Dermatoglifia como teste preditor de velocidade em adolescentes La dermatoglifia como test para predecir la velocidad en adolescentes |
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*Bacharel em Educação Física **Docente do curso de Educação Física da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, UFRN Doutorando em Ciências da Saúde, UFRN ***Papiloscopista da Policial Civil, Belém, PA (Brasil) |
Igor Pires dos Santos Vaz* Elizabeth Santos Teixeira*** Marina Assef* Luciano Alonso** |
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Resumo Introdução: O desenvolvimento específico da velocidade se dá por meio de interação genética e ambiental. A análise das impressões digitais, que são formadas no mesmo extrato em que é formado o sistema nervoso central, e o pressuposto que um sistema nervoso central bem desenvolvido oferece condições para o desenvolvimento pleno do indivíduo, podem em parte determinar a predisposição ao desenvolvimento da velocidade. Objetivo: Analisar a associação entre os índices dermatoglíficos e os resultados dos testes de velocidade no início e no final da puberdade. Metodologia: A amostra foi composta por 215 escolares, de ambos os sexos, regularmente matriculados no Colégio Metodista Bennett com idade cronológica entre 10 e 19 anos. Foi feita a associação entre índices dermatoglíficos e os resultados dos testes de velocidade. A estatística utilizada foi descritiva, associada a um teste de normalidade de Komogorov-Smirnov e à razão de prevalência. Resultados: Através da análise estatística dos resultados dos testes de velocidade pode-se constatar que no início da puberdade o indivíduo de baixa predisposição genética tem 83% [1,83 (1,13 – 2,95); p= 0, 002] a mais de chance de obter os piores resultados de velocidade quando comparados com indivíduos de elevada predisposição genética. Ao final da puberdade essa relação não foi encontrada. Discussão: Observa-se que, em contra partida ao início da puberdade, não há associação entre os dermatoglifos e os resultados dos testes relacionados aos indivíduos do final da puberdade. Esse fato pode ser atribuído ao conjunto de mudanças que ocorrem nesse período decorrente da maturação sexual. Nesta fase muitos fatores relacionados à antropometria e à composição corporal interferem na coordenação motora e conseqüentemente no desempenho da velocidade. Conclusão: Existe associação entre os dermatoglifos e os resultados dos testes de velocidade para o grupo do início da puberdade. Entretanto para os adolescentes no final da puberdade não foi encontrada a mesma associação. Pode-se concluir também que a dermatoglifia pode ser um teste preditivo eficaz na identificação de indivíduos que possuem predisposição favorável para o desenvolvimento de determinada qualidade física básica. Unitermos: Dermatoglifia. Velocidade. Puberdade. Escolares.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 16, Nº 163, Diciembre de 2011. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
A utilização do conhecimento prévio das tendências genéticas, aliada, à atuação do meio ambiente, pode contribuir, não exclusivamente para a determinação do talento, mas, em grande parte, para o seu desenvolvimento. A dermatoglifia traz a utilização das impressões digitais, como uma variável discreta, caracterizando-se, portanto, em possível teste preditivo que pode em conjunto com a correta orientação esportiva aumentar a chance de sucesso de programas de treinamento (ZULAEV e ABULKHANOVA, 2007; KAHN, HENRY S et al., 2008; KAHN, HENRY S. et al., 2008; LINHARES et al., 2009).
A velocidade de deslocamento é um tipo de velocidade que consiste na capacidade máxima de um indivíduo deslocar-se de um ponto para outro. Também conhecida como velocidade de movimento, a velocidade de deslocamento depende em grande parte do dinamismo dos processos nervosos que atuam sobre o sistema motor. Evidentemente, que as fibras de contração rápida serão as variáveis principais dentro de um enfoque de estrutura muscular para maiores possibilidades desportivas de atletas velocistas (BOMPA, 2002). A velocidade de movimento é preponderantemente dependente do determinismo genético, e que está diretamente relacionada à eficiência do sistema neuromotor e dependerá fundamentalmente da predisposição genética da pessoa, o que torna muito difícil conferir velocidade a quem não a possua de forma inata (BOMPA, 2002; MALINA e BOUCHARD, 2002).
Devido à grande importância da correta identificação da predisposição ao desenvolvimento de qualidades físicas e da ausência de informação consistente sobre a associação de dermatoglifos com resultados de testes físicos o presente estudo tem como principal objetivo verificar a associação entre os dermatoglifos e os resultados dos testes de velocidade, realizados em escolares de ambos os sexos na faixa etária de 10 a 19 anos do Colégio Metodista Bennett do Rio de Janeiro.
Material e métodos
A amostra foi composta por 215 (duzentos e quinze) indivíduos, escolares, de ambos os sexos, de um total de 338 (trezentos e trinta e oito) indivíduos avaliados, sendo descartados os indivíduos com os resultados dos testes ou com as informações incompletas. Todos os escolares estavam regularmente matriculados no Colégio Metodista Bennett, com idade cronológica entre 10 e 19 anos, eram freqüentadores das aulas de Educação Física com 50 minutos de duração, com freqüência de duas vezes por semana e não praticantes de outras atividades físicas.
A amostra não probabilística de 215 (duzentos e quinze) indivíduos, escolares, de ambos os sexos foi dividida em dois grupos de análise. O primeiro composto por 120 (cento e vinte) escolares com idade entre 10 e 14,9 anos foi classificado como Início da Puberdade e o segundo composto por 95 (noventa e cinco) escolares com idade entre 15 e 19 anos foi classificado como Final da Puberdade.
Não foi possível a divisão por sexo dos escolares nos grupos de análise devido à baixa quantidade de escolares que ficariam em cada grupo.
Os testes foram realizados em dias alternados no horário da aula de Educação Física dos grupos, sendo que no primeiro dia de teste foi feita a coleta da amostra dermatoglífica e no segundo dia foram realizados os testes de velocidade.
Foi utilizada na coleta de impressões digitais tinta especial preta em gotas, rolete em borracha maciça, na largura de 50 mm e diâmetro de 25 mm, placa em Duratex revestida em folha de Frander medida 9x12cm. Para a análise das impressões dermatoglíficas, foi utilizado o protocolo de Cummins e Midlo (CUMMINS e MIDLO, 1942). A coleta das impressões digitais é realizada apoiando a falange, imediatamente (lado da ulna), no papel, e se roda, em seu eixo longitudinal, até o lado lateral (rádio), tendo o cuidado de não borrar a impressão; este processo é repetido, com cada um dos dedos, começando com o mínimo (5), e terminando com o polegar (1)(CUMMINS e MIDLO, 1942).
Na figura 1 são apresentados os quatro tipos universais de dermatoglífos: o Arco (A), desenho que se caracteriza pela ausência de trirrádios ou deltas; a Presilha (L), desenho representado por um delta (trata-se de um desenho meio fechado em que as cristas da pele começam de um extremo do dedo, encurvam-se distalmente em relação ao outro, mas sem se aproximar daquele onde se iniciam); o Verticilo (W), desenho representado por dois deltas (este último trata-se de uma figura fechada, em que as linhas centrais concentram-se em torno do núcleo do desenho); e o S-desenho, que é o desenho de dois deltas, que constitui duas presilhas ligadas, formando o desenho S.
A quantidade de linhas (QL) das cristas de pele, dentro do desenho, é contada, segundo a linha que liga delta e o centro do desenho, sem levar-se em consideração a primeira e a última linha da crista. Neste momento, serão calculados os índices padronizados, fundamentais, das impressões digitais: A quantidade dos desenhos, de tipos diferentes, para 10 (dez) dedos das mãos; A quantidade de linhas (QL), em cada um dos dedos das mãos; A intensidade sumária dos desenhos, nos 10 (dez) dedos das mãos, ou o índice de delta, (D10); este se obtém, seguindo a soma de deltas, de todos os desenhos, de modo que a “avaliação” de Arco, (A) é sempre zero, e a ausência de delta; de cada Presilha, (L) - 1 (um delta); e cada Verticilo (W) e S desenho –2, (dois deltas), ou seja, (L + (2* W)); A somatória da quantidade total de linhas (SQTL) é equivalente à soma da quantidade de linhas, nos 10 (dez) dedos das mãos. Os tipos de fórmulas digitais indicam a representação nos indivíduos de diferentes tipos de desenhos. Identificaram-se, ao todo, 8 (oito) tipos de fórmulas digitais: 10A – dez arcos; AL - a presença de arco e presilha, em qualquer combinação; ALW - a presença de arco, presilha e verticilo, em qualquer combinação; 10L - dez presilhas; L>W – a presilha, em maior número de aparecimento que o verticilo; L=W – o mesmo número de presilha e verticilo; W>L – o verticilo, em maior número de aparecimento que a presilha; 10W – dez verticilos ou S-desenhos (CUMMINS e MIDLO, 1942; ALONSO, 2005a; ALONSO et al., 2005)
Figura 1. Quatro tipos fundamentais de desenhos dermatoglíficos: Arco, Presilha, Verticilo e S-desenho.
As impressões digitais se compõem de cinco clãs principais, que se distinguem pela dominante funcional, de modo que sejam comparadas as intensidades baixas de desenhos (D10) e a baixa somatória da quantidade total de linhas (SQTL), e que estas se correlacionem com o alto nível de manifestações de força e de potência. Quando se trata, porém, do nível alto de coordenação e de resistência, sucede o contrário: a elevação do nível de D10 e SQTL, em grande medida, se correlaciona com o reforço da dominante da resistência e da coordenação. Os valores máximos, de D10 e de SQTL, orientam-se para que se acentuem as qualidades coordenativas do organismo. O baixo nível de D10, o aumento da parcela de desenhos simples (A, L), e a diminuição da parcela de desenhos complexos (W, S), o aumento SQTL, todos são próprios das modalidades esportivas, com alta potência, e tempo curto de realização. O alto nível de D10, a falta do arco (A), o aumento da parcela de W, o aumento SQTL caracterizam modalidades esportivas, e as diferenças em grupos de resistência de velocidade.
Nas modalidades esportivas de jogos, a mesma tendência. As modalidades de esporte de velocidade e de força inserem-se: no campo de valores baixos de D10 e do SQTL; em modalidades, com a propriocepção complexa, no campo de valores altos; em grupos de esportes de resistência, em que ocupam a posição intermediária. A quantidade de linhas conjuga-se com o aumento da porcentagem de incidência de desenhos (W, S), com a redução da porcentagem de incidência de presilha (L), e com o desaparecimento de arco (A). Assim, pode-se dizer que as impressões digitais, como marcas genéticas, funcionam tal qual indicadores dos principais parâmetros de dotes e de talentos motores (ABRAMOVA et al., 1996; ABRAMOVA et al., 2000; DEL VECCHIO et al., 2011)
Antes da realização dos testes de velocidade os alunos fizeram como aquecimento uma brincadeira chamada pique pega durante 10 minutos. Para medir a velocidade foi utilizado o teste velocidade de deslocamento (corrida de 20 metros), em uma pista de 20 metros demarcada com três linhas paralelas no solo. A marcação foi feita da seguinte forma: primeira linha (linha de partida); segunda linha, distante 20m da primeira (linha de chegada) e a terceira linha (linha de referência), marcada a dois metros da segunda linha. A terceira linha serve como referência de chegada a fim de que o aluno não desacelere antes de cruzar a linha de cronometragem. Dois cones foram utilizados para sinalizar a primeira e a terceira linha. O aluno deveria deslocar-se o mais rápido possível até a linha de chegada. O cronômetro é acionado ao primeiro passo do aluno que ultrapassa a linha de partida e parado ao cruzar da segunda linha. Foram realizadas duas tentativas para cada teste, sendo registrado o melhor tempo de execução, a medida foi registrada em segundos e centésimos de segundo (GAYA e SILVA, 2007).
Após esta etapa as características dermatoglíficas foram criadas três categorias com base na classificação do conjunto dos índices dermatoglíficos e dos índices, somato-funcionais de jogadores no futsal em níveis de qualificação(SILVA DANTAS et al., 2004; ASSEF et al., 2009), assim, as categorias foram denominadas como: Baixa predisposição - D10 pertencente aos Clãs I e II e SQTL pertencente aos Clãs I e II; Moderada predisposição - D10 pertencente ao Clã III ; SQTL pertencente ao Clã III, Elevada predisposição - D10 pertencente aos Clãs IV e V ; SQTL pertencente aos Clãs IV e V. Este conjunto de categorias foi denominada como Classificação Dermatoglífica. Neste estudo dicotomizamos estas três categorias em duas – Baixa predisposição e Alta predisposição (que engloba os resultados da moderada e da alta predisposição).
A variável fenotípica – resultado do teste de velocidade - foi tratada de forma semelhante e dividida em duas categorias, neste caso, o desvio padrão da média foi utilizado como referência para dividir as categorias: Melhores resultados - valores inferiores a média dos resultados; Piores resultados – valores superiores ao +1 desvio padrão da média.
A estatística utilizada foi descritiva, observando-se os valores de tendência central e seus derivados, associada a um teste de normalidade de Komogorov-Smirnov, também foi utilizada a razão de prevalência.
Foi utilizado o banco de dados da pesquisa: Estudo do crescimento, da aptidão física e dos hábitos de vida relacionados à saúde de alunos do Colégio Metodista Bennett – RJ. Os procedimentos empregados no estudo foram encaminhados e aprovados pela coordenação de Ética em pesquisa do Centro Universitário Metodista Bennett (CEP-IMB) e acompanham as normas da Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde sobre pesquisas envolvendo seres humanos.
Resultados
Tabela 1. Média, desvio padrão, mínimo e máximo da idade, massa corporal e estatura.
Por meio da análise estatística dos resultados dos testes de velocidade (tabela 2) pode-se constatar que no início da puberdade o indivíduo de baixa predisposição genética tem 83% [1,83 (1,13 – 2,95); p=0, 002] a mais de chance de obter os piores resultados de velocidade quando comparados com indivíduos de elevada predisposição genética.
Tabela 2. Tabela descritiva da baixa e alta predisposição e os piores e melhores resultados do teste de velocidade de meninas e meninos no início da puberdade
Porém ao final da puberdade não foi encontrada associação significativa entre os dermatoglifos e os testes de velocidade, desse modo pode-se constatar que o indivíduo de baixa pré-disposição genética tem 4% [1,04 (0,26 - 4,14); p= 0, 661] a mais de chance de obter os piores resultados de velocidade quando comparados com indivíduos de elevada pré-disposição genética, o que não possui significância estatística (tabela 3).
Tabela 3. Tabela descritiva da baixa e alta predisposição e os piores e melhores resultados do teste de velocidade de meninas e meninos no final da puberdade
Discussão
Ao analisarmos o tema em questão, visto que a genética, o ambiente e a interação entre ambos têm impacto importante sobre o desempenho físico, já que diferenças no genótipo e no treinamento contribuem para as diferenças observadas em relação ao sucesso esportivo (MEIER et al., 1987; VERMA e SAXENA, 1989; BALSEVICH, 2007), encontramos referências que nos levam a questões referentes à seleção de talentos (FERNADES FILHO et al., 2003; FERNANDES FILHO, 2004; MACHADO et al., 2009; METTRAU et al., 2009), e principalmente ao alto rendimento (SILVA DANTAS e FERNANDES FILHO, 2002; SILVA DANTAS, ALONSO et al., 2004; THUCHE, 2004). Porém encontramos somente uma referência em que essa predisposição se evidencia e uma associação mais robusta entre dermatoglifos e qualidades físicas (ASSEF, OLIVEIRA et al., 2009).
Em relação aos resultados encontrados neste estudo observa-se que ao contrário do início da puberdade, não há associação entre os dermatoglifos e os resultados dos testes relacionados aos indivíduos do final da puberdade. E esse fato pode ser atribuído ao conjunto de mudanças que ocorrem nesse período decorrente da maturação sexual, o que pode mascarar uma predisposição genética ou uma maturação acelerada. Nesta fase muitos fatores relacionados à antropometria e à composição corporal interferem na coordenação motora e conseqüentemente no desempenho da velocidade de deslocamento desses indivíduos (MALINA e BOUCHARD, 2002; MALINA et al., 2004; ALONSO, 2005b; ALONSO, LOZANA et al., 2005; MALINA, CUMMING, KONTOS, et al., 2005; MALINA, CUMMING, MORANO, et al., 2005; MALINA, MORANO, et al., 2005; ALONSO, 2006; ALONSO et al., 2006; MALINA, CLAESSENS, et al., 2006; MALINA, MORANO, et al., 2006; BALSEVICH, 2007).
A correta utilização da dermatoglifia visa o aumento da possibilidade de incluir jovens no processo de orientação esportiva, que respeite sua individualidade biológica e considere mais do que seu estado atual que pode estar comprometido por acelerações e desacelerações da maturação biológica. Recomenda-se o uso da dermatoglifia como mais uma estratégia de avaliação, que associada aos testes físicos e a observação de especialistas, podem, em conjunto, aumentar a possibilidade de sucesso da orientação esportiva (BALSEVICH, 2007; ASSEF, OLIVEIRA et al., 2009).
Porém o conhecimento relacionado à dermatoglifia é empírico e provém das comparações das análises dermatoglíficas de jovens atletas com o perfil dermatoglífico de atletas de alto rendimento. Por isso presente estudo buscou evidenciar essa relação entre a dermatoglifia e os resultados dos testes através de análise estatística mais robusta.
Além disto, neste estudo de corte transversal não foi possível identificar a causalidade das associações positivas apontadas neste estudo, se ocorreram devido à herança genética dos indivíduos analisados ou se outros fatores como a vivência de cada indivíduo e o ambiente em que estão inseridos influenciaram no resultado.
Conclusão
Existe associação entre os dermatoglifos e os resultados dos testes de velocidade para o grupo do início da puberdade. Entretanto para os adolescentes no final da puberdade não foi encontrada a mesma associação.
Neste estudo pode-se concluir também que a dermatoglifia foi um teste preditivo eficaz na identificação de indivíduos que possuem predisposição favorável ao desenvolvimento da velocidade.
Recomendam-se ainda novos estudos relacionando dermatoglifos com outras qualidades físicas básicas.
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