Antropométria, qualidades físicas básicas, fisiológicas e dermatoglíficas, no futebol de base da categoria sub 15 do Fluminense Football Club
Antropometría, cualidad físicas básicas, fisiológicas y dermatoglíficas, en |
|||
*Universidade Autônoma de Assunção Fluminense Football Club **Universidade Federal do Rio de Janeiro Fluminense Football Club ***Universidade Autônoma de Assunção Centro Universitário de Barra Mansa ****Universidade Federal do Rio de Janeiro Laboratório de Biociëncia do Movimento Humano, LABIMH, RJ |
Ms. Ricardo Costa Abrantes Junior* Ms. Márcio Assis Marques Barbosa* Tane Kanope Ferreira Serpa** Dr. Claudio Luis Toledo Fonseca*** Prof. Dr. José Fernandes Filho**** (Brasil) |
|
|
Resumo Introdução: O futebol vem despertando o interesse dos estudiosos em pesquisar o perfil, as variáveis físicas, fisiológicas e dematoglíficas dos atletas. Objetivo: O objetivo do estudo é identificar a antropométria, as qualidades físicas básicas, fisiológicas e dermatoglíficas dos atletas de futebol do Fluminense Football Club, da categoria sub 15. Métodos e Resultados: A amostra foi composta por 73 atletas, que foram submetidos a testes antropométricos para caracterizar a amostra nos seguintes parâmetros: peso (64,12 ± 10,7 kg), estatura (173,72 ± 9,7 cm), percentual de gordura (11,62 ± 2,1 %), peso de gordura (7,48 ± 2,6 kg), peso ósseo (10,79 ± 2,5 kg), peso residual (15,02 ± 3,6 kg) e peso muscular (29,05 ± 6,7 kg). Também foram realizados para quantificação das qualidades físicas: o teste de aceleração de 10 m (1,88 ± 0,1 s), o teste de velocidade de 30 m (4,40 ± 0,2 s), o teste de agilidade (5,90 ± 0,2 s), o Yoyo Recovery level II para verificação do VO2 máx (51,01 ± 3,4 ml/kg/min) e o teste de impulsão vertical (CMJ) (38,70 ± 5,7 cm) Para definição dos padrões dermatoglíficos, foram feitas coletas das impressões digitais com: arco (10%), presilha (70%), verticilo (20%), somatório da quantidade total das linhas (126,5 ± 38,05) e índice delta (12,4 ± 3,45). Conclusão: Os atletas do sub 15 apresentam valores das variáveis estudadas condizentes com os índices propostos para a modalidade, categoria e sexo. Entretanto, foram encontrados escores inferiores aos atletas de futebol profissional, explicado pela fase distinta de maturação crescimento e desenvolvimento. Unitermos: Futebol. Antropometria. Desempenho motor. Dermatoglifia.
Abstract This study especially aims at the indentification of the anthropometric profile, physical, physiological and dermatoglyphic qualities of youth soccer players (under 15) from Fluminense Football Club in Rio de Janeiro, Brazil. Methods and Results: The sample consisted of 73 athletes who underwent anthropometric tests to characterize the sample in the following parameters: weight (64.12 ± 10.7 kg), height (173.72 ± 9.7 cm), body fat percentage (11.62 ± 2.1%), total body fat (7.48 ± 2.6 kg), bone weight (10.79 ± 2.5 kg), residual weight (15.02 ± 3, 6 kg) and muscle weight (29.05 ± 6.7 kg). To quantify the physical qualities were used: the acceleration test of 10 m (1.88 ±0.1s), the speed test of 30 m (4.40 ± 0.2 s), the agility test (5.90 ± 0.2 s), for verification of VO2 max (51.01 ± 3.4 ml/kg/min) was used the level II Yoyo Recovery. The power of the lower limbs was verified by CMJ (38.70 ± 5.7 cm). The digital analyses were made for definition of dermatoglyphic patterns: A (10%), L (70%), W (20%), SQTL (126.5 ± 38.05) and D10 (12.4 ± 3.45). Conclusion: The athletes under 15 present values of the variables in agreement with the rates proposed for the modality, category and gender. However, relating to professional athletes was found lower scores, explained by the different stage of maturation growth and development. Keywords: Soccer. Anthropometry. Motor performance. Dermatoglyphics.
|
|||
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 16, Nº 162, Noviembre de 2011. http://www.efdeportes.com/ |
1 / 1
Introdução
O futebol e a sua magnitude vêm cultivando o interesse dos estudiosos em pesquisar o perfil dos atletas e suas variáveis físicas e fisiológicas mais utilizadas durante o jogo. Entretanto nas categorias de base existe uma estratificação por faixa etárias tentando homogeneizar esse desgaste devido às crianças e adolescentes serem diferentes dos adultos, fisicamente, fisiologicamente e psicologicamente, porém, são vistas, na maioria das vezes, como adultos em miniatura e por esse motivo, a exigência sobre elas é equivalente a exigência exercida sobre os adultos. (WEINECK, 1986)
Por ser um esporte de contato e choque constante, deve-se destacar também, a importância das variáveis antropométricas como a massa corporal, estatura e principalmente a composição corporal para realização dos esforços específicos do futebol (STOLEN et al., 2005; LAURA et al., 2005).
As diversidades das ações motoras específicas de jogo se caracterizam pelos saltos, giros, frenagens, corridas de alta velocidade e sprints, que fazem necessário um alto nível de aptidão física dos praticantes o decorrente de uma alta demanda dos sistemas aeróbio e anaeróbio, caracterizado por esforços físicos intermitentes e de alta intensidade (KRUSTRUP et al., 2005) apontando para a participação de qualidades físicas como a potência aeróbia, potência anaeróbia, força, flexibilidade, agilidade e velocidade (STOLEN et al, 2005) (DRUST et al., 2000; DUPONT et. al., 2004; HOFF et al., 2005; REILLY et al., 2005; STOLEN et al.,2005; SVENSSON et al., 2005).
A alta potência aeróbia (VO2máx), em futebolistas, torna-se primordial ao bom desempenho do esporte, devido à capacidade do organismo para suportar a longa duração do jogo e a freqüência cardíaca é portanto um parâmetro,que se constitui como um meio de avaliação do impacto fisiológico e é utilizada para determinar o custo energético.(REBELO, 2006)
Ao incorporar a Dermatoglifia, que é a ciência que estuda o relevo das cristas cutâneas e desenhos das pontas dos dedos, palmas das mãos e das plantas dos pés, no processo de treinamento de longo prazo percebem-se a possibilidade de verificar as questões relacionadas à predisposição genética dos atletas, podendo ser considerada como uma ferramenta útil na detecção de talentos. Os padrões dermatoglíficos são estabelecidos ainda na vida intra-uterina e iniciam sua formação a partir do terceiro mês de vida fetal e permanecem estáveis com a idade, fazendo com que o envolvimento pós-natal não tenha qualquer papel na variabilidade dermatoglífica, exceto em algumas condições patológicas (FERNANDES FILHO, 1997; ASSEF et al., 2009).
De acordo com Dantas, Alonso e Fernandes Filho (2005), as Impressões Digitais, como marcas genéticas, funcionam como indicador dos principais parâmetros de dotes motores e funcionais; elas diferenciam, não só a predominância motora e funcional para os atributos necessários à modalidade esportiva, mas também a justa especialização, nesta modalidade. Desta forma, o modelo de Impressões Digitais pode direcionar o talento mais adequadamente a especialização no esporte, otimizando o seu talento individual (FAZOLO et al., 2005).
Além disso, no futebol de alto nível, os treinadores estão em busca de métodos eficazes para identificar e desenvolver talentos esportivos. Os estudos acerca da antropometria e das avaliações de aptidão física de jovens jogadores de futebol de elite, se apresentam como importantes ferramentas durante o processo de seleção esportiva na modalidade (FRANKS et al., 2008).
Sendo assim, o objetivo deste estudo foi identificar a antropometria, as qualidades físicas básicas (força explosiva, velocidade, agilidade e aceleração), variáveis fisiológicas (consumo máximo de oxigênio e freqüência cardíaca máxima) e dermatoglifia dos atletas de futebol do Fluminense Football Club, da sub 15.
Métodos
Realizou-se um estudo de natureza descritiva, que se caracteriza pela verificação do status do fato ou fenômeno (THOMAS et al., 2005). A amostra foi composta por 73 atletas de futebol das divisões de base do Fluminense Football Club da categoria Sub 15. Os testes foram realizados no Centro de Treinamento Vale das Laranjeiras, em Xerém, Rio de Janeiro, no mês de julho de 2010. Para realização dos testes antropométricos foram utilizados uma balança clínica com precisão de 100 gramas (Filizola®, Br), estadiômetro com precisão de 0,5 cm (Filizola®, Br), fita métrica metálica, com precisão de 0,1cm (Sanny®, Br), compasso de dobras cutâneas, com precisão de 0,1 mm (Sanny®, Br). Paquímetro, com precisão de 0,1 mm (Sanny®, Br).
Os materiais utilizados nos testes de quantificação das qualidades físicas básicas (10 metros, 30 metros e agilidade de Little 20 metros), foram utilizado uma fotocélula (Microgate®), uma trena com 50 metros comprimento e precisão de 1cm (Meter®,Br).
Para a mensuração da potência aeróbia foi utilizado o protocolo do Yoyo Recovery level II (inserir referencias), que consiste em duas repetições de corridas de 20 metros em uma velocidade progressiva controlada pelo som de um bip gravado em um CD. Entre os 40 metros percorridos, os participantes tem um período de 10 segundos de descanso. Quando o participante falhou em alcançar a linha final no tempo certo duas vezes, a distância percorrida foi gravada e representou o resultado do teste. A freqüência cardíaca máxima foi medida através do Polar Team System 2, ao final de último estágio alcançado pelo atleta no Yoyo test.
Na realização do CMJ foi utilizada uma plataforma (Axon®), no teste, os participantes estavam na posição inicial de pé e mãos situadas na cintura, em seguida realizavam um agachamento com flexão de joelhos até 90° com imediato salto de máxima altura. As mãos devem permanecer na cintura durante todo o movimento com o objetivo de eliminar qualquer influência de movimento dos braços. Além disso, os participantes devem manter quadris e joelhos completamente estendidos na fase aérea do salto. Cada atleta teve direito a realização de três saltos com intervalo de descanso de no mínimo 30 segundos entre cada salto. Caso algum desses procedimentos não seja respeitado, o atleta teria outra chance de realização do CMJ após um período de descanso. Antes da realização do teste, foi explicada e demonstrada aos atletas a técnica de salto, sendo permitida a cada participante a realização de dois saltos submáximos. Markovic et al. (2004) destacam que a aplicação do CMJ em pesquisas é importante pois permite discriminar a contribuição dos membros inferiores no desempenho do salto.
Durante a coleta das impressões digitais foi utilizado tinta especial preta em gotas, um rolo pré-entintado que possuem um cabo de alta resistência e dimensões aproximadas de 15,0 cm x 6,5 cm x 4,0 cm. Também foram usadas fichas para o registro dos avaliados em folhas de papel tipo A4.
Foi utilizado o protocolo de Cummins e Midlo (1961). A coleta das impressões digitais é realizada apoiando a falange, imediatamente (lado da ulna), no papel, e se roda, em seu eixo longitudinal, até o lado lateral (rádio), tendo o cuidado de não borrar a impressão; este processo é repetido, com cada um dos dedos, começando com o mínimo, e terminando com o polegar.
Posteriormente, a análise é realizada com o auxilio de uma lupa para a identificação dos padrões dermatoglíficos.
Resultados
Os resultados descritivos da amostra referentes às características antropométricas de peso, estatura, percentual de gordura (G%), peso da gordura (PG), peso ósseo (PO), peso residual (PR) e do peso muscular (PM) da categoria Sub 15 foram demonstrados na tabela 1.
Tabela 1. Características antropométricas de atletas de futebol da categoria sub 15 do Fluminense Football Club
Os resultados dos testes de aceleração de 10 metros, velocidade de 30 metros, do teste de agilidade, freqüência cardíaca máxima (FCmáx), do consumo máximo de oxigênio (VO2máx) e da altura dos saltos no Counter Moviment Jump (CMJ) dos atletas de futebol da categoria Sub 15 foram expressos na tabela 2.
Tabela 2. Resultados dos testes de aceleração de 10, velocidade de 30, e agilidade 20 a FCmáx, VO2máx e dos testes de
salto vertical utilizando o Counter Moviment Jump de atletas de futebol da categoria sub 15 do Fluminense Football Club
Os resultados das características dermatoglíficas de Arco, Presilha e Verticilo em percentagem estão presentes na tabela 3.
Tabela 3. Valores percentuais referentes às características dermatoglíficas Arco, Presilha
e Verticilo de atletas de futebol da categoria sub 15 do Fluminense Football Club
A tabela 4 expôs os resultados das características dermatoglíficas do somatório da quantidade total de linhas (SQTL) e índice delta (D10) de atletas de futebol da categoria sub 15 do Fluminense Football Club.
Tabela 4. Características dermatoglíficas SQTL e D10 de atletas de futebol da categoria sub 15 do Fluminense Football Club
Discussão
De acordo com a antropometria os resultados para massa corporal, estatura, percentual de gordura, peso de gordura, peso ósseo, peso residual e peso magro apresentam similaridades aos trabalhos de Franks et al (2010), Malina, et al (2007) correspondendo com a afirmação de McArdle, (2003), que atletas em geral possuem algumas características ímpares para seus desportos, além de corroborar com Garret, et al (2003), que demonstrou valores de 8 a 12% percentual de gordura para o sucesso no futebol.
Chamari, et al (2004), relata que estes dados referentes aos testes de velocidade são relacionados com os resultados do salto vertical e do VO2máx, . Porém alguns estudos não encontraram essa relação, de acordo com Little et al (2005), aceleração, velocidade e agilidade são componentes físicas específicas e que não estão relacionadas entre si. Com a especificidade do futebol que corresponde a corridas intermitentes associados a sprints intervalados, Osiecki, et al (2007) relata maior relevância na aceleração 10 metros, velocidade 30 metros e agilidade do que no VO2máx, demonstrando que atletas com baixo consumo de oxigênio e limiar anaeróbico elevado podem resistir melhor a um estímulo intenso. A amostra foi classificada como alta velocidade na classificação proposta por Pasqualli (2009) e maior do que os encontrados em Ferreira et al (2011) em praticantes de futebol profissional. Já a aceleração 10 metros apresentou valores menores do que encontrados com profissional (1,79 ± 0,07 s), e futsal profissional, (1,53 ± 0,1 s), Matos et al (2008). A agilidade com 25 atletas profissionais da superliga portuguesa de futebol apresentou valores maiores do que encontrados na categoria sub 15 Rabelo et al (2006).
Pereira et al (2008), analisando o VO2máx de 25 atletas, também submetidos ao Yoyo-Test, obteve uma média de 47,42 ± 4.62 ml/kg/min, demonstrando um valor médio menor para VO2máx relativo quando comparado com a amostra do estudo atual. Porém se comparado ao resultado do estudo de Aziz, et al (2005), que analisara uma amostra de 8 atletas, tendo como resultado 56.1 ± 4.5 ml/kg/min, os dados do presente estudo são menores. Comparado com Osiecki et al (2007), com atletas profissionais de futebol apresentaram valores maiores do que os encontrados para VO2máx, levando em consideração que o estado de crescimento, desenvolvimento e maturação são diferentes, Ratificando a necessidade da normalização de tabelas por categorias para diferenciar estágios de desenvolvimento. E em relação à FC máx, apresenta valores similares aos trabalhos de atletas profissionais de Stolen et al (2005), Mc Millan et al (2005) e Osiecki et al (2007). Segundo Bangsbo (2006), a monitorização da freqüência cardíaca em jogos de futebol demonstrou valores médios de 85% da FCmáx de estresse cardíaco no maior parte do tempo de jogo.
O método utilizando para mensurar a impulsão vertical foi o CMJ. Goran Markovic (2007) diz que o CMJ é o treino pliométrico no qual há um maior ganho em altura do salto e o melhor avaliador da impulsão vertical ou potência de membros inferiores. Outro estudo que dá suporte ao uso dessa metodologia é o estudo do Ortega et al (2009), onde ele compara dois estilos de salto pliométricos entre adolescentes de 13 a 17 anos, sendo o CMJ o que alcança maior altura. No estudo de P. Malliou et al (2003) com atletas profissionais de futebol demonstram correspondência com os valores encontrados na fase de preparação e um pouco inferiores na fase de competição e transição.
Prudêncio et al (2006), em um estudo com atletas de futebol da categoria infantil da Associação Atlética Ponte Preta, encontrou valores similares aos resultados do presente estudo. Com uma amostra de 20 atletas distribuídos em dois grupos (G1 e G2) com 10 jogadores, encontraram para G1, 38,20 ± 4,12 cm e para G2, 39,79 ±6,76, valores próximos aos achados desse estudo.
Conforme demonstrado no estudo de Silva et al (2008), com 21 atletas da equipe profissional do Fluminense apresentou os mesmos resultados encontrados para o percentual das características dermatoglíficas e índice delta, havendo somente uma pequena variação no somatório de linhas. Todos estes resultados demonstram uma predominância da Presilha em atletas de futebol, desconsiderando a posição de atuação. Além de ser predominante no futebol, a Presilha (L) também tem predominância em atletas de basquetebol e voleibol de acordo com Bastos et al (2006), Abramova et al (1995) e também de futebol, de acordo com o estudo de Castanhede et al (2003).
Dantas et al (2004), com atletas de futsal alto rendimento, destaca a utilização da dermatoglifia associada à avaliação do perfil e apresenta resultados semelhantes ao encontrados destacando também níveis de melhor qualificação.Demonstrando que esportes de velocidade e força inserem-se nos valores mais baixos de D10 e SQTL e com propriocepção complexa apresentam valores mais altos e o grupo de resistência valores intermediários.
Com isso, percebe-se que existe uma grande lacuna em relação às qualidades físicas, antropométricas, fisiológicas, de desenvolvimento, maturação e dermatoglíficas no futebol profissional e de base, devido à grande variabilidade de estímulos, de esforço, de pausa, de posicionamento em campo e esquemas táticos. O que conduz a prioridade da criação de novos estudos e tabelas normativas por categoria para uma maior estratificação do desporto buscando ampliar os conhecimentos para melhor entender como a união dessas variáveis fazem a evolução, o desenvolvimento e as necessidades dos praticantes de futebol.
Referências bibliográficas
ABRAMOVAT, F., NIKITINA T.M., CHAFRANOVA E.I. Impressões Dermatoglíficas – Marcas genéticas na seleção nos tipos de esporte. Atualidades na preparação de atletas nos esportes cíclicos: Coletânea de artigos científicos. - Volvograd, 1995. - cap.2, pág. 86-91.
ALTHOFF, K.; KROIHER, J.; HENNIG, E.; M. A soccer game analysis of two World Cups: playing behavior between elite female and male soccer players. Biomechanics Laboratory, University Duisburg-Essen, Essen, Germany.
ASSEF, M.; OLIVEIRA, S.A.; TEXEIRA, S.E.; ALONSO, L. Dermatoglifos como preditores da coordenação motora em atletas da seleção brasileira feminina de futebol sub-17. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 14 - Nº 132 - Mayo de 2009. http://www.efdeportes.com/efd132/dermatoglifos-como-preditores-da-coordenacao-motora-em-atletas.htm
AZIZ, A.R.; FRANKIE, H.Y.T.; KONG CHUAN THE. A Pilot Study Comparing two Field Tests with the Treadmill Run Test in Soccer Players Sports Medicine & Research Center, Singapore Sports Council, 15 Stadium Road, National Stadium, Kallang, Singapore.
BANGSBO, J. Energy demands on competitive soccer. J Sports Sci. 1994; 12 (Special no): S5-12.
BASTO F. A; DANTA P. S.; FILHO J. F. Dermatoglifia, somatotipo e qualidades físicas básicas no basquetebol: estudo comparativo entre as posições. Motricidade 2 (1): 32-52, 2006
CASTANHEDE, A.L.K., DANTAS, P.M.S., FERNANDES FILHO, J. Perfil dermatoglífico e somatotípico, de atletas de futebol de campo masculino, do alto rendimento no Rio de Janeiro - Brasil. Fitness & Performance Journal, v.2, n.4, p.234-239, 2003.
CUMMINS, H. e MIDLO, C.H. Palmar and plantar dermatoglyphics in primates. Philadelphia. 1942. 257 p.,1961.
DANTAS, P. M. S.; ALONSO, L.; FERNANDES FILHO, J. A Dermatoglifia no Alto Rendimento do Futsal Brasileiro. Fitness & Performance Journal, Rio de Janeiro, 2004.
DRUST, B.; REILLY, T.; CABLE, N. T. Physiological responses to laboratory-based soccer-specific intermittent and continuous exercise. Journal of Sports Sciences, London, v. 18, p. 885-892, 2000.
DUPONT, G.; AKAKPO, K.; BERTHOIN, S. The effect of inseason, high-intensity interval training in soccer players. Journal of Strength and Conditioning Research, Lincoln, v. 18, p. 584-589, 2004.
EDWARD, A. M.; MICHAEL E M.; MICHAEL J. MARFELL-JONES, DEAN, M. R.; NOAKES, T.D.; SHILLINGTON, D.P. Influence of moderate dehydration on soccer performance: physiological responses to 45 min of outdoor match-play and the immediate subsequent performance of sport-specific and mental concentration tests. Published Online First 6 February 2007
FAZOLO, E.; CARDOSO, G.P.; TUCHE, W.; MENEZES, I.C.; TEIXAEIRA, M.E.S.; PORTAL, M.N.D.; NUNES, R.M.A.;; COSTA, G.; DANTAS, P.M.S.; FERNANDES FILHO, J. Dermatoglifia e a Somatotipologia no Alto Rendimento do Beach Soccer – Seleção Brasileira. Educação Física Revista DE Nº 130 ABRIL DE 2005, 45-51 45 A
FERREIRA, D.A. JR; H.S.; SOUZA, R. ; MONTEIRO, L.M.; SCHIAVO. Nível de velocidade de aceleração em jogadores de Futebol Profissional. Revista Brasileira de Ciência do Futebol. Edição 001 – Vol 01 2011
GALL, F.; CARLING, C.; WILLIANS, M.; REILLY, T. Anthropometric and fitness characteristics of international, professional and amateur male graduate soccer players from an elite youth academy. Research Institute for Sport and Exercise Sciences, Liverpool John Moores University, Liverpool, UK.
GALY, F. SGHAIER, CHATARD, J.C.; O HUE, U. WISLOFF. Field and laboratory testing in young elite soccer players K Chamari, Y Hachana, Y B Ahmed, Br J Sports Med 2004;38:191–196.
GARRET, J. R.; WILLIAM, E.; KIRKENDALL, D. T. A ciência do exercício e dos esportes. Porto Alegre: Artmed, 2003. Does plyometric training improve vertical jump height? A meta-analytical review. Goran Markovic, Br J Sports Med 2007 41: 349-355
HELENA; ORTEGA, F.B.; ARTERO, E.G.; RUIZ, J.R. et al. Physical fitness levels among European adolescents: Br J Sports Med published online August 20, 2009
HOFF, J. Training and testing physical capacities for elite soccer players. Journal of Sports Sciences, London, v. 23, p.573-582, 2005.
IMPELLIZZERI, F.M.; RAMPININI, E.; CASTAGNA, C. Efect of plyometric training on sand versus grass on muscle soreness and jumping and sprint ability in soccer players. Br J Sports Med 2008 42: 42-46 originally Pediatria vol. 66 n º 6 de dezembro, 1980, pp. 918-920.
IVEY, M. A.; SMITH, R. T.; BROWN, S. M.; JAY, H. R.; MAGAL, M. Correlações de Wingate Anaerobic Test Power e índices de desempenho físico em jogadores de futebol da faculdade: 1087: 05 de junho 09h15 - 09h30. Medicine & Science in Sports & Exercise Problema: Volume 42 1, maio 2010, p 157
KRUSTRUP, P.; MOHR, M.; NYBO, L.; MAJGAARD, J. J.; JUNG N. JENS.; BANGSBO, J. The Yo-Yo IR2 Test: Physiological Response, Reliability, and Application to Elite Soccer Author Information: Institute of Exercise and Sport Sciences, Department of Human Physiology, August Krogh Institute, University of Copenhagen, Copenhagen, DENMARK.
LITTLE, T.; WILLIAMS, A.G. Specificity of Acceleration, Maximum Speed, and Agility in Professional Soccer Players Sport, Health and Exercise, Staffordshire University, Stoke-on-Trent, Staffordshire, United Kingdom; 2 Institute for Biophysical and Clinical Research Into Human Movement, Manchester Metropolitan University, Alsager, United Kingdom.
MACÊDO, M.M., FERNANDES, F.J. Estudo das características dermatoglíficas, somatotípicas e das qualidades físicas básicas nos diversos estágios de maturação sexual. Fitness & Performance Journal, v.2, n.6, p.315-320, 2003.
MALINA, R.M.; RIBEIRO, B.; AROSO, J.; CUMMING, S.P. Characteristics of youth soccer players aged 13–15 years classified by skill level. Br J Sports Med 2007.
MALLIOU∗, P. ISPIRLIDIS, I. BENEKA, A. TAXILDARIS K. and GODOLIAS, G. Vertical Jump and knee Extensor Isokinetic Performance Soccer Players Related to the phase. Isokinetics and Exercise Science, 11 (2003) 165–169
MATOS JAB, AIDAR FJ, MENDES RR, LÔMEU LM, SANTOS CA, PAINS R, ET AL. Capacidade de aceleração de jogadores de futsal e futebol. Fit Perf J.2008 jul-ago; 7(4):224-8.
MCARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
OSIECKI R, F.G. GLIR, A.M. FORAZIERO, R.C. CUNHA, A.C DOURADO. Parâmetros Antropométricos e Fisiológicos de Atletas Profissionais de Futebol, Revista de Educação Física- UEM – Maringá V.18, N.2, P 177-182, 2007.
PASQUARELLI BN, STANGANELLI LCR, DOURADO AC, LOCH MR, ANDRADE CA.Análise da velocidade linear em jogadores de futebol a partir de dois métodos de avaliação. Rev Bras Cineantropom Desempenho hum. 2009; 11(4): 408-414.
PEREIRA L.N.; MONTEIRO A.N.; FRANCA, Jr. E.G.; BARRETO, J.G.; PEREIRA, R, MACHADO, M. Correlation among the stimate VO2max for Cooper 12 minutes test and for Yo-Yo Endurance Test L1 in soccer players 2008 Laboratório de Fisiologia e Biocinética (UNIG – Campus V) Itaperuna-RJ, Brasil.
PRUDÊNCIO N.; BASSIL, C. E.; DRIGO, A. J.; SANOS, C. F.; MORAES, A.C.; Análise do processo de aprendizagem na performance do salto em atletas de futebol da categoria infantil. EFDeportes.com, Revista Digital - Buenos Aires - Año 11 - N° 98 - Julio de 2006. http://www.efdeportes.com/efd98/salto.htm
REBELO, A.N.; OLIVEIR, J. Relação entre a velocidade, a agilidade e a potência muscular de futebolistas profissionais. Faculdade de Desporto, Universidade do Porto Portugal. AN Rebelo… - Rev Port Cien Desp, 2006
REILLY, T. An ergonomics model of the soccer training process. Journal of Sports Sciences, London, v. 23, p. 561-572, 2005.
SILVA, I.A.S.; VIANNA, M.V.A.; GOMES A.L.M.; DANTA, E.H.M.; Diagnóstico do potencial genético físico e somatotipia de uma equipe de futebol profissional Fluminense. Revista Brasileira de Futebol, 2008 Jan-Jul; 01(1): 49-58
STOLEN, T. et al. U. Physiology of soccer: an update. Sports Medicine, Auckland, v. 35, p. 501-536, 2005.
SUTTON, L.; SCOTT, M.; WALLACE, J.; REILL, T.; Body composition of English Premier League soccer players: Influence of playing position, international status, and ethnicity Research Institute for Sport and Exercise Sciences, Liverpool John Moores University, Liverpool, and 2Sport and Exercise. Sciences, Aberystwyth University, Aberystwyth, UK
SVENSSON, M.; DRUST, B. Testing soccer players. Journal of Sports Sciences, London, v. 23, p 601-618, 2005.
THOMAS, J.R.; NELSON, J.K.; SILVERMAN, S.J. Métodos de Pesquisa em Atividade física: Editora Artmed, São Paulo, 2005
WEINECK, J. Futebol total: o treinamento físico no futebol. Guarulhos: Phorte Editora, 2000.
ZAGATTO, AM: ALESSANDRO M.; BECK; GOBATTO, W.; R.; ALEXANDRE, C.; Validity Of The Running Anaerobic Sprint Test (Rast) For Assess Anaerobic Power And Predicting Performances: Volume 40 Suplemento (5) 1, maio 2008, p S387 Copyright: © 2008 The American College of Sports Medicine.
Outros artigos em Portugués
Búsqueda personalizada
|
|
EFDeportes.com, Revista
Digital · Año 16 · N° 162 | Buenos Aires,
Noviembre de 2011 |