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Análise das características físicas de atletas nas 

modalidades de handebol e voleibol da categoria infantil

Análisis de las características físicas de los deportistas en las modalidades de balonmano y voleibol de la categoría infantil

 

*Profissional de Educação Física

**Integrante do Grupo de Pesquisa e Extensão

em Exercício e Saúde (Gepes)

Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc)

Criciúma, Santa Catarina

(Brasil)

Joni Marcio de Farias* **

jmf@unesc.net

Tamiris Bortolotto Duarte*

Gustavo de Oliveira* **

Rosana Mengue Maggi* **

gudeoli@hotmail.com

 

 

 

 

Resumo

          Nas diversas modalidades coletivas, os atletas necessitam de um bom condicionamento das variáveis físicas, sendo que cada modalidade possui sua especificidade. Durante a adolescência, há condições mais favoráveis para que se desenvolva as capacidades físicas necessárias ao futuro de um atleta. O objetivo do estudo foi verificar o desenvolvimento físico de atletas de rendimento que praticam as modalidades de handebol e voleibol, avaliando e comparando as capacidades físicas com as necessidades das modalidades. O estudo foi realizado com 26 atletas do sexo feminino, praticantes das modalidades de handebol e voleibol, divididas igualmente, que treinavam três vezes semanais com duração de duas horas, no município de Forquilinha, SC. Todos os testes que avaliaram as capacidades físicas das atletas foram realizados conforme o protocolo para detecção e seleção de talentos, do Projeto Esporte Brasil - Proesp. Os dados foram descritos em média e desvio padrão e analisados estatisticamente pelo programa SPSS, versão 18.0, com nível de significância de p<0,05. Os dois grupos de atletas mostraram homogeneidade nas variáveis antropométricas com resultados acima da média brasileira do Proesp. As atletas de voleibol se apresentam melhor condicionadas fisicamente, com resultados mais positivos aos testes de aptidão física (agilidade, força de resistência e explosiva), com exceção para a capacidade aeróbia, onde as atletas de handebol possuem maiores índices. As médias de força explosiva de membros superiores e inferiores das atletas de handebol foram as únicas abaixo da brasileira. Entre os testes de força foram verificadas boas correlações, demonstrando um desenvolvimento gradual dessa variável. Conclui-se que as atletas do estudo se encontram com bom condicionamento físico e apresentam diferenças nas variáveis de aptidão física que podem estar sendo influenciadas pela modalidade que praticam.

          Unitermos: Aptidão física. Atletas. Handebol. Voleibol.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 16, Nº 162, Noviembre de 2011. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    O período da vida que possui as condições mais favoráveis ao desenvolvimento das capacidades físicas é a adolescência, por este motivo é que todas as atividades devem ser organizadas por ação racional pedagógica e sistemática (ALTINI NETO, PELLEGRINOTTI, MONTEBELO, 2006).

    Nesta fase, os indivíduos da mesma idade podem apresentar diferentes estágios maturacionais, não sendo a idade cronológica um parâmetro seguro para esta caracterização (DELLAGRANA et al, 2010). Importantes mudanças físicas ocorrem durante a infância e a adolescência, e esse processo acontece com antecedência no sexo feminino, mais perceptíveis nas variáveis antropométricas, no desempenho motor e na composição corporal (MACHADO, BARBANTI, 2007; SILVA, 2002), influenciando na prática esportiva da população jovem (MALINA et al, 2007).

    As modalidades esportivas coletivas envolvem uma grande quantidade e variedade de movimentos, associada a manipulação de bola e a interação com outros jogadores, bem como uma rica combinação das habilidades motoras fundamentais e naturais do ser humano como correr e saltar (ELENO; BARELA; KOKUBUN, 2002).

    Na adolescência, o desenvolvimento das valências físicas oferece sustentação para o aprendizado e o aprimoramento dos elementos técnicos e táticos (THIENGO; VITÓRIO; FERREIRA, 2006). Cada modalidade tem características físicas especificas como perfil antropométrico e capacidades motoras, além de algumas qualidades físicas importantes (velocidade, coordenação, flexibilidade, força de resistência, capacidade cardiorrespiratória) (TENROLLER, 2004).

    Caracterizando o handebol, pode-se descrever como esporte no qual seus atletas deslocam-se em grande velocidade, principalmente em situação de contra-ataques e, de forma mais lenta nas movimentações de defesa, de modo a ser constituído de esforços intermitentes, de extensão variada e de periodicidade aleatória (CAPUTO et al., 2009).

    Já o voleibol é uma modalidade com ações motoras de grande complexidade, e a importância da condição física está na contribuição para desenvolver as habilidades técnicas (GOUVEA, 2005). Esta modalidade é caracterizada, principalmente, por ser um trabalho físico dinâmico de intensidade variada, onde há períodos de esforço intensos de curta duração, alternando com períodos de pausa (GUARNIERI, 2006). É um jogo que se combinam força, rapidez e grande variação no ataque e na defesa (CAMPOS, 2006).

    Devido a diferença de necessidades físicas para as modalidades esportivas, este trabalho tem por finalidade verificar o desenvolvimento físico de atletas de rendimento que praticam as modalidades de handebol e voleibol, avaliando e comparando as capacidades físicas com as necessidades das modalidades.

Métodos

    A população foi composta por equipes de voleibol e handebol da cidade de Forquilinha-SC, que realizavam três sessões de treinamento semanalmente, com duração de duas horas, nas modalidades de handebol e voleibol.

    A amostra foi constituída por 26 atletas do sexo feminino com faixa etária entre 13 a 17 anos, com tempo de treinamento de no mínimo dois anos, treinando somente uma modalidade, e apresentando o termo de consentimento livre e esclarecido assinado pelos responsáveis.

    Inicialmente foi realizado contato com os responsáveis pelas equipes das categorias de base, apresentando a proposta de estudo, após o consentimento dos responsáveis, foi realizado o agendamento com as atletas para aplicação dos testes propostos no estudo, respeitando os dias de treinamento das equipes que eram nas terças e quintas–feiras, no horário 16h às 18h para o handebol, o voleibol era nas segundas e quartas-feiras, no horário 16h às 18h. Todos os testes foram realizados no Ginásio de Esporte Ideal, utilizando o protocolo adotado para detecção e seleção de talentos, conforme o Projeto Esporte Brasil (GAYA, 2009).

    A bateria de testes avaliou a flexibilidade (teste de sentar e alcançar), a velocidade de deslocamento (teste de corrida de 20 metros), a agilidade (teste do quadrado), a força de resistência abdominal (teste de 1 minuto), a força explosiva de membros inferiores (teste de salto horizontal) e superiores (teste de arremesso de medicine Ball 2kg), e a capacidade aeróbia (teste de caminhada/corrida de 9 minutos) (GAYA, 2009).

    Os dados foram expressos em média e desvio padrão e analisados estatisticamente pelo teste de normalidade de Kolmogorov Smirnov para verificar sua homogeneidade. Quando comparado os dois grupos, foi utilizado o teste t de Student para dados não pareados. Para a correlação entre as variáveis foi utilizada a correlação de Pearson. O nível de significância estabelecido é de p<0,05, utilizando o pacote estatístico SPSS (Statistical Package for the Social Sciences) versão 18.0.

Resultados e discussão

    O processo de desenvolvimento de atletas é semelhante ao de jovens passando pelos aspectos fundamentais de crescimento, maturação e desenvolvimento. Identificar e qualificar as características físicas fundamentais dos atletas de base é parte importante para a seleção de talentos no desporto. As diferenças apresentadas entre os atletas sofrem influência de parte genética e de desenvolvimento das valências físicas. Estudar as características físicas do grupo de base é importante para melhorar a adaptação ao treinamento técnico e tático na modalidade.

    Uma forma de avaliar as características físicas de jovens atletas é quantificar as variáveis de aptidão física, sendo elas: composição corporal, flexibilidade, força explosiva e de resistência, agilidade e capacidade cardiorrespiratória.

    Neste estudo as variáveis de aptidão física foram analisadas e descritas em formas de tabelas comparando os resultados obtidos entre as equipes de voleibol e handebol da categoria infantil. Apresentamos também uma análise das variáveis com os valores médios brasileiros conforme o Atlas do Proesp (GAYA, 2009), da mesma bateria de testes adotada na metodologia deste trabalho.

    A tabela 1 caracteriza o grupo de meninas avaliadas, com os dados de idade, peso corporal, estatura e Índice de Massa Corpórea (IMC), não apresentando diferenças significativas, sugerindo a existência de homogeneidade entre os dois grupos.

Tabela 1. Comparação de variáveis antropométricas entre atletas de equipes de voleibol e handebol

    Essa homogeneidade também foi observada no estudo de Silva (2005), em que atletas apresentaram dados semelhantes, quando realizada comparação com jovens escolares da mesma faixa etária, de 14 a 17 anos, e verificada diferença significativa entre os grupos com resultados maiores para o grupo dos atletas.

    O grupo de atletas avaliadas encontra-se dentro dos parâmetros de normalidade do crescimento. O IMC apresentou valores mais elevados quando comparados com o Atlas Proesp (GAYA, 2009), que avaliou a médias das meninas do Sul do país (19,37) e do Brasil (19,26), quando comparados com os dados do estudo não apresentam diferença significativa, demonstrando um ponto de corte para esta faixa etária.

    Na tabela 2, estão expressos os valores das qualidades físicas envergadura, flexibilidade, velocidade e agilidade de deslocamento das atletas, observando que houve diferenças significativas apenas na variável agilidade entre os dois grupos.

Tabela 2. Comparação dos níveis de envergadura, flexibilidade e velocidade em atletas de equipes de voleibol e handebol

    Na comparação com as referencias do Atlas do Proesp (GAYA, 2009), as atletas avaliadas apresentam resultados maiores para envergadura na avaliação com as meninas da região Sul (160,28 cm) e do Brasil (160,76 cm). Essa característica também foi observada na variável velocidade, onde as atletas avaliadas são mais velozes que a média das jovens do Brasil (4,12 s).

    Nos dados sobre a flexibilidade, as atletas apresentam médias muito superiores as referenciadas pelo Atlas do Proesp (GAYA, 2009) que apresenta média de 24,85 cm para as meninas da região Sul do país e de 26,22 cm para as de todo o Brasil.

    Na qualidade física agilidade de deslocamento, as atletas do voleibol apresentam melhores resultados que as de handebol, com diferença significativa. As meninas de ambas as modalidades estão com médias superiores as das brasileiras (6,99 s) na execução deste teste.

    Dentre as variáveis analisadas, apenas o índice de flexibilidade apresentou médias superiores as encontradas no estudo realizado por Silva (2005), em ambas as modalidades. Porém ao comparar com jovens escolares do estudo acima, todas as médias das atletas demonstraram resultados superiores.

    Na tabela 3 são apresentadas as capacidade físicas que englobam indicadores de aptidão física com o resultados médios e a avaliação entre as modalidades dos testes de força de resistência abdominal, força explosiva de membros inferiores através do salto horizontal, força explosiva de membros superiores através do arremesso de Medicine Ball e aptidão cardiorrespiratória na corrida de 9 minutos.

Tabela 3. Comparação das capacidades físicas entre atletas de equipes de voleibol e handebol

    Podem-se observar diferenças significativas em todas as qualidades físicas entre as atletas, sendo que apenas no teste de capacidade geral as meninas do handebol apresentam melhores resultados.

    Na analise da força de resistência abdominal, as atletas de voleibol estão melhor preparadas, com diferença significativa em relação as de handebol. Ambos os grupos estão com médias superiores as apresentadas pelo Atlas do Proesp (GAYA, 2009) para meninas do Brasil (27,36). Este resultado pode ser decorrente da forma de treinamento do voleibol, pois para a boa execução dos vários gestos técnicos há necessidade de se ter esta qualidade física bem desenvolvida, como por exemplo, no movimento para o bloqueio.

    Da mesma forma, quando avaliado a força explosiva de membros inferiores e de membros superiores, as atletas de voleibol apresentaram melhor desempenho com diferença significativa, reforçando as necessidades básicas da modalidade. Em ambas as avaliações as atletas de handebol apresentam resultados abaixo das referencias do Atlas do Proesp (GAYA, 2009), que traz médias brasileiras de 1,39 m para o teste de membros inferiores e de 2,78 m para o de membros superiores. As atletas do voleibol encontram-se acima dessas médias com resultados positivos.

    Essa diferença entre os grupos de atletas nos teste de força explosiva para membros inferiores e superiores não era esperada de forma tão expressiva, pois em ambas as modalidades há a execução de saltos e de movimentos de força dos membros superiores como a cortada e o arremesso.

    Para Scheneider (2005), a força muscular é importante em vários esportes, de modo específico no voleibol, ela é bastante utilizada, tendo em vista que essa modalidade esportiva requer força em membros superiores (principalmente ombros), inferiores (saltos) e do tronco, além de condicionamento aeróbio para manter-se em um jogo de longa duração. O aperfeiçoamento dessas habilidades é importante para um jogador, sendo a força muscular, muitas vezes, a prioridade para o jovem atleta.

    A diferença significativa encontrada para capacidade aeróbia obteve resultados mais positivos para as atletas de handebol, modalidade que tem esta característica, necessitando de seus atletas um melhor condicionamento cardiorrespiratório. Na comparação com a média de meninas brasileiras (1230,8 m), as atletas de voleibol e handebol apresentam resultados melhores, o que é comum devido a sua rotina de treinamentos.

    Podemos afirmar que os dados em que as atletas apresentaram maior resultado em comparação com o referencial do Atlas do Proesp, provavelmente, estão relacionados às qualidades físicas em que mais trabalham em período de treinamento.

    A tabela 4 traz dados de correlações entre variáveis antropométricas e de capacidades físicas que auxiliam na observação e caracterização de atletas, neste caso das atletas de handebol e voleibol feminino das equipes avaliadas.

Tabela 4. Correlação entre variáveis antropométricas e capacidades físicas

    Nas análises entre idade e peso corporal, e idade e estatura, observa-se uma correlação baixa, que pode nos garantir que a relação entre peso, idade e estatura, não pode ser tão direta, ou seja, atletas de mesma faixa etária podem ter pesos corporais e estaturas diferentes.

    Quando avaliada a correlação entre estatura e envergadura, observa-se uma correlação positiva alta, indicando uma relação direta que pode ser um indicador de crescimento, bem como de alcance total, ou seja, se avaliar um atleta por sua estatura pode-se predizer sua envergadura favorecendo no processo de seleção de atletas no período de iniciação.

    A força de resistência abdominal apresentou correlação média com força explosiva de membros inferiores, que pode ser justificada pois nas modalidades há várias formas de deslocamentos e os gestos técnicos realizados no desporto requerem uma boa resistência abdominal.

    Entre os níveis de força explosiva de membros inferiores e superiores houve uma correlação positiva alta, sugerindo um desenvolvimento gradual das atletas, respeitando as necessidades de força das modalidades de voleibol e handebol.

    Na avaliação da correlação entre peso e capacidade aeróbia, observamos algo muito interessante, não houve correlação positiva, indicando que mesmo as atletas que estão fora de seu peso ideal, podem ter uma boa capacidade aeróbia, o contrário também é verdadeiro, as pessoas mais magras não necessariamente têm melhor capacidade aeróbia.

Conclusão

    Entre as características antropométricas dos grupos avaliados, não foi observada diferenças significativas. Na análise geral das características físicas notamos que as atletas da modalidade de voleibol apresentam melhor rendimento na comparação com as atletas de handebol. Nas valências físicas agilidade, velocidade, flexibilidade, força de resistência abdominal e capacidade aeróbia, ambos os grupos obtiveram resultados acima do considerado normal para a respectiva faixa etária.

    Quanto ao condicionamento cardiorrespiratório, as atletas de handebol apresentaram melhores resultados, destacando a especificidade da modalidade que necessita de maior deslocamento para atuação.

    O estudo apresentou correlações interessantes, como a forte relação entre a estatura e a envergadura e entre os níveis de força explosiva dos membros superiores e inferiores, que indicam que o grupo avaliado apresenta crescimento dentro dos padrões de normalidade. A correlação negativa entre capacidade aeróbia e peso corporal demonstra que para este grupo, a resistência cardiorrespiratória não sofre influência do atual peso corporal das atletas.

Referências

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