A relação da menarca no desenvolvimento de qualidades físicas La relación de la menarca con el desarrollo de las cualidades físicas |
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*Bacharel em Educação Física **Docente do curso de Educação Física da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, UFRN Doutorando em Ciências da Saúde,
UFRN |
Igor Pires dos Santos Vaz* Luciano Alonso** |
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Resumo Introdução: A adolescência é um período significante no processo de crescimento e de maturação. O tempo de ocorrência da maturação sexual de crianças varia devido a fatores genéticos, aspectos ambientais e de saúde. A importância da avaliação da maturação é a diferenciação da idade biológica da cronológica. Estudos sobre maturação sexual de crianças e adolescentes recomendam a realização de novos estudos para verificar e melhor compreender o comportamento e as variações quantos as alterações morfológicas e fisiológicas em relação ao tempo neste grupo em especial. Objetivo: Comparar os resultados dos testes de velocidade, agilidade, flexibilidade, força explosiva de membros inferiores e de resistência cardiorrespiratória em meninas antes e após a menarca. Metodologia: A amostra foi composta por 91 meninas, escolares, regularmente matriculados no Colégio Metodista Bennett - RJ. Todas as escolares avaliadas possuíam idade cronológica entre 13 e 18 anos e eram freqüentadores das aulas de Educação Física. A estatística utilizada foi descritiva, observando-se os valores de tendência central e seus derivados, associada a um teste de normalidade de Komogorov-Smirnov. Resultados: Após realizar a análise estatística, teste T student, e comparando os resultados dos testes físicos entre o grupo pré-púbere com os do grupo pós-púbere observou-se os seguintes resultados: flexibilidade com p 0,749, impulsão horizontal com p 0,340, agilidade com p 0,977, velocidade com p 0,840. E, por fim, cardiorrespiratório com p 0,592. Não encontrando assim diferença significativa entre os resultados. Discussão: Ao analisar esses resultados constatou-se que meninas pós-púberes com média de idade de 15 anos apresentam as mesmas condições físicas de meninas pré-púberes com média de idade de 12 anos, ou seja, não foi encontrada diferença significativa entre o nível das qualidades físicas de meninas pré-púberes e pós-púberes. Conclusão: A menarca não teve influência no desenvolvimento de suas qualidades físicas básicas das jovens participantes deste estudo. Unitermos: Menarca. Qualidades físicas. Escolares. Proesp.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 16, Nº 161, Octubre de 2011. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
A adolescência é um período significante no processo de crescimento e de maturação. Neste período ocorrem mudanças únicas. E muitas características adultas também são estabelecidas nesta fase. Além disso, o tempo de ocorrência da maturação sexual de crianças saudáveis varia devido a fatores genéticos, porém essa maturação pode ser afetada, também, por outros aspectos como os aspectos ambientais e de saúde (ONIS e HABICHT, 1996).
A importância da avaliação da maturação é a diferenciação da idade biológica da idade cronológica (MALINA et al., 2006). Como a idade cronológica não é um índice real e fidedigno de maturação, a avaliação da maturação sexual demonstra ser um método prático, simples e não sofisticado para a classificação do estágio maturacional (MALINA e BOUCHARD, 2002; ALONSO et al., 2005). Dentre as várias técnicas de avaliação, destaca-se a idade de ocorrência da menarca, limitada para as meninas, sendo afetada por diversos fatores genéticos e ambientais (MALINA, CLAESSENS et al., 2006). Para a avaliação da aptidão física geral de jovens na fase peripubertária, é fundamental que se determine o nível de amadurecimento biológico, o que permitirá melhor classificação, diagnóstico, prescrição e prognóstico do avaliado (MALINA e BOUCHARD, 2002)
De acordo com Ulbrich (ULBRICH et al., 2007), em um estudo realizado com crianças e adolescentes, de ambos os sexos, com idade escolar, e praticantes de atividades desportivas, os resultados da comparação entre os diferentes estágios maturacionais das meninas apresentaram diferenças significativas para todas as qualidades físicas mensuradas. Através desse estudo constatou-se também que as variáveis de aptidão física das meninas apresentam melhoras distintas de acordo com o estágio de maturação biológica em que se encontram.
Porém de acordo com Bruch (BRUCH et al., 2007), em um estudo realizado com escolares de ambos os sexos, da rede pública de ensino, e participantes das aulas de educação física, os resultados não apresentaram diferenças estatísticas significativas para as qualidades físicas de escolares do sexo feminino entre os diferentes estágios maturacionais.
Assim sendo estudos sobre maturação sexual de crianças e adolescentes recomendam a realização de novos estudos para verificar e melhor compreender o comportamento e as variações quantos às alterações morfológicas e fisiológicas em relação ao tempo neste grupo em especial(MONSMA et al., 2006).
Deste modo este estudo tem como objetivo comparar os resultados dos testes de velocidade, agilidade, flexibilidade, força explosiva de membros inferiores e de potência aeróbica em meninas antes e após a menarca.
Material e métodos
Segundo Thomas e Nelson (THOMAS e NELSON, 2002) o presente estudo é descritivo comparativo. A amostra foi composta por 91 (noventa e um) indivíduos, escolares, do sexo feminino de um total de 158 (cento e cinqüenta e oito) meninas avaliadas, sendo descartadas as meninas com os resultados dos testes ou com as informações incompletas. Todos os escolares estavam regularmente matriculados no Colégio Metodista Bennett com idade cronológica entre 13 e 18 anos e eram freqüentadores das aulas de Educação Física com 50 minutos de duração e com freqüência de duas vezes por semana.
A amostra não probabilística de 91 (noventa e um) indivíduos, escolares, do sexo feminino foi dividida em dois grupos de análise classificados de acordo com seu estágio maturacional. O método utilizado para fazer essa classificação foi à verificação do ano de menarca, sendo um grupo formado por meninas antes do ano de menarca (pré-menarca) composto 23 componentes e o outro grupo formado por meninas após um ano de menarca (pós-menarca) composto por 68 componentes.
Os testes foram realizados em dias alternados no horário da aula de Educação Física dos grupos, sendo que no primeiro dia de teste foi feita a pesagem dos avaliados, a medida sua estatura e feita a pergunta sobre o ano da menarca; no segundo dia foram realizados os testes de velocidade, agilidade, flexibilidade, força explosiva de membros inferiores e resistência cardiorrespiratória.
Antes da realização dos testes os alunos fizeram como aquecimento uma brincadeira chamada pique pega durante 10 minutos.
Para medir a velocidade foi utilizado o teste velocidade de deslocamento (corrida de 20 metros), em uma pista de 20 metros demarcada com três linhas paralelas no solo. A marcação foi feita da seguinte forma: primeira linha (linha de partida); segunda linha, distante 20m da primeira (linha de chegada) e a terceira linha (linha de referência), marcada a dois metros da segunda linha. A terceira linha serve como referência de chegada a fim de que o aluno não desacelere antes de cruzar a linha de cronometragem. Dois cones foram utilizados para sinalizar a primeira e a terceira linha. O aluno deveria deslocar-se o mais rápido possível até a linha de chegada. O cronômetro é acionado ao primeiro passo do aluno que ultrapassa a linha de partida e parado ao cruzar da segunda linha. Foram realizadas duas tentativas para cada teste, sendo registrado o melhor tempo de execução, a medida foi registrada em segundos e centésimos de segundo (GAYA e SILVA, 2007).
Para medir a agilidade foi utilizado o teste do quadrado, em um quadrado desenhado em solo de cimento com quatro metros de lado e quatro cones de 50 cm de altura(GAYA e SILVA, 2007). Foram realizadas duas tentativas para cada teste, sendo registrado o melhor tempo de execução, a medida foi registrada em segundos e centésimos de segundo.
Para medir a flexibilidade foi utilizado o teste de sentar e alcançar (GAYA e SILVA, 2007), onde os alunos devem estar descalços, sentados de frente para a base da caixa, com as pernas estendidas e unidas. Colocam uma das mãos sobre a outra e elevam os braços à vertical. Inclinam o corpo para frente e alcançam com as pontas dos dedos das mãos tão longe quanto possível sobre a régua graduada, sem flexionar os joelhos e sem utilizar movimentos de balanço. Cada aluno teve o direito a duas tentativas anotando-se o melhor resultado.
Para medir a força explosiva de membros inferiores foi utilizado o teste de salto horizontal (GAYA e SILVA, 2007), neste uma linha é traçada no solo e uma trena é fixada ao solo perpendicularmente a mesma, O aluno coloca-se imediatamente atrás da linha com os pés paralelos, ligeiramente afastados, joelhos semi-flexionados, tronco ligeiramente projetado à frente. Ao sinal o aluno deverá saltar a maior distância possível. Foram realizadas duas tentativas, registrando-se o melhor resultado.
Para medir a resistência cardiorrespiratória foi utilizado o teste de capacidade cardiorrespiratória de 9 minutos(GAYA e SILVA, 2007). Neste teste foi utilizado um quadrado formado com quatro cones de 50 centímetros de altura, em um solo de cimento com doze metros e meio (12,5m) de lado, totalizando 50 metros de percurso. Os alunos foram informados sobre o procedimento do teste onde não deveriam parar ao longo do trajeto e que se tratava de um teste de corrida, embora pudessem caminhar eventualmente quando cansados e dando ênfase ao fato de que deveriam correr o maior tempo possível, evitando piques de velocidade intercalados por longas caminhadas. Foi realizada apenas uma tentativa, registrando-se a distância total percorrida ao final dos nove (9) minutos.
A estatística utilizada foi descritiva, observando-se os valores de tendência central e seus derivados, associada a um teste de normalidade de Komogorov-Smirnov. Para as comparações das qualidades físicas velocidade, agilidade, flexibilidade, força explosiva de membros inferiores e de resistência cardiorrespiratória, visto que o comportamento de seus resultados atende aos pressupostos da estatística paramétrica foi utilizado o teste t.
Foi utilizado o banco de dados da pesquisa: Estudo do crescimento, da aptidão física e dos hábitos de vida relacionados à saúde de alunos do Colégio Metodista Bennett – RJ. Os procedimentos empregados no estudo foram encaminhados e aprovados pela coordenação de Ética em pesquisa do Centro Universitário Metodista Bennett (IMB) e atendem as normas da Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde sobre pesquisas envolvendo seres humanos.
Resultados
Através do resultado dos testes de qualidades físicas (velocidade, agilidade, flexibilidade, força explosiva de membros inferiores e resistência cardiorrespiratória) observou-se que as marcas atingidas por ambos os grupos foram semelhantes, sendo que em sua maioria os resultados do grupo de meninas pré-púberes atingiram marcas ligeiramente superiores do que os resultados do grupo de pós-púberes.
Tabela 1. Média e desvio padrão máximo e mínimo dos resultados dos testes de qualidades físicas dos grupos pré e pós menarca
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Grupo |
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Variáveis |
Pré menarca (n) X dp (min-max) |
Pós Menarca (n) X dp (min-max) |
Idade (anos)* |
(23) 11,91 (0,26-1,23) |
(68) 15,20 (0,17-1,40) |
Massa Corporal (Kg)* |
(23) 40,30 (1,59-7,61) |
(68) 56,66 (1,16-9,53) |
Estatura (cm)* |
(23) 1,51 (0,01-0,06) |
(68) 1,61 (0,01-0,07) |
IMC* |
(23) 17,24 (0,46-2,20) |
(68) 21,75 (0,37-3,08) |
Flexibilidade (cm) |
(23) 38,27 (2,27-10,89) |
(68) 39,07 (1,24-10,23) |
Impulsão Horizontal (cm) |
(23) 142,96 (4,72-22,66) |
(68) 137,46 (2,93-24,13) |
Agilidade (segundos) |
(23) 6,58 (0,10-0,46) |
(68) 6,58 (0,06-0,53) |
Velocidade (segundos) |
(23) 4,17 (0,07-0,35) |
(68) 4,16 (0,04-0,32) |
Cardiorrespiratório (metros) |
(23) 1218,93 (36,93-177,11) |
(68) 1197,14 (19,99-164,80) |
Diferenças encontradas no teste T - P<0,001
Após realizar a análise estatística, teste T student, comparando os resultados dos testes físicos do grupo pré-menarca com os resultados do grupo pós-menarca observou-se a seguinte diferença entre os resultados: teste de flexibilidade p=0,749, impulsão horizontal p=0,340, agilidade p=0,977, velocidade p=0,840. E, por fim, teste cardiorrespiratório com p=0,592.
Discussão
Após analisar os resultados dos testes das qualidades físicas e ao compará-los com as tabelas de classificação do PROESP, foi possível classificá-los em seis diferentes níveis: muito fraco, fraco, razoável, bom, muito bom e excelência(GAYA e SILVA, 2007). No presente estudo os resultados médios dos testes de qualidades físicas, tanto para o grupo pré-púbere quanto para o grupo pós-púbere, foram, em sua maioria, semelhantes com exceção do teste de impulsão horizontal onde o grupo pré-púbere obteve um bom resultado enquanto o grupo pós-púbere obteve resultado razoável. Nos demais resultados para ambos os grupos foi de bom em flexibilidade, bom em agilidade, razoável em velocidade e de razoável no teste de potência cardiorrespiratória.
Esta classificação foi feita considerando a média de idade dos grupos e a média dos resultados dos mesmos e, além disso, não podemos esquecer que esta amostra se trata de jovens do sexo feminino escolares não atletas.
De acordo com (BEUNEN et al., 2006) as respostas cardiovasculares e pulmonares ao exercício se modificam com o passar da idade, isso devido ao aumento da massa corporal e da maturação biológica, além de outros fatores que podem afetar a potência aeróbica como sexo, etnia, quantidade de gordura corporal, genética e nível de treinamento. Neste estudo a maturação sexual feminina classificada pela presença ou ausência da menarca não demonstrou ser um agente potencializador da performance neste estudo.
Bruch (BRUCH, BOSCATTO et al., 2007) também observou em seu estudo um comportamento de frenagem para o sexo feminino relativo às variáveis indicativas de performance na execução de tarefas motoras, ditadas por maior força e estatura.
Em nossa pesquisa observou-se que meninas pós-púberes com média de idade de 15 anos apresentam condições físicas semelhantes à de meninas pré-púberes com média de idade de 12 anos. Esse fato pode ser atribuído ao estilo de vida sedentário, à alimentação exagerada, ao excesso de informação a ser assimilada e ao estresse que constituem o meio ambiente que a sociedade oferece ao homem moderno. Este estilo de vida perturba os processos metabólicos e a atividade do sistema nervoso central (BRITO et al., 2006; BORUSIAK et al., 2008).
O presente estudo foi feito através de análise transversal devido ao pouco tempo disponível e ao baixo custo orçamentário. Apesar do problema em questão requerer estudos longitudinais, este estudo fez um diagnóstico do problema e serve como ponto de partida para futuros estudos longitudinais.
Conclusão
Não foi encontrada diferença significativa entre o resultado dos testes físicos entre meninas pré-púberes e pós-púberes na amostra estudada. Assim sendo contata-se que a menarca teve pouca influência no desenvolvimento de suas qualidades físicas básicas ao longo do tempo, desse modo, atribui-se a outros fatores, não mensurados por esse estudo, a razão ou as razões pelo fato dessas meninas, apesar da diferença de idade e de estágio maturacional, apresentarem níveis de qualidades físicas semelhantes.
Pode-se levantar a possibilidade de que esse fato ocorre devido ao estilo de vida sedentário que essas meninas levam, baseados em uma sociedade e em famílias que não preconizam hábitos ideais de saúde. A menarca parece, neste estudo, não ser um fator que promova o desenvolvimento das qualidades físicas estudadas, assim aumenta a atenção para que estas adolescentes não se tornem adultas sedentárias.
A maturação biológica nas meninas, ao contrário dos meninos, despotencializa a menina para o esporte e para atividade física. Além desse fator existe também a questão social em que essas meninas estão inseridas e que muitas vezes as desviam do estilo de vida saudável. Por isso recomenda-se uma atenção especial a esse grupo nas aulas de educação física escolar para que essas meninas possam chegar à idade adulta mais ativas e mais saudáveis.
Por isso, a partir do exposto, recomenda-se a realização de estudos longitudinais para que se possam identificar os fatores que estão levando essas crianças a uma não evolução de suas qualidades físicas e a fim de entender suas possíveis causas.
Referências bibliográficas
ALONSO, L. V. S. et al. Características da Maturação Sexual, Dermatoglífica, Somatotípica e de Qualidades Físicas de atletas jovens de Futsal. The FIEP Bulletin, v. 75, p. 447-450, 2005. ISSN 0256-6419.
BEUNEN, G.; MALINA, R. M.; BAXTER-JONES, A. Blunted growth velocity in female artistic gymnasts. Med Sci Sports Exerc, v. 38, n. 3, p. 605; author reply 606, Mar 2006.
BORUSIAK, P. et al. Cardiovascular effects in adolescents while they are playing video games: A potential health risk factor? Psychophysiology, v. 45, n. 2, p. 327-332, 2008.
BRITO, J. A. et al. Prevenção primária da saúde na escola. Livro de memórias do II congresso científico Norete-nordeste: Fortaleza 2006.
BRUCH, V. L. et al. Indicadores cronológico, morfológico e funcional e os estágios da maturidade em escolares do nordeste do Brasil: um estudo comparativo: Motri 2007.
GAYA, A.; SILVA, G. Projeto Esporte Brasil - PROESP-BR - Observatório permanente dos indicadores de saúde e fatores de prestação esportiva em crianças e jovens. Porto Alegre, 2007. Disponível em: http://www.proesp.ufrgs.br/institucional/index.php. Acesso em: 11/06/2008.
MALINA, R. M.; BOUCHARD, C. Atividade Física do Atleta Jovem: do crescimento à maturação. 1. São Paulo: Roca, 2002. 480
MALINA, R. M. et al. Maturity offset in gymnasts: application of a prediction equation. Med Sci Sports Exerc, v. 38, n. 7, p. 1342-7, Jul 2006.
MONSMA, E. V.; MALINA, R. M.; FELTZ, D. L. Puberty and physical self-perceptions of competitive female figure skaters: an interdisciplinary approach. Res Q Exerc Sport, v. 77, n. 2, p. 158-66, Jun 2006.
ONIS, M.; HABICHT, J. P. Anthropometric reference data for international use: recommendations from a World Health Organization Expert Committee. The American Journal of Clinical Nutrition, v. 64, n. 4, p. 650, 1996. ISSN 0002-9165.
THOMAS, J. R.; NELSON, J. K. Métodos de pesquisa em atividade física. 3 Porto Alegre: Artmed, 2002. ISBN 85-7307-944-4.
ULBRICH, A. Z. et al. Aptidão física em crianças e adolescentes de diferentes estágios maturacionais. Fitness & Performance Journal, n. 5, p. 277, 2007.
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