Avaliação do risco para o aparecimento de transtornos alimentares em universitárias Evaluación del riesgo para el surgimiento de trastornos alimenticios en universitarias |
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*Doutor em Ciências Laboratório de Cineantropometria, UERJ **Graduada em Educação Física, UERJ (Brasil) |
Gustavo Casimiro-Lopes* Leila Rejane Castro Moraes** |
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Resumo Introdução: Pessoas com transtornos alimentares são incapazes de perceber sua forma corporal, criando uma auto-imagem de obesidade. Objetivos: Este estudo avaliou em universitárias da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, fatores de risco para distúrbios alimentares através do questionário EAT-26. Métodos: Foram avaliadas 205 mulheres, dos seguintes cursos: Nutrição (n=39); Pedagogia (n=43); Comunicação Social (n=43); Educação Física (n=41) e Psicologia (n=39). Resultados: Nós observamos que 22% das estudantes apresentaram fatores de risco para o desenvolvimento de distúrbio alimentar, sendo que no grupo de alunas de Pedagogia o percentual foi maior (35%) do que no grupo de Educação Física (27%), Nutrição (20%), Psicologia (11%) e Comunicação Social (7%). Nas alunas do curso de Pedagogia este alto percentual esteja relacionado com as maiores taxas de sobrepeso e obesidade (30%) observadas apenas neste grupo. Entretanto esta característica não foi observada nos cursos de Educação Física e Nutrição caracterizando a ocorrência de transtornos alimentares nestes grupos. Conclusões: Nossos resultados sugerem que universitárias estão sob maior risco para transtornos alimentares quando sua formação acadêmica está relacionada com a área de Saúde, fato já observado em estudantes de Nutrição, Medicina e Enfermagem. Este trabalho sugere que alunas de Educação Física também fazem parte deste grupo. Unitermos: Imagem corporal, Universitárias. Transtornos alimentares.
Abstract Introduction: People with disordered eating are not capable of identify his body appearance, creating a self image of obesity. Objectives: This paper evaluated in female college students from Rio de Janeiro State University, risk factors for disordered eating by EAT-26 questionaire. Methods: Were evaluated 205 women from the following courses: Nutrition (n=39); Pedagogy (n=43); Social Communication (n=43); Physical Education (n=41) and Psychology (n=39). Results: We observed that 22% of the college students presented risk factors for disordered eating development, where in the Pedagogy group the percent rate was higher (35%) when compared with Physical Education (27%), Nutrition (20%), Psychology (11%) and Social Communication (7%). In the Pedagogy students these results seems to be related to the higher rates of overweight and obesity (30%) observed only in this group. However this feature was not identified in the Physical Education and Nutrition courses characterizing the ocurrence of eating disorders in these groups. Conclusions: Our results suggests that college students are under high risk for disordered eating when academic background is related with health issues, a fact already observed in college students from Nutrition, Medicine and Nursing. This work suggests that Physical Education students also make part of this group. Keywords: Body image. College students. Eating disorders.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 16, Nº 162, Noviembre de 2011. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
O estudo da imagem corporal se iniciou no início do século XX a partir do interesse dos neurologistas em estudar manifestações bizarras relacionadas ao dano cerebral. Tais estudos eram baseados em correlacionar formas de percepção distorcida do corpo com lesões cerebrais específicas. Suas observações levaram a crer que a forma de perceber o corpo estava relacionada com um processo organizado, vulnerável às lesões cerebrais (Mauri, 2006).
O conceito de imagem corporal surgiu pela primeira vez com L’Hermitte, mas somente Schilder, é quem dá sua total dimensão, acrescentando além da neuropsicologia, o aspecto mental e social (Le Bouch, 1988). Para Shilder, imagem corporal é a figura do nosso próprio corpo formada em nossa mente, ou seja, o modo pelo qual nos vemos (Saikali et al, 2005).
A imagem mental diz respeito às vivências existenciais do indivíduo, aos momentos experimentados por ele, e estes estão intimamente ligados com a construção da imagem que o individuo tem de si mesmo. Alguns autores, como Paul Shilder, Merleau-Ponty, Le Bouch e Lapierre, possuem uma visão da imagem corporal que está vinculada à própria identidade da pessoa, mas também se encontra de forma indissociável aos aspectos fisiológicos, sociais e psicológicos. Henry Head foi o primeiro a desenvolver a teoria a respeito dos esquemas corporais em 1911. Essa teoria baseia-se em dizer que todo indivíduo constrói um modelo postural de si mesmo. E este modelo não é estático e sim dinâmico, baseado em toda forma de experiências vividas pelo indivíduo (Mauri, 2006).
A anorexia nervosa e a bulimia nervosa são causadas na maioria dos casos por um distúrbio da imagem corporal relacionados com um controle patológico da massa corporal e são enquadrados no grupo de indivíduos com transtornos alimentares (Saikali et al, 2005). Esta doença se caracteriza por uma perda de ponderal acentuada e intencional através de dietas extremamente rígidas motivada por uma busca desenfreada pela magreza (Cordás, 2004).
Nos Estados Unidos, a incidência de transtornos alimentares tais como a anorexia nervosa é grande ocupando o terceiro lugar entre as doenças crônicas mais comuns. Sua incidência vem aumentando ao longo do tempo chegando a dobrar nos últimos 20 anos. A prevalência da anorexia está em torno dos 2% aos 5% da população feminina, entre elas adolescentes e adultas. O aumento da incidência se dá ao fato da ênfase da magreza como expressão da atração sexual de cada indivíduo, fazendo com que a obesidade seja uma condição extremamente rejeitada.
De acordo com Vilela et al (2004), muitos autores relatam o aumento do número de casos de transtornos alimentares como a bulimia e anorexia de uma forma preocupante nos últimos anos. Embora a prevalência na população em geral seja em torno de 1% a 4%, o aumento da incidência desse tipo de transtorno vem acometendo tanto homens como mulheres de todas as faixas etárias.
No Brasil, não há dados exatos a respeito do aumento da incidência de transtornos alimentares na população em geral, pois faz pouco mais de dez anos que este assunto se fez presente entre a comunidade científica do país. As razões são muitas, tais como; formação de uma equipe especializada, custo do tratamento, formação de orientadores, ausência de terapeutas comportamentais e falta de investimentos (Cordás, 2001).
Dentro da população acadêmica acreditamos não ser diferente no que diz respeito ao aumento da incidência de transtornos alimentares causados pelos diversos motivos citados anteriormente. No presente estudo temos como preocupação à forma pela qual, doenças como a bulimia e anorexia vêm se disseminando entre a população acadêmica e por isso pretendemos verificar a incidência de transtornos alimentares em universitárias. Sendo assim, este trabalho teve como objetivo identificar possíveis riscos para o aparecimento de transtornos alimentares em estudantes universitárias.
Materiais e métodos
A análise de transtornos alimentares se baseou no estudo anterior de Fiates & Salles, (2001) por meio da utilização do Eating Attitude Test-26 (EAT-26), que foi validado e traduzido por Nunes, (2002). A versão em português do EAT-26 apresenta uma boa reprodutibilidade, mesmo quando comparado com outros testes traduzidos como o BITE e o GHQ-12 para analisar transtornos alimentares em universitárias (Magalhães & Mendonça, 2005).
O EAT foi desenvolvido originalmente por Garner & Garfinkel (1979), e tem por objetivo facilitar o diagnóstico de anorexia e bulimia nervosa. Este questionário contém na sua forma original 40 perguntas (EAT-40) enquanto que na sua forma resumida possui somente 26 perguntas (Bighetti, 2003). Em ambos os formatos sua finalidade é o rastreamento de indivíduos que estejam desenvolvendo padrões alimentares anormais que podem aumentar os riscos para desenvolver anorexia e/ou a bulimia nervosa (Freitas et al, 2002).
Cada pergunta tem 6 opções de resposta, com a pontuação de 0 a 3 dependendo da resposta, onde “sempre” = 3 pontos, “muitas vezes” = 2 pontos, “às vezes” = 1 pontos, e “poucas vezes”, “quase nunca” e “nunca” valem 0 pontos. A única questão que tem pontuação invertida é a de número 25, onde “sempre”, “muitas vezes” e “às vezes” = 0 pontos, “poucas vezes”= 1 ponto, “quase nunca”= 2 pontos e “nunca”= 3 pontos.
Os autores do questionário têm como um escore positivo (EAT- 26+) um total de 21 pontos, enquanto que abaixo desse patamar o indivíduo apresenta escore negativo (EAT-26-) não possuindo nenhum tipo de transtorno alimentar (Bighetti, 2003).
O questionário foi aplicado de forma aleatória após os entrevistados concordarem em preencher um termo de consentimento livre e esclarecido. No artigo utilizado como base deste estudo, além do curso de Nutrição, não havia referência em relação aos cursos que foram analisados, sendo assim optamos por discriminar as disciplinas a serem analisadas cujo critério de inclusão seria apenas o de ser um curso majoritariamente feminino, haja vista a maior ocorrência de transtornos alimentares em mulheres (Pinzon & Nogueira, 2004). Nossa amostra foi composta em sua maioria por alunas na faixa etária entre 20 a 28 anos, porém a idade não foi um fator excludente (Appolinário & Claudino, 2000).
A única exceção foi o curso de Educação Física, pois embora seja um curso da área de saúde com uma população mista, apenas as estudantes do sexo feminino foram submetidas ao questionário. Além disso, constam em sua grade curricular grande quantidade de conhecimentos relacionados com temáticas de estética corporal e nutrição. Sendo assim, este grupo foi incluído, pois suspeitamos que esta amostra pudesse ser suscetível a transtornos alimentares, já que muitos alunos trabalham e/ou freqüentam academias de ginástica e já se observou nestes indivíduos uma grande preocupação com a estética corporal e hábitos alimentares (Sabino, 2004).
Os cursos analisados foram: Nutrição (n=39), Educação Física (n=41), Psicologia (n=39), Comunicação Social (n=43) e Pedagogia (n=43), fazendo um total de 205 universitárias na faixa etária de 20 a 28 anos.
É importante ressaltar que tanto no trabalho de Fiattes & Salles, 2001 como neste, os dados de massa corporal e estatura também foram obtidos por meio de questionário. Do total de 205 alunas, 26 (13%) se negaram a responder as questões relacionadas à massa corporal e estatura sendo portanto descartadas do estudo.
A estratificação do Índice de Massa Corporal (IMC) foi realizada de acordo com a classificação da OMS (1998), onde o baixo peso foi considerado como < 20 Kg/m2; normal entre 20 e 25 Kg/m2 e sobrepeso > 25 Kg/m2.
O tratamento estatístico foi realizado pelo programa Graph Pad Prismâ. As diferenças entre os grupos foram analisadas pelo teste ANOVA seguido do teste pós-hoc de Newman-Keuls. O valor de significância de p foi estabelecido quando se apresentava com valores menores do que 0,05.
Resultados
Foi encontrado de maneira geral um escore positivo (EAT-26+) em 22% da amostra de universitárias analisadas (Figura1), fato que sugere a existência de algum tipo de transtorno alimentar. O restante da amostra analisada (78%) apresentou um escore negativo (EAT-26-).
Figura 1. Números de indivíduos sob risco de desenvolver transtornos alimentares de acordo com o teste EAT-26
Em relação aos cursos analisados, os estudantes dos cursos de graduação foram ordenados de acordo com os valores obtidos no teste EAT-26 ficando na seguinte ordem: Pedagogia (35%), Educação Física (27%), Nutrição (20%), Comunicação Social (11%) Psicologia com (7%), como pode ser observado na Tabela 1.
Tabela 1. Valores percentuais de EAT-26 da amostra analisada
Quando comparado com as alunas do curso de Pedagogia, foram observados valores menores de massa corporal para as alunas do curso de Nutrição e Comunicação, já os valores de IMC se mostraram menores apenas para as alunas do curso de Nutrição (Tabela 2).
Tabela 2. Dados antropométricos relatados pelas alunas dos cursos de graduação analisados
Os valores são mostrados como média ± desvio padrão (entre parênteses). * Comparando com as estudantes do curso de Pedagogia.
As alunas de Pedagogia apresentaram valores percentuais significativamente maiores de sobrepeso e obesidade (30%), quando comparadas com as alunas dos outros cursos (Tabela 3).
Tabela 3. Valores de IMC das alunas entrevistadas, segundo classificação proposta pela OMS (1998)
Discussão
Os valores de EAT-26+ observados neste trabalho (22%) em universitárias são bastante similares a outros trabalhos realizados em populações universitárias no Brasil (Fiates & Salles, 2001; Souza et al, 2002; Magalhães & Mendonça, 2005; Bosi et al, 2006), mas são maiores quando comparados com os valores observados para universitárias americanas (Pastore et al, 1996; Hoerr et al, 2002), fato que pode estar relacionado com possíveis diferenças sócio-culturais nestes dois países.
Fiates & Salles, (2001) relataram uma maior incidência de EAT-26+ em alunas do curso de Nutrição, fato que sugere neste grupo uma maior propensão a desenvolver algum tipo de transtorno alimentar. Este resultado pode ter ocorrido devido ao fato de que não houve uma preocupação por parte da autora em passar o mesmo número de questionários nos diferentes cursos analisados em relação ao curso de Nutrição, perfazendo um total de 107 alunas que não eram da área de saúde, sem estar discriminado desta forma a que curso exatamente estas alunas pertenciam.
As expressivas taxas de EAT-26+ observadas nas alunas de Pedagogia devem ser interpretadas com cautela, pois também foi observada neste grupo, taxas significativas de sobrepeso e obesidade, que podem estar influenciando os resultados do questionário.
Embora tenham sido observados baixos valores de sobrepeso e obesidade nos grupos de estudantes de Nutrição e Educação Física, o risco de aparecimento de transtornos alimentares é grande já que os valores de EAT-26+ também foram expressivos nestes dois grupos.
O aparecimento de transtornos alimentares está relacionado com diversos fatores etiológicos, dentre estes a maciça exposição nos meios de comunicação sob a forma de propagandas, anúncios em revistas e jornais são certamente fatores que influenciam diretamente este quadro. O mito de corpo perfeito preconizado pelas sociedades atuais e vendido pela mídia como fórmula de felicidade têm levado, muitas pessoas a insatisfação crônica com seus corpos, fazendo com que as mesmas fiquem sujeitas a dietas altamente restritivas e a quantidades absurdas de exercícios na expectativa de corresponder ao modelo cultural vigente (Andrade et al, 2003).
A imagem cujo individuo vê no espelho não seria a sua imagem verdadeira e sim um reflexo da sua imagem mental, do seu corpo imaginário, aquela imagem que o indivíduo tem de si mesmo, e esta é formada pelos fantasmas primitivos originários desde a infância, acrescida de suas experiências vividas (Le Bouch, 1988). Devido a uma distorção da imagem corporal os indivíduos acometidos pela anorexia e bulimia são incapazes de ver a realidade da sua própria figura, não se percebendo magros, mas sempre gordos. Dessa forma eles se impõem a uma dieta muito severa que por muitas vezes o levam a uma completa inanição, e com grande desgaste físico e psicológico (Vilela et al, 2004). Fatores psicossociais estão diretamente ligados com o surgimento e o desenvolvimento de transtornos alimentares, especialmente em mulheres, que sofrem com as pressões impostas pelas sociedades ocidentais (Appolinário & Claudino, 2000).
A cultura ocidental valoriza o magro, pois acredita ser este símbolo de competência, sucesso, autocontrole além de ser considerado sexualmente mais atraente. Uma vez que o proposto como ideal de magreza é uma impossibilidade biológica para a grande maioria das mulheres, a insatisfação corporal se torna uma realidade bastante comum. Neste contexto, podemos dizer que os meios de comunicação estão largamente inseridos, pois são estes os responsáveis pela proliferação destas idéias (Morgan et al, 2002). Segundo Killen et al (1993), a associação entre um corpo magro e a beleza, o sucesso e a felicidade se faz presente nos dias de hoje e é a causa principal das pessoas fazerem dietas restritivas abusivas e de outras formas não saudáveis de se manter a massa corporal.
Estes dados sugerem que estudantes de Educação Física também estão sob maior risco para o desenvolvimento de transtornos alimentares. Embora a etiologia destes transtornos seja multidimensional, não se podemos desconsiderar a valorização excessiva do padrão estético vigente. Ao se combinar este contexto com o conteúdo oferecido pelas disciplinas deste curso que versam sobre alimentação e cuidados com a saúde física em geral, pode-se gerar um ambiente propício para estas e outras alterações de imagem corporal.
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