efdeportes.com

Força de preensão manual de mulheres 

idosas praticantes de treinamento resistido

La fuerza de prensión manual de mujeres mayores practicantes de entrenamiento resistido

 

*Graduado em Educação Física. Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)

Pós-graduado Lato Sensu em Fisiologia do Exercício pela Universidade Gama Filho (UGF)

**Doutora em Psicobiologia e docente - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)

(Brasil)

James Fernandes de Medeiros*

Tania Fernandes Campos**

jamesprof@gmail.com

 

 

 

 

Resumo

          Objetivo: o presente estudo tem como objetivos analisar os efeitos do treinamento resistido nos níveis de força de preensão manual em mulheres praticantes de treinamento de força em academias de ginástica. Metodologia: estudo caracterizado como transversal, não-probabilístico, do tipo intencional cuja amostra constitui-se de vinte mulheres praticantes de treinamento de força nas academias de ginástica das zonas leste e sul da cidade de Natal/RN/Brasil na faixa etária de 60 e 71 anos (64,8±3,8). Como critério de inclusão adotou-se: praticar treino de força há pelo menos quatro meses. Como procedimento estatístico, utilizou-se a análise descritiva (média, desvio-padrão e amplitude) para melhor apresentação dos resultados realizado o pacote estatístico SPSS, versão 18.0 para Windows. Resultados: os dados indicam que a maioria das mulheres idosas apresentaram níveis de força de preensão manual classificados como médio, sendo que os níveis de força de preensão manual na mão dominante (23,9 ±3,7 Kgf) e não dominante (22,2 ±3,5 Kgf). O tempo de treino que representou um melhor equilíbrio entre a sensibilidade (33%) e a especificidade (36%) foi de 24 meses. Os dados revelam que 56% das mulheres avaliadas apresentaram algum tipo de complicação cujas às queixas de dor localizam-se nas articulações: ombro (39%), cotovelo (11%) e punho (6%). Considerações Finais: por meio dos resultados conclui-se que a força de preensão manual é classificada como de nível médio na sua maioria nas mãos dominante e não dominante. O tempo de prática que representou melhor equilíbrio entre sensibilidade e especificidade foi de 24 meses. Acredita-se que dores nas articulações investigadas podem ser fator desfavorável na progressão dos treinos, consequentemente afetar os ganhos força muscular proporcionados pelo treinamento resistido.

          Unitermos: Dinamômetro de força muscular. Contração muscular. Mulher. Saúde.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 16, Nº 161, Octubre de 2011. http://www.efdeportes.com/

1 / 1

Introdução

    O aumento da expectativa de vida é um dos indicadores da atual transformação demográfica da população mundial (Simão, 2009). Esta expectativa é mais elevada nos países desenvolvidos como o Japão, Canadá, Suécia e Estados Unidos com idades acima de 75 anos (Matsudo, 2001). No Brasil, antes de 1997 a expectativa de vida era de 57 anos para os homens e 66 para as mulheres. Estima-se que entre 1997 e 2025, o Brasil ocupará o 16º lugar em relação aos países da América Latina. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam, em 2025, uma estimativa de 34 milhões de idosos que estará acima dos 60 anos, sendo que neste período haverá um aumento médio de 6,5% da população idosa ao ano (Gonçalves, 2001).

    O número crescente de idosos na sociedade é um indicador da necessidade de providências no âmbito da saúde. Os idosos são susceptíveis a uma série de doenças crônico-degenerativas as quais acarretam em aumento considerável dos custos com cuidados médico-hospitalares, conforme acontece nos Estados Unidos, onde se gasta em média 31,1 bilhões de dólares com cuidados de enfermagem domiciliar (Day e Spinks, 2002).

    A capacidade física entra em declínio progressivo à medida que a idade cronológica aumenta. As alterações funcionais oriundas do envelhecimento podem limitar a capacidade de realizar as atividades do cotidiano e colocar a pessoa idosa em maior vulnerabilidade de sua saúde (Spirduso, 2005). Ressalta-se, ainda a importância da manutenção da boa saúde física referente às variáveis de aptidão e performance física, a saber: capacidade aeróbia, flexibilidade, coordenação, equilíbrio, controle da composição corporal, resistência e força muscular (Ferreira, 2001).

    Dentre as aptidões físicas, a força muscular é uma boa preditora do desempenho físico e da capacidade funcional nas diversas faixas etárias, inclusive na população senil, pois a literatura aponta que o decréscimo da força muscular é mais drástico após os 70 anos (Geraldes et al., 2008; Simão, 2009). Os idosos apresentam força de preensão manual diminuída, associado a déficits de massa corporal, associados a problemas de saúde e limitações funcionais em tarefas que exigem a atuação dos membros superiores e inferiores (Kuh et al., 2005). Nesse sentido, a força de preensão manual pode ser utilizada como indicadora de força global e de funcionalidade (Bassy, 1998).

    Os déficits de força muscular decorrentes do envelhecimento, atualmente tem levado muito idosos a freqüentarem as academias de ginástica, sendo submetidos a programas de treinamento resistido, o que nos mostra uma grande importância de se investigar o efeito do tempo de treinamento desses programas nos níveis de força muscular.

    Desta forma, o presente estudo tem como objetivos analisar os efeitos do treinamento resistido nos níveis de força de preensão manual em mulheres praticantes de treinamento de força em academias de ginástica.

Materiais e métodos

Amostra

    Participaram do estudo 20 mulheres praticantes de exercícios de força muscular das academias de ginástica das zonas leste e sul da cidade de Natal/RN/Brasil, sendo as mulheres na faixa etária de 60 a 71 anos de idade (64,8±3,8). O estudo é caracterizado como transversal, não-probabilístico, do tipo intencional, no qual as participantes que realizavam treinamento de força muscular por no mínimo quatro meses. Esta pesquisa seguiu os princípios éticos de respeito à autonomia das pessoas, apontadas pela Resolução nº 196/1996, do Conselho Nacional de Saúde. Todos os sujeitos que participaram do estudo assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido.

Procedimentos

    No estudo foi utilizada uma ficha de registro para coletar dados de identificação, tempo de treinamento e queixas de alguma morbidade nas articulações do ombro, cotovelo e punho. Em seguida foi realizado um teste de preensão manual com um dinamômetro da marca Jamar, ajustado e calibrado numa escala de 0 a 100 Kg. Os participantes ficaram na posição ortostática e após o ajuste para o tamanho da mão e com os ponteiros na escala zero, o aparelho foi segurado confortavelmente na linha do antebraço, ficando paralelo ao eixo longitudinal do corpo. A articulação inter-falangeana proximal da mão foi ajustada sob a barra que foi então apertada entre os dedos e a região tenar.

    Durante a preensão manual, o braço permaneceu imóvel, havendo somente a flexão das articulações inter-falangeanas e matacarpo-falangeanas. As precauções adotadas foram: anotar a mão dominante do avaliado; verificar se os ponteiros estavam no ponto zero da escala antes da execução; verificar se a pegada estava de acordo com a padronização e quando necessário ajustá-la; não permitir movimentação do cotovelo ou punho durante o ato de preensão; verificar se os ponteiros realizavam um movimento contínuo e observar a calibração do aparelho antes de iniciar as medidas (Matsudo, 2000). Para a obtenção dos dados foram realizadas três medidas em cada mão, de forma alternada, considerando a melhor execução de cada uma das mãos como resultado efetivo do teste. Permitiu-se um intervalo de recuperação de um minuto entre cada tentativa (Heyward, 2004).

    Por meio de uma ficha de coleta de dados foram registradas informações desta pesquisa, como: nome, idade, tipo de exercício praticado (caminhada, treino de força, etc.), tempo de prática do exercício, prevalência de dor nas articulações de ombro, cotovelo e punho por meio de autorrelato das mulheres e o registro do teste de preensão manual em três tentativas conforme recomenda o protocolo do referido. As coletas de dados e os testes foram realizados momentos antes da prática do treinamento de força nas academias de ginástica.

Análise estatística

    Como procedimento estatístico, utilizou-se a análise descritiva por meio de tendência central e seus derivados para melhor apresentação dos resultados utilizando-se do pacote estatístico Statistic Pacckage for the Social Sciences (SPSS), versão 18.0 para Windows. Posteriormente, verificou-se a distribuição de normalidade dos dados, por meio do teste de Shapiro-Wilk. Para análise dos níveis de força preensão manual utilizou-se do teste t não pareado, a fim de verificar diferenças entre o membro dominante e não dominante. Além disso, foram calculadas a sensibilidade e a especificidade para identificar qual o tempo de treinamento resistido que melhor detecta a força de preensão manual. Para tanto foram associados o tempo de prática de treinamento de força e o nível de força muscular dos membros dominante e não dominante.

Resultados

    A Tabela 1 apresenta com o objetivo de visualizar as características da amostra avaliada: idade, tempo de treinamento de força muscular, valores da mão dominante e não-dominante, revelando os valores médios, desvio-padrão e amplitudes.

Tabela 1

Dados estatísticos

Idade (anos)

Tempo de prática de treino (meses)

Dominante (kgf)

Não-dominante (kgf)

Média

64,8

49,4

23,9

22,2

Desvio-padrão

3,8

48,2

3,7

3,5

Mínimo

60,0

4,0

19,0

16,0

Máximo

71,0

204,0

30,0

28,0

    Os dados da tabela 1 mostram que a idade variou de 60 a 71 anos (64,8 ± 3,8 ). O tempo de treinamento resistido variou de 4 a 204 meses e os níveis de força de preensão manual variaram na mão dominante de 19 a 30 kgf (23,9±3,7) e na mão não-dominante de 16 a 28 kgf (22,2±3,5), média e desvio-padrão nesta ordem. Foram encontradas diferenças entre as força de membros dominante e não-dominante de (p=0,027) revelado pelo teste t do SPSS, indicando menor nível de força no membro não dominante.

    A tabela 2 apresenta os níveis de força de preensão manual dos membros dominante e não dominante das praticantes nos valores absolutos e relativos, respectivamente.

Tabela 2

Classificação da força de preensão manual da mão dominante

Grau de força (kgf)

N

%

Média

Entre 22,5 – 33,3

11

55

Abaixo da média

Entre 19,8 – 21,6

7

35

Fraca

19,7 ou menos

2

10

Classificação da força de preensão manual da mão não-dominante

Grau de força (kgf)

N

%

Média

Entre 19,8 – 29,7

15

75

Abaixo da média

Entre 16,2 – 18,9

4

20

Fraca

16,1 ou menos

1

5

    Os dados da tabela 2 foram estratificados por níveis de força de acordo com a classificação proposta por Heyward (2004).

    O gráfico 1 apresenta a distribuição dos índices de sensibilidade e especificidade em relação ao tempo de treinamento efetuado pelas mulheres nas academias, a fim de visualizar o tempo de treinamento de força necessário para se obter os melhores resultados na força de preensão manual.

Gráfico 1

    O gráfico 1 revela a análise da sensibilidade e especificidade que foram testados 11 tempos de treinamento resistido. O tempo de treinamento que representou um melhor equilíbrio entre a sensibilidade e a especificidade foi o de 24 meses, conforme mostra o gráfico 1, com sensibilidade de 33% e especificidade de 36%. A sensibilidade aumentou à medida que aumentou o tempo de treinamento, enquanto que a especificidade diminuiu.

    O gráfico 2 apresenta a freqüência em percentual das complicações nas articulações dos membros superiores investigadas (ombro, cotovelo e punho) das mulheres idosas praticantes de treinamento de força.

Gráfico 2

    Quando foram avaliadas as morbidades nas articulações, apontou-se que 56% das mulheres avaliadas apresentaram algum tipo de complicação, que levavam às queixas de dor nas principais articulações dos membros superiores. As complicações na articulação do ombro foi a maior (39%), a segunda maior foi na articulação do cotovelo (11%) e a terceira foi na do punho (6%), demonstrados no gráfico 2.

Discussão

    Diante dos resultados encontrados, observou-se que a maioria das mulheres idosas apresentaram níveis de força de preensão manual classificados como médio. Isto ocorreu tanto na mão dominante quando na mão não-dominante cuja diferença entre os membros foi de 1,70 kgf. A literatura mostra que a partir da sexta década de vida ocorre uma redução dramática da força muscular, tanto em homens quanto em mulheres, embora esta diminuição possa ser ainda mais determinante nas mulheres (Silveira Júnior, 2001). Na pesquisa realizada por Godoy et al. (2005) foram avaliadas 88 mulheres desportistas com idade entre 18 e 55 anos, na qual verifica um aumento gradual da força entre 18 e 39 anos, e uma diminuição a partir dessa faixa etária.

    Comparando os achados do atual estudo com os de Rogatto (2003) foram encontrados níveis de força de preensão manual de 26,14 kgf e 25,44 kgf (mão dominante e não-dominante), indicando uma diferença de 2,24 kgf e de 3,24 kgf, respectivamente. Assim, revelando valores menores no presente estudo. Certamente, porque as mulheres que avaliadas no atual estudo tinha mais idade. No entanto, analisando a força de preensão da mão dominante, também foi encontrada na literatura, uma diferença na força de preensão de 2,90 kgf em relação ao estudo de MATSUDO (2000), que identificou uma força de preensão manual de 26,80 kgf na faixa etária de 60 a 69 anos.

    Na pesquisa de Heyward (2004), também foram encontrados valores médios superiores aos da atual pesquisa. Isso pode ser atribuído ao esquema de treinamento empregado, pois na amostra do nosso estudo não foi investigado o princípio da sobrecarga progressiva, ao contrário disso, podemos observar na prática que muitas mulheres idosas treinam musculação durante meses com as mesmas cargas ou com cargas de intensidade leve. Fato este que pode ter impossibilitando elevar os níveis de força muscular mais acentuadamente.

    Consoante Sartori, Stahnk, Oliveira et al. (2009), avaliando 411 idosos entre homens (21,1%) e mulheres (78,9%) numa faixa etária de 60 a 102 anos, verificou que a força de preensão manual média da amostra foi de 29,90 kgf na mão dominante e de 26,95 kgf na não-dominante. Para os autores, a força muscular no grupo de idosos foi maior na faixa de idade de 60 a 69 anos, e especialmente em indivíduos do sexo masculino em comparação com o feminino. No entanto, esta investigação não informa o nível de atividade física das pessoas, isto é, se a amostra estudada praticava ou não exercícios regulares.

    Outro fator importante é o tempo de treinamento. Um estudo envolvendo homens e mulheres com idade média de 90 anos demonstrou que a prática regular do treinamento de força de alta intensidade durante um período de oito semanas, aumentou significativamente a força muscular, com 174 % de melhoria nessa aptidão física (Fiatarone et al., 1990).

    A obtenção de ganhos de força muscular é verificada em pesquisas, variando de 10% a 44%, dependendo do tempo de prática em treinamentos com peso e da intensidade dos treinos (Okuma, 1998). A força muscular diminui, em média, 15% por década após os 50 anos, e 30% após os 70 anos ((Nied e Franklin, 2002; Aragão, Dantas e Dantas, 2002). No entanto, o treinamento de força pode resultar em ganhos de 25% a 100%, ou mais, na força muscular do idoso (Nied e Franklin, 2002).

    Pela análise da sensibilidade e especificidade realizada no presente estudo verificou-se que 24 meses foi o tempo de treinamento que melhor identificou idosas com desempenho acima da média pela classificação adotada. É possível que os valores da sensibilidade e especificidade não tenham sido tão altos em função das desordens (queixas de dor) encontradas, principalmente na articulação do ombro. No entanto, não foi encontrado nenhum estudo, revelando que dores nestas articulações pode ser um fator interfira negativamente no progresso do ganho de força muscular.

    O aumento da força muscular das mulheres idosas é fundamental à saúde, haja vista que este é um componente da aptidão física relacionada à saúde importante para que as pessoas com idade a partir 60 anos possam ser independentes fisicamente, durante a realização das atividades da vida diária, tais como: vestir-se, banhar-se, varrer o chão, subir escadas, entre outras (Fleck e Kraemer, 2006). É importante ter ciência de que a população senil pertence a um grupo de risco, portanto deve-se respeitar suas limitações, trabalhando as possibilidades existentes, além considerar os aspectos relacionados ao princípio da individualidade biológica.

    O primeiro aspecto de limitante da presente investigação é apontado quando realizamos a coleta de dados, pois nos deparamos com a dificuldade de encontrar pessoas com idade igual ou maior do que 60 anos de idade, praticantes de treinamento de força nas academias de ginástica com pelo menos três meses de prática. Assim, constatou-se que este público - no período de fevereiro a maio de 2005 - quando foram coletados os dados, ainda encontrava-se em número reduzido. O segundo aspecto limitante está relacionado à utilização de um instrumento de medida de força muscular de modo indireto, mesmo sendo este aparelho ao baixo custo operacional e praticidade que o aparelho oferece. O terceiro aspecto relaciona-se com fato de os dados aqui apresentados serem de delineamento transversal, e ter envolvido apenas indivíduos ativos fisicamente e do sexo feminino.

Conclusões

    Por meio dos resultados apresentado, permite-se concluir que a força de preensão manual é classificada como de nível médio na sua maioria, tanto no membro dominante como no não dominante. E que o tempo de treinamento realizado pelas mulheres idosas que representou um melhor equilíbrio entre a sensibilidade (33%) e a especificidade (36%) foi de 24 meses, podendo este ser um período de tempo de treino, no qual ganhos de força muscular pode ser mais expressivo. Além disso, acredita-se que as desordens de ordem osteo-muscular, isto é, as queixas de dores articulares podem ser desfavoráveis para a progressão das sessões de exercícios e conseguintemente pode afetar os ganhos nos níveis de força muscular proporcionados pelo treinamento resistido em pessoas idosas.

    Sugere-se aos pesquisadores realizem futuros estudos com amostra em maior número do que a deste achado, nos quais sejam feitas correlações entre os níveis de força muscular e o tempo de prática do treinamento resistido realizado nas academias de ginástica. Ademias é importante investigar os níveis de força muscular em indivíduos idosos sem e com problemas de ordem osteo-muscular, no que se refere às queixas de dores nas principais articulações dos membros superiores, como aquelas averiguadas no atual estudo (ombro, cotovelo e punho).

Referências bibliográficas

  • Aragão, J.C.B., Dantas, E.H.M., Dantas, B.H.A. RML e autonomia: efeitos da resistência muscular localizada visando autonomia funcional e qualidade de vida do idoso. Fit Perf J. 1(3):29-38, 2002.

  • Bassy, E.J. Longitudinal changes in selected physical capabilities: muscle strength, flexibilility and body size. Age Ageing. 27: 12-6, 1998.

  • Day, M.J., Spinks, W.L. Exercício, mobilidade e envelhecimento. Rio de Janeiro: Sprint, nº 123, p. 4-16, nov/dez. 2002.

  • Ferreira, A.P.C.B et al. Influência de um program de alongamento sobre as variáveis de aptidão física relacionadas à saúde e atitude postural em mulheres idosas. UFG/MG, 2001.

  • Fiatarone, M.A., Marks, E.C., Ryan, N.D., Meredith, C.N., Lipsitz, L.A., Evans, W.J. High-intensity strenght training in nonagerarians, Effects on skeletal muscle. JAMA. jun 13; 263(22): 3029-34, 1990.

  • Fleck, S.J. e Kraemer, W.J. Fundamentos do treinamento de força muscular. Porto Alegre: Artmed, 2006.

  • Godoy, J.R.P., Barros, J.F., Moreira, D., Silva Júnior, W. Força de aperto da preensão palmar com o uso de dinamômetro Jamar: revisão de literatura. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Nº 79. http://www.efdesportes.com/efd79/jamar.htm

  • Gonçalves, A.K. Novo ritmo da terceira idade. Pesquisa Fapesp, 2001; 67: p. 68.

  • Geraldes, A.R, Oliveira ARM, Albuquerque RB et al. A força de preensão manual é boa preditora do desempenho funcional de idosos frágeis: um estudo correlacional múltiplo. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, vol. 14, nº 1 – Jan/Fev, 2008.

  • Heyward, V.H. Avaliação Física e Prescrição de Exercício – Técnicas avançadas. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

  • Kuh, D., Bassey, E.J., Butterworth, S., et al. The musculoskeletal Study Team. Grip stregth, postural control, and functional leg power in a representative cohort of British men and women: associations with physical activity, health status, and socioeconomic conditions. J Gerontol A Biol Sci Med Sci. 60:224-31, 2005.

  • Matsudo, S.M.M. Avaliação do idoso - física & funcional. Londrina: Midiograf, 2000.

  • Matsudo, S.M.M. Envelhecimento & Atividade Física. Londrina: Midiograf, 2001.

  • Nied, R.J. e Franklin, B. Promoting and prescribing exercise for elderly. American Family Physician. 65(3):419-26, 2002.

  • Okuma, S.S. O Idoso e a Atividade Física. Campinas: Papirus, 1998.

  • Rogatto, G.P. Força isométrica máxima de indivíduos fisicamente ativos: influencia do envelhecimento e do sexo. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Nº 67, diciembre. http://www.efdesportes.com/efd67/ativos.htm

  • Sartori, M.A.S., Stahnk, D. N., Oliveira, J.P. et al. Preensão manual em idosos da comunidade de uma instituição de longa permanência. X Salão de Iniciação Científica PUCRS, 2009.

  • Silveira Junior, A.A.A. Musculação Aplicada ao Envelhecimento. Curitiba: Domadesign, 2001.

  • Simão, R. Treinamento de força na saúde e na qualidade de vida. Phorte, São Paulo: 2009.

  • Spirduso, W.W. Dimensões Físicas do Envelhecimento. Barueri: Manole, 2005.

Outros artigos em Portugués

  www.efdeportes.com/
Búsqueda personalizada

EFDeportes.com, Revista Digital · Año 16 · N° 161 | Buenos Aires, Octubre de 2011
© 1997-2011 Derechos reservados