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Comparação e relação entre diferentes índices 

antropométricos e a estimativa do percentual de gordura

Comparación y relación entre diferentes índices antropométricos y la estimación del porcentaje de grasa

 

*Mestrando do Programa de Engenharia Elétrica e Informática Industrial

Engenharia Biomédica, Universidade Tecnológica Federal do Paraná

**Acadêmica do Curso Bacharelado em Educação Física

Universidade Tecnológica Federal do Paraná

***Professora do Departamento de Educação Física

Universidade Tecnológica Federal do Paraná

****Professor do Programa de Engenharia Elétrica e Informática Industrial

Engenharia Biomédica, Universidade Tecnológica Federal do Paraná

Wagner Luis Ripka*

Lívia Gariani Santos Lima**

Leandra Ulbricht***

Eduardo Borba Neves****

ripka.w@gmail.com

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          Introdução: A obesidade, já é vista, segundo a Organização Mundial da Saúde, como uma epidemia mundial, não tendo barreira de sexo, idade ou classe social. Objetivo: Comparar os índices antropométricos: Índice de Massa Corporal (IMC), Razão Cintura-Quadril (RCQ), Razão Cintura-Estatura (RCE) e Circunferência da Cintura (CCintura), com o percentual de gordura obtido por dobras cutâneas, assim como propor equações para nova predição de gordura. Materiais e métodos: Avaliou-se 195 indivíduos, homens, militares do Exército Brasileiro, onde foram aferidas variáveis como peso, estatura, circunferência da cintura e do quadril, tal como sete dobras cutâneas. Resultados: A idade média de 23,07 ± 7,55 anos; para peso, estatura e percentual de gordura, os valores médios tal como desvio padrão foram: 72,65 ± 10,41 kg, 1,74 ± 0,06 metros e 14,60 ± 6,42 %. Para os valores de RCQ, IMC, RCE e CCintura os valores foram 0,84 ± 0,04, 23,96 ± 3,03 kg/m², 0,46 ± 0,04 e 79,21 ± 6,97 cm. O RCE e a CCintura apresentaram-se como melhores indicadores de gordura corporal (R=0,716 e 0,732; R²=51% e 54%, respectivamente), o RCQ mostrou-se como o indicador menos relevante. Notou-se forte correlação entre todas as equações propostas, sendo o RCE o índice que melhor se correlaciona (r = 0,733; p < 0,001). Conclusão: A avaliação dos índices propostos neste estudo (IMC, RCQ, RCE e CCintura) apontou o RCE como o indicador de mais força estatística e o RCQ como o de menor. Todas as novas equações apontaram forte correlação com o método de dobras cutâneas.

          Unitermos: Composição corporal. Índice de massa corporal. Razão cintura quadril. Razão cintura estatura. Circunferência da cintura.

 

Abstract

          Introduction: Obesity is already seen, according to World Health Organization as a global epidemic, with no barrier to sex, age or social class. Objective: To compare the anthropometric indices: body mass index (BMI), waist-hip ratio (WHR), Waist-Height Ratio (WER) and waist circumference (CCintura), with the percentage of fat obtained by skinfolds, as well as propose new prediction equations for fat. Methods: We evaluated 195 individuals, men, Brazilian Army, which was measured variables such as weight, height, waist and hip, as seven skinfolds. Results: The mean age of 23.07 ± 7.55 years; for weight, height and body fat percentage, as mean values ​​standard deviation were 72.65 ± 10.41 kg, 1.74 ± 0.06 meters and 14.60 ± 6.42%. For the values ​​of WHR, BMI, WER and CCintura values ​​were 0.84 ± 0.04, 23.96 ± 3.03 kg / m², 0.46 ± 0.04 and 79.21 ± 6.97 cm. The ETS CCintura and presented themselves as better indicators of body fat (R = 0.716 and 0.732, R² = 51% and 54%, respectively), WHI has shown to be less relevant as the indicator. We noticed a strong correlation between all the equations, and the WER index that best correlates (r = 0.733, p <0.001). Conclusion: The evaluation of the proposed index in this study (BMI, WHR, WER and CCintura) WER appointed as the indicator of statistical power and more as the lowest WHR. All new equations showed strong correlations with the skinfold method.

          Keywords: Body composition. Body mass index. Waist to hip ratio. Waist to height. Waist circumference.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 16, Nº 162, Noviembre de 2011. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    A obesidade é definida como uma doença que se caracteriza pelo acúmulo de gordura corporal de modo que possa gerar prejuízos à saúde do indivíduo (Organização Mundial da Saúde, OMS, 2010). Devido a vários problemas que a obesidade tem trazido consigo, esta vem sendo considerada uma doença crônica não transmissível, progressiva e recorrente, já sendo considerada, segundo a OMS, uma epidemia mundial, não tendo barreira de sexo, idade ou classe social para manifestar-se (GIGANTE; MOURA, SARDINHA, 2009). Os principais fatores observados para o aumento do índice de obesidade no mundo seriam, principalmente, fatores ambientais - como a ingestão alimentar inadequada - e um menor gasto calórico diário (OMS, 2002).

    O Brasil tem trilhado essa mesma linha de maus hábitos alimentares e sedentarismo (MARTINEZ, 2000), como conseqüência, pode-se perceber ver um aumento no percentual de obesos, além de sua manifestação cada vez mais precoce (JOHNSON et al., 209). Além das causas provenientes de distúrbios alimentares, fatores genéticos, biológicos e comportamentais também são desencadeantes para essa morbidade. Os distúrbios alimentares têm sido vistos como um problema de comportamento anormal relacionado à alimentação, aonde geralmente vêm ligados a uma imagem distorcida do próprio corpo ou desejo em possuir um corpo irreal (MCARDLE, KATH E KATCH, 2003).

    A concentração de gordura na região abdominal trás consigo muitas conseqüências, tanto distúrbios cardiovasculares quanto metabólicos (KANNEL; NAM; D’AGOSTINHO, 2002). Métodos indiretos e pouco invasivos têm sido usados para se ter uma aproximação do real valor de gordura corporal, como a medida de dobras cutâneas por meio de equações (HO; LAM; JANUS, 2003). Já existem muitos indicadores propostos para diagnosticar os riscos a saúde por conta do aumento de gordura corporal, onde o mais usado ainda é o IMC (índice de massa corporal), mas devido suas restrições a OMS (2010) recomenda a associação com outras medidas, sendo a CCintura (circunferência da cintura) uma das medidas propostas para a obtenção de resultados mais próximos do real e levando em conta que o depósito de gordura abdominal também acarreta, por si só, vários problemas a saúde, além de fazer uma relação peso/estatura. Observa-se perda de fidelidade quando utilizado a razão cintura/quadril (RCQ), pois a massa muscular e o tamanho do osso pélvico, por exemplo, são fatores que influenciam nos resultados (PAGE et al., 2009). Outra alternativa, seria a associação para um melhor ajuste, da CCintura com a estatura, determinada pela Razão Cintura/Estatura (RCE) (FLEGAL et al., 2009). Ainda há discussões sobre qual seria o melhor indicador, o qual deveria ser independente de sexo, idade e adiposidade total. Algumas análises indicam que a CC tem maior correlação com a gordura visceral do que o IMC, independente do sexo (PAGE et al., 2009).

    Desta maneira o objetivo geral deste estudo é comparar os índices antropométricos: IMC, RCQ, RCE e CCintura, com o percentual de gordura obtido pelo método de dobras cutâneas, assim como propor equações utilizando-se desses indicadores para nova predição de gordura.

Metodologia

    Trata-se de um estudo cineantropométrico de dimensão transversal e objetivo descritivo de acordo com classificação baseada em medidas e índices antropométricos. Fizeram parte deste estudo 195 indivíduos, homens, militares do Exército Brasileiro locados no município de Curitiba. Para as avaliações antropométricas foram utilizados como materiais: uma fita antropométrica flexível, com 0,5 cm de largura, graduada em centímetros e décimos de centímetros; um adipômetro científico (Cescorf); uma balança digital (Wiso W801), com capacidade de 0-180 kg e graduação de 100g e um estadiômetro (WCS). Cada aferição foi feita três vezes pelo mesmo avaliador e utilizou-se a média aritmética para composição dos resultados.

    Para as dobras cutâneas foram coletadas medidas dos pontos: Peitoral (PT), Tríceps (TR), Subescapular (SB), Axilar Média (AM), Suprailíaco (SI), Abdome (AB) e Coxa (CX). Para o cálculo da densidade corporal (DC) utilizou-se a equação de sete dobras desenvolvida por Jackson e Pollock (1978) e para estimativa do percentual de gordura foi utilizada à equação de Siri (1961).

    O cálculo dos índices antropométricos se deu pelo uso de suas respectivas equações, sendo o Índice de Massa corporal = Massa corporal (kg) / Estatura² (m). A relação cintura-quadril deu-se por: Circunferência da Cintura (cm) / Circunferência do Quadril. Para relação cintura-estatura: Circunferência da Cintura (cm) / Estatura (m) e, por fim, a mensuração apenas da Circunferência da Cintura (cm).

    O estudo utiliza-se de estatística descritiva, com medidas de posição e dispersão para caracterização da amostra e estatística inferencial para correlação das variáveis e verificação de significância, além de uma proposta de regressão linear simples e regressão linear múltipla para nova estimativa do percentual de gordura. O pressuposto para a utilização das estatísticas foi à normalidade da amostra, averiguada pelo teste de Kolmogorov-Smirnov.

    O estudo seguiu os aspectos éticos recomendados pela Resolução nº 196/96 sobre pesquisa envolvendo seres humanos, bem como os princípios éticos contidos na Declaração de Helsinki (1964, reformulada em 1975, 1983, 1989, 1996 e 2000), e teve seu projeto aprovado pelo protocolo nº 091/09 do Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Paraná.

Resultados

    Foram avaliados 195 indivíduos, com idade média de 23,07 ± 7,55 anos, para peso, estatura e percentual de gordura, os valores médios tal como desvio padrão foram: 72,65 ± 10,41 kg, 1,74 ± 0,06 metros e 14,60 ± 6,42 %. Para os valores de RCQ, IMC, RCE e CCintura os valores foram 0,84 ± 0,04, 23,96 ± 3,03 kg/m², 0,46 ± 0,04 e 79,21 ± 6,97 cm (Tabela 1). Os valores médios referentes às variáveis: idade, IMC, RCQ, RCE e CCintura, apontaram a população como sadia em todos os critérios.

Tabela 1. Caracterização geral da amostra quanto às variáveis estudadas

    Quando aplicada a técnica de regressão linear simples, para associar o percentual de gordura obtido por dobras cutâneas com cada um dos índices propostos, nota-se melhor associação com a RCE e a CCintura (R= 0,716 e 0,732; R²= 51% e 54%, respectivamente), cada centímetro aumentado na RCE apontou acréscimo de 1,13 pontos percentuais na gordura corporal, para a medida de CCintura, cada um centímetro aumentou 0,67 pontos no percentual de gordura. O preditor menos relevante foi a RCQ com R= 0,362 e R²= 0,131 (13%) (Tabela 2).

Tabela 2. Valores obtidos a partir da associação do Percentual de Gordura Corporal obtido pelas 

dobras cutâneas, com cada um dos índices propostos pelo estudo, em uma regressão linear simples

    Foram propostas equações de predição do percentual de gordura, geradas a partir dos índices da população estudada, sendo estas apresentadas no Quadro 1, onde nota-se forte correlação entre todas as equações propostas, sendo o índice que melhor se relaciona o RCE com r = 0,733; p < 0,001.

Quadro 1. Equações propostas para predição do percentual de gordura, gerados a partir 

dos valores de IMC, RCQ, RCE e CCintura da população de 195 militares do gênero masculino.

Discussão

    Estudos evidenciam a gordura corporal como um dos principais fatores de associação com distúrbios no corpo humano, tais como: problemas cardiovasculares, diabetes e dislipidemias (KANNEL et al.,2002; FELDSTEIN et al., 2005), além de que indivíduos obesos apresentam o dobro de chance de desenvolver hipertensão, doenças coronarianas, osteoartrite e apnéia (OMS, 2010). A elevada associação da gordura corporal com morbidade e mortalidade aponta a necessidade de estimar de maneira mais precisa os valores referentes à composição corporal, desta maneira, instrumentos devem buscar o máximo de precisão e reprodutibilidade na detecção de distúrbios morfológicos (REZENDE et al., 2007). A utilização dos índices antropométricos, em especial, visa quantificar possíveis riscos provenientes do excesso ou carência de gordura corporal, cada qual, com suas peculiaridades, vantagens e desvantagens.

    Os valores médios referentes às variáveis: IMC, RCQ, RCE e CCintura, apontaram a população como sadia em todos os critérios. Neves (2008) coloca que a associação do IMC quanto ao risco de mortalidade são melhores percebidos com valores superiores a 25 kg/m², o valor médio de 23,96 kg/m². O valor de RCQ , Lohman (1988) apontam valores inferiores a ‘1,00’ como idéias para indivíduos masculinos, o presente estudo chegou a valor médio ± DP de 0,86 ± 0,04. Reportado do estudo de Lima et al (2010) apontam que valores idéias para RCE em indivíduos sem nenhum grau de obesidade deve estar na faixa de 0,43 – 0,50, ou seja, o perímetro da cintura deve representar valores percentuais entre 43% a 50% da estatura, para a população estudada o RCE médio foi igual a 0,46 ± 0,04 (46%), sendo que quanto mais afastados do limite inferior, maiores as probabilidade de distúrbios cardiometabólicos. O valor médio encontrado para a CCintura, 79,21 ± 6,97, também encontra-se dentro da faixa adequada segundo a OMS (2002) que considera risco valores superiores a 94 cm para homens.

    O Índice de Massa Corporal é recomendado pela OMS como um bom indicador de gordura corporal (OMS, 1998), sendo este um procedimento utilizado em larga escala, principalmente em estudos populacionais, por tratar-se de um instrumento de baixo custo e fácil interpretação (RECH et al., 2006; GROSSL; LIMA; KARASIAK, 2010). Contudo, debates apontam questionamento quanto à veracidade deste índice, devido o método não conseguir diferenciar massa muscular de massa gorda (WITT; BUSH, 2005; JAMES, 2005), apesar disso, países emergentes têm essa como principal fonte de informações referentes à composição corporal (RODRIGUES; BALDO; MILL, 2009). Quando relacionado o IMC com o percentual de gordura corporal obtido por dobras cutâneas, notou-se um poder preditivo de R² = 0,486 ficando a frente apenas do RCQ, corroborando com o Colégio Americano de Medicina do Esporte (AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE, 2006) que ressalta a fraca correlação desta técnica com a gordura corporal real.

    A medida proposta pela Razão Cintura Quadril aponta que indivíduos com elevados valores na região abdominal e pélvica aumentam a possibilidade de infarto, aterosclerose e morte súbita (POWERS; HOWLEY, 2000), contudo notam-se conceitos abstratos quanto sua validade, onde, por exemplo, tem-se que o quadril inclui de maneira substancial nos valores considerando, por exemplo, o tamanho do osso pélvico horizontal (FLEGAL, et al. 2009). Alverezes et al. (2008) apontaram a RCQ como uma medida sem efeito significativo em variáveis referentes a síndrome metabólica em adolescentes, mesmo com a contraposição da literatura, pesquisadores colocam a RCQ como bom indicador de hipertensão arterial (PEREIRA et al., 1999). Assim, pesquisas têm utilizado a associação entre IMC e a RCQ como indicador de obesidade, pelo baixo custo e praticidade (VISSCHER et al. 2001; NEVES, 2008; RIPKA et al, 2009). Esse indicador, entre os analisados, apontou nesse estudo como o pior poder de predição de gordura corporal (R²= 0,131).

    A utilização apenas da Circunferência da Cintura reflete melhores alterações quanto aos fatores de risco de doenças crônicas não transmissíveis (OMS, 2002), sendo este apontando como um bom preditor a adiposidade visceral, permitindo um monitoramento mais preciso e atuando como preditor independente quanto a distúrbios de composição corporal (CONNOY et al., 2005; HU et al., 2007) podendo explicar até 78% do percentual de gordura abdominal medido por DEXA (PACCINI; ARSA; GLANER, 2008). Peixoto et al. (2006), ao avaliar 1.252 indivíduos, sendo 433 homens do município de Goiânia, ressaltam que a obesidade abdominal analisada pela CCintura em homens tem elevada relação com a hipertensão arterial.

    A correção da CCintura pela estatura mostra-se com o melhor índice atualmente, sendo este associado a diversos fatores de risco (PITANGA; LESSA, 2006): coronarianos, metabólicos e dislipidemias (FLEGAL, et al. 2009). Page et al. (2009) colocam ainda o RCE como indicador superior aos demais índices na predição de incidência de doenças coronarianas.

    Flegal et al. (2009) encontraram resultados similares aos apontados neste estudo, ao comparar o percentual de gordura de 12901 adultos (mensurados pelo DEXA), onde foram detectadas melhores correlações com a RCE e a CCintura. Em adição, Dumith et al. (2009) ao investigarem a associação entre a gordura corporal com os mesmos índices deste estudo, avaliando 54 universitários com idades de 17 a 33 anos, detectaram baixa predição do RCQ e alta do RCE e CCintura para gordura corporal, contudo CCintura ainda foi a variável de maior força estatística para o grupo masculino.

    Ao aplicar a regressão para elaboração de equações para cada uma das variáveis, todas apresentaram forte correlação estatística com o método de dobras cutâneas, adotado como variável de critério. Onde se tem novamente o RCE presente na equação de melhor estimativa.

Conclusão

    A avaliação dos índices propostos neste estudo (IMC, RCQ, RCE e CCintura) apontou a RCE como o indicador de maior força estatística e o RCQ como o de menor eficiência, assim como a utilização de uma população específica auxiliou ao fortalecimento estatístico. O controle da antropometria humana visa controlar riscos relacionados a doenças crônicas degenerativas, que têm aumentado substancialmente em todos os hemisférios, sejam em países emergentes ou desenvolvidos.

    Quando da impossibilidade de se obter o percentual de gordura, através das Dobras Cutâneas, DEXA ou qualquer outro método, as equações propostas neste estudo podem ajudar a se estimar do estado nutricional de adultos jovens e ativos fisicamente.

    Esse estudo foi limitado pela utilização de um método duplamente indireto para estabelecimento de critérios no percentual de gordura corporal, contudo é fortalecido ao corroborar com a literatura existente onde se aplicam avaliações por métodos tidos como Padrões - ouro.

Agradecimentos

    Agradecimento a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) ao por auxílio financeiro na forma de bolsa de estudos.

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