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A pluralidade cultural e a monocultura na Educação Física Escolar

La pluralidad cultural y la monocultura en la Educación Física Escolar

The cultural plurality and the monoculture to school Physical Education

 

* Discentes da graduação de licenciatura em Educação Física

da Universidade Castelo Branco (UCB/RJ)

** Co-orientador. Pós-graduado em elaboração e gestão de projetos sócio-esportivos

pela UCB/RJ, graduado em Educação Física pela UCB/RJ

*** Orientador. Mestre em Ciência da motricidade Humana pela UCB/ RJ

Licenciado em Educação Física pela UCB/RJ. Docente da UCB/RJ

(Brasil)

Cristina Oliveira * | Fernando Assis*

Jéssica Austregésilo* | Juciane Ferreira*

Mônica Reis* | Robson Coutinho*

Prof. Esp. Maurício Fidelis**

mauriciofidelis@hotmail.com

Prof. Ms. Sérgio Ferreira Tavares***

sergiof.tavares@hotmail.com

 

 

 

 

Resumo

          O artigo busca problematizar a monocultura nos esportes de base (Futsal, Handebol, Basquete e Vôlei) nas aulas de Educação Física Escolar, contidas no discurso dos alunos do 6º ano do ensino fundamental, do Centro Educacional Elpídio da Silva, localizado no Bairro de Padre Miguel, Zona Oeste do Rio de Janeiro. O artigo refere-se à pluralidade cultural, referentes as práticas docentes desse colégio, na perspectiva de fomentar, detectar e/ou a valorização da diversidade cultural.

          Unitermos: Pluralidade. Monocultura. Esportes. Escola.

 

Abstract

          The article seeks to examine the monoculture about sports base (Futsal, Handball, Basketball and Volleyball) in the classes of Physical Education, contained in the speech of students in 6th grade of elementary school, the Educational Center Elpidio da Silva, located in the District de Padre Michael West Zone of Rio de Janeiro. The article refers to the cultural plurality, regarding the teaching practices of college with a view to promoting, detect and/or appreciation of cultural diversity.

          Keywords: Plurality. Monoculture. Sports. School.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 16, Nº 161, Octubre de 2011. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    Esse artigo tem como base a identificação das características das aulas de Educação Física desenvolvidas no Centro Educacional Elpídio da Silva, no Bairro de Padre Miguel, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, junto a turma do 6º ano dessa instituição.

    Guiraldelli (1998) nos diz que, a história da Educação Física no Brasil passou por diversas transformações políticas desde sua chegada até os dias atuais, sendo elas: A Educação Física Militarista buscou inicialmente formar “corpos dóceis” para a guerra (Lovisolo). A Educação Física Higienista, por sua vez, buscava a assepsia através da prática de atividades corporais. A Educação Física Competitivista, incentivar a competição, a valorização dos louros da vitória e a espetacularização do esporte de alto nível. A Educação Física Pedagogicista, uma das tentativas de modificação dos métodos visando a Educação, movida por uma crescente reflexão acerca dos conteúdos. Além das tendências atuais de Educação Física Popular, Revolucionária e Pós Moderna. As duas últimas não citadas por Guiraldelli.

    Acredita-se que, através de pesquisa experimental junto aos alunos do 6º ano da escola em estudo, buscaremos identificar a(s) tendência(s) educacional(ais) proposta(s) para as aulas de Educação Física para esse segmento, não só nessa escola, mas sendo uma realidade na maioria das escolas de nosso País.

    Tendo em vista a construção coletiva do conhecimento, sabe-se que os LDB e PCN têm os seus objetivos bem fechados quanto às temáticas a serem desenvolvidas na Educação Física Escolar.

    Na Lei 9394/93, no Capítulo III, Seção III, o Art. 217, Inciso II, caracteriza como: “dever do estado fomentar práticas desportivas formais e não formais, e como direito de cada um e a destinação de recursos públicos para a promoção prioritária do desporto educacional e, em casos específicos, para a do desporto de alto rendimento”.

    Os Parâmetros Curriculares Nacionais nos orientam sobre outras atitudes que também devem ser tomadas para uma proposta de bom trabalho com os alunos, sendo elas:

    Abordagem dos conteúdos escolares em procedimentos, conceitos e atitudes. Apontam para uma valorização dos procedimentos sem restringi-los ao universo das habilidades motoras e dos fundamentos dos esportes, incluindo procedimentos de organização, sistematização de informações, aperfeiçoamento, entre outros.” “...conceitos de ética, estética, desempenho, satisfação, eficiência.” “... os conteúdos de natureza atitudinal são explicitados como objeto de ensino e aprendizagem e propostos como vivências concretas pelo aluno, o que viabiliza a construção de uma postura de responsabilidade perante si e o outro. (BRASIL, 1998, p.45 - PCN).

    Dessa forma, a Educação Física deve pautar-se numa pluralidade cultural, nessa fase, especificamente, voltada para o conhecimento daquilo que denominamos esportes de base, não só pela determinação legal, obstante pela necessidade de apropriar nossos alunos de uma cultura que durante muito tempo apenas foi destinada as classes mais abastadas de nossa sociedade.

    Apropriar-se de cultura, refletir dialeticamente sobre ela, pode gerar instrumentos para a transformação social, enquanto cerceá-los de tal conhecimento reforça a manutenção das condições políticas, sociais e materiais de nossa sociedade, assim, nosso trabalho nega aquilo que se denominou há muito tempo como neutralidade científica.

    Desta forma, iremos verificar se a monocultura na aula de Educação Física Escolar influencia de forma negativa na pluralidade cultural. Abordando alunos do sexo masculino, do 6º ano, do Ensino Fundamental, em relação à preferência da prática de um esporte ou atividade específico, Identificando assim a resistência da monocultura nas aulas de Educação Física escolar.

    Partindo da realidade nacional, observamos algumas resistências dos alunos do 6º ano do Ensino Fundamental do âmbito escolar, em vivenciar outras atividades nas aulas de Educação Física. Portanto, seria a monocultura, um fator que é adverso a Pluralidade Cultural na escola

    Apresentaremos novas modalidades esportivas, não utilizadas comumente, como instrumento para oferecer possíveis esportes que os alunos possam se interessar mais além das conhecidas e dar a oportunidade de se tornarem Plurais.

Metodologia

    O presente artigo baseia-se em um modelo descritivo experimental, com delineamento ex-post-facto, através de um questionário aberto direcionado ao grupo focal, aqui representado, pelos alunos do 6º ano do ensino fundamental do Centro Educacional Elpídio da Silva, localizado no Bairro de Padre Miguel, na zona Oeste do Rio de Janeiro, turma composta por 27 alunos. Buscando, com questionários, investigar o(s) esporte(s) de base desenvolvidos nas aulas de Educação Física, quais os esportes de interesse além daqueles já desenvolvidos e conhecimento prévio dos esportes aos quais se interessaram.

    No primeiro contato com os alunos, um protocolo pré-teste foi aplicado a todos os alunos como instrumento para diagnose, contendo três questões abertas, pretendendo a medição da pluralidade nas aulas de Educação Física. Também classificando cada aluno em um dos três níveis, sendo eles: Pouco Plural, Plural e Muito Plural. Através do resultado demonstrado em Gráfico 1, pudemos perceber que está turma é Pouco Plural, tendo pouco ou nenhum conhecimento de Atividades que não sejam as praticadas em aula.

Gráfico 1

    Tendo como oportunidade de apresentar novas atividades a esses alunos, a Escola disponibilizou 3 dias diferentes, com 40 minutos de duração cada aula por dia. Podendo assim, apresentar em cada uma dessas aulas uma das Atividades propostas pelo Artigo. Na primeira aula foi apresentada a Dança, na segunda aula foi apresentada a Capoeira e na terceira aula foi apresentado o Rugby. Após essas Atividades terem sido apresentadas, um outro protocolo, desta vez pós-teste, também foi aplicado a todos os alunos, tendo três questões abertas, mas com o intuito de avaliar os alunos que foram observados como Pouco Plurais em relação ao esporte e atividades culturais. Nesta segunda avaliação, foi percebido que alguns alunos classificados anteriormente como Pouco Plurais, após terem passado pelas intervenções propostas, tiverem conhecimento de atividades diferentes e atrativas, fazendo com que tivessem uma mudança em seus conceitos e idéias, se familiarizando mais com esportes e atividades culturais, se interessando em conhece-los mais e até praticá-los também, Tornando-se desta forma: alunos Plurais. Nenhum chegou a chegar ao nível de classificação chamado de Muito Plural.

Desenvolvimento

    Na década de 70, a Educação Física ganhou, mais uma vez, funções importantes para a manutenção da ordem e do progresso. O governo militar investiu na Educação Física em função de diretrizes pautadas no nacionalismo, na integração nacional (entre os Estados) e na segurança nacional, tanto na formação de um exército composto por uma juventude forte e saudável como na tentativa de desmobilização das forças políticas oposicionistas. As atividades esportivas também foram consideradas como fatores que poderiam colaborar na melhoria da força de trabalho para o "milagre econômico brasileiro". Nesse período estreitaram-se os vínculos entre esporte e nacionalismo. Um bom exemplo é o uso que se fez da campanha da seleção brasileira de futebol, na Copa do Mundo de 1970. (Brasil, PCN - Educação Física, 1997, p19).

    Em relação ao âmbito escolar, a partir do decreto 68.450, de 1971, se considerou a Educação Física como "a atividade que, por seus meios, processos e técnicas, desenvolve e aprimora forças físicas, morais, cívicas, psíquicas e sociais do educando". A falta de especificidade do decreto manteve a ênfase na aptidão física, tanto na organização das atividades como no seu controle e avaliação. A iniciação esportiva, a partir da quinta série, se tornou um dos eixos fundamentais de ensino; buscava-se a descoberta de novos talentos que pudessem participar de competições internacionais, representando a pátria. Nesse período, o chamado modelo piramidal norteou as diretrizes políticas para a Educação Física: a Educação Física escolar, a melhoria da aptidão física da população urbana e o empreendimento da iniciativa privada na organização desportiva para a comunidade comporiam o desporto de massa que se desenvolveria, tornando-se um desporto de elite, com a seleção de indivíduos aptos para competir dentro e fora do país. (Brasil, PCN - Educação Física, 1997, p19).

    Buscando uma compreensão que melhor contemple a complexidade da questão, a proposta dos Parâmetros Curriculares Nacionais adotou a distinção entre organismo (um sistema estritamente fisiológico) e corpo (que se relaciona dentro de um contexto sociocultural) e aborda os conteúdos da Educação Física como expressão de produções culturais, como conhecimentos historicamente acumulados e socialmente transmitidos que conhecemos como cultura corporal e dentro da mesma podemos observar a diversidade de cultura que chamamos de pluralidade.

    Daólio (2004) acredita que a utilização de um conceito simbólico de cultura corporal de movimento propiciará à educação física a capacidade de convivência com a diversidade de manifestações corporais humanas e o reconhecimento das diferenças a elas inerentes.

Gráfico 2

    A pluralidade Cultural na escola diz respeito ao conhecimento e a valorização de características étnicas e culturais dos diferentes grupos sociais que convivem no território nacional, oferecendo elementos para a compreensão de que valorizar as diferenças étnicas e culturais não significa aderir os valores do outro mas respeita-lo como expressão de diversidade, respeito que é , em si devido a todo ser humano.

    Devemos reconhecer que a pluralidade cultural representa o acúmulo das experiências e das conquistas humanas. No entanto, nem todas as diferenças são positivas.Dentro das sociedades e entre povos há relações de desigualdade e dominação em que alguns grupos sociais acumulam bens materiais, saberes, prestígio e poder ao mesmo tempo em que impedem o amplo acesso de outros grupos a essas riquezas.

    Entendemos que a Educação Física Escolar é uma prática cultural, com uma tradição respaldada em certos valores. Sendo uma prática tradicional, ela possui certas características, muitas vezes inconscientes para seus praticantes. Em outras palavras, “existe certo estilo de dar aulas de Educação Física, estilo que é, na maioria das vezes, valorizado pelos alunos, comunidade e direção da escola” (DAOLIO, 1993, p.12).

    Isso quer dizer que sua transformação não é tão simples, nem tão rápida quanto gostaríamos que fosse. Infelizmente, ela não depende diretamente apenas de uma melhoria na formação profissional, ou somente de uma maior dotação de materiais para as aulas. Embora esses fatores sejam necessários, eles parecem não ser suficientes para a revisão do papel da Educação Física Escolar, já que esbarra na própria tradição cultural da prática.

    A hegemonia de qualquer um dos conteúdos, ou a monocultura de apenas uma modalidade não contempla os princípios e os objetivos de uma Educação Física na perspectiva de cultura. Da mesma maneira o tratamento generalista que não leva em consideração as diferenças sociais e históricas deixa de lado a importância simbólica de cada um dos elementos da cultura. (CAZETTO, 2009, p.45)

    “Nas aulas de Educação Física Escolar essas dimensões são evidenciadas quando a monocultura do futebol transforma-se no principal, senão o único conteúdo de ensino para os meninos; enquanto às meninas são oferecidos jogos e outras modalidades esportivas” (DARIDO, 2002, p.1).

    Desta forma, a categoria de gênero deve ser considerada no espaço escolar para que se possa interpretar as causas e conseqüências desse fato nas aulas de Educação Física, quando o docente ministra conteúdos genéricos, ou seja, interpretados como masculinos ou femininos.

    A Educação Física permite que se vivenciem diferentes praticas corporais advindas das mais diversas manifestações culturais. Permitem também que se perceba como essa variada combinação de influencias está presente na vida cotidiana. Particularmente no Brasil, as danças , os esportes , os jogos e as ginásticas, das mais variadas origens étnicas, sociais e regionais, compõem um vasto patrimônio cultural que deve ser valorizado, conhecido e desfrutado. O acesso a esses conhecimentos contribui para a adoção de uma postura não preconceituosa e não discriminatória diante das manifestações dos diferentes grupos étnicos e sociais (religiosos, econômicos e de diferentes origens regionais) e das pessoas que fazem parte dele. Por meio do movimento, são ensinados valores múltiplos que vão desde o desenvolvimento físico, passando pelo caráter lúdico através dos jogos e brincadeiras, e atingindo até a conscientização de valores morais, como o respeito e o trabalho em grupo. Entretanto, a principal função das aulas de Educação Física é propiciar aos alunos condições de saúde e qualidade de vida melhor.

    Torna-se necessária, a interferência neste círculo vicioso em que se constituiu a Educação Física Escolar: por um lado há uma tradição cultural que faz com que a Educação Física seja biológica e universal, excluindo muitos alunos. Mas, por outro lado, é justamente por ela ser assim que ela é conhecida e valorizada através da competitividade.

    Nesse sentido, temos proposto uma Educação Física Plural, cuja condição mínima e primeira é que as aulas atinjam todos os alunos, sem discriminação dos menos hábeis, ou das meninas, ou dos gordinhos, dos baixinhos, dos mais lentos. Esta Educação Física Plural parte do pressuposto que os alunos são diferentes, recusando a binômia igualdade/desigualdade para compará-los. Sendo eles diferentes e tendo a aula que alcançar todos os alunos, alguns padrões de aula terão que, necessariamente, ser reavaliados.

    Parece que é o que vem acontecendo com as aulas mistas. Os professores, estão com dificuldades e têm lidado com as diferenças entre meninos e meninas utilizando atividades que condizem ao nível físico o que acabam em meninos com futebol e meninas com o queimado.

    A Educação Física Plural deve abarcar todas as formas da chamada cultura corporal - jogos, esportes, danças, ginásticas e lutas, e ao mesmo tempo, deve abranger todos os alunos. Obviamente, que seu objetivo não será a aptidão física dos alunos, nem a busca de um melhor rendimento esportivo. Os elementos da cultura corporal serão tratados como conhecimentos a serem sistematizados e reconstruídos pelos alunos.

    Na escola, a Educação Física pode fazer um trabalho de pesquisa e cultivo de brincadeiras, jogos,lutas e danças produzidos na cultura popular, que por diversas razões correm risco de ser esquecidos ou marginalizados pela sociedade. Por quê? O Brasil desconhece a si mesmo. Além de conhecer o seu grupo, aprende a valorizar as diversas culturas que estão presentes no Brasil, propicia ao aluno a compreensão de seu próprio valor, promovendo sua auto-estima como ser humano pleno de dignidade, cooperando na formação de autodefesas a expectativas indevidas que lhe poderiam ser prejudiciais. Através do convívio escolar possibilita conhecimentos e vivências que cooperam para que se apure sua percepção de injustiças e manifestações de preconceito e discriminação que recaiam sobre si mesmo, ou que venha a testemunhar e para que desenvolva atitudes de repúdio a essas práticas onde a monocultura esportiva não deve ocorrer pois devido a nossa cultura só o futebol é utilizado como ferramenta.

    Nosso trabalho visa apresentar novas culturas, através da Dança, da Luta (Capoeira) e de um novo Esporte (Rugby). Essas apresentações, não passam do básico estabelecido pela LDB e PCN, como direito dos alunos e dever do Estado a disponibilizar a todos, de forma que possam vivenciar diversas modalidades e culturas. Dessa forma, proporcionando a Pluralidade Cultural através da Educação Física Escolar.

Conclusão

    Mesmo com o tempo disponível para a intervenção através das apresentações das atividades sendo curto, comparado com o tempo que os alunos desta turma tiveram durante todo esse primeiro semestre, podemos ver que houve uma modificação no aprendizado dos alunos e também em seus interesses por outras atividades. Onde aumentou a quantidade de alunos Plurais, que antes das intervenções eram de 4% (1 aluno) para 52% (14 alunos); e a quantidade de alunos Pouco Plurais baixou de 96% (26 alunos) para 48% (13 alunos).

    Desta forma, pode-se perceber que ao fazer um trabalho maior durante todas as aulas de Educação Física Escolar, e não em apenas algumas, como foi em nosso trabalho de intervenção, demonstrando outras Culturas e Atividades Esportivas diferentes das já conhecidas. Os alunos poderão ter um aumento maior em seus conhecimentos e interesses por vários esportes e culturas, não só locais, mas também de outras regiões e também outros países, tornando-se assim, cada vez mais Plurais em relação à Cultura e deixando de serem alunos Monoculturais.

    Aluno bem desenvolvido em relação à Pluralidade Cultural, é aluno bem desenvolvido em sua vida num todo, pois tem uma visão ampla do que ocorre no mundo em que vive e tem a capacidade de tomar decisões certas para o bom desenvolvimento dele e da sociedade na qual está inserido. Esta é a importância de ser realizado o trabalho de Pluralização Cultural nas aulas de Educação Física Escolar, para que não só o Físico, mas também a Ética, a Política e Socialização sejam bem desenvolvidos nos Alunos Cidadãos.

Referências

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