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Inserção do profissional de Educação Física 

no Programa Saúde da Família (PSF), Brasil
Insesión del profesor de Educación Física en el Programa de Salud de Familia (PSF), Brasil

Inserting the Physical Education teachers in the Family Health Program (FHP), Brazil

 

*Graduada em Educação Física

pelo Centro Universitário de Caratinga, UNEC-MG

**Professor e Pesquisador

da Universidade Católica de Petrópolis, RJ

Jediane Souza Julio, Gr.d*

Marcus Vinicius de Mello Pinto, D.Sc**

orofacial_1@hotmail.com

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo
          Na verdade o aumento considerável da população sedentária pode causar prejuízo futuro para a saúde pública com o aparecimento de doenças como hipertensão, diabetes dentre outras. Acredita que é necessário o aumento da qualidade de vida, através da prática da atividade física, principalmente de forma preventiva e reabilitadora, diminuindo a doença, gerando assim a qualidade de vida e diminuindo os gastos da saúde com a pública. O objetivo deste estudo é mostrar o profissional de educação física na sociedade, e sua inserção no grupo multidisciplinar do Programa Saúde da Família (PSF) no Brasil. A metodologia utilizada foi a revisão bibliográfica. Percebe-se que com a atividade física, exercícios preventivos e terapêuticos, o individuo praticante recebe uma promoção eficaz da saúde e qualidade de vida, a inserção profissional no PSF (Programa Saúde da Família) é de grande valor em muitos aspectos, incluindo o aspecto de baixo custo e de grande valor para a sociedade que tende a envelhecer.
          Unitermos: Inclusão. Profissional de Educação Física. PSF (Programa Saúde da Família, Brasil). 

 

Abstract
         
In fact the considerable increase in sedentary population can cause future damage to public health with the onset of diseases such as hypertension, diabetes among other. Believes it’s necessary to increase the quality of life through physical activity, especially in preventive and rehabilitative, reducing disease, thereby generating the quality of life and reducing health spending with the public. The aim of this study is to show the professional physical education in society and their place in the group's multidisciplinary Health Program (PSF) in Brazil. The methodology used was to bibliographic review. It’s felt that with physical activity, preventive and therapeutic exercises, the individual practitioner receives an effective promotion of health and quality of life, employability in the FHP (Family Health Program) is of great value in many aspects, including the aspect of low cost and great value to society that tends to age.
          Keywords: Inclusion. Physical training. FHP (Family Health Program, Brazil).

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 16, Nº 161, Octubre de 2011. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    Percebe-se atualmente um aumento nos números de sedentários desde a infância a terceira idade, acredita-se que pelo processo de industrialização, e com o avanço tecnológico e globalização. Pitanga & Lessa (2005) afirmam que com o processo da industrialização, existe um crescente número de pessoas que se tornam sedentárias com poucas oportunidades de praticar atividades físicas1.

    Deve-se fomentar a necessidade de uma qualidade de vida desde a infância, onde percebemos um alto índice de obesidade infantil, crianças com hipertensão arterial, jovens com problemas cardíacos, tudo originado do sedentarismo que posteriormente acarretarão em problemas mais graves tornando-se caso de saúde pública.

    Ministério da Saúde (2006) relata que a inatividade física é um dos fatores de risco mais importantes para as doenças crônicas, associadas à dieta inadequada e uso do fumo (...). O estilo de vida moderno propicia o gasto da maior parte do tempo livre em atividades sedentárias, como por exemplo, assistir televisão2.

    O excesso de peso dos indivíduos, ao longo das últimas duas décadas, assumiu papel de destaque na agenda de saúde pública, afetando proporcionalmente países desenvolvidos e aqueles em desenvolvimento. Sabe-se que o sobrepeso está associado a diversas complicações como diabetes tipo II, hipertensão, dislipidemias, problemas ortopédicos, dentre outras complicações de ordem física, emocional e social, é o que trás os resultados de pesquisas ligadas a atividade física, aptidão física e sobrepeso.

    Pitanga (2002) afirma que a partir da era epidemiológica das doenças crônicas- degenerativas surgem diversos estudos epidemiológicos relacionando atividade física como meio de promoção da saúde, sendo que nas últimas três décadas numerosos trabalhos têm consistentemente demonstrado que altos níveis de atividade física ou aptidão física estão associados à diminuição no risco de doença arterial coronariana, diabetes, hipertensão, osteoporose3.

    A partir desses dados alarmantes nota-se que o governo federal junto aos estados e municípios vem em prol da população com o objetivo de prevenir, promover, e recuperar a saúde através da atenção básica: Programa Saúde da Família (PSF).

    Ribeiro (2004) afirma que o PSF estrutura-se em uma unidade de saúde, com equipe multiprofissional, que assume a responsabilidade por uma determinada população, em território definido, onde desenvolve suas ações4.

    Portanto sabe-se que a equipe do PSF são profissionais ligados em diversas áreas como da medicina, enfermagem, técnicos ou auxiliares de enfermagem e agentes de saúde, formando assim uma equipe em prol da sociedade.

    O PSF é formado por uma equipe multiprofissional composta por, no mínimo, um médico generalista ou médico da família, um enfermeiro, um a dois auxiliares de enfermagem e cinco a seis agentes comunitários de saúde. Cada equipe deve responder por uma população adstrita de cerca de três mil a quatro mil e quinhentas pessoas (SCHIMITH & LIMA, 2004 CITADO POR MIRANDA ET. ALL, 2007)5.

    Acredita-se que uma equipe multidisciplinar oportunizaria maiores benefícios a população, com a inserção de vários profissionais como de educação física, psicologia, odontologia e outros trabalhando e tomando decisões em conjunto oferecendo um serviço mais completo e de qualidade, buscando desde a saúde mental, física e psicológica e não apenas a cura de uma doença.

    Segundo Ministério da Saúde Brasil (2006), a inserção de outros profissionais, especialmente nutricionistas, assistentes sociais, psicólogos, odontólogos, professores de educação física, é vista como bastante enriquecedora, destacando-se a importância da ação interdisciplinar para a prevenção dos fatores de risco, do DM e da HAS2 .

    Sendo assim, sabe-se que a prática de atividade física orientada regularmente pode de forma preventiva amenizar diversas situações diminuindo os gastos da saúde pública e aumentando a qualidade de vida dos indivíduos o que implicaria a inserção do profissional de educação física.

    Mediante o supracitado o estudo tem como objetivo demonstrar a real importância da inserção do profissional de educação física no PSF (programa saúde da família).

PSF (Programa Saúde da Família)

    Define-se PSF como Programa saúde da família, nasceu como estratégia de reorganizar o sistema assistencial nascido em 1988 o SUS (sistema único de saúde). O PSF surgiu no final de 1993, para atender o núcleo familiar enfrentando os problemas na implantação do Sistema Único de Saúde (SUS), descentralizando os serviços de acordo com as reais necessidades da população que se manifestam como prioridade (OLIVEIRA & SPIRI, 2006)6.

    Sabe-se que a partir de 1993 começa-se a implantação do PSF no Brasil através da portaria n º 692, a qual segundo Vasconcelos (1998) citado por Santana & Carmagnani (2001) relata que Pograma Saúde da Família – PSF tem como propósito colaborar decisivamente na organização do Sistema Único de Saúde e na municipalização da integralidade e participação da comunidade7.

    Acredita-se que com o nascimento do PSF a saúde pública do Brasil seria reorganizada e modernizada através de uma assistência completa para as famílias, reformulando conceitos como o da saúde e o da qualidade de vida.

    Pensar no PSF como estratégia de reorientação do modelo assistencial sinaliza a ruptura com práticas convencionais e hegemônicas de saúde, assim como a adoção de novas tecnologias de trabalho. Uma compreensão ampliada do processo saúde-doença, assistência integral e continuada a famílias de uma área descrita são algumas das inovações verificadas no PSF (ALVES, 2005)8.

    Para Pitanga (2002) na atualidade, saúde tem sido definida não apenas como a ausência de doenças. Saúde se identifica como uma multiplicidade de aspectos do comportamento humano voltados a um estado de completo bem-estar físico, mental e social . Ou seja, o objetivo do PSF não é apenas buscar a ausência de doenças com a questão da assistência médica e acesso a medicamentos, mas oportunizar a uma saúde voltada para o aspecto biopsicossocial, a mudança de estilo de vida como uma estratégia para a qualidade de vida3.

    Portanto o objetivo do PSF é atender a raiz do problema, evitando que ele evolua, diminuindo os gastos com a saúde e proporcionando, conseqüentemente, uma melhor qualidade de vida para a população (DIAS ET. ALL, 2007)9.

    Contudo, nota-se que o foco do novo modelo de atenção à saúde, Programa Saúde da Família (PSF), se insere no nível da atenção básica e que persegue o objetivo final de promover a qualidade de vida e o bem-estar individual e coletivo por meio de ações e serviços de promoção, proteção e recuperação da saúde.

Profissional de Educação Física

    Sabe-se que o profissional de educação física trabalha diretamente com o ser humano em todo o aspecto do movimento desde desportos, ginásticas, lazer e condicionamento físico influenciando ativamente na parte física, mental e social, e como qualquer outra profissão tem suas competências perante a sociedade.

    Segundo a Lei nº 9.696 de setembro de 1998, artigo 3º citado por CONFEF (1998) Compete ao Profissional de Educação Física coordenar, planejar, programar, supervisionar, dinamizar, dirigir, organizar, avaliar e executar trabalhos, programas, planos e projetos, bem como prestar serviços de auditoria, consultoria e assessoria, realizar treinamentos especializados, participar de equipes multidisciplinares e interdisciplinares e elaborar informes técnicos, científicos e pedagógicos, todos nas áreas de atividades físicas e do desporto10.

    A Resolução CONFEF nº 046/2002 ainda afirma que o Profissional de educação física deve realizar (...) serviços que favoreçam o desenvolvimento da educação e da saúde, contribuindo para a capacitação e/ou restabelecimento de níveis adequados de desempenho e condicionamento fisiocorporal dos seus beneficiários, visando à consecução do bem-estar e da qualidade de vida, da consciência, da expressão e estética do movimento, da prevenção de doenças (...) 11.

    Portanto o profissional de educação física trabalha em vários campos da atividade física desde o da educação ao de reabilitação do condicionamento físico, o que o caracteriza como um profissional que atua em duas áreas a educação e a saúde. Nota-se que com relação à educação ninguém tem dúvida, pois nas escolas as aulas de educação física são as mais adoradas pela maioria dos alunos já com relação à saúde, ao longo do tempo o profissional de educação física vêm lutando por esse espaço, pois as críticas existem.

    Segundo Brasil, em março de 1997 o plenário do Conselho Nacional de Saúde - Resolução CNS n°218 reconheceu como profissionais de saúde de nível superior as seguintes categorias: Assistentes Sociais, Biólogos, Profissionais de Educação Física, Enfermeiros, Farmacêuticos, Fisioterapeutas, Fonoaudiólogos, Médicos, Médicos Veterinários, Nutricionistas, Odontólogos, Psicólogos e Terapeutas Ocupacionais12.

    Sabe-se que na saúde pública a atuação do profissional de educação física é entendida como assistência no nível de atenção terciária; porém, acredita-se que quando inserido na atenção primária, pode ser de grande valia para ações de promoção da saúde, prevenção de doenças e educação em saúde.

    De acordo com Cardoso (2002) O Programa Saúde da Família (PSF) busca desenvolver ações de atenção primária à saúde, dirigidas não somente para a cura e prevenção de doenças, mas, principalmente, buscando promover a qualidade de vida e valorizar o papel dos indivíduos no cuidado com sua saúde, de sua família e de sua comunidade13.

Inserção do Profissional de Educação Física no PSF (Programa Saúde da Família)

    Nota-se que a alta prevalência, aliada ao risco relativo do sedentarismo referente às doenças crônico-degenerativas, o incremento da atividade física de uma população pode contribuir decisivamente para a saúde pública, com forte impacto na redução dos custos com tratamentos hospitalares, trazendo benefícios sociais e físicos.

    Vários estudos analíticos, com base em trabalhos epidemiológicos prospectivos e pesquisas de base laboratorial, quantificaram os muitos benefícios de um estilo de vida fisicamente ativo, são eles: diminuição nos fatores de riscos para doença arterial coronariana, diabetes e hipertensão; menor incidência de osteoporose e alguns tipos de câncer; gordura corporal total reduzida; pressão arterial reduzida em repouso; mortalidade e morbidez reduzidas; menor ansiedade e depressão; sensações de bem-estar aprimoradas; e melhor desempenho nas atividades laborativas, recreativas e desportivas. (CIOLAC & GUIMARÃES, 2004; PITANGA, 2002; ACSM, 2003 CITADO POR COQUEIRO ET. ALL.,2006)15.

    Nota-se que o governo propõe com os PSF’s uma saúde pública organizada e voltada à integralidade do indivíduo, mas na prática esse objetivo não é atingindo, pois as equipes não têm condições de atender esse aspecto biopsicossocial.

    Pereira (2001) citado por Coutinho (2005) afirma que muitos foram os avanços do setor de saúde brasileiro, contudo ainda temos grandes desafios a enfrentar no modo de se fazer saúde no Brasil (...)16 . Ou seja, ainda precisa de uma reformulação para atender a família como um todo.

    Do ponto de vista econômico acredita-se ser mais vantajosa a prevenção do que a cura, pois atualmente há gastos imensos nos tratamentos médicos, farmacológicos, fisioterápicos, mas, para cortar o mal pela raiz o necessário seria a prevenção através da modificação do estilo de vida da população o qual se constitui numa vida ativa com hábitos saudáveis.

    Segundo Costa (2005), doenças como a diabetes, coronariopatia, hipertensão arterial, acidente vascular cerebral, males hepáticos, apoplexia, dificuldades biomecânicas, entre outras, representa gastos diretos e indiretos de atenção a saúde17.

    Sabe-se das expectativas e objetivos do PSF sobre melhores condições de vida da família, a inserção do profissional de educação física na equipe multiprofissional vem enriquecer os projetos e almejar o sucesso através de planejamentos de atividades físicas visando à prevenção, reabilitação e promoção da saúde como um todo.

    Apesar de recomendar que o PSF utilize uma equipe mínima (médico, enfermeiro, auxiliar de enfermagem, cirurgião-dentista, auxiliar de consultório odontológico e agente comunitário de saúde), o Ministério da Saúde admite a incorporação de outros profissionais da área da saúde em conformidade com as demandas e características de organização dos serviços locais (LEITE & VELOSO, 2008)18.

    Acredita-se nas vantagens de um trabalho interdisciplinar, em uma equipe completa, com profissionais de diversas áreas, médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, dentistas, assistentes sociais, psicólogos, nutricionistas e profissionais de educação física que trabalham em conjunto buscando um mesmo objetivo, a qualidade de vida.

    A equipe presta assistência integral, efetiva, contínua e com qualidade, considerando a perspectiva da família, por meio da abordagem interdisciplinar, planejamento de ações, organização do trabalho, compartilhamento de decisões. (OLIVEIRA & SPIRI, 2006)6.

    Faz-se necessário a promoção da saúde e qualidade de vida dentro dos órgãos de saúde incluindo o PSF, o qual busca a todo instante minimizar as doenças crônico-degenerativas que atinge em massa a população brasileira.

    É preciso lembrar que saúde não é apenas uma questão de assistência médica e de acesso a medicamentos dando ênfase na cura. A promoção de "estilos de vida saudáveis" é encarada pelo sistema de saúde como uma ação estratégica (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006)18.

    Acredita-se que a prática de atividade física é muito importante para a saúde em geral, principalmente no que se diz respeito à prevenção de doenças e reabilitação física.

Considerações finais

    Portanto a atenção primária da saúde no Brasil fica a quem do esperado e dos objetivos, é o que mostra os PSF’s, pois os mesmos deixam de constituir equipes interdisciplinares o que deixa a desejar em prol da população, além do aspecto financeiro buscando cortar o mal pela raiz investindo na prevenção ao invés da cura diminuindo gastos hospitalares, medicamentos, e outros.

    O profissional de educação física inserido nos PSF’s auxiliaria a equipe em prevenção de pessoas ditas saudáveis, mas com indícios de sedentarismo, em cura ou estabilização de doenças como hipertensão e diabetes, em promoção da saúde e qualidade de vida de gestantes, além de grupos de idosos devolvendo a auto-estima, independência física, e diminuindo o risco de quedas.

Referências bibliográficas

  1. PITANGA, F.J.G.; LESSA, I. Prevalência e fatores associados ao sedentarismo no lazer em adultos. Cad. Saúde Pública, Jun 2005, vol.21, nº 3.

  2. MISTÉRIO DA SAÚDE. Cadernos de Atenção Básica: Prevenção clínica de doença cardiovascular, cerebrovascular e renal crônica. Brasília. 2006; 14: paginas. Disponível em http://www.saude.gov.br

  3. PITANGA, F.J.G. Epidemiologia, atividade física e saúde. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, 2002; v.10, n. 3.

  4. RIBEIRO, E.M. As várias abordagens da família no cenário do programa/estratégia de saúde da família (PSF). Rev. Latino-Am. Enfermagem (online),jul./ago 2004; v.12;n.4.

  5. MIRANDA, F.M; MEL, R.V.; RAYDAN, F.P.S. A inserção do profissional de educação física no Programa Saúde da Família segundo opinião dos profissionais integrantes do programa em uma unidade básica de saúde da cidade de Coronel Fabriciano – MG. Movimentum - Revista Digital de Educação Física - Ipatinga: Unileste-MG, Ago.dez. 2007; V.2 – N.2.

  6. OLIVEIRA, E.M; SPIRI, W.C. Programa Saúde da Família: a experiência de equipe multiprofissional. Rev. Saúde Pública, Ago. 2006; vol.40- nº. 4.

  7. SANTANA, M.L; CARMAGNANI, M.I. Programa saúde da família no Brasil: um enfoque sobre seus pressupostos básicos, operacionalização e vantagens. Saúde soc., Jan./July 2001;vol.10-nº.1.

  8. ALVES, V.S. Um modelo de educação em saúde para o Programa Saúde da Família: pela integralidade da atenção e reorientação do modelo assistencial. Interface (Botucatu).Sept./Feb. 2005; vol.9 no. 16.

  9. DIAS, J.A.; PEREIRA, T.R.M.; LINCOLN, P.B.; SOBRINHO, R.A.S. A importância da execução de atividade física orientada: uma alternativa para o controle de doença crônica na atenção primária. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Noviembre de 2007; Año 12: N° 114. http://www.efdeportes.com/efd114/a-importancia-da-execucao-de-atividade-fisica-orientada.htm

  10. CONFEF, Conselho Federal de educação física. Lei nº 9.696 de 1º de setembro de 1998. Disponível em http://www.confef.org.br/extra/juris/

  11. CONFEF, Conselho Federal de educação física. Resolução nº 046/2002. Disponível em http://www.confef.org.br

  12. BRASIL. Resolução Conselho Nacional de Saúde – N ° 218, DE 6 DE MARÇO DE 1997. Disponível em http://www.confef.org.br.

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  14. Ministério da Saúde/SVS e Instituto Nacional do Câncer (INCA): Inquérito Domiciliar de Comportamentos de Risco de Morbidade Referida de Doenças e Agravos Não Transmissíveis. 2007; volume: paginas. Disponível em http://www.tabnet.datasus.gov.br/cgi/idb2007/d26b/htm

  15. COQUEIRO, R.S.; NERY, A.A.; CRUZ, Z.V. Inserção do professor de Educação Física no Programa de Sáude da Família. Discussões preliminares. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Diciembre de 2006; Año 11 - N° 103. http://www.efdeportes.com/efd103/professor-educacao-fisica.htm

  16. COUTINHO, S.S. Atividade física no PSF, em municípios da 5ª regional de saúde do estado do Paraná-Brasil [trabalho de conclusão de curso]. Ribeirão Preto. 2005. COSTA, A.J.S. Principais atividades físicas que auxiliam na prevenção e no tratamento da obesidade. In: Revista virtual EFArtigos,2005; vol 02 -nº 05.

  17. LEITE, R.F.B.; VELOSO, T.M.G..Trabalho em equipe: representações sociais de profissionais do PSF. Psicol. cienc. prof., Jun 2008; vol.28, no.2, p.374-389.

  18. MISTÉRIO DA SAÚDE. Cadernos de Atenção Básica: Prevenção clínica de doença cardiovascular, cerebrovascular e renal crônica. Brasília. 2006; 14: paginas. Disponível em http://www.saude.gov.br

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