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Alterações posturais em estudantes de 9-13 anos em Sidrolândia, MS

Alteraciones posturales de estudiantes de 9-13 años en Sidrolandia, MS

 

*Graduado em Educação Física.

Universidade Anhanguera Uniderp

**Mestre em Educação pela Universidade Federal

de Mato Grosso do Sul. Coordenadora do curso de Educação Física

da Universidade Anhanguera/UNIDERP - Campo Grande-MS

***Mestre em Educação pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Especialista em Fisiologia do Exercício pela UGF

Professor da Universidade Anhanguera/UNIDERP, Campo Grande-MS

Gianfranco Sganzerla*

Denise Jove Cesar Ghiselli**

Paulo Henrique Azuaga Braga***

azuagabraga@hotmail.com

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          O trabalho teve com objetivo avaliar as alterações posturais e escolares. A amostra da pesquisa foi composta por 25 alunos com faixa etária entre 9 e 13 anos, de uma Escola do município de Sidrolândia – MS. Realizou-se a avaliação estática em posição ortostática nos planos anterior, posterior, lateral e teste de Adams observando o alinhamento de cabeça, ombros, colunas, joelhos e pés. Na vista anterior podemos citar como alterações mais evidenciadas a de ombros elevados (56%) e triângulo de Thales assimétricos (52%). Já na vista posterior a alteração mais significativa foi a da anteversão pélvica (60%), seguida da cabeça anteriorizada (56%). Em se tratando da análise da vista posterior, as escápulas aladas estiveram presente no resultado da maioria dos alunos (84%), sucedido por pés valgos (36%). Identificou-se muitas alterações posturais, o que sugere um acompanhamento preciso para prevenção e possível tratamento dos problemas posturais nas crianças e adolescentes.

          Unitermos: Alterações posturais. Escolares. Avaliação.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 16, Nº 161, Octubre de 2011. http://www.efdeportes.com/

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1.     Introdução

    Com o surgimento da era industrializada e sofisticação de meios para o transporte e outras tecnologias para a vida em geral, estes fatos ajudam ao surgimento de problemas relacionados à coluna vertebral, sendo denominados como doenças das civilizações modernas e estão ligados fortemente com as atividades do cotidiano (HOULDERBAUM; CANDOTTI; PRESSI, 2002).

    Portanto, em dias atuais as dores nas costas são motivos de grande preocupação à população em geral, como demonstrado pela Sociedade Brasileira de Reumatologia, 80% de toda população vivenciará algum tipo de manifestação referente à dor nas costas (VANÍCOLA, 2007).

    Tendo em vista que tais problemas possam começar nas idades iniciais, uma das formas de tratamento, para que, ao avançar dos anos esse número de pessoas acometidas com algum problema de coluna diminua, dá-se pelas intervenções preventivas e orientações aos mais jovens (KNOPLICH, 1985).

    Prevenções a respeito de problemas posturais no tempo em que o aluno está na escola, estão intimamente relacionados ás ações direcionadas pelo Educador Físico. É ele que pode criar estratégias visando à conscientização corporal do aluno, proporcionando que o mesmo identifique seus próprios limites e comece a cuidar de sua postura, não somente no ambiente escolar, mas também em sua vida diária e transmitir esses conhecimentos para seu convívio social (STAEL; LIMA, 2008).

    Isto demonstra a importância do Profissional de Educação Física no cuidado de sua coluna vertebral, admitindo que os cuidados devam ser iniciados desde as faixas etárias iniciais. No período da infância, a criança passa por um processo de desenvolvimento, e é nesse período que ela está mais suscetível a fatores ambientais que podem denegrir a normalidade funcional, o que em alguns casos podem gerar problemas graves (SCHIMDT, 2009).

    Avaliações posturais nessas idades se fazem necessário, pois crianças com problemas na espinha dorsal, raramente sentem algum tipo de desconforto. Por ser um problema que se desenvolve de forma silenciosa, só é percebido pelos pais ou professores em estágios avançados (CHEIN, 2000).

    Diversos aspectos podem intervir na postura, tais como: etnia, carga genética, patologias, traumas, modificações musculares, hábitos posturais e fatores de ordem emocional (BRITO, 2001).

    Essa pesquisa vai se atentar aos hábitos posturais de pré-adolescentes, pois os mesmos ficam muito tempo na posição sentada em suas escolas. Apenas o fato de se transferir da posição ortostática, para a sentada, gera um aumento de 35% na pressão interna do núcleo intervertebral e em todas as outras partes, como os ligamentos, articulações e nervos que ficam na parte dorsal onde são alongados e esticados (ZAVARIZE, 2006).

    Ainda referente ao exposto anteriormente, a má relação do homem em permanecer sentado, e a inadequação do mobiliário escolar, colabora para o surgimento de vários problemas osteomusculares (PEREZ, 2002).

    Como demonstrado, avaliações corporais, como as avaliações posturais simplificadas, deveriam constar de forma inerente nas instituições de ensino (BRACIALLI; VILARTA, 2000), servindo de instrumentos para que os escolares possam ter a oportunidade de informação a respeito de prevenções e tratamentos imediatos se isto se justificar de problemas relacionados à sua postura.

    Neste sentido, este projeto de pesquisa tem por objetivo realizar uma análise postural de pré-adolescentes do gênero masculino de uma escola privada em Sidrolândia-MS.

2.     Materiais e métodos

    O presente trabalho é um estudo de delineamento do tipo transversal, descritivo e observacional em escolares do gênero masculino entre 9 a 13 anos de idade regularmente matriculados na escola Nossa Senhora da Abadia no município de Sidrolândia, Mato Grosso do Sul, em 2010.

    O estudo avaliou a composição antropométrica e análise postural de uma amostra de 25 participantes da pesquisa.

    Os materiais utilizados para a avaliação postural foram os seguintes: um posturógrafo confeccionado com um diâmetro interno de 190 cm x 110 cm, feito de metalão, fios elásticos, quadrados do posturógrafo medindo 10 cm², adaptado dos fabricados comercialmente. O posturógrafo é utilizado frequentemente na atuação de fisioterapeutas, com o intuito de detectar possíveis alterações posturais, o que pode justificar algumas alterações na postura do avaliado (DE LIMA; SÁ RESENDE; BORSOE, 2006, p.45).

    Outros materiais utilizados foram uma prancha de postura de madeira com demarcadores dos pés, fio de prumo, máquina fotográfica digital Olympus, x-840, 8.0 megapixel, tripé fotográfico da marca D-Concepts e marcadores adesivos para visualização de pontos anatômicos.

    A avaliação postural seguiu as recomendações do IAP (Instrumento de Avaliação Postural) (LIPOSCKI et. al., 2007).

    O Instrumento de Avaliação Postural foi criado fornecendo praticidade em sua aplicação prática, podendo ser usado em um número grande de alunos com eficácia comprovada e reprodutibilidade científica (LIPOSCKI, et. al., 2007).

    O aluno foi avaliado em vista anterior, posterior e de perfil com auxílio do posturógrafo e fio de prumo, prancha postural e imagem registrada através da câmera fotográfica, situando-se distante do aluno a um espaço de três metros de distância com tripé ajustado a uma altura de um metro, atentando-se ao alinhamento de cabeça, ombro, colunas cervical, torácica e lombar, pelve e membros inferiores.

    Mais especificamente o aluno foi colocado em posição ortostática, plano de Frankfurt, descalços e trajando short. Na vista frontal e posterior, o aluno colocou os pés na tábua de impressão, a frente do posturógrafo e o fio de prumo passando a sua frente em uma linha medial ao corpo, sendo alinhada a uma distância igual entre os calcanhares (KENDALL et. al., 1995).

    Na vista em perfil, o aluno ficou posicionado de forma lateral, passando o fio de prumo um pouco a frente do maléolo lateral, segundo Kendall et. al. (1995).

    Na avaliação foram analisadas as seguintes estruturas: cabeça, ombros, triângulo de Thales, tronco, cristas ilíacas, quadril, joelho, colunas cervical, torácica e lombar, cintura pélvica e pés.

    Como forma de avaliar a escoliose de forma mais precisa utilizou-se o Teste de Adams. Para avaliação da escoliose, o Teste de Adams é um método de grande uso, utilizado por vários pesquisadores, de modo ao se realizar a flexão anterior da coluna vertebral, pode-se saber com fidedignidade, se há gibosidade ou não, tornando-se um teste referência na detecção de escoliose (MARTINI FILHO apud PEREIRA et. al., 2005).

3.     Apresentação e discussão dos dados

    É na idade escolar que as maiores patologias referentes à postura se desenvolve e entre 10 e 15 anos, considerado o período de pico de crescimento, que os segmentos do corpo têm aumento rápido, o que pode acometer em desvios e sistemas de compensação, aumentando a probabilidade de disfunções na espinha dorsal, tendo os problemas ocasionados na região torácica são os de maior gravidade (PEREIRA et. al., 2005).

    A apresentação dos dados será feita por meio de tabelas, considerando as assimetrias encontradas da cabeça, ombros, triângulo de Thale, joelhos, coluna vertebral e pés, cada item representado pelas vistas anterior, posterior e de perfil e por último o Teste de Adams.

Figura 1. Tabela com alterações posturais referentes ao alinhamento na vista anterior (n=37)

    Na tabela 1 encontramos uma grande porcentagem de alunos com algum ombro elevado (56%), dado que vem ao encontro dos achados de Rodrigues et.al. (2009), que encontrou 59,1% de ombros elevados em 22 alunos de fisioterapia, podendo essa alteração ser explicada pelo fato do aluno ter dominância motora em um lado do corpo, levando ao lado de maior domínio ter o ombro mais deprimido (PENHA et.al., 2005).

    No mesmo estudo Rodrigues et.al. (2009) encontrou em seus avaliados 59,09% de joelhos valgos, percentual superior ao encontrado nessa pesquisa, onde apenas 20% dos mesmos apresentavam tal assimetria. Lapierre e Asher (1982; 1976) relata que 80% das crianças na população geral apresentam joelho valgo ou varo até a faixa etária de 3 a 6 anos de idade, desaparecendo tal alteração logo após esse período.

    Esse estudo relatou uma grande assimetria referente ao triângulo de Thales (52%), o que corrobora com estudo feito com 15 alunos com faixa etária entre 12 a 15 anos que apresentaram 60% de tal distúrbio postural (DUTRA; SILVA; DE SOUZA, 2010).

    Sobre a inclinação da cabeça na avaliação, sua causa pode estar relacionada com uma maior tensão do músculo esternocleidomastóideo contralateral ao lado onde a cabeça está inclinada (HRUSKA apud DUTRA; SILVA; DE SOUZA, 2010).

Figura 2. Tabela com alterações posturais referentes ao alinhamento na vista lateral (n=37)

    A alteração mais evidenciada foi a da anteversão pélvica (60%), resultado contraditório aos achados de Schmitt et. al. (2009), que avaliou 30 crianças com idade de 11 a 12 anos onde os valores para anteversão pélvica foi de apenas 13%. Essa alteração postural está ligada a uma hiperlordose lombar que até os 9 anos de idade se caracteriza como algo sendo normal do crescimento, devido a falta de estabilidade postural o que obriga a criança a buscar um equilíbrio frente a ação gravitacional, realizando uma protusão abdominal e uma anteversão pélvica, sendo que a partir da idade de 9 anos, essa alteração passa a ser considerada como anormal e necessita de intervenção terapêutica (DETSCH & CANDOTTI, 2001).

    A segunda alteração mais evidenciada foi a cabeça anteriorizada (56%). Esse valor discorda de outras literaturas encontradas (RODRIGUES et.al., 2009; DUTRA et. al., 2010; DO REGO & SCARTONI, 2008), mas vem ao encontro de um trabalho realizado em Salvador BA com 44 trabalhadores do serviço geral apresentando cabeça projetada à frente em 90% dos casos (RIBEIRO; DOS SANTOS; GOMES, 2006). Essa anteriorização da cabeça pode ser causada por um aumento da curvatura cervical, devido a encurtamento adaptativo dos músculos paravertebrais, que tendem a puxar o segmento à frente e para baixo (SANTOS, 2001).

    Referente a análise da hipercifose (32%) e ombros protusos (40%) os dois podem ter causa direta, já que o aumento da curvatura cifótica fisiológica, gera o desalinhamento postural relacionado aos ombros protusos e a cabeça projetada à frente (VERDERI, 2001) relacionando a protusão de ombros uma alteração fisiológica, participando da formação muscular da criança conforme o consenso por grande parte dos pesquisadores (SANTOS et. al., 2008).

    Signoreti & Parolina (2009) realizaram um ensaio com 16 capoeiristas com idade superior a 18 anos e relataram hipercifose em 100% dos casos, diferenciando dos valores obtidos em nossa pesquisa.

Figura 3. Tabela com alterações posturais referentes ao alinhamento na vista posterior (n=37)

    Na vista posterior deve se dar destaque a alteração escápulas aladas que obteve 84%, sendo a alteração mais evidenciada na pesquisa! Esse dado pode ser comparado a uma pesquisa realizada por Ferronato (1998), no qual 100% de seus avaliados com idades entre 7 e 14 anos apresentaram tal assimetria, e mais parecido ainda foram os achados encontrados em uma pesquisa em Novo Hamburgo, RS, onde numa amostra de 154 alunas com idade entre 7 e 17 anos 80,5% apresentaram essa alteração (DETSCH & CANDOTTI, 2001). Discordando desses dados, outros pesquisadores acharam valores menores do que 50% em idades semelhantes (SANTOS et. al., 2008; PINTO & LÓPES, 2001). Kendall et. al. (1995) descreve que uma leve proeminência e leve abdução da escápula na faixa etária entre 9 anos, não deve constituir preocupação, o que não se pode considerar em idades mais avançadas.

    Os resultados referentes a escoliose (28%), se diferem dos apresentado em uma pesquisa sobre bailarinas de 8 a 12 anos que tiveram 58% dessa alteração evidenciada (DA CUNHA & ROSAS, 2002). Em outro estudo, Rodrigues et. al. (2009), encontrou em 50% do seu estudo algum tipo de deformidade referente à coluna vertebral. Carneiro et. al. (2005) relatou em sua pesquisa, um percentual de 69,6% referente a escoliose em um trabalho realizado com estudantes de educação física.

    A pesquisa apresentou alteração de pé valgo em 36% dos avaliados. Bienfait (1995), descreve que não existe boa estabilidade sem bases sustentáveis para tal, sejam os problemas relacionados com os pés causados por outras assimetrias ou elas sejam causadas por encurtamentos musculares adaptativos, desencadeando uma série de desequilíbrios referentes ao alinhamento dos membros inferiores, ainda mais pois no homem não existe uma articulação a nível do tornozelo. Tais alterações podem ser responsáveis por todo desequilíbrio postural do indivíduo, já que várias alterações são compensatórias visando sempre manter o homem em acordo com seu centro gravitacional.

Figura 4. Tabela com alterações posturais referentes ao Teste de Adams. (n=37)

    Para melhor clareza se havia ou não gibosidade se realizou o Teste de Adams. Os resultados apresentados remetem a 32% dos alunos apresentando gibosidade. Pereira et. al. (2005), em seu estudo contendo 143 alunos teve resultados referentes a presença de escoliose em 49,7% dos alunos avaliados, realizando o mesmo teste. Em outro estudo contendo 46 crianças e adolescentes obesos, 54% dos avaliados apresentaram escoliose (CAMPOS; DA SILVA; FISBÉRG, 2003). Em um ensaio com 9 velejadores de 10 a 15 anos, demonstrou um número total de gibosidade de 55% (JACINTO; MENEZES; SCHUTZ, 2009).

    Segundo alguns autores a escoliose engloba uma alteração na estrutura das vértebras e constelas, rodando a primeira no plano transverso, ocasionando um desvio lateral no plano frontal e em uma lordose no plano sagital, o que em relação a parte estética gera problemas, especialmente em indivíduos em formação por possuírem características evolutivas (DICKSON & LEATHERMAN, 1988; DICKSON & LEATHERMAN, In DICKSON, 1990).

4.     Conclusão

    O estudo demonstrou várias alterações posturais presentes nas crianças avaliadas Algumas dessas falhas referentes ao alinhamento ideal, podem ser encaradas como naturais da idade e formação do indivíduo, mas foram verificados casos em que essas alterações foram um pouco mais graves e os alunos que apresentavam já estavam em um período maturacional avançado.

    Partindo do pressuposto, que se nada for feito não haverá modificações, atividades que levassem os alunos a ter uma auto-imagem segura, seria ferramenta muito útil, não só em relação aos cuidados com sua postura, mas com todo ambiente que norteia sua vida em si, aceitando que a educação não precisa ser algo tão pragmático mas que abra horizontes para novas opções.

    Com o exposto, é importante criar projetos sólidos como algumas cidades já realizam com o intuito de cuidar da postura dos estudantes para que na idade adulta se tornem adultos saudáveis podendo gozar de bem estar geral.

    No entanto, ainda necessita de maior conhecimento sobre o assunto, devendo produzir novos estudos que possam determinar melhoria na qualidade postural de crianças já avaliadas, ou até mesmo testes para se saber se os bons hábitos estão instalados na vida dos escolares.

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