Mudanças favorecidas pela educação em saúde na perspectiva dialógica Los cambios favorecidos por la educación para la salud en la perspectiva dialógica |
|||
*Graduando em Enfermagem pela Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES), Minas Gerais (MG) **Enfermeira, Professora Doutoranda do Departamento de Enfermagem da Universidade Estadual de Montes Claros ***Médico, Professor Doutor do Departamento de Clínica Médica da Universidade Estadual de Montes Claros, MG ****Enfermeira, Professora Doutora do Departamento de Enfermagem da Universidade Estadual de Montes Claros, MG *****Enfermeiro do Hospital Universitário Clemente de Faria – HUCF, MG (Brasil) |
Luís Paulo Souza e Souza* Maria Fernanda Santos Figueiredo** João Felício Rodrigues Neto*** Maísa Tavares de Souza Leite**** Romerson Brito Messias***** José Rodrigo da Silva* Atvaldo Fernandes Ribeiro* |
|
|
Resumo Este estudo objetiva compreender as mudanças favorecidas pela Educação em Saúde na perspectiva dialógica à luz da literatura. Trata-se de uma revisão da literatura científica sobre as mudanças favorecidas pela utilização do Modelo de Educação Dialógico aplicado à Educação em Saúde. Para tanto, procedeu-se à busca de publicações disponíveis nas principais bases eletrônicas de periódicos: Medline, Scielo; Lilacs. Tal busca foi iniciada utilizando os descritores Educação em Saúde, Aprendizagem e Educação, no período de publicação de 2004 a 2011, no Brasil, o país de sua publicação. Adicionalmente, foram consultados livros-textos contemporâneos de especialistas da área de educação sobre o tema. A partir da pesquisa observou-se que o Modelo Dialógico de Educação em Saúde é baseado no diálogo e na problematização, busca a construção de conhecimentos e a troca de experiências. Ao utilizar este modelo os indivíduos tornam-se transformadores ativos, levando a mudanças nos seus hábitos de vida, no exercício da autonomia e responsabilização pelo cuidado com a sua saúde, além de se tornarem disseminadores dos conhecimentos construídos, transformando ainda o meio em que vivem. Destaca-se a necessidade de maior atuação dos profissionais da saúde na prática educativa segundo a percepção dialógica. Espera-se que este estudo contribua com reflexões e discussões sobre o Modelo Dialógico aplicado às práticas educativas em saúde e suas efetivas transformações na vida das pessoas. Unitermos: Educação em saúde. Educação. Aprendizagem.
|
|||
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 16, Nº 161, Octubre de 2011. http://www.efdeportes.com/ |
1 / 1
Introdução
A educação pode auxiliar no desenvolvimento do indivíduo, de maneira a construir pensamentos autônomos e críticos nas diferentes ocasiões da vida (BORDENAVE e PEREIRA, 2007).
Diante disso, não basta que cada indivíduo acumule no começo da vida uma determinada quantidade de conhecimentos de que possa abastecer-se indefinidamente. É, antes, necessário estar à altura de aproveitar e explorar do começo ao fim da vida todas as ocasiões de atualizar e enriquecer esses primeiros e de se adaptar a um mundo em mudança (BOESH et al., 2007).
O processo educativo deve ser baseado na concepção problematizadora, que afirma a dialogicidade e se faz dialógica (FREIRE, 2007). O diálogo deve ser reconhecido como necessário para o desenvolvimento do processo educativo, bem como condição para a construção do conhecimento, como forma de problematização dos conteúdos do saber (FERNANDES e BACKES, 2010). O modelo de Educação que tem o diálogo como seu instrumento essencial pode ser referido como Modelo Dialógico (ALVES, 2005).
Na área da saúde, a educação tem como finalidade integrar os saberes científico e popular, na tentativa de estimular o indivíduo a uma maior participação responsável e autônoma, frente ao cuidado com a sua saúde, caracterizando a Educação em Saúde (REIS, 2006).
Para tanto, torna-se imprescindível o desenvolvimento de ações de educação em saúde numa perspectiva emancipadora, criativa, dialógica, participativa e que contribua para a autonomia do usuário, no que diz respeito à sua condição de sujeito de direitos e autor de sua trajetória de saúde e doença (BRASIL, 2007). Deve tornar os indivíduos cada vez mais independentes dos limites que as organizações ou campos sociais fixam para sua autonomia e contribuir para o progresso da sociedade em que vive (PERRENOUD, 2005).
Há uma escassez de estudos que abordem de forma sistemática as mudanças favorecidas pela Educação em Saúde na perspectiva Dialógica. O conhecimento dessas mudanças se faz necessário para a reflexão dos profissionais de saúde sobre a forma de condução das atividades de Educação em Saúde, a fim de alcançar os seus objetivos.
O objetivo desse estudo foi fazer uma revisão de forma reflexiva da literatura sobre as mudanças favorecidas pela utilização do Modelo de Educação Dialógico aplicado à Educação em Saúde.
Esse estudo pretende fornecer subsídios para uma reflexão crítica, proporcionando e ampliando discussões.
Metodologia
Este estudo trata-se de uma revisão de literatura. Segundo Leopardi (2002), revisão de literatura caracteriza-se pelo estudo de material elaborado, encontradas geralmente em bibliotecas e redes eletrônicas que estão abertas ao acesso público, e que possibilitam uma maior compreensão acerca do tema em estudo.
A pesquisa bibliográfica permite ao pesquisador traçar um quadro teórico e fazer a estruturação conceitual que deu sustentação ao desenvolvimento dos conhecimentos relativos ao objeto de estudo e a delimitação do tema proposto (TRIVIÑOS, 1994).
Assim, buscou-se publicações disponíveis nas principais bases eletrônicas de periódicos: Medline, Scielo; Lilacs sobre o Modelo de Educação Dialógico e as mudanças favorecidas pelo seu uso.
Tal busca foi iniciada utilizando os descritores Educação em Saúde, Aprendizagem e Educação, no período de publicação de 2004 a 2011, no Brasil, o país de sua publicação. Após a pesquisa com os descritores, os artigos foram identificados através dos títulos e seus resumos, selecionando àqueles que se enquadravam ao objetivo dessa pesquisa.
Adicionalmente, foram consultados livros-textos contemporâneos de especialistas da área de educação sobre tais temas. Realizou-se uma leitura de forma reflexiva, buscando identificar as mudanças favorecidas pela educação em saúde na perspectiva dialógica.
Resultados e discussão
O indivíduo é capaz de refletir sobre si mesmo. Ao fazer essa auto reflexão, descobre-se como um ser que está em constante mudança. Encontra-se aí a raiz da educação (FREIRE, 2007). A educação tem o intuito de contribuir na busca pela transformação e as mudanças são requeridas ao educar-se (SEVERO et al., 2007). Segundo Martins et al. (2007), a Educação em Saúde pode contribuir para mudanças no cotidiano dos indivíduos. Favorece o conhecimento que será aplicado na prática dos cuidados com a saúde (LAPERRIÈRE, 2007).
A mudança na perspectiva do Modelo Dialógico advém de uma ação comunicativa participativa. Nessa perspectiva, as atividades de Educação em Saúde constituem em um espaço para as práticas participativas na medida em que se constroem e se fortalecem na convivência com o educando, possibilitando o compartilhamento do saber, contribuindo com o empoderamento dos indivíduos, que implica no aumento do controle sobre as próprias vidas e no cuidado com a saúde, por meio da participação e busca por transformação (CAMPOS e WENDHAUSEN, 2007).
Fernandes e Backes (2010) enfatizam que as práticas educativas pautadas numa metodologia dialógica devem fornecer construção da cidadania, criando uma aproximação democrática entre cidadão e meio em que vivem, fortalecendo no discurso da saúde conceitos de educação e também de controle social e participação popular.
Martins et al. (2007) relatam que valorizar as trocas interpessoais permeadas pelo diálogo, reconhecendo a importância do conhecimento popular, é uma forma de superar as lacunas existentes nas práticas educativas tradicionais, proporcionando a participação comunitária na solução de seus problemas. Laperrière (2007) ainda complementa afirmando que essa valorização também contribui na formação de atores sociais.
A troca de experiências e a construção de conhecimento entre o saber técnico e o saber popular tornam um processo estimulador de mudanças individuais e coletivas, de hábitos e de comportamentos para a saúde, de forma que o diálogo que se estabelece entre os indivíduos mobiliza forças e é motivação para tal processo de mudanças (ACIOLI, 2008; TREZZA et al., 2007; ALVES, 2005).
Cervera, Parreira e Goulart (2011) reforça que é preciso que haja uma construção de um novo olhar sobre a educação em saúde, pautado em relações dialógicas e na valorização do saber popular. Ressaltam que para que ocorra transformações na vida das pessoas, não bastam teorias, medicamentos e informações, é preciso entendê-los na sua singularidade, cada um com seus problemas e suas diferenças, com seus valores e suas crenças, inseridos numa comunidade, no coletivo e no ambiente.
Reconhece-se que não basta simplesmente informar os indivíduos, uma vez que a informação precisa ser traduzida e compreendida, construindo novos sentidos e significados individuais e coletivos sobre o processo saúde-doença, para que seja internalizada e possibilite mudanças de atitudes duradouras e benéficas à saúde (QUEIROZ et al., 2008). Para tanto, faz-se necessário envolver o indivíduo no processo educativo para que sejam suscitadas tais mudanças, já que a educação é instrumento de transformação social, de forma a contribuir para uma melhoria das condições de saúde da população (VIEIRA et al., 2008; SANTOS, 2006). Deve-se proporcionar a construção de um processo educativo verdadeiro, no qual o diálogo, a reflexão crítica e a autonomia cidadã são evidenciados (FERNANDES e BACKES, 2010).
Bordenave e Pereira (2007) relatam que a produção do conhecimento dá responsabilidade e autonomia à pessoa para viver de maneira mais digna e humana. Queiroz et al. (2008) lembram que produzir conhecimento auxilia o individuo a a tomar decisões e desenvolver habilidades para cuidar de si, emancipando-o.
Essa forma de conduzir a ação é necessária para que não se permaneça no discurso idealizado de que uma ou outra prática de saúde é melhor para o sujeito, sem, contudo, apresentar a menor coerência com suas reais expectativas, necessidades ou desejos (ALVIM e FERREIRA, 2007).
Uma prática educativa emancipatória deve questionar a quem cabe a decisão de transformar-se; para que e a quem servirá essa transformação; quais as possibilidades de transformação, haja vista a história e o contexto do usuário (OLIVEIRA et al., 2009).
Faz-se cada vez mais urgente a necessidade de estimular a consciência crítica do indivíduo, o que possibilita transformar a realidade, escrevendo a sua própria história (FREIRE, 2005).
Para tanto, o indivíduo precisa estar motivado. A motivação é frequentemente associada a processos que instigam, apontam direção e propósito ao comportamento; permitem sua persistência; conduzem às suas escolhas ou preferências (FREIRE, 2005).
A mudança comportamental só pode ser percebida quando apresentar marcas da transformação de seu saber, que não são imediatas. Elas vão acontecer em processos contínuos, na intermediação de saberes, em que não será mais o saber do profissional e o saber do usuário, mas a construção de um novo saber (ALVIM e FERREIRA, 2007). Isso gera melhoria na promoção e nos índices de saúde (MICHIE e ABRAHAM, 2004; CHAGAS et al., 2007). A avaliação do impacto da Educação em Saúde tem sido centrada na mudança positiva das práticas de saúde dos indivíduos e de seu estado de saúde. Além disso, há um crescente interesse no impacto econômico produzido pelos programas de Educação em Saúde para a vida do indivíduo e da sociedade (O’NEILL, 2008).
Estudos realizados na Austrália e Estados Unidos demonstraram a efetividade de programas de Educação em Saúde nas escolas para aumentar a adesão dos jovens às atividades físicas. Outro estudo americano realizado com as crianças do ensino fundamental verificou o impacto das atividades de Educação em Saúde nas escolas em diminuir o tempo gasto das crianças, assistindo televisão ou jogando videogame, diminuindo o comportamento sedentário e aumentando as atividades físicas. Resultados positivos de orientações nutricionais e atividade física realizadas com 206 famílias em San Diego, nos Estados Unidos, foram verificados, observando o aumento do conhecimento e mudanças de hábitos alimentares (CALE e HARRIS, 2006).
Um exemplo atual de impacto econômico proporcionado pelo retardo no aparecimento do diabetes, resultante de um programa efetivo de Educação em Saúde, nos Estados Unidos, é uma economia de US$ 10.683/ano. Outro exemplo de impacto econômico é a perda de peso. Para a população americana foi estimado que para cada 10% da perda do excesso de peso, resultariam numa economia com cuidados médicos na vida do indivíduo de US$ 2.200 a 5.300. Já atividade física regular realizada por adultos de 54 a 69 anos reduz os custos com cuidados com a saúde em US$ 483 anualmente (O’NEILL, 2008).
Ao se realizar a relação custo-benefício dos programas de Educação em Saúde, foi constatado que para cada US$ 5,5 de benefício econômico tem-se US$ 1 de gasto para implementação dos programas (O’NEILL, 2008).
Já no Brasil, autores questionam sobre o processo pelo qual o conhecimento gerado no campo da saúde pública está sendo traduzido em ações preventivas em saúde e em mudanças de hábitos e atitudes pelo indivíduo (CARVALHO et al., 2008; BOESH et al., 2007).
O Modelo Dialógico estimula o potencial criativo e inovador das práticas pedagógicas, utilizando recursos como teatro, músicas e paródias, histórias e contos, poesias e danças, demonstrando modificações positivas surpreendentes no processo de aprendizagem (LAPERRIÈRE, 2007).
Renovato e Bagnato (2010) afirmam que nesse mundo globalizado as práticas de educação em saúde podem contribuir na formação de sujeitos prudentes, sujeitos responsáveis, sujeitos ativos, tendo como fim principal, qualidade de vida, corpo saudável, a saúde perfeita.
Considerações finais
A partir da literatura pesquisada observou-se que Modelo Dialógico é baseado no diálogo e na problematização. Proporciona à população a obtenção e ampliação de informações, além de propiciar a construção coletiva do conhecimento e a troca de experiências, criando nos indivíduos uma visão crítico-reflexiva da sua realidade.
Ao utilizar este modelo os indivíduos tornam-se transformadores ativos, levando a mudanças nos seus hábitos de vida, no exercício da autonomia e responsabilização pelo cuidado com a sua saúde, além de se tornarem disseminadores dos conhecimentos construídos, transformando o meio em que vivem.
Destaca-se a necessidade de maior adesão dos profissionais na prática educativa segundo a percepção dialógica. Recomenda-se que haja mais discussões sobre o Modelo Dialógico e suas efetivas transformações na vida das pessoas.
Referências
ACIOLI, S. A prática educativa como expressão do cuidado em Saúde Pública. Rev. Bras. Enferm. v. 61, n. 1, jan-fev; p. 117-21. 2008.
ALVES, V.S. A health education model for the Family Health Program: towards comprehensive health care and model reorientation. Interface - Comunic., Saúde, Educ. v. 9, n. 16, set-fev., p. 39-52. 2005.
ALVIM, N.A.T.; FERREIRA, M.A. Perspectiva problematizadora da educação popular em Saúde e a enfermagem. Texto Contexto Enferm. v. 16, n. 2, abr-jun, p.315-9. 2007.
BOESH, A.E.; MONTICELLI, M.; WOSNY, A.M.; HEIDMANN, I.B.S.; GRISOTI, M. A interface necessária entre enfermagem, educação em Saúde e o conceito de cultura. Texto Contexto Enferm. v. 16, n. 2, abr-jun, p. 307-14. 2007.
BORDENAVE, J.D, PEREIRA, A.M. Estratégias ensino-aprendizagem. 28a ed. Petrópolis: Vozes; 2007.
BRASIL. Ministério da Saúde. Caderno de Educação Popular e Saúde. Série B. Textos Básicos de Saúde. 1 ed. - Brasília: Ministério da Saúde, 2007.
CALE, L.; HARRIS, J. Interventions to promote young people’s physical activity: Issues, implications andrecommendations for practice. Health Education Journal. V. 65, p.320. 2006.
CAMPOS, L; WENDHAUSEN, Á. Participação em Saúde: concepções e práticas de trabalhadores de uma equipe da Estratégia Saúde da Família. Texto Contexto Enferm. v. 16, n. 2, abr-jun; p. 271-9. 2007.
CARVALHO, V.L.S.; CLEMENTINO, V.Q.; PINHO, L.M.O. Educação em saúde nas páginas da REBEn no período de 1995 a 2005. Rev Bras Enferm, v. 61, n. 2, mar-abr, p. 243-8. 2008.
CERVERA, D.P.P.; PARREIRA, B.D.M; GOULART, B.F. Educação em saúde: percepção dos enfermeiros da atenção básica em Uberaba (MG). Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v.16, supl.1. 2011.
CHAGAS, M.I.O.; XIMENES, L.B.; JORGE, M.S.B. Educação em Saúde e interfaces conceituais: representações de estudantes de um curso de enfermagem. Rev Bras Enferm. v. 60, n. 6, nov-dez, p 646-50. 2006.
FERNANDES, M.C.P.; BACKES, V.M.S. Educação em saúde: perspectivas de uma equipe da Estratégia Saúde da Família sob a óptica de Paulo Freire. Rev. bras. enferm. Brasília, v.63, n.4, jul./ago. 2010.
FREIRE, P. Educação e mudanças. Rio de Janeiro: Paz e Terra; 30a ed. 2007.
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra; 46a ed. 2005.
LAPERRIÈRE, H. Descobrindo a educação popular nas práticas profissionais de saúde comunitária. Texto contexto Enferm. v. 16, n. 2, abr-jun, p. 294-302. 2007.
LEOPARDI, M.T. Metodologia da pesquisa na saúde. 2.ed. Florianopolis, SC: UFSC, 2002. 90p.
MARTINS, J.J.; ALBUQUERQUE, G.L.; NASCIMENTO, E.R.P.; BARRA, D.C.C.; SOUZA, W.G.A.; PACHECO, W.N.S. Necessidade de Educação em Saúde dos cuidadores de pessoas idosas no domicílio. Texto Contexto Enferm. v. 16, n. 2, abr-jun, p. 254-62. 2007.
MICHIE, S.; ABRAHAM, C. Interventions to change health behaviours: evidence-based or evidence-inspired? Psychology & Health, v. 19, n. 1, feb, p.29-49. 2004.
OLIVEIRA, C.B.; FRECHIANI, J.M.; SILVA, F.M.; MACIEL, E.L.N. As ações de educação em saúde para crianças e adolescentes nas unidades básicas da região de Maruípe no município de Vitória. Ciência & Saúde Coletiva, v. 14, n. 2, mar-abr, p.635-44. 2009.
O’NEILL, B. Calculation the Economic Impact of Health Educations Programs: Five Tools for Extension Educators. Journal of Extension, v. 46, n. 1, Feb. 2008.
PERRENOUD, P. Escola e cidadania: o papel da escola na formação para a democracia. Porto Alegre: Artmed; 2005.
QUEIROZ, M.V.O.; DANTAS, M.C.Q.; RAMOS, I.C.; JORGE, M.S.B. Tecnologia do cuidado ao paciente renal crônico: enfoque educativo-terapêutico a partir das necessidades dos sujeitos. Texto Contexto Enferm. v. 17, n. 1, Jan-Mar; p. 55-63. 2008.
REIS, D.C. Educação em Saúde. Aspectos históricos e conceituais. In: Gazzinelli MF, Reis DC, Marques RC. Educação em Saúde: Teoria, Método Imaginação. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006.
RENOVATO, R.D; BAGNATO, M.H.S. Práticas educativas em saúde e a constituição de sujeitos ativos. Texto contexto - enferm. Florianópolis, v.19, n.3, jul./set. 2010.
SANTOS, A.S. Educação em saúde: reflexão e aplicabilidade em atenção primária á saúde. Online braz j nurs. v. 5, n. 2. 2006.
SEVERO, D. O.;CUNHA, A.P.; ROSS, M.A. Articulação nacional de movimentos e práticas de educação popular e saúde no estado de Santa Catarina: fortalezas e fragilidades. Texto Contexto Enferm. v. 16, n. 2, abr-jun, p. 239-45. 2007
TREZZA, M.C.S.F.; SANTOS, R.M.; SANTOS, J.M. Trabalhando educação popular em saúde com a arte construída no cotidiano da enfermagem: um relato de experiência. Texto Contexto Enferm. v. 16, n. 2, abr-jun, p. 326-34. 2007.
TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa na educação. São Paulo: Atlas, 1994. 175 p.
VIEIRA, L.J.E.S.; SANTOS, Z.M.S.A.; LANDIM, F.L.P.; CAETANO, J.A.; SÁ NETA, C.A. Prevenção do câncer de próstata na ótica do usuário portador de hipertensão e diabetes. Revista Ciência & Saúde Coletiva, v. 13, n. 1, jan/fev, p. 145-152. 2008.
Outros artigos em Portugués
Búsqueda personalizada
|
|
EFDeportes.com, Revista
Digital · Año 16 · N° 161 | Buenos Aires,
Octubre de 2011 |