efdeportes.com

Comparação do VO2máx entre o teste de Cooper e o 

Yo-Yo teste nível 1 em jogadores amadores de rugby

Comparación del VO2máx entre el test de Cooper y el Yo-Yo test nivel 1 en jugadores aficionados de rugby

 

*Graduado em Educação Física. (UNAERP, Ribeirão Preto, SP)

Pós-graduado em Fisiologia do Exercício: Fundamentos

para Performance, Reabilitação e Emagrecimento (UFSCar – São Carlos, SP)

Membro pesquisador do CEFEMA (Centro de Estudos

em Fisiologia do Exercício, Musculação e Avaliação Física – Araraquara, SP)

**Graduado em Educação Física (UNICEP, São Carlos, SP)

***Graduado em Educação Física (FESC- São Carlos, SP). Pós-graduado

em Treinamento Desportivo (UNIMEP, Piracicaba, SP). Pós-graduado

em Ciências do Esporte (UNICAMP, Campinas, SP). Mestre

em Ciências Fisiológicas (UFSCar, São Carlos, SP)

Docente UNIARA, UNICEP, UNISEB-COC e Moura Lacerda

Diretor do CEFEMA (Centro de Estudos em Fisiologia

do Exercício, Musculação e Avaliação Física, Araraquara, SP)

Raphael Santos Teodoro de Carvalho*

Glauco Ungari Anelli**

Cássio Mascarenhas Robert-Pires***

cassiomrp@terra.com.br

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          O Rugby é um esporte de alta intensidade, com ações de potência e velocidade, que exige dos jogadores diversas capacidades motoras para o ótimo desempenho esportivo, sendo uma das principais, a potência aeróbia. Para medida da potência aeróbia máxima (VO2máx), podem ser utilizados os testes indiretos, nos quais o VO2máx é estimado, têm menores custos e oferecem condições mais próximas da especificidade do esporte. Objetivo: O presente estudo teve por objetivo, comparar a performance e os resultados do VO2máx em jogadores amadores de rugby mediante a aplicação do teste de Cooper e do Yo-Yo Test Nível 1 de multiestágios. Métodos: Foram voluntários deste estudo 15 jogadores amadores de rugby do sexo masculino, os quais foram avaliados nos dois protocolos, com intervalo mínimo de 72 horas entre as sessões. Resultados: Não foram encontradas diferenças significativas (p> 0,05) entre os valores médios do VO2máx para os teste de Cooper (52,71 ± 3,53 ml/Kg.min.) e o Yo-Yo Test (51,17 ± 3,28 ml/Kg.min.). Os resultados estão de acordo com outros estudos relatados na literatura, envolvendo jogadores amadores de rugby. Conclusão: Diante dos resultados, é possível concluir que os dois protocolos de medida indireta do VO2máx adotados, parecem ser confiáveis para estimativa da potência aeróbia em jogadores de rugby, podendo, portanto, ser utilizados para essa finalidade.

          Unitermos: VO2máx. Rugby. Teste Cooper. Yo-Yo Teste.

 

Abstract

          Rugby is a sport of high intensity, with shares of power and speed, which requires players several motor skills for optimal sports performance, one of the key, the aerobic power. To measure the maximal aerobic power (VO2max) can be used indirect tests, where the VO2max is estimated, have lower costs and provide conditions closer to the specificity of sport. Objective: This study aimed to compare the performance and results of VO2max in amateur rugby players by applying the Cooper test and the Yo-Yo Multistage Test Level 1. Methods: 15 volunteers in this study of amateur rugby players males, which were evaluated in two tests with a minimum of 72 hours between sessions. Results: There were no significant differences (p> 0.05) between the mean values ​​of VO2max for the Cooper test (52.71 ± 3.53 ml / kg.min.) and Yo-Yo Test (51.17 ± 3.28 ml / kg.min.). The results are consistent with other studies reported in the literature, involving amateur rugby players. Conclusion: Considering the results, we conclude that the two protocols adopted an indirect measurement of VO2max, appear to be reliable for estimation of aerobic power in rugby players and can therefore be used for this purpose.
          Keywords: VO2máx. Rugby. Cooper Test. Yo-Yo Test.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 16, Nº 161, Octubre de 2011. http://www.efdeportes.com/

1 / 1

Introdução

    O Rugby é um esporte internacional jogado em nível amador e profissional, caracterizado por ser uma modalidade desportiva de muito contato, com esforços de alta intensidade e curta duração exigindo a interação de diversas capacidades físicas como força, velocidade, potência, capacidade aeróbia e anaeróbia (GABBETT, 2000; O’CONNOR, 1996; BREWER; DAVIS, 1995; MEIR, 1993).

    Apesar das ações principais do jogo não serem dependentes do sistema aeróbio para fornecimento de energia, o nível de capacidade aeróbia dos jogadores é fator de extrema importância no desempenho do rugby, porque permite ótima recuperação entre as ações anaeróbias específicas do jogo, influenciando a performance dos jogadores durante as partidas (MILLER et al., 2007). De maneira geral, o VO2máx informa sobre o nível de aptidão cardiovascular e a capacidade de trabalho motor individual, sendo, juntamente com o limiar anaeróbio, determinante do desempenho em desportos de médio e longo prazo (CABRINI E ROBERT-PIRES, 2009).

    A avaliação desse parâmetro é obtida a partir da determinação do consumo máximo de oxigênio (VO2máx), que em jogadores de rugby amadores varia de 38,98 a 49,5ml/kg.min e de jogadores profissionais de 55,4 a 67,5ml/kg.min (GABBETT, 2000; GABBETT, 2002; O’CONNOR, 1995).

    Segundo Wilmore e Costill (2001), o VO2máx pode ser definido como o maior volume de oxigênio por unidade de tempo que um indivíduo consegue captar, transportar e metabolizar para biossíntese de ATP. Durante o exercício e para sua mensuração existem dois métodos que apresentam vantagens e desvantagens: o método direto e o método indireto.

    A mensuração direta do VO2máx fornece resultados mais fidedignos, porém, seu custo é alto em relação à mensuração indireta; são necessários equipamentos sofisticados, profissionais especializados para a administração dos testes (DIAS et al., 2000), maior quantidade de tempo com cada avaliado e exige ainda maior motivação do indivíduo, pois geralmente a mensuração é realizada em um ambiente de laboratório. Na mensuração indireta, podem ser realizados testes de campo, nos quais o VO2máx.é estimado a partir de equações preditivas baseadas em tempos ou distâncias pré-estabelecidos em cada protocolo específico de avaliação. Nesse caso, podem ser avaliados vários atletas ao mesmo tempo, o custo é baixo e as condições do teste, em alguns casos, são mais próximas das situações de prática e da especificidade do esporte (DAVEY; THORPE; WILLIAMS, 2003; SILVA et. al., 1998).

    Em relação à escolha dos protocolos indiretos de campo, em geral, adotam-se protocolos contínuos, como o teste de corrida contínua de 12 minutos de Cooper, ou o teste de corrida de 3.200 metros, os quais têm como característica, o fato de que a intensidade de trabalho é mantida constante durante todo o período de realização do teste. Assim, em ambos, a especificidade dos requerimentos bioenergéticos do rugby deixa de ser plenamente contemplada, fato que pode comprometer a interpretação dos dados obtidos e sua relação com a performance direta nas tarefas de competição. Por outro lado, os testes indiretos de natureza intermitente se aproximam mais da realidade de mobilização das distintas vias bioenergéticas durante as partidas e poderiam, dessa forma, ser mais fidedignos para o processo de avaliação da aptidão aeróbia de jogadores de rugby. Um desses protocolos que tem sido muito adotado por profissionais do rugby é o Yo-Yo Teste nível 1 de multiestágios, proposto por Bangsbo (1996).

Objetivo

    O presente estudo tem por objetivo, comparar a performance e os resultados do consumo máximo de oxigênio em jogadores amadores de rugby mediante a aplicação do teste de Yo-Yo Test nível 1 de multiestágios e o teste de Cooper.

Material e métodos

Voluntários

    Foram voluntários deste estudo 15 jogadores amadores de rugby do sexo masculino da cidade de São Carlos (SP). Os voluntários foram informados sobre a natureza e os procedimentos do estudo, e assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido, conforme resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde.

    As características dos atletas são apresentadas na tabela 1.

Tabela 1. Valores médios ± desvio padrão (DP) de idade e características antropométricas dos voluntários

Protocolo experimental

    O teste de Cooper foi realizado em pista de atletismo oficial no período da manhã, durante o qual os atletas tiveram que percorrer os 12 minutos no menor tempo possível. Para o registro dos tempos de corrida, foi utilizado um relógio com cronômetro da marca Speedo® - série nº 81001GONNP.

    O Yo-yo Test de resistência nível 1 de multiestágios, foi realizado também na pista de atletismo oficial no período da manhã, no qual os atletas realizaram corridas intermitentes de 20 metros de ida e 20 metros de volta até a exaustão, acompanhando um sinal sonoro emitido por um rádio (toca CDs). Foi utilizado um rádio gravador digital da marca Semp Toshiba – RG 8172SMP3 e o CD de áudio (CD; www.teknosport.com; Ancona, Italy) (BANGSBO, 1996).

    Em ambos os testes, antes do início dos protocolos, os atletas realizaram um aquecimento de 10 minutos, seguido de uma pausa passiva de 3 minutos com alongamento, preparando os atletas para a realização dos testes que tiveram a duração de 10 a 20 minutos cada.

Análise estatística

    Os resultados foram expressos em valores médios ± desvio-padrão. Para comparação do VO2máx.entre os dois protocolos, foi utilizado o teste t de Student, sendo considerado significante um valor de p<0,05.

Resultados

    No grupo estudado de jogadores amadores de rugby, os valores médios de VO2máx encontrados foram de 52,71 ± 3,53 ml/Kg.min. e de 51,17 ± 3,28 ml/Kg.min. para o teste de 12 minutos de Cooper e para o Yo-Yo test, respectivamente. Não foram encontradas diferenças significativas entre os dois protocolos. A Figura 1 expressa os valores médios ± desvio-padrão para ambos os testes indiretos.

Discussão

    A condição física dos jogadores de rugby, assim como em outras modalidades esportivas é um dos fatores que interferem na performance e nos resultados alcançados nas partidas. Segundo Ekblom (1986), apesar de não ser um elemento determinante, a resistência aeróbia influencia intensamente o desempenho e o nível competitivo da equipe. Alguns pesquisadores atestaram que, quanto maior a capacidade aeróbia das equipes, melhor o desempenho competitivo (BANGSBO e LINDQUIST, 1992; SANTOS, 1999).

    De acordo com os nossos resultados, os valores das medidas indiretas do VO2máx para os jogadores de rugby foram de 52,71 ± 3,53 ml/kg.min no teste de Cooper e de 51,17 ± 3,28 ml/kg.min no teste Yo-Yo, não demonstrando diferença significativa entre os testes. Nossos dados são semelhantes aos encontrados por Scott et al. (2003) que avaliaram o VO2 pico de 28 jogadores profissionais de rugby pela ergoespirometria, e encontraram valores de VO2 pico de 48,3 ml/kg.min. Também nossos resultados se assemelham aos obtidos por Gabbett (2000), que avaliou 35 jogadores amadores de rugby no multistage fitness test, obtendo valores semelhantes para jogadores amadores de rugby.

    Em um estudo realizado por Pereira et al. (2008) também não foram encontradas diferenças significativas entre os mesmos testes realizados em nosso estudo, ao avaliarem o VO2máx de jogadores de futebol.

    Castagna et. al. (2006), compararam o VO2máx de atletas de futebol mediante aplicação do teste contínuo crescente em esteira e do Yo-Yo Test nível 1, ambos de forma direta. Os autores não observaram diferença significativa do VO2máx em ambas as condições de mensuração, com valores médios de 50 ml/kg.min. para o Yo-Yo Test e de 52,8 ml/Kg.min. para o teste em esteira, apresentando resultado semelhante ao de nosso estudo.

    Ao avaliar os procedimentos de testes de campo e de laboratório para mensuração da potência aeróbia em jogadores de futebol, Bangsbo e Lindquist (1992) relataram fortes índices de correlação entre os testes de laboratório e os de campo para esses atletas. Esses dados, somados aos de Castagna et. al. (2006) sustentam a suposição da validade dos testes de campo para estimativa da potência aeróbia.

    Em um estudo similar ao presente trabalho, Pancotto Junior et. al. (2010) avaliaram a aptidão cardiorrespiratória de atletas de futebol junior, por meio da aplicação do Yo-Yo Test Endurance Nível 1, e observaram valores de VO2máx de 54,2 ml/kg.min., os quais se assemelham aos valores encontrados no presente estudo para o mesmo Yo-Yo Test aplicado.

    Quando comparado o VO2máx em jogadores amadores e profissionais de rugby, os jogadores amadores apresentam um VO2máx em média de 38,98 a 49, 5ml/kg.min e profissionais em média de 55,4 a 67,5ml/kg.min. Uma das explicações para essa diferença é o menor volume e intensidade de treinamento por parte dos jogadores amadores de rugby. A carga de treinamento dos jogadores amadores é em torno de 30% a 53% menor quando comparado com a dos jogadores profissionais (GABBETT, 2000; PHILLIPS; STANDE; BATT, 1998; STEPHENSON; GISSANE; JENNINGS, 1996).

    Os resultados expostos referentes aos levantamentos da literatura quanto aos valores médios encontrados de VO2máx corroboram com os dados obtidos no presente estudo e sugerem a fidedignidade dos protocolos indiretos adotados, no sentido de se estimar a potência aeróbia de jogadores de rugby juniores, permitindo o uso seguro destes testes, visto que eles podem ser utilizados para a avaliação de várias pessoas ao mesmo tempo, apresentam um menor custo financeiro para o atleta ou equipe e as condições do teste, muitas vezes, são mais próximas das situações de prática e da especificidade do esporte.

Conclusão

    A partir dos resultados obtidos, pode-se observar que os atletas de rugby avaliados nos dois testes indiretos de campo para a determinação do VO2máx, possuem potência aeróbia condizente com a relatada na literatura. Dessa forma, diante dos resultados obtidos no presente estudo, é possível concluir que os dois protocolos de medida indireta de campo do VO2máx adotados, parecem ser confiáveis para estimativa de capacidade aeróbia em jogadores de rugby, podendo, portanto, ser utilizados para essa finalidade. Na literatura há carência de trabalhos que compararam a capacidade aeróbia de jogadores de rugby utilizando os mesmos protocolos deste estudo, o que torna necessário novos trabalhos que avaliem os jogadores de rugby nestas mesmas condições.

Referências bibliográficas

  • BANGSBO, J. Yo-Yo Test. Ancona. Italy: Kells, 1996.

  • BANGSBO J, LINDQUIST F. Comparison of various exercise tests whit endurance performance during soccer in professional players. International Journal Sports Medicine, vol. 13, n. 2, p. 125-32, 1992.

  • BREWER J, DAVIS J. Applied physiology of rugby league. Sports Medicine, vol. 20, p. 129-35, 1995.

  • Cabrini. M. & Robert-Pires, C.M. Análise do consumo máximo de oxigênio em atletas participantes de corrida de rua de 10 Km. Revista Uniara, no. 21/22, 262-270, 2008/2009.

  • CASTAGNA, C., IMPELLIZZERI, F.M.; CHAMARI, K.; CARLOMAGNO, D.; RAMPININI, E. Aerobic fitness and yo-yo continuous and intermittent tests performances in soccer players: a correlation study. Journal of Strength Conditioning Research, vol. 20, n. 2, p. 320-5, 2006

  • DAVEY, P.R.; THORPE, R.D.; WILLIAMS, C. Simulated tennis match play in a controlled environment. Journal of Sports Science, vol. 21, n. 6, p. 459-467, 2003. 

  • DÍAZ, F.J; MONTAÑO, J.G.; MELCHOR, M.T.; GUERRERO, J,H.; TOVAR, J.A.. Validation and reliability of the 1,000 meter aerobic test. Revista de Investigación Clínica, vol. 52, p. 44-51, 2000.

  • EKBLOM, B. Applied physiology of soccer. Sports Medicine, vol. 3, n. 1, p. 50-60, 1986.

  • GABBETT T.J. Incidence, site, and nature of injuries in amateur rugby league over three consecutive seasons. British Journal of Sports Medicine, vol. 34, p. 98-103, 2000.

  • GABBETT, T.J. Physiological and anthropometric characteristics of amateur rugby league players British Journal of Sports Medicine, vol. 34, n. 4, p. 303-7, 2000.

  • MEIR, R. Evaluating players fitness in professional rugby league: reducing subjectivity. Strength and Conditioning Coaching, vol. 1, p. 11-17, 1993.

  • MILLER, T.A.; THIERRY-AGUILERA, R.; CONGLETON, J.J.; AMENDOLA, A.A.; CLARK, M.J.; CROUSE, S.F.; MARTIN, S.M.; JENKINS, O.C. Seasonal changes in VO2máx among division 1A collegiate women soccer players. Journal of Strength Conditioning Research, vol. 21, n. 1, p. 48-51, 2007.

  • O’CONNOR, D., Physiological characteristics of professional rugby league players. Strength and Conditioning Coach, vol 4, n. 1, p. 21-26, 1996.

  • O’CONNOR, D. Fitness profile of professional Rugby League players. Journal of Sports Science, vol. 13, p. 505, 1995.

  • PANCOTTO JUNIOR, F.A.; CRESCENTE, L.A.B.; CARDOSO, M.; SIQUEIRA, O.D. VO2máx e composição corporal em atletas de futebol da categoria juniores. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, ano 15, no. 151, 2010. http://www.efdeportes.com/efd151/vo2-maximo-em-atletas-de-futebol.htm

  • PEREIRA, L.N.; MONTEIRO, A.N.; FRANCA JUNIOR, E.G.; BARRETO, J.G.; PEREIRA, R.; MACHADO, M. Correlação entre o VO2max estimado pelo Teste de Cooper de 12 minutos e pelo Yo-Yo Endurance Test L1 em atletas de futebol. Revista Brasileira de Futebol, vol. 1, n. 1, p. 33-41, 2008.

  • PHILLIPS, L.H.; STANDEN, P.J.; BATT, M.E. Effects of seasonal change in rugby league on the incidence of injury. British Journal of Sports Medicine, vol. 32, p. 144-148, 1998.

  • SANTOS, J.A.R. Estudo comparativo fisiológico, antropométrico e motor entre futebolistas de diferentes níveis competitivos. Revista Paulista de Educação Física, vol. 13, p. 146-59, 1999.

  • SILVA, P.R.S.; ROMANO, A.; YAZBEK JUNIOR, P.; CORDEIRO, J.R.; BATTISTELLA, L.R. Ergoespirometria computadorizada ou calorimetria indireta: um método não invasivo de crescente valorização na avaliação cardiorrespiratória ao exercício. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, vol. 4, p. 147-58, 1998.

  • SCOTT, A.C.; ROE, N.; COATS, A.J.; PIEPOLI, M.F. Aerobic exercise physiology in a professional rugby union team. International Journal of Cardiology, vol. 87, p. 173-177, 2003

  • STEPHENSON, S.; GISSANE, C.; JENNINGS, D. Injury in rugby league: a four year prospective survey. British Journal of Sports Medicine, vol. 30, p. 331-334, 1996.

  • WILMORE, J.H.; COSTILL, D.L. Fisiologia do esporte e do exercício. Editora Manole, 1ª ed. Barueri; 2001.

Outros artigos em Portugués

  www.efdeportes.com/
Búsqueda personalizada

EFDeportes.com, Revista Digital · Año 16 · N° 161 | Buenos Aires, Octubre de 2011
© 1997-2011 Derechos reservados