lucrativos, conveniada com a Prefeitura, que realiza trabalhos de auxílio à comunidade carente (renda inferior a quatro salários mínimos), atendendo, gratuitamente crianças e adolescentes do gênero feminino, em regime integral. Na entidade são oferecidas as refeições: desjejum, colação, almoço, lanche e jantar, as quais devem suprir 100% das necessidades nutricionais diárias. Além disso, desenvolvem-se programas de atendimento sócio educativo, como complementação escolar, recreação, lazer e cultura.
A população de estudo foi composta por 17 adolescentes saudáveis, do gênero feminino, na faixa etária de 10 a 15 anos, assistidas pela Instituição de Abrigo, e representou, aproximadamente, 90% das adolescentes.
O estudo teve aprovação da Comissão de Ética em Pesquisa da Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes), e as adolescentes e seus responsáveis tiveram ciência do seu conteúdo, através de explanações realizadas na Instituição. Para que participassem da pesquisa, a Instituição recebeu e devolveu o termo de consentimento livre e esclarecido assinado.
O consumo alimentar foi obtido através do registro dos alimentos ingeridos diariamente pelo método direto de pesagem, o qual fornece dados fidedignos por ser considerado padrão de referência (RODRIGO e BARTRINA, 1995). O registro das informações de consumo alimentar de cada adolescente foi feito em uma ficha, contendo horário, refeição e quantidade ingerida em 24 horas durante três dias de acompanhamento. O total de cada um dos alimentos efetivamente consumidos pelo grupo foi obtido pela diferença entre a quantidade oferecida e/ ou servida e a quantidade dos restos, ou seja, a quantidade de cada alimento deixado no prato, após a adolescente ter encerrado a refeição (VIEIRA et al., 2007).
Para a análise de dados, cada criança teve calculado o total de calorias e cálcio de cada dia, usando-se a Tabela Brasileira de Composição de Alimentos - TACO (2004). Posteriormente foram calculadas as médias e desvios-padrão do consumo dos três dias para cada grupo de indivíduos, definidos por idades da seguinte forma: 10 anos completos a 11 anos, 11 meses e 29 dias (FE 1); 12 anos a 13 anos, 11 meses e 29 dias (FE 2); 14 anos a 15 anos, 11 meses e 29 dias (FE 3). Com relação à adequação de cálcio foi considerado o valor de 1300 mg/dia recomendado pela Dietary Reference Intakes (DRIs) e a porcentagem de adequação para este mineral foi de 100% (MIKODE e WHITE, 1994) e 500mg/1000kcal como o mínimo adequado para a densidade (VANUCCHI et al., 1990).
Foram realizadas as análises de variância (ANOVA) para verificar a diferença do consumo de cálcio entre as FEs e para a comparação do consumo desse nutriente e a recomendação, utilizou-se o teste t de Student, fixando-se em 5% (α < 0,05) o nível de significância para rejeição da hipótese de nulidade.
3. Resultados e discussão
O consumo médio diário de energia, cálcio e densidade de cálcio analisados de cada faixa etária das adolescentes estudadas estão apresentados na Tabela 1. A análise da adequação do cálcio indicou que o consumo desse mineral estava muito abaixo do recomendado, visto que, FE 1 apresentou uma ingestão de 36,92% do recomendado (479,96 mg/dia), a FE 2 47,76% (620,85 mg/dia) e a FE 3 40,92% (532,01 mg/dia), perfazendo uma média total de 40,92% (532,01 mg/dia) do recomendado (MIKODE e WHITE, 1994). Valores similares foram encontrados em estudos realizados em adolescentes, quanto à ingestão de cálcio, do município de São Paulo, onde verificou-se que a média de consumo para o gênero feminino atingiu 48,32% das recomendações preconizadas. Considerando que essa deficiência é um problema preocupante em relação aos adolescentes, principalmente no gênero feminino, isto porque mais de 51% do pico de massa óssea é acumulado durante a puberdade (SICHIERI et al., 2000) infere-se que esse processo pode está prejudicado no grupo em estudo, sendo considerada a baixa ingestão de cálcio um fator de risco para o desenvolvimento de osteoporose.
Para a densidade de cálcio na dieta das adolescentes foi verificado que a FE 1 apresentou uma adequação de 50,16% (250,82 mg/dia), a FE 2 61,03% (305,14 mg/dia) e a FE 3 41,35% (206,77 mg/dia, totalizando 73,63% (368,25 mg/dia) de adequação.
Tabela 1. Caracterização dos adolescentes de acordo com as variáveis aporte total energético (Kcal/ dia) e aporte total de cálcio (mg/dia) nos três dias de acompanhamento
A Tabela 2 apresenta a classificação do consumo alimentar observado de cada faixa etária das adolescentes durante o período de acompanhamento. Segundo as recomendações, pode-se observar que todas as FEs estão abaixo do recomendado. Não houve significância estatística quanto à ingestão e densidade de cálcio na FE 2, diferentemente das demais FEs analisadas que apresentaram significância estatística (p<0,05).
Dados semelhantes foram encontrados em estudos que avaliaram a ingestão diária de cálcio entre adolescentes do gênero feminino, com valores que variaram de 421 a 819,7 mg/dia evidenciando o baixo consumo desse nutriente (SANTOS et al., 2007; GARCIA et al., 2005; ALBANO e SOUZA, 2001).
Valores diferentemente encontrados em um estudo realizado em 47 adolescentes saudáveis, na faixa etária de 10 a 19, matriculados em uma escola privada, os quais apresentaram ingestão superior de cálcio para cada faixa etária (SILVA et al., 2004).
Esse déficit pode ser explicado em grande parte pelo baixo consumo de alimentos fontes de cálcio – leite e derivados e vegetais verde-escuros (couve manteiga, espinafre e brócolos) na adolescência, o que também foi observado nesse estudo (ALBANO e SOUZA, 2001). Além disso, os adolescentes realizavam freqüentemente a substituição do leite, alimento considerado fonte de cálcio, no desjejum por sucos de frutas e por refrigerante nos lanches da manhã e da tarde. De acordo com alguns inquéritos dietéticos realizados nos EUA, as adolescentes consomem grandes quantidades de refrigerantes, sucos de frutas e outros tipos de bebidas em substituição ao leite, além de um baixo consumo de produtos lácteos, porque muitos deles contêm altos teores de gordura. O café da manhã mostrou-se negligenciado por 14,8% das meninas e 9,8% dos meninos no estudo realizado em um centro de juventude da cidade de São Paulo, porcentagem superior a encontrada nesse estudo (GARCIA et al., 2003).
Na análise do consumo/densidade de cálcio entre as FEs, foi observado que a FE 2 apresentou maior consumo de cálcio quando comparado a FE 1 e FE 3. O consumo de cálcio dos adolescentes desse estudo deixa muito a desejar à semelhança de outros estudos que obtiveram valores que variaram 263,69 a 297,56 mg/1000 kcal. Assim, o baixo consumo de alimentos ricos em cálcio refletiu na baixa densidade do mineral na dieta diária (LERNER et al., 2000).
Tabela 2. Caracterização dos adolescentes de acordo com as variáveis aporte total energético (Kcal/ dia) e aporte total de cálcio (mg/dia) em
função da significância entre o consumo de cálcio e o recomendado e a diferença de ingestão entre as faixas etárias, segundo o teste t de Student
Ao verificar o consumo dos alimentos fontes de cálcio na dieta das adolescentes, observou-se que os mais consumidos foram leite e iogurte. Em estudo realizado em Osasco/SP, verificou-se que 56,5% do cálcio dietético é proveniente de alimentos lácteos – leite, queijos, iogurtes e sorvete (LERNER et al., 2000). Porcentagem diferente foi encontrada entre os adolescentes deste estudo, onde dois desses alimentos citados estão entre os alimentos lácteos consumidos em maior número de vezes, sendo responsáveis por 34,19% do cálcio dietético presente na alimentação. A tabela 3 mostra a porcentagem de adolescentes que consumiram estes alimentos, a quantidade média de consumo obtida durante o acompanhamento e sua correspondência em medida caseira.
O leite foi o alimento mais consumido por todos os adolescentes, isto é, 100% tomam leite, porém a quantidade difere entre as FEs. A FE 1 ingere cerca de 320 mL, a FE 2 de 357 mL e a FE 3 de 313 mL. LERNER et al. (2000) observou que o consumo médio de leite (alimento lácteo mais consumido) entre adolescentes de escolas públicas foi de 190 mL ao dia, consumo este inferior ao consumo das adolescentes da Instituição de Abrigo aqui estudadas que apresentou média geral de 313 mL, o que corresponde a 2 e 1/2 copos médios de leite.
O consumo de leite e derivados pode ter sido baixo pelo estigma do leite como um "alimento de criança", "desnecessário aos já crescidos", sendo mencionado na literatura como um alimento considerado próprio da infância por parte dos adolescentes, que passam a restringir sua ingestão e preferir outras bebidas (VIEIRA et al., 2005). Vale ressaltar, que o consumo de leite tem-se diminuído em favor do aumento da ingestão de bebidas gaseificadas (refrigerantes), fato que compromete a densidade óssea, especialmente entre as adolescentes do sexo feminino (GODOY et al., 2006).
Tabela 3. Adolescentes segundo o consumo de alimentos lácteos
4. Conclusão
Este estudo evidenciou uma ingestão insuficiente de cálcio entre os adolescentes atendidos nesta Instituição de Abrigo. Considerando a importância desse mineral na aquisição de massa óssea e na prevenção de algumas doenças, é necessário, portanto, que haja um esforço entre os profissionais da área de saúde no sentido de estimular o aumento do consumo de alimentos ricos em cálcio entre os adolescentes.
Referências
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