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A extensão universitária como elo entre ensino e 

pesquisa: a experiência do projeto UNIVALI em Movimento

La extensión universitaria como eje entre la enseñanza y la investigación: la experiencia del proyecto UNIVALI en Movimiento

 

*Professora de Educação Física da rede municipal

e particular de ensino de Florianópolis, SC

**Professor/a do Curso de Educação Física UNIVALI, SC

(Brasil)

Bruna Paz*

José Ricardo Lemos Paz**

Veruska Pires***

veruskapires@univali.br

 

 

 

 

Resumo

          O presente artigo relata a experiência universitária vivenciada por acadêmicos do curso de Educação Física da UNIVALI – SC. O projeto denominado UNIVALI em Movimento iniciou suas atividades em 2008 e ampliou sua proposta de atuação a partir de um Convênio estabelecido com a Fundação Municipal de Esportes de Florianópolis – SC. Nestas atividades oito acadêmicos do curso atendiam a população de diferentes bairros do município freqüentadores das academias da saúde. Este contato favoreceu para o levantamento de pontos que foram analisados e relacionados com a proposta curricular do curso. Permitiu também uma análise da formação inicial destes acadêmicos bem como fomentou temáticas para pesquisas a serem desenvolvidas na próxima edição do projeto.

          Unitermos: Extensão universitária. Formação inicial. Educação Física. Atividade física. Lazer.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 16, Nº 161, Octubre de 2011. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    A Educação Física atualmente se constitui em uma área que abrange diversas possibilidades de atuação em espaços formais e não formais de ensino. Aproxima-se também, da área da saúde estabelecendo vínculos com as questões de prevenção e busca por uma melhor qualidade de vida. Além da perspectiva crescente de atuação no âmbito do lazer.

    Para atender esta crescente demanda, em 2008, a Universidade do Vale do Itajaí - UNIVALI implantou no campus de Biguaçu o curso de Licenciatura em Educação Física. Este curso atualmente oferta o 6º período da integralização da matriz curricular prevista para 8 semestres. Desde sua implantação o curso busca colocar em prática os princípios didáticos pedagógicos estabelecidos no projeto pedagógico do curso.

    Juntamente com a implementação deste curso a UNIVALI passa a ofertar neste mesmo ano o projeto de Extensão UNIVALI EM MOVIMENTO, que tinha por principal objetivo oferecer a prática de modalidades esportivas variadas na comunidade escolar, bem como, oportunizar aos acadêmicos do curso de Educação Física da UNIVALI, um aprendizado calcado na realidade do sistema de ensino atual, onde espaço físico e materiais disponibilizados para a prática da Educação Física muitas vezes não condizem com os parâmetros ideais de trabalho.

    O presente artigo apresenta a ampliação desta proposta extensionista, do curso de Educação Física da UNIVALI, aplicada a partir de abril de 2010 em convênio com a Fundação Municipal de Esportes do município de Florianópolis – SC. Nesta ampliação oito acadêmicos do curso passaram a atuar nas Academias da Saúde1 implantadas em 10 bairros do município. O intuito inicial foi estabelecer o perfil dos usuários deste espaço público, entender seus propósitos e rotina de utilização, para traçar uma proposta educativa, sistematizada fundada em princípios pedagógicos do movimentar-se.

    Esta nova etapa do projeto se configurou como um desafio para docentes e acadêmicos do curso, já que a relação entre ensino, pesquisa e extensão fundamentou todas as atividades desenvolvidas na ação intitulada Espaço saúde educação. Descrevemos a seguir o relato da experiência vivenciada, destacando com esta ação foi contextualizada no nível de ensino, de pesquisa e de extensão.

A experiência da extensão e os reflexos no ensino e na pesquisa...

    O curso de Educação Física da UNIVALI, baseia-se em uma proposta diferenciada calcada nas novas diretrizes curriculares nacionais que objetivam a formação de um professor/profissional com competência e habilidade para atuar na educação básica e na educação profissional. Para tal, o curso se fundamenta nas práticas da cultura de movimento, e assume em sua proposta uma perspectiva superadora, onde os conhecimentos são identificados, sistematizados, teorizados e transformados em conteúdos de estudo e de intervenção pedagógica.

    A aproximação com o campo de atuação é estimulado em todos os períodos do curso, as disciplinas que compõe a matriz curricular apresentam como estratégia a análise e reflexão da realidade encontrada em diferentes espaços formais e não formais de ensino.

    Nesta perspectiva estabeleceu-se a relação da atuação dos acadêmicos do curso no espaço “academias da saúde”. Nas primeiras análises foi possível comprovar que o público usuário do espaço era diversificado, não existe, ainda, uma rotina de utilização. Desta forma, se fez necessário estabelecer conteúdos oriundos das diferentes disciplinas do curso que fundamentassem uma proposta educativa para o espaço.

    Assim, disciplinas como Ginástica em ambientes educacionais, Bases socioantropológicas das práticas corporais e Manifestações Lúdicas da Cultura Popular subsidiaram o entendimento da satisfação e ou necessidade do movimento, bem como do convívio social e da busca pela liberdade da expressão do corpo.

    As reflexões que surgiram a partir da análise de uma realidade diferenciada que foi construída e desconstruída a partir de debates de sala de aula concretizou um dos eixos norteadores do curso que são as disciplinas de caráter investigativo da prática pedagógica, Prática docente: projetos integrados.

    A disciplina de prática Docente Projetos Integrados é uma disciplina de maior relevância por oferecer um caminho de aprendizagem e de formação de professores, que é percorrido pelos acadêmicos durante o curso de Educação Física, em quatro grandes etapas. O início da prática é marcado pela observação em campo, um momento destinado à coleta de dados da realidade em escolas e ambientes educacionais. Esta disciplina se constitui como um espaço para pesquisar, refletir, avaliar e, quem sabe, anunciar novas possibilidades de intervenção pedagógica na área da educação Física.

    Com o objetivo de ler a realidade buscando significados é que todas as informações colhidas durante os encontros presenciais e as visitas a campo devem ser registradas, analisadas, sintetizadas e discutidas entre o grupo de docentes e discentes. Como bem coloca (MEKSENAS, 2002, p.16) “sabendo olhar a realidade educacional é possível fita-la, mira-la e contemplá-la. Assim procedendo, instrumentalizamo-nos para lidar com os problemas, os conflitos e as crises que perpassam qualquer processo educativo”.

    No parecer n. 009 do CNE/CP, 2001 são apresentadas as diretrizes para as instituições de ensino superior que trabalham com propostas de formação de professores: pensar formas inovadoras de organização dos conhecimentos para além da organização em disciplinas; promover atividades coletivas e interativas de comunicação entre os professores em formação e os professores formadores; incentivar estudos disciplinares que possibilitem a inter-relação entre os conhecimentos mobilizados na formação; articular a formação comum com a formação específica; articular os conhecimentos educacionais e pedagógicos com os conhecimentos de formação específica; e articular teoria e prática desde o início da formação.

    Neste sentido, Farias, Shigunov e Nascimento (2001, p. 26) acreditam que:

    Os currículos universitários devem apresentar disciplinas que contemplem as questões políticas e sociais que permeiam a escola, para que o futuro professor, ao término de sua graduação, esteja apto para ingressar no mercado de trabalho e assumir as responsabilidades que a carreira exige.

    Rangel-Betti (2001) alertam para uma reflexão sobre a forma de se preparar o “aluno-professor” utilizada pelos cursos de licenciatura em Educação Física. As ações disponibilizadas aos alunos devem aproximar-se da prática vivenciada na escola, as disciplinas do curso poderiam estar sendo aplicadas como um laboratório de vivências pedagógicas, assumindo juntamente com as disciplinas de estágios e práticas docentes o compromisso de uma formação integral do acadêmico.

    Com a regularidade de visitas dos acadêmicos do curso nos espaços das “Academias da Saúde”, pode se traçar um perfil dos usuários. A partir destas informações elencou-se ações para compreender as necessidades e perspectivas do espaço e público.

    Na grande maioria os frequentadores do local são homens e mulheres na faixa etária dos 45 a 60 anos de idade. Geralmente acompanhados por algum visinho, amigo ou são casais. Reis (2001), afirma que nesta faixa etária podem ser encontradas maiores possibilidades para a organização do tempo no cotidiano e desta maneira acesso maior ao tempo livre, uma vez que situações como o tempo diário dedicado à educação formal e instabilidade profissional, podem não apresentar-se como fatores que dificultem esta organização.

    Há um número maior de usuários que moram nos bairros onde as academias estão localizadas, fazendo com que estes criem um vínculo com o local. Isto permite que preocupações como limpeza, segurança, preservação sejam destacados por estes frequentadores. Activeliving (1997) acredita que com a utilização os regular dos parques urbanos, estes têm sido valorizados como um espaço que tem um significado especial para a comunidade. Diversos benefícios têm sido associados à presença de parques, como a diminuição da criminalidade, a redução dos custos de saúde, o aumento da produtividade, o controle da poluição entre outros.

    Os dados que foram coletados indicaram elementos interessantes que serão discutidos e analisados em uma próxima edição do projeto de extensão. Contudo, subsidiaram os estudos e apropriação teórica fundamental para ações diárias da proposta.

    O primeiro elemento que se destaca é a utilização do espaço de forma educativa, isto é explicitar a população ao entorno dos benefícios do movimento regular e educação do corpo. Neste momento se faz a relação com a formação dos acadêmicos que trabalhavam neste espaço, onde o ato de traduzir as reflexões das disciplinas que destacam em muitas vezes a escola como um único espaço educativo para o licenciado, se fez constante.

    Desta forma, resgata-se as normativas para os cursos de licenciatura que justificam uma formação consistente reflexiva para a realidade atual dos de atuação. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDBEN – lei no 9.394/96 – apresenta um novo paradigma para a formação docente no país. Esta tem por finalidade quebrar com uma prática instaurada de um modelo racionalismo técnico2, que distância a prática real dos conceitos teóricos fundantes das ações pedagógicas e privilegia uma teoria enunciada descolada da realidade das instituições de ensino.

    Já com a homologação da LDBEN n. 9394/96 uma possibilidade alternativa para a formação de professores vem se constituindo. Pérez Gómez, (1995) analisa as ações docentes a partir de propostas de ensino que estimulem a autonomia, a reflexão, a tomada de decisão do futuro docente, bem como subsidiem esta formação no concreto da realidade escolar e nos fenômenos externos que interferem no processo de ensinar e aprender, base da Lei apresentada.

    Nesta perspectiva, atualmente os cursos de licenciatura passam por transformações que, na grande maioria das vezes, tem como intuito aproximar seus projetos pedagógicos desta intencionalidade teórica proposta. No entanto, ainda é comum ver professores que assumem escolhas de projetos educacionais, de conteúdos de ensino, de formas de avaliação, de estratégias pedagógicas, e que não apresentam ter clareza nos princípios teóricos que sustentam tais escolas. Para Giesta (1999) o embasamento teórico-crítico que venha a facilitar a práxis no aperfeiçoamento contínuo da docência e do compromisso sócio-político dessa profissão, freqüentemente, é fragmentado ou tácito. A autora acredita que esta limitação é oriunda da formação inicial, que pouco estimula o acadêmico a justificar suas opções conceituais.

    Um segundo elemento que apresentamos é a necessidade de aproximação dos bolsistas com as escolas situadas nos bairros envolvidos no projeto. Verificou-se que os frequentadores possuíam filhos ou netos em idade escolar, e que estes muitas vezes se tornavam referencia para informações sobre movimento e exercícios. Desta forma, se estabeleceu um projeto piloto com uma escola envolvida onde palestras, oficinas, participações nas aulas de Educação Física sobre a temática do movimento, foram realizadas para alunos, professores e funcionários e pais.

    Esta experiência fez com que os acadêmicos criassem uma certa autonomia sobre as ações desenvolvidas, já que o espaço para o ensino se configurou como novo e desafiador. A quebra de uma visão do ato de ensinar apenas no espaço da sala de aula, permitiu que habilidades e competências fossem reconstruídas.

    Nascimento (2006) alerta que processo dinâmico de mudanças que se apresentam no mercado de trabalho faz com que os cursos de formação exijam novos conhecimentos e habilidades dos acadêmicos em formação.

    Muitas vezes a decisão do que ensinar é defina nos princípios e concepções de ensino apresentados no projeto pedagógico, documento que norteia as ações pedagógicas dos cursos de formação. “Dentro da sala de aula, o projeto pedagógico requer decisões referentes à seleção de conteúdos a serem trabalhados, à metodologia a ser efetivada e à avaliação do processo de aprendizagem.” (BORBA; LUZ, 2002, p. 39).

    Um último elemento elencado no processo foi à necessidade de capacitação dos próprios bolsistas para freqüentar as academias abertas e responder as demandas oriundas do espaço. Assim, foram desenvolvidas oficinas com docentes da área para aprofundamento de questões sobre a utilização dos aparelhos, dúvidas freqüentes de participantes, atividade e exercício físico regulares.

    Novamente as disciplinas do curso integraram a proposta e seus conteúdos foram aprofundados diretamente na aplicabilidade do concreto real, isto é na ação de atendimento.

    Rangel-Betti (2001) alertam para uma reflexão sobre a forma de se preparar o “aluno-professor” utilizada pelos cursos de licenciatura em Educação Física. As ações disponibilizadas aos alunos devem aproximar-se da prática vivenciada na escola, as disciplinas do curso poderiam estar sendo aplicadas como um laboratório de vivências pedagógicas, assumindo juntamente com as disciplinas de estágios e práticas docentes o compromisso de uma formação integral do acadêmico.

    Finalizando este processo os acadêmicos que participaram do projeto de extensão UNIVALI em movimento, socializaram a experiência nas disciplinas que se tornaram base teórica para o processo, bem como nos eventos científicos do curso.

Considerações preliminares...

    A realização do referido projeto ampliou a característica extensionista para discutir o ensino, incentivar a pesquisa e fundamentalmente gerou uma reflexão sobre a proposta de formação acadêmica ofertada pelo curso de Educação Física da UNIVALI, campus Biguaçu.

    Neste processo foi possível identificar a necessidade de debater sobre os conceitos de espaços educativos e da atuação do professor de Educação Física a partir da diversificação de ofertas do mercado de trabalho.

    A cada análise estabelecida, novas ações eram aplicadas bem como a busca pela ampliação do aporte teórico. A busca pelo apoio do ensino nos conteúdos trabalhados pelas diferentes disciplinas do curso e a socialização da experiência para a comunidade acadêmica qualificou e concretizou o programa como fundamental para os princípios pedagógicos e científicos do curso.

    Ao final da edição do projeto alguns temas para futuras pesquisas foram elencados como: a influência das escolas nos espaços públicos de esporte e lazer dos bairros; processos pedagógicos para o ensino de jovens e adultos; a aula de educação Física como espaços de debates para os temas da saúde, entre outros. No planejamento estas temáticas estão previstas para serem desenvolvidas em editais de apoio a pesquisas, bem como em trabalhos das diferentes disciplinas e eventos científicos promovidos pelo curso.

    Desta forma, acreditamos que o tripé universitário de ensino, pesquisa e extensão se configurou como marco delimitador deste projeto e qualificou as ações desenvolvidas no UNIVALI em Movimento.

Notas

  1. Academias da Saúde: Segundo Souza Filho (2009), o Projeto de instalação de aparelhos para a prática de atividade física, em um local público da cidade, objetivando: acesso a prática de exercícios a pessoas que não possuem condições financeiras para freqüentar uma academia particular, horários flexíveis (a academia fica aberta 24 horas por dia, não exigindo da pessoa um horário especifico para a prática daquela atividade).

  2. A racionalidade técnica pauta a maioria dos processos de formação... é uma epistemologia da prática derivada da filosofia positivista, construída nas próprias fundações da universidade moderna, dedicada a pesquisa ... [segundo a perspectiva da racionalidade técnica] os profissionais são aqueles que solucionam problemas instrumentais, selecionando os meios técnicos mais apropriados para propósitos específicos (...) através da aplicação da teoria e da técnica derivados de conhecimentos sistemáticos, de preferência científico. (SCHÖN, 2000: 15)

Referências

  • Activeliving. (1997). Endereço Eletrônico: wwww.activeliving.ca/activeliving/cpra.html

  • BETTI, M.; RANGEL-BETTI, I. Novas perspectivas na formação profissional em educação física. Revista Motriz, São Paulo, v.2, n.1, p. 10-15, 1996.

  • BORBA, A.; LUZ, S. (Coord.). Formação continuada para docentes do Ensino Superior: apontamentos para novas alternativas pedagógicas. Itajaí: UNIVALI, 2002.

  • BRASIL. Lei n.º 9394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário da União, ano CXXXIV, n. 248, 23.12.96.

  • BRASIL, Ministério da Educação (MEC). Conselho Nacional de Educação (CNE). Conselho Pleno. Parecer n. 009, de 8 de maio de 2001. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasília, 2001.

  • FARIAS G. O.; SHIGUNOV, V; NASCIMENTO, J.V. Formação e desenvolvimento profissional dos professores de educação física. In: SHIGUNOV, V.; SHIGONOV NETO, A. (Org). A formação profissional e a prática pedagógica. Paraná: Midiograf, 2001. p. 19-53.

  • GIESTA, N. C. Formação, concepções e ações profissionais do docente bem-sucedido: análise de representações e práticas no ensino médio. 1998. Tese (doutorado) – Programa de Pós-Graduação em Educação. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, RS.

  • NASCIMENTO, J. V. Preparação profissional em Educação Física e Desportos: novas competências profissionais. In: Go Tani; Bento, Jorge Olímpio; Petersen, Ricardo Demétrio de Souza. (Org.). Pedagogia do Desporto. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006, p. 193-203.

  • PÉREZ GÓMEZ, Angel. O pensamento prático do professor: a formação do professor como profissional reflexivo. In: NÓVOA, A . (Org.). Os professores e a sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1995, p. 93- 114.

  • RANGEL-BETTI, I. Ensino Reflexivo em uma experiência no ensino superior em Educação Física. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, Porto Alegre, v. 22, n. 3, p. 22- 35, maio 2001.

  • REIS; R. S. Determinantes ambientais para a realização de atividades físicas nos parques urbanos de Curitiba: uma abordagem sócio-ecológica da percepção dos usuários. 2001. Tese (doutorado) – Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Universidade Federal de Santa Catarina - SC.

  • SOUZA FILHO, P. H. X. O Significado da Academia da Terceira Idade (ATI) Para Seus Frequentadores. 2009. Monografia de Graduação. Curso de Educação Física – Universidade Federal de Santa Catarina.

  • SCHÖN, D. A. Educando o Profissional Reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem. Trad. Roberto Cataldo Costa. Porto Alegre: Artmed, 2000, 256p.

  • ZABALA, A. Como trabalhar os conteúdos procedimentais em aula. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.

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