As alterações do elemento flexibilidade no código de pontuação de ginástica rítmica entre 1984 e 2012 Los cambios del componente flexibilidad en el código de puntuación de gimnasia rítmica entre 1984 y 2012 |
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*Mestranda do programa de pós-graduação associado em Educação Física/UEM/UEL **Departamento de Educação Física da Universidade Estadual de Maringá Grupo de Pesquisa Gímnica: formação, intervenção e escola, UEM/CNPq (Brasil) |
Profª. Mda. Luciana Boligon* Profª. Mda. Suhellen Lee Porto Orsoli Silva* Profª. Dra. Ieda Parra Barbosa-Rinaldi** |
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Resumo Esta pesquisa objetivou verificar quais foram às mudanças ocorridas no código de pontuação da ginástica rítmica em relação ao elemento flexibilidade de 1984 até 2012 e se estas mudanças influenciaram na valorização da capacidade física flexibilidade na referida modalidade gímnica. Para dar conta de atender o objetivo proposto, recorremos à análise documental que, segundo Gil (2007), trata-se de uma pesquisa que se desenvolve com base em materiais que ainda não receberam um tratamento analítico, que em nosso caso se caracterizam pelos códigos de pontuação de ginástica rítmica. Nesse estudo analisamos as mudanças que ocorreram, especificamente quanto ao elemento flexibilidade, nos códigos referentes ao período de 1984 a 2012. Constatou-se que aconteceram alterações significativas, tanto qualitativas quanto quantitativas, nos códigos de pontuação da modalidade de ginástica rítmica, entre 1984 e 2012, em relação ao elemento flexibilidade. A diversificação de dificuldades de flexibilidade, bem como da valoração das dificuldades com graus de complexidades maiores permitem que as ginastas explorem cada vez mais sua flexibilidade, transpondo muitas vezes, seus limites corporais na busca de pontuações mais elevadas e com isso melhores resultados nos campeonatos. Esta gama de possibilidade acaba por diferenciar ginastas que apresentam níveis técnicos e capacidades físicas superiores, o que as tornam detentoras de resultados mais satisfatórios nas competições. Unitermos: Ginástica Rítmica. Código de pontuação. Flexibilidade.
Abstract This research aimed to check what were the changes in the code of points of rhythmic gymnastics in relation to the element flexibility from 1984 to 2012 and whether these changes influence the recovery of physical ability flexibility in the rhythmic gymnastics. To account to meet the proposed objectives, we draw on documentary analysis, according Gil (2007) it is one that develops research-based materials that have not yet received an analytic treatment, which in our case are characterized by the codes of points of the rhythmic gymnastics. In this study we examined the changes that have occurred, specifically of the element flexibility in the codes of points for the period 1984 to 2012. It was found that significant changes occurred, both qualitative and quantitative in the codes of points of the sport of rhythmic gymnastics, between 1984 and 2012 compared to the element of flexibility. The diversification of the difficulties of flexibility, as well as the valuation of the difficulties with higher degrees of complexity allow the gymnasts to explore more flexibility, transposing often limits their body in pursuit of the highest scores and hence better results in tournaments. This range of possibility turns out to differentiate levels gymnasts who have superior technical and physical abilities, which make holding more satisfactory results in competitions. Keywords: Rhythmic gymnastics. Code of points. Flexibility.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 16, Nº 161, Octubre de 2011. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
A Ginástica Rítmica (GR) é uma modalidade relativamente recente que encanta pessoas no mundo inteiro (CAÇOLA, 2007). Sua denominação foi alterada com o tempo e segundo Lanaro (2001), já foi reconhecida como “Ginástica Artística”, Ginástica Moderna, Ginástica Feminina Moderna, Ginástica Rítmica Moderna, Ginástica Rítmica Desportiva e atualmente Ginástica Rítmica.
Sobre o assunto, Lourenço (2003) confirma que a GR é uma modalidade considerada nova, que se modifica constantemente devido ao seu processo de desenvolvimento, haja vista que as ideias novas substituem as antigas e, dessa forma, o esporte vai se transformando. Estas mudanças ocorrem a cada ciclo olímpico – de quatro em quatro anos – e são fixadas por meio do Código de Pontuação, que é organizado pela Federação Internacional de Ginástica (FIG).
O primeiro código foi publicado em 1970 e de acordo com Laffranchi (2001, p.6), “com o código de pontuação sistematizado, houve um aumento progressivo das exigências impostas aos praticantes do esporte”. Esta ideia reforça o que buscamos constatar nesse artigo, qual seja: o nível de exigência cada vez maior em relação ao elemento corporal denominado flexibilidade.
De acordo com Santos (2004), no código de pontuação encontramos elementos fundamentais que são as dificuldades de equilíbrios, pivôs, saltos, flexibilidades e ondas, além dos outros grupos como, deslocamentos, giros e passos rítmicos. Dentre estes grupos optamos por pesquisar a respeito do elemento flexibilidade, pois aos olhos dos expectadores é o que mais impressiona, ficando como uma característica marcante da modalidade.
A flexibilidade torna-se mais que uma capacidade física específica da GR, configura-se como um elemento técnico que diferencia as ginastas dessa modalidade, bem como os estilos vigentes (Antualpa, 2005).
O elemento flexibilidade/onda apresenta, de acordo com o código de pontuação, desde 1993, as seguintes características: ser executada com um ou dois pés ou qualquer outra parte do corpo, ter uma forma ampla, bem definida e fixa. Já a capacidade física flexibilidade pode ser entendida por Araújo (2002, p.13) como “a máxima amplitude fisiológica passiva em um dado movimento articular.” Esta definição se aproxima das normas estabelecidas pelo código para a execução do elemento flexibilidade, pois a falta de amplitude invalida a dificuldade.
Dessa forma, pretendemos verificar quais foram às mudanças ocorridas no código de pontuação da ginástica rítmica em relação ao elemento flexibilidade de 1984 até 2012 e se estas mudanças influenciaram na valorização da capacidade física flexibilidade na referida modalidade gímnica.
Para dar conta de atender o objetivo proposto, recorremos à análise documental que, segundo Gil (2007), trata-se de uma pesquisa que se desenvolve com base em materiais que ainda não receberam um tratamento analítico, sendo diversificadas e dispersas. Os documentos podem ser categorizados como “de primeira mão” que abarca os documentos conservados em arquivos de órgãos públicos e instituições privadas, incluem-se também cartas pessoais, diários, regulamentos, fotografias, entre outros. Esses documentos são classificados como “de primeira mão” porque ainda não receberam nenhum tipo de tratamento e por serem provenientes dos próprios órgãos que os elaboraram. Ao contrário, os documentos “de segunda mão” já receberam algum tipo de análise, podemos citar como exemplos os relatórios de pesquisa, de empresas, etc. (MARCONI; LAKATOS, 2006; GIL, 2007).
Uma das vantagens da pesquisa documental é que os documentos podem ser considerados uma fonte rica e estável de dados que subsistem ao longo do tempo. Contudo, por vezes, esse tipo de pesquisa se confunde com a bibliográfica, pois nem sempre a distinção entre as duas é totalmente evidente. Gil (2007) ainda ressalta que, a pesquisa bibliográfica pode ser tratada como um tipo de pesquisa documental, pois a segunda faz uso de documentos impressos, que na maioria das vezes pode ser utilizado também pela primeira. Todavia, há estudos que utilizam exclusivamente como fonte de dados documentos que não são encontrados em bibliotecas para fins de leitura, que em nosso caso se caracteriza pelos códigos de pontuação de ginástica rítmica que podem ser encontrados no site da Federação Internacional de Ginástica. Para esse estudo foram verificadas as mudanças que ocorreram, especificamente quanto ao elemento flexibilidade, nos códigos referentes ao período de 1984 a 2012.
Vale ainda considerar que as informações contidas em documentos possibilitam uma apreensão mais profunda do fenômeno estudado, favorecendo uma melhor visão do problema.
Levantamento histórico dos códigos de pontuação
Em seu início como esporte, a ginástica rítmica não continha regras claramente definidas para a avaliação das coreografias, somente a partir do desenvolvimento da modalidade, com o passar dos anos, as regras foram sendo elaboradas e o sistema de pontuação aperfeiçoado (LAFFRANCHI, 2001).
Segundo Santos, Lourenço e Gaio (2010), desde 1970, o conjunto de regras que consta no Código Internacional de Pontuação da ginástica rítmica é organizado e elaborado pela Federação Internacional de Ginástica (FIG), visando regulamentar e sustentar a modalidade. Para acompanhar o enriquecimento do padrão técnico desse esporte, o código de pontuação tem sido atualizado de quatro em quatro anos, seguindo os quadriênios olímpicos.
Conforme Lourenço (2010), para a reformulação do código a cada ciclo olímpico, a FIG promove reuniões com o Comitê Técnico para discutir as prováveis mudanças, além de analisar sugestões de técnicos, árbitros e outros profissionais envolvidos com o desporto. Após a aprovação por parte do Comitê Executivo, as regras são divulgadas nos cursos de arbitragem, primeiramente continentais e, posteriormente nacionais e, no caso do Brasil, estaduais.
Com um Código de Pontuação sistematizado, houve um aumento progressivo das exigências impostas às praticantes do esporte e, por conseguinte, a necessidade de se utilizarem métodos científicos de treinamento para o alcance de ótimas performances competitivas (LAFFRANCHI, 2001, p. 6).
Assim, os elementos corporais, em especial os de flexibilidade e onda que são foco desse estudo, acompanharam a evolução das regras da modalidade a cada ciclo olímpico.
O primeiro código de pontuação que avaliamos foi o do 6o ciclo, de 1985-1988. Nessa época as dificuldades não tinham a denominação de flexibilidade e onda, elas eram chamadas de flexões do tronco e onda. Haviam somente 9 tipos de dificuldades e elas eram basicamente flexão dorsal até a horizontal, flexão lateral, circundução do tronco passando pela horizontal e onda total do corpo, sendo que as outras derivavam dessas.
No ciclo posterior, de 1989 a 1992, as flexibilidades eram divididas por flexibilidades médias (A) e flexibilidades superiores (B). No código aparece que as combinações podem ser executadas e coordenadas de maneira bastante variada, eram poucas as especificações a respeito das flexibilidades, e só existiam 12 tipos de flexibilidades diferentes.
O próximo ciclo que avaliamos foi de 1993 até 1996. Nesse 8o ciclo, aparece no código 11 movimentos entre flexibilidades e ondas e a definição apresentada para esse elemento é: ser executada com apoio de um ou dois pés ou outra parte do corpo; uma forma bem definida e fixa; uma forma ampla. Ainda é destacado que as dificuldades realizadas com uma amplitude insuficiente não contam. É importante ressaltar que essa definição perdura até hoje.
Já no 9º ciclo (1997-2000), não ocorreram muitas alterações, mas aumentou significativamente o número de dificuldades, de 11 para 24 dificuldades de flexibilidade, sendo que as dificuldades continuaram sendo classificadas em A e B.
As maiores mudanças no código de pontuação aconteceram no ciclo de 2001 a 2004. As características básicas continuaram as mesmas, mas as dificuldades passaram a ser diferenciadas de forma mais coerente em relação ao grau de dificuldade, pois nesse momento são avaliadas de “A” (0,10) até “E” (0,50), valorizando as ginastas que conseguem fazer elementos mais difíceis. O número de dificuldades também aumentou, contemplando 65 dificuldades diferentes. Mas uma diferenciação desse código foi a exigência de um elemento técnico do aparelho durante a realização da flexibilidade para a mesma pudesse ser validada.
No ciclo de 2005-2008, aumentou ainda mais o valor das dificuldades, indo de A (0,10) até J (1,00) e a quantidade de dificuldades que poderiam ser realizadas, passou para 104.
Atualmente, o último ciclo que está em vigor é o de 2009-2012 (12o ciclo). Nele ocorreram algumas mudanças significativas, já que o ângulo de flexibilidade não implica mais no valor da dificuldade, ou seja, realizar um movimento com o pé na cabeça vale o mesmo que com a cabeça na coxa. Outra questão importante a ser colocada, é que nos últimos códigos as dificuldades de flexibilidade/onda eram divididas em estáticas e dinâmicas, e a partir desse ciclo só permaneceram as dinâmicas, dessa forma, o número de dificuldades que era 104 diminuiu para 80.
A seguir, apresentamos o gráfico 1 para a melhor visualização das mudanças ocorridas em relação ao número de dificuldades.
Gráfico 1. Cronologia e quantidade de dificuldades de flexibilidade/ondas nos últimos sete ciclos
A partir do gráfico 1 podemos perceber que o número de dificuldades começou a aumentar significativamente depois do ano de 2001, quando ocorreram diversas mudanças no código de pontuação e passou-se a valorizar a criação de exercícios novos por parte das ginastas.
Considerações finais
Com o estudo foi possível observar as alterações tanto qualitativas quanto quantitativas ocorridas no código de pontuação da Ginástica Rítmica, de 1984 até 2012, em relação ao elemento flexibilidade. Foi possível constatar uma crescente exigência do elemento flexibilidade no código de pontuação, pois esta obteve um aumento significativo quanto à sua numeração diferenciada, que passou de nove elementos no ciclo de 1984-1988 para 104 no de 2005-2008, tendo sido reduzida para 80 no ciclo atual.
Este elemento também obteve mudanças importantes quanto ao seu grau de valoração, haja vista que as dificuldades antes eram divididas em média (A=0,10) e superior (B=0,20), e passaram a ter valores que variam de A (0,10) a J (1,00), valorizando assim, as dificuldades com graus de complexidades maiores. Estas alterações permitem que as ginastas explorem cada vez mais sua flexibilidade, transpondo muitas vezes, seus limites corporais na busca de pontuações mais elevadas e com isso melhores resultados nos campeonatos. Esta gama de possibilidade acaba por diferenciar ginastas que apresentam níveis técnicos e capacidades físicas superiores, o que as tornam detentoras de resultados mais satisfatórios nas competições.
No último ciclo pudemos verificar certa preocupação nesse quesito, nas questões de um exercício com um grau de flexibilidade médio valer o mesmo que um exercício de alto grau de flexibilidade, principalmente, na mobilidade articular da coluna. Esta preocupação se deve ao setor médico da Federação Internacional de Ginástica com relação, mas as mudanças o código apesar de minimizarem o problema, ainda não o resolveram por inteiro, haja vista que o trabalho exaustivo da flexibilidade e, sobretudo da coluna lombar pode provocar lesões. Isto porque, diante do código atual, mesmo com as mudanças em relação à flexibilidade, podemos notar que uma ginasta sem um bom nível de mobilidade articular fica impossibilitada de fazer a maioria dos elementos, mesmo os de valores mais baixos.
Outro aspecto é que no decorrer da história da Ginástica Rítmica como esporte de alto rendimento, foi possível perceber que as mudanças ocorridas no código de pontuação influenciaram o treinamento da modalidade, que nos últimos anos, cada vez mais tem evidenciado o trabalho de desenvolvimento da flexibilidade em suas ginastas. Nesse sentido, a predisposição genética para a flexibilidade tem sido um dos critérios utilizados pelas equipes para selecionarem atletas.
Contudo, esperamos que esse trabalho possa contribuir para que avanços aconteçam na área da ginástica rítmica e que ele possa subsidiar novos estudos na área.
Referências bibliográficas
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Araújo, Claudio Gil Soares. Flexiteste: proposição de cinco índices de variabilidade da mobilidade articular. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, São Paulo, v. 8 , n. 1 , p. 13-19, 2002.
CAÇOLA, Priscila Martins. A iniciação esportiva na ginástica rítmica. Revista Brasileira de Educação Física, Esporte, Lazer e Dança, Santo André, v. 2, n. 1, p. 9-15, mar. 2007.
FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE GINÁSTICA. Código de pontuação de ginástica rítmica desportiva. Copyright by Federação Internacional de Ginástica, 1984-1988.
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FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE GINÁSTICA. Código de pontuação de ginástica rítmica desportiva. Copyright by Federação Internacional de Ginástica, 2001-2004.
FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE GINÁSTICA. Código de pontuação de ginástica rítmica desportiva. Copyright by Federação Internacional de Ginástica, 2005-2008.
FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE GINÁSTICA. Código de pontuação de ginástica rítmica desportiva. Copyright by Federação Internacional de Ginástica, 2009-2012.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
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LOURENÇO, Marcia Regina Aversani. Ginástica rítmica no Brasil: A (R)evolução de um esporte. Dissertação (Mestrado em Educação Física) – UMP, Piracicaba. 2003.
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SANTOS, Eliana Virgínia Nobre dos; LOURENÇO, Márcia Regina Aversani; GAIO, Roberta. Composição coreográfica em ginástica rítmica. Londrina: Editora Fontoura, 2010.
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