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Composição corporal e insuficiência cardíaca crônica

Composición corporal e insuficiencia cardíaca crónica

Body composition in chronic heart failure

 

Escola de Educação Física e Desportos

Laboratório de Fisiologia do Exercício, LABOFISE

UFRJ, Rio de Janeiro, RJ

(Brasil)

Ms. Dionizio Ramos | Ms. João Carlos Moreno de Azevedo

Prof. Dr. Henrique Murad | Dr. Roberto Pedrosa

Esp. Marta de Oliveira | Dr. Luiz Augusto Feijó

Profa. Dra. Sara Lúcia Menezes da Silveira

dionizioramos@gmail.com

 

 

 

 

Resumo

          Objetivo: Caracterizar composição corporal de pacientes com Insuficiência Cardíaca Crônica (ICC) sendo todos os pacientes acompanhados no HUCCF- UFRJ. Métodos: A amostra foi composta por 11 pacientes sendo seis do gênero masculino (58±01anos) e cinco do gênero feminino (57±06 anos) todos com diagnóstico de ICC de etiologias idiopáticas, hipertensiva e alcoólica, com Fração de Ejeção menor que 40%. Foram realizadas medidas antropométricas seguindo protocolo da International Society for Advancement in Kinanthropometry (ISAK): massa corpora (kg)l, estatura (m), perimetria (m), dobras cutâneas (mm) e diâmetro ósseo (mm). Os seguintes índices corporais foram obtidos a partir das medidas realizadas: Índice de Massa Corpórea (IMC, kg.m2), Relação Cintura/Quadril (m), Gordura corporal relativa (%G) e Somatotipo. A estatística descritiva dos dados foi desenvolvida no programa Excel (Microsoft, 2002). Resultados: No gênero masculino, o IMC= 28 (±5kg.m2) que expressa a presença de sobrepeso. Maior acúmulo de gordura supra-ilíaca (37±18,5mm) e abdominal (41,6±19,5mm). Os valores de %G (27,8±6,3%) e da RCQ (1,07±0,26) apresentaram-se elevados para gênero e idade. O Somatotipo classificado como meso-endomorfico, expressou predominância de tecido adiposo. No gênero feminino, o IMC=25 (±5,0kg.m2) também expressa presença de sobrepeso. Maiores concentrações de gordura foram encontradas na região da coxa (42,6±17,0mm), perna (26,2±8,7mm) e abdômen (36,4±14,1mm). A RCQ (0,83±0,09) está elevada em relação ao esperado para idade e gênero e o somatotipo foi classificado como Meso-endomorfico, expressando predominância de tecido adiposo. Conclusão: Os pacientes apresentaram alterações na composição corporal que são compatíveis com a doença que apresentam.

          Unitermos: Insuficiência cardíaca crônica. Antropometria. Composição corporal.

 

Abstract

          Objective: Analyzed body composition patients of the cardiology service (HUCCF-UFRJ), who have Congestive Heart Disease (CHD) and ejection fraction <40%. The origin of the CHD was idiopathic, hypertensive and alcoholically. Materials and methods: Eleven patients: six male (58±01years; 1.69±0.11m and 80.20±15.6kg) and five female (57±6years, 1.53 ± 0.03m, 59.6±12.1kg). The body composition was done by International Society for Advancement in Kinanthropometry (ISAK): total body mass (kg), height (cm), body perimeters (cm), skinfold thickness (mm) and bone diameters (cm). It was obtained the Body Mass Index (BMI, kg.m2), waist/hip ratio (WHR), body fat (%G). Descriptive analyses statistics was did on Excel 2002. Results: Male had BMI (28 ±5kg.m2) overweight. Distribution of fat (android) had higher values in the skinfolds thickness (SF): supra-iliac (37±18.5mm) and abdominal (41.6±19.5mm). Values of %G (27.8±6.3%) and WHR (1.07±0.26) were high. Female had BMI of 25 (±5.0kg.m2) overweight. Distribution of fat (gynoid) showed higher (SF): thigh (42.6±17.0mm), leg (26.2±8.7mm) and abdomen (36.4±14.1mm) and WHR (0.83±0.09) were high. Conclusions: Male had excess of adiposity tissue, while females had values closest to the healthy standards for age and gender. It is suggested that in a cardiac rehabilitation program and program of nutrition reeducation.

          Keywords: Congestive heart disease. Anthropometry. Body composition.

 

          Agradecimento: FAPERJ, FUJB, UFRJ.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 16, Nº 163, Diciembre de 2011. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    O excesso de gordura corporal, principalmente na região central do corpo, constitui um fator de risco independente de comprometimento da saúde da população (ABDUL-RAHIM et al., 2001; HEYWARD et al.,1996). Estudos evidenciam a associação do excesso de peso e de sua distribuição, com o surgimento de doenças, tais como, as do sistema cardiovascular, hipertensão, dislipidemia, elevação de colesterol, diabete melito, intolerância a glicose, disglicemicos, alteração de taxa de glicídios, doenças articulares, ósseas e renais, diabetes, asma e várias desordens pulmonares, que levam a um aumento da morbidade e redução da longevidade (HUBERT et al., 1983; ABDUL-RAHIM et al., 2002). Vários fatores estão envolvidos na maior frequência da obesidade, sendo os mais facilmente combatíveis os de origem comportamental, como, hábito de vida sedentário, o desequilíbrio do balanço energético diário, alterado em função do aumento do consumo de álcool, doce e gorduras nas dietas. Hábitos de vida não saudável podem ser desencadeados desde a infância, determinando a obesidade infantil. Não sendo combatidos, podem se estender até a fase adulta causando sérios problemas á saúde do paciente e ao sistema de saúde do local (ORGANIZAÇÕES MUNDIAIS DE SAÚDE, 1990).

    Durante os últimos trinta anos observou-se um declínio razoável da mortalidade por causas cardiovasculares em países desenvolvidos, enquanto rápida e substancial elevação tem ocorrido em países em desenvolvimento, em que se inclui o Brasil, sobretudo em função de novos medicamentos e estratégias de diagnósticos dessas doenças. De acordo com as projeções da Organização Mundial de Saúde (OMS, 1990), esta tendência de elevação de doenças cardiovasculares tende a persistir, agravando ainda mais o quadro de morbidade e mortalidade elevadas nestes países. Mais de um bilhão de pessoas tem excesso de peso corporal. Desses, 300 milhões de pessoas são obesas (IMC ≥30), sendo os EUA o líder de casos (30% da população) (OMS, 1990).

    No Brasil, com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatístico (IBGE, 2004), o levantamento mostra que enquanto a desnutrição caiu de 9,5% para 4% da população, já o número de brasileiros com sobrepeso e obesidade aumentou de 1975 a 2003.

    Pode-se estabelecer um bom prognóstico de risco à saúde através do padrão de distribuição da gordura corporal (ACSM, 2001; ASCASIO et.al., 2002). Na distribuição andróide, em que a deposição de gordura está aumentada na região intra-abdominal visceral, apresentando maior índice de complicações cardiovasculares, sendo mais comum em homens (KISSEBAH, 1989). A distribuição da gordura corporal com características periférica, padrão feminino, a gordura corporal tende a se acumular nas regiões dos quadris, nádegas e coxas. O perímetro abdominal mostra-se atualmente como um eficiente índice para estabelecer risco elevado de doença cardiovascular, aumentando quando, em homens ultrapassa 104 cm e em mulheres 88 cm (KISSEBAH, et al., 1989). Embora as diferentes populações apresentem variação quanto ao risco associado, perímetros abdominais entre 90 e 100 cm já apresentam maior risco segundo a maioria dos estudos epidemiológicos (MANCINI, 2001; ROBERG, 2002).

    A associação da doença cardíaca isquêmica, hipertensão e insuficiência cardíaca, com a obesidade, já estão devidamente comprovadas na literatura científica como causas de morbidade e mortalidade, particularmente naqueles indivíduos com adiposidade central marcante e quando o ganho de peso ocorre durante a vida adulta (HUBERT et al., 1983; ABDUL-RAHIM et al., 2002).

    A ICC, cuja manifestação mais freqüente é a cardiomiopatia isquêmica (CMP), é um mal epidêmico neste século. No Brasil, segundo dados do Departamento de Informática do Departamento de Informática do SUS (DATASUS), a ICC gera mais de 3.000.000 internações / ano, sendo a quarta maior causa de internação hospitalar. Adicionalmente, a IC é a principal causa de internação entre pacientes com mais de 65 anos e cursa com uma mortalidade hospitalar de 6,39% (ACSM, 2001; AIRES, 2008).

    A partir das informações expostas, o objetivo do presente estudo é descrever o perfil da composição corporal em portadores de cardiopatias de diferentes etiologias, segundo método antropométrico, de modo a oferecer um acompanhamento de intervenções posteriores mais efetivas a sua composição corporal atual.

Casuística e métodos

    A amostra estudada transversalmente foi composta por 11 pacientes, sendo 06 do gênero masculino (58±11anos) e 05 do feminino (57±6anos). Os pacientes apresentavam diagnóstico clínico-laboratorial e funcional de Insuficiência Cardíaca Crônica. Todos os pacientes são acompanhados no ambulatório de insuficiência cardíaca, Serviço de Cardiologia do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho – UFRJ. Foram incluídos no estudo os pacientes com diagnóstico clínico-laboratorial e funcional de ICC, sem outras patologias associadas; com Fração de Ejeção de <40% e classe III da NYHA apesar da terapêutica otimizada, sem impedimentos físicos para as medidas a antropométricas do presente estudo. As medidas antropométricas foram realizadas no período entre março e dezembro de 2008.

    Após a consulta clínica de rotina realizada no Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF/UFRJ), os pacientes foram encaminhados para o Laboratório de Fisiologia do Exercício (LABOFISE) da Escola de Educação Física e Desporto, para a avaliação antropométrica e ergoespirometria, essa última não apresentada nesse estudo.

    Foram excluídos do estudo os pacientes que apresentaram: História de infarto do miocárdio dentro dos 03 meses prévios; Angina instável; Evidência clínica de regurgitação tricúspide significante; História de doença de válvula reumática ou anormalidades de válvulas estruturais visualizadas em Ecocardiograma Bi-dimensional; Doença pulmonar obstrutiva primária definida por tosse crônica e produção de secreção ou Volume Expirado Final 01 (FVEF1) <80% de normal predito e, pacientes que estavam em atendimento de fisioterapia respiratória.

    A composição corporal foi estimada pelo método antropométrico seguindo o padrão da International Society for Advancement in Kinanthropometry (ISAK; NORTON & OLDS, 2000). Sua classificação foi feita seguindo padrões estabelecidos na literatura, considerando o gênero e idade. Foram obtidas as seguintes medidas antropométricas: Espessura de dobras cutâneas (DC, adipômetro CESCORF–0,1mm): bíceps, média axilar, subescapular, suprailiaca, tríceps, coxa, perna, peito, abdominal. Perímetros corporais (fita metálica flexível, 01 cm): bíceps contraído, bíceps relaxado, perna, coxa, cintura e quadril. Diâmetros ósseos (paquímetro, CARDIOMED, 01cm): biestilóide, biepicondiliano do joelho, biepicondiliano do punho. Estatura (Estadiômetro, CARDIOMED, 01 mm): Massa corporal total (MCT-balança eletrônica SHOENLE, 100 g). A partir dessas medidas os seguintes parâmetros foram estimados: Densidade corporal (JACKSON E POLLOCK, 1985); Gordura corporal relativa (%G, segundo SIRI, 1956); Somatório das dobras cutâneas (DC, mm); Massa gorda (MG, a partir do %G); Massa residual (MR) obtida pela relação proposta por Wörch (1984); Massa óssea (MO) segundo o modelo de Von Döbeln, modificado por Rocha (1975) e Massa muscular (MM) obtida da relação com os demais componentes do fracionamento da massa corporal [MM=MCT-(MG+MO+MR)].

    O IMC (MCT / Estatura2, kg.m2) foi analisado segundo a classificação da Organização Mundial de Saúde (OMS, 1990) e em relação ao risco para Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT).

    O Somatotipo foi obtido pelo método de Heath & Carter (1980; IN: NORTON & OLDES, 2000), para homens e por Heath & Carter (1990; In:NORTON & OLDES, 2000) para mulheres. A Relação Cintura-Quadril (RC/Q) foi obtida pela divisão dos perímetros dessas regiões corporais e os resultados foram classificados segundo Heyward & Tarlarcuk (1996).

    O estudo foi realizado de acordo com as normas da Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde sobre pesquisa envolvendo seres humanos, tendo sido aprovado pelo comitê de ética em pesquisa do HUCFF/UFRJ, e todos os participantes assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido. A análise estatística descritiva dos dados foi desenvolvida no programa Excel - Microsoft (2002).

Resultados

    Os resultados encontrados do presente estudo estão dispostos nas Tabelas que se seguem.

Tabela 1. Características gerais

    O IMC encontrado para o grupo masculino, segundo a classificação da OMS, é classificado como portador de sobrepeso, pois apresenta valores além do estabelecido como saudável. O risco para DCTN apresenta classificação de elevado (acima de 24,9) (Tabela 1).

    O IMC do grupo feminino obteve a classificação de sobrepeso (OMS) e com risco para moderado para DCNT. A análise do %G reproduz o resultado obtido na análise do IMC, apontando para a presença de maior quantidade de gordura relativa corporal do que o esperado para idade e gênero segundo os padrões estabelecidos (POLLOCK & WILMORE 1993). (Tabela 1).

    O valor médio referente a RCQ do grupo masculino foi considerado como apresentando risco elevado estando acima do ponto de corte de 94 cm (Sociedade Brasileira de Diabetes, 2007). O grupo feminino apresentou valor médio de 80 cm, considerado um pouco elevado em relação ao limite superior estabelecido como saudável para a idade e gênero (Tabela 1, HEYWARD, 1996).

    As medidas de perimetria, dispostas na Tabela 2, apresentam o resultado do perímetro de Cintura, que juntamente com a RCQ, apresenta estreita relação com a gordura visceral intra-abdominal e são considerados fatores de risco independentes para DCNT, com ou sem presença de obesidade total (OLIVEIRA et al. 2001; AZIZI et al., 2005; WEI, et al., 1997).

Tabela 2. Perimetria

    Na Tabela 3 estão dispostos os resultados das medidas de dobras cutâneas. Verifica-se que o grupo masculino apresentou os valores de concentração mais elevados no abdômen e na região suprailiaca. O padrão de distribuição da gordura corporal da amostra analisada apresenta características relacionadas com a chamada obesidade Andróide, peculiar do gênero masculino.

    As mulheres, em relação à composição corporal, apresentam valores mais elevados nas dobras cutâneas de coxa e abdômen. Essa distribuição de gordura reproduz o estabelecido na literatura de obesidade Ginóide, característica do gênero feminino. Consta-se a maior quantidade de gordura subcutânea nas mulheres (∑9DC).

Tabela 3. Dobras cutâneas

    O grupo masculino e o feminino apresentam classificação semelhante para somatotipo: Meso-endomórfico, (Tabela 4) indicando a predominância da quantidade de massa magra em relação à endomorfia. Existe uma diferença entre esses dois componentes, que é mais evidente no grupo feminino mais evidente no grupo feminino.

Tabela 4. Somatotipo

Discussão

    Dados elevados em relação ao IMC, RCQ, %G e perímetro da cintura podem ser verificados no estudo pacientes portadores de coronariopatia, que apresentaram manifestação clínica de infarto do miocárdio (COLOMBO, 2003) e que refletem os resultados encontrados no presente estudo. Resultados alterados desses índices aumentam a probabilidade de instalação de comorbidez expressa pela presença de várias doenças já citadas.

    A obesidade classificada como central é caracterizada pelo maior acumulo de gordura na região central do corpo e apresenta significativa relação com alterações metabólicas e com o risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares (ABDUL-RAHIM, et al.,2001).

    Dirk (2004) verificou que os pacientes com algum evento cardíaco recente e, com idade até 70 anos, a prevalência de obesidade foi 10% maior nas mulheres do que nos homens, enquanto que, a presença de sobrepeso foi o inverso do encontrado em nossa análise em relação ao gênero, menor em mulheres.

    A elevada RCQ apresentada em nossos pacientes foi igualmente relevante nos estudos de Aballo (2002) e de Jacob, (2001). Com relação ao IMC, encontrou resultado expressivo de sobrepeso em sua amostra para obesidade. Os níveis séricos estavam elevados, o colesterol total e LDL-colesterol também se apresentavam elevados compondo um espectro de fatores de risco para presença de cardiopatias. Charlotte (2007) da mesma forma encontrou valores de RCQ e de %G elevados em relação ao gênero e idade para os pacientes analisados. Já no estudo de Sampaio (2005), o IMC e o perímetro de cintura apresentaram-se elevados, porém, as mulheres tinham valores menores em relação aos homens, fato não observado na presente amostra, (GARRIDO, et al, 2006)

    Maurus (2006) verificou que para pacientes portadores de cardiopatias com que se apresentavam normoglicemicos eram portadores de diabetes tipo II e foram acometidos por AVC isquêmico (AVC-I) agudo, pois era elevada quantidade de gordura corporal relativa. Maressa (2007) constatou em seu estudo que as mulheres com cardiopatias apresentavam excesso de massa gorda na região central (supra-ilíaca e abdominal) e alterações no lipidograma, principalmente reduções do HDL-colesterol.

Conclusões

    A partir dos resultados encontrados, constatou-se que a presente amostra detém valores elevados de gordura corporal para os padrões estabelecidos na literatura para gênero e idade.

    Sendo que o gênero feminino se encontra mais próximo dos valores saudáveis em relação aos padrões estabelecidos.

    Sugere-se o engajamento destes pacientes em um programa de reabilitação cardíaca com orientação especializada de atividade física apropriada às condições de saúde dos pacientes, bem como a adesão à um programa de reeducação alimentar.

Agradecimentos
In memorian, da Profa Dra. Fátima Palha de Oliveira, que foi a orientadora do manuscrito e que cotribuiu principalmente nos protocolos e analise de resultados.

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