efdeportes.com

Nível de atividade física e qualidade de vida dos acadêmicos do

Centro de Ciências da Saúde da Universidade de Cruz Alta, RS

Nivel de actividad física y calidad de vida de los estudiantes del centro de ciencias de la salud de la Universidad de Cruz Alta, RS

 

*Professor de Educação Física. Especialista em Saúde: ênfase

em Reabilitação e Prevenção da UNICRUZ

**Professora do CCS da UNICRUZ

(Brasil)

Rodrigo Carlos da Silva Cargnin*

Marília de Rosso Krug*

mariliakrug@bol.com.br

 

 

 

 

Resumo

          Este estudo teve como objetivo analisar o nível de atividade física e a qualidade devida dos acadêmicos do Centro de Ciências da Saúde da Universidade de Cruz Alta – CCS/UNICRUZ. Fizeram parte da amostra 75 acadêmicos, que estavam regularmente matriculados no primeiro e oitavo semestre, de 2009 nos cursos de: Educação Física, Enfermagem, Fisioterapia e Nutrição. Para determinação do nível de atividade física – NAF e da qualidade de vida - QV utilizou-se, respectivamente os questionários: IPAQ e WHOQOL-Bref. Os dados foram analisados através da média, desvio padrão, freqüência simples e percentual, para obtenção da associação entre as variáveis utilizou-se o Chi-quadrado. Foi utilizado, também, o teste “t” de Student na comparação da qualidade de vida entre os acadêmicos ativos e sedentários (p±0,05). Após a análise dos dados observou-se que a maioria dos acadêmicos que freqüentavam os cursos do CCS eram do sexo feminino, com idade entre 16 e 21 anos, da classe social média, ativos fisicamente e com uma boa percepção de qualidade de vida sendo mais bem percebida no domínio físico e pior no domínio ambiental. O nível de atividade física associou-se significativa com o domínio social da QV (p=0,05) e com a QV geral (p=0,05) e a classe social associou-se significativamente, somente, com o domínio meio ambiente (p=0,03) (tabela 2). Desta forma foi possível concluir que o aspecto meio ambiente é o que mais compromete a qualidade de vida geral dos acadêmicos do CCS/UNICRUZ e que a QV está associada ao nível de atividade física, sendo assim se faz necessário estimular mais a prática de atividade física pelos acadêmicos.

          Unitermos: Qualidade de vida. Universitários. Atividade física.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 16, Nº 160, Septiembre de 2011. http://www.efdeportes.com/

1 / 1

Introdução

    O termo qualidade de vida não é um conceito claro, estando constantemente em reconstrução; portanto além de ser individual e afetado pelas condições do ambiente em que se encontra, onde inúmeros fatores interferem. Pode se dizer que o contexto atual não favorece a qualidade de vida.

    Na antiguidade o termo não era tratado como atualmente, essa procura por uma condição de vida é possivelmente antiga tão quanto à civilização, mas a expressão qualidade de vida é originalmente recente, popularizada na metade do século XX juntamente com conceitos como meio-ambiente e ecologia (ZIMMERMANN, 2001).

    Fleck et al. (apud PACHECO; SAMPAIO, 2004, p.13) definem qualidade de vida como a percepção do indivíduo de sua posição na vida no contexto da cultura e sistema de valores nos quais ele vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações. Nesta definição fica implícito que o conceito de qualidade de vida é subjetivo, multidimensional e que inclui elementos de avaliação tanto positivos como negativos.

    Seidl e Zannon (2004) comentam que os determinantes e condicionantes do processo saúde-doença tem diversos fatores complexos relacionados aos aspectos econômicos, e sócio-culturais, à experiência pessoal e ao estilo de vida, tendo em vista esses fatores a melhoria da qualidade de vida passou a ser um dos resultados esperados, tanto das práticas assistenciais quanto das políticas públicas para o setor nos campos da promoção da saúde e da prevenção de doenças.

    Segundo Zimmermann (2001) qualidade de vida pode não ser um conceito muito claro, mas para muitas pessoas está vinculada ao stress, e combater o stress é esquecer os problemas.

    Entretanto Ogata (2008) comenta que a qualidade de vida das pessoas não se resume ao seu estado de saúde, identificado pelos resultados de exames laboratoriais, pela sua pressão arterial ou pela necessidade ou não de tratamentos ou uso de medicamentos. Trata-se de um conceito bem mais amplo, que envolve a sensação de bem-estar das pessoas em seu ambiente familiar, na escola e no trabalho e no seu contexto sócio-econômico e cultural.

    Nunomura, Teixeira e Caruso (2004) comentam que a prática de atividade física tem influencia na melhoria da qualidade de vida e no combate ao estresse, por essa razão os profissionais da área de saúde têm afirmado, com freqüência, que uma vida saudável deveria equilibrar uma alimentação balanceada, vida familiar e social prazerosa e prática regular de atividade física, tendo influência direta à saúde física e mental e indiretamente na vida social, além disso, outros estudos indicam que a participação dos fatores psicológicos é fundamental para o desenvolvimento da atividade física tenha ela indicação preventiva ou terapêutica.

    Duzzioni e Conceição (2008) comentam, ainda, que os adultos jovens estão cada vez mais preocupados em trabalhar e adquirir riquezas, do que adquirir saúde, que é essencial para a formação e continuação da vida, tendo relação direta com a qualidade de vida.

    A preocupação em conhecer a qualidade de vida do estudante universitário é bastante recente em nosso meio e já tem merecido atenção, em outros países desde a década de 80. Não é de se admirar que na última década do milênio passado à preocupação com o aluno universitário ganhou força nos meios acadêmicos, sendo uma das preocupações a de pesquisar as condições de vida e satisfação do aluno (OLIVEIRA, 2006).

    Haddad (2000) relata que os desenvolvimentos científicos, tecnológicos e sociais têm alterado substancialmente o modo de viver do homem moderno, criando novas necessidades a serem atendidas. Entre outras, o homem necessita de reconhecimento e prestígio social e é através do exercício profissional e nas relações de trabalho onde ele dispõe de maiores oportunidades para atender a essas necessidades. A sociedade vive uma época de transição, as modificações que ocorrem nos tempos modernos, são precedidas por tumultuosas variações nos costumes do indivíduo e no estabelecimento de suas prioridades pessoais e organizacionais. Mas nunca as mudanças foram tão rápidas, tão radicais e desconcertantes como agora, podendo acarretar problemas físicos e psicológicos.

    E, decorrente desse descompasso entre a velocidade das mudanças e a capacidade humana de adaptar-se a elas, surgem reações como a insatisfação generalizada com o modo de vida, o tédio, a angústia, as ambigüidades, a ansiedade, a despersonalização, a frustração e a alienação no trabalho, entre outras. Esses fatores constituem-se na essência de mecanismos de autodefesa do homem, evidenciando assim a deterioração da qualidade de vida nos dias atuais (Haddad, 2000).

    Ao examinar na literatura encontram-se estudos sugerindo que o estilo de vida inativo, provocado pela tecnologia moderna, são contribuintes em potencial para muitas das doenças crônico-degenerativas que podem de uma forma ou de outra, comprometer diretamente a saúde do homem, tornando-o inábil para determinadas tarefas de seu cotidiano ou, até mesmo, levando-o à morte de maneira antecipada (GUEDES; GUEDES, apud MADUREIRA; FONSECA; MAIA, 2002).

    Ainda em seu estudo Madureira, Fonseca e Maia (2002), comentam que a prática de atividades físicas não pode ser negligenciada pelos profissionais de saúde. Estes devem ser fisicamente ativos não apenas para beneficiar sua saúde, mas também para dispor de maior confiabilidade em suas indicações de um modo de vida ativo.

    Franca e Colares (2008) comentam que diante dessas condutas pouco saudáveis dos jovens estudantes, faz-se necessário estimular os universitários da área de saúde a adotarem práticas saudáveis. Eles se tornarão orientadores e conselheiros de pacientes nas estratégias de prevenção de doenças.

    Desta forma justifica-se este estudo que tem como objetivo analisar o nível de atividade física e a qualidade devida dos acadêmicos do Centro de Ciências da Saúde da Universidade de Cruz Alta-RS.

    A universidade de Cruz Alta oferece a comunidade seis cursos na área das ciências da saúde que buscam a produção e difusão de conhecimento de forma a contribuir para o exercício pleno da cidadania, mediante formação humanista, crítica e reflexiva. A missão é alcançada com o preparo de profissionais capazes de atender às necessidades e demandas da comunidade e região e a saúde e qualidade de vida da comunidade é uma das demandas.

    O pensamento moderno em relação à saúde cada vez mais se aproxima de ações preventivas multidisciplinares, por causa de um estilo de vida cada vez mais sedentário que expõe o individuo e a sociedade a doenças modernas, principalmente as que se referem à obesidade, cardiopatias, doenças pulmonares crônicas e doenças relacionadas ao envelhecimento.

Metodologia

    Este estudo caracterizou-se como uma pesquisa descritiva diagnóstica. Participaram da mesma 75 (51,1%) dos acadêmicos regularmente matriculados nos cursos do CCS/UNICRUZ, sendo 32 (38,66%) do curso de Educação Física, 20 (26,66%) do curso de Enfermagem, 17 (22,66%) do curso de Fisioterapia e 6 (7,99%) do curso de Nutrição.

    Para identificar a classe social dos acadêmicos utilizou-se o questionário da Associação Brasileira de Institutos de Pesquisa de Mercado – ABIPEME. O questionário Internacional de Atividade Física versão curta – IPAQ foi utilizado par identificar o nível de atividade física e o WHOQOL – bref foi utilizado para determinação da percepção de qualidade de vida. O WHOQOL-bref é um instrumento de auto-avaliação sendo auto-explicativo e representa quatro domínios da qualidade de vida: o físico, o psicológico, as relações sociais e o meio ambiente (FLECK et al., 1998).

    A pesquisa foi conduzida segundo a resolução específica do Conselho Nacional de Saúde (196/96). A mesma foi aprovada em reunião ordinária realizada no dia 01. Abr. 2009 e está registrada sob o nº (000.5.0.417.000/09). Todos os acadêmicos foram informados detalhadamente sobre os procedimentos utilizados na coleta dos dados do estudo, assinando um termo de consentimento informado a proteção da privacidade.

    Para a análise dos dados foi utilizada a estatística descritiva e foram estabelecidos pontos de corte, para as variáveis estudadas. Com relação ao nível de atividade física foram classificados como sedentários os universitários sedentários e insuficientemente ativos da classificação do IPAQ e os classificados como ativos ou muito ativos, foram considerados ativos. Com relação à classe econômica foram considerados da classe alta os acadêmicos que apresentarem pontuação acima de 89 (Classe A), média os que tiverem pontuação entre 35 e 88 (classes B e C) e baixa os que apresentarem pontuação entre 0 (zero) e 34 (classes D e E) do critério da Associação Brasileira de Pesquisa de Mercado (ABIPEME).

    Os dados foram analisados através da média, desvio padrão, freqüência simples e percentual para obtenção da associação entre as variáveis utilizou-se o Chi-quadrado. Foi utilizado, também, o teste “t” de Student na comparação da qualidade de vida entre os acadêmicos ativos e sedentários (p±0,05).

Resultados e discussões

    Os acadêmicos do CCS/UNICRUZ eram, na maioria (69,3%), do sexo feminino, com idade entre 16 e 21 anos (53,3%), da classe social média (94,6%) e ativos fisicamente (61,3%). Estes resultados vão ao encontro do que afirmou Franco (2004) que apesar de escassas as pesquisas que se referem a características sócio demográficas em estudantes universitários, o Brasil tem hoje uma população de 81,3 milhões de jovens com idade até 23 anos, dos quais 71% possuem renda própria com base em dados do Ibope e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), girando em torno de R$ 300 reais mensais, segundo estudo da Fundação Getúlio Vargas.

    Resultado semelhante ao do presente estudo, também, foi encontrado por Kawakame (2005), que analisou 265 estudantes de graduação do curso de enfermagem da Universidade de São Paulo. O mesmo observou uma predominância de acadêmicos do sexo feminino com idade entre 17 e 20 anos, da classe média.

    Ao analisar a qualidade de vida QV dos universitários, nos quatro domínios propostos pelo WHOQOL-bref, percebeu-se que, de forma geral, os acadêmicos tinham uma boa percepção de QV, 65,82 pontos em uma escala de 0 a 100, sendo mais bem percebida no domínio físico (70,66) e pior no domínio ambiental (59,95).

    Essa melhor percepção de QV no aspecto físico pode estar relacionada as características da faixa etária e a relação com o curso que realizam, já que saúde e qualidade devida tem relações diretas.

    Importante ressaltar que as condições que tratam de quão saudável é o meio ambiente desses universitários, ou seja, como é o clima, o barulho, a poluição e os atrativos existentes nesse ambiente, assim como o grau de satisfação com as condições do local onde moram e com o acesso aos serviços de saúde e meios de transporte, parecem ser os fatores que mais comprometem a qualidade de vida dos mesmos.

    Os resultados do presente estudo concordam com os obtidos por Costa et al. (2008), que também pesquisou à qualidade de vida em 136 estudantes universitários de psicologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS). O referido estudo mostrou uma melhor percepção de qualidade de vida no quadrante físico e uma pior no ambiental. Estes mesmos resultados foram encontrados em outro estudo envolvendo 30 universitários da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG).

    Ecave (2009), também encontrou uma melhor percepção de QV no domínio físico, 76,19 pontos e mais baixo no ambiental, 65,10. O mesmo autor ressalta que este resultado obtido no domínio meio ambiente vai ao encontro com a maioria dos estudos realizados com o Whoqol-bref em países subdesenvolvidos, pelo fato de se tratar de questões sociais, de saneamento e segurança.

    Dessa forma pode-se inferir que entre os jovens as questões físicas estão em evidencia o que provavelmente esteja relacionado com a faixa etária. O baixo escore no ambiental pode ser em virtude das dificuldades financeiras e com o fato de estar estudando em uma universidade particular que está em faze de reestruturação.

    Ao comparar a QV entre os acadêmicos ativos e sedentários, notou-se que embora os acadêmicos ativos tenham uma melhor percepção de QV em todos os domínios em relação aos sedentários estas diferenças não foram estatísticamente significativas ao nível de p ≤ 0,05 (tabela 1).

Tabela 1. Percepção de qualidade de vida dos acadêmicos ativos e sedentários

    Embora neste estudo não tenha ocorrido diferenças na percepção de QV entre os acadêmicos ativos e sedentários, Assumpção, Morais e Fontoura (2002), salientam que as condições de saúde, portanto de uma melhor qualidade de vida dos indivíduos que praticam atividade física são bastante melhoradas, sendo que estes ganhos não são apenas físicos, uma vez que mostram que os fatores voltados para o lado psíquico também apresentam melhoras, como a expectativa de vida, auto-estima e outros mais. Além deste benefícios Koslowsky (2009) comenta que um físico saudável, também, cria em si mesmo, uma sensação de estar vivendo um estilo de vida saudável, resultado de uma maior autonomia física e uma funcionalidade motriz satisfatória.

    Ao correlacionar a QV com o nível de atividade física (NAF) e classe social (CS) percebeu-se associação significativa entre: o NAF com o domínio social da QV (p=0,05) e com a QV geral (p=0,05) e a classe social associou-se significativamente somente com o domínio meio ambiente (p=0,03) (tabela 2).

Tabela 2. Qualidade de vida x variáveis sócio demográficos e nível de atividade física dos acadêmicos

    Acadêmicos mais ativos ao que indica, tendem a se relacionar melhor com a família e com outros indivíduos; e seguindo essa linha esses mesmos indivíduos que tem condições financeiras melhores tendem a ter melhor qualidade no seu meio ambiente; cuidados com a saúde, oportunidade de recreação/lazer e ambiente físico contribuindo assim para uma melhor qualidade de vida.

    Segundo Nunomura, Teixeira e Caruso (2004) a prática de atividade física tem influencia na melhoria da qualidade de vida, pois a mesma tem influência direta na saúde física e mental e indiretamente na vida social.

Conclusão

    Após analisar e discutir os resultados deste estudo foi possível concluir que a maioria dos acadêmicos que realizam os cursos na área da saúde na UNICRUZ eram do sexo feminino, com idade entre 16 e 21 anos, da classe social média, ativos fisicamente e com uma boa percepção de qualidade de vida sendo mais bem percebida no domínio físico e pior no domínio ambiental.

    O nível de atividade física associou-se, significativamente, com o domínio social da QV e com a QV geral, evidenciando a relação existente entre a prática de atividade física e as relações sociais que se estabelecem. A classe social assocoiu-se significativamente, somente, com o domínio meio ambiente da QV, ficando evidente a importância do meio ambiente par a qualidade de vida das pessoas.

    A UNICRUZ deve pensar em estratégias e programas de saúde na universidade como medida preventiva para a adoção de hábitos de vida saudáveis e a melhoria da qualidade de vida na fase adulta e na velhice. A Universidade deve servir para a disseminação de saberes, cultura e valores, dentre os quais a atividade física não pode estar excluída.

Referências

  • COSTA, Cristine Cardozo da et al. Qualidade de vida e bem-estar espiritual em universitários de Psicologia. Psicologia Estudantil, Maringá, v. 13, n. 2, jun. 2008.

  • DUZZIONI, Fernando Inácio; CONCEIÇÃO, Victor Julierme Santos da. Estilo de vida de universitários: um estudo descritivo com acadêmicos do curso de Educação Física. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires , ano 13, n.124, p. 01-09, set. 2008. http://www.efdeportes.com/efd124/estilo-de-vida-de-universitarios-um-estudo-descritivo-do-curso-de-educacao-fisica.htm

  • ECAVE, Caroline et al. Nível de Qualidade de Vida de Universitários. Revista do Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida. Ponta Grossa. n. 1. v. 1. 2009.

  • FRANCA, Carolina da; COLARES, Viviane. Estudo comparativo de condutas de saúde entre universitários no início e no final do curso. Revista de Saúde Pública. São Paulo, v.42, n.3, p. 01 – 09, 2008.

  • FLECK, Marcelo Pio de Almeida et al. Projeto desenvolvido para a OMS no Brasil pelo grupo de estudos em qualidade de vida. Divisão de Saúde Mental Grupo Whoqol Versão em Português dos Instrumentos de Avaliação de Qualidade de Vida (Whoqol) 1998 OMS do BR- Set.1998. Universidade Federal do Rio Grande Do Sul. Porto Alegre, RS 1998.

  • FRANCO, Carlos. Futuro do consumo na mão de jovens das classes C, D e E. 2005. Disponível em: http://www.administradores.com.br/producao_academica/perfil_jovens/386/, Acessado em: 31 mai. 2009.

  • Haddad, Maria do Carmo Lourenço. Qualidade de vida dos profissionais de enfermagem. Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva/Nesco, Londrina, PR, v.1, n.2, p. 01 – 14, 2000.

  • KAWAKAME, Patrícia Moita Garcia; MIYADAHIRA, Ana Maria Kazue. Qualidade de vida de estudantes de graduação em enfermagem. Revista da Escola de Enfermagem da USP. São Paulo. 2005. v. 39, n.2, p. 164-172.
    KOSLOWSKY, Marcelo. Influências da atividade física no aumento da qualidade de vida. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires. 2004. ano 10. n. 69.

  • MADUREIRA, Alberto Saturno; FONSECA, Silvio Aparecido; MAIA, Maria de Fátima M. Estilo De Vida E Atividade Física Habitual De Professores De Educação Física. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano, Marechal Cândido Rondon, PR, v.5, n.1, p. 54 – 62, 2003.

  • NUNOMURA, Myrian; TEIXEIRA, Luis Antonio Cespedes; CARUSO, Mara Regina Fernandes. Níveis de estresse em adultos após 12 meses de prática regular de atividade física. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte. São Paulo, SP. 2004. ano 3, n. 3, p.125 - 134.

  • OGATA, Alberto José N. Os amplos benefícios de um estilo de vida saudável. Associação Brasileira de Qualidade de Vida. 2008. Disponível em http://www.abqv.org.br/artigos.php?id=438. Acesso em: 30 ago. 2008.

  • OLIVEIRA, José Ari Carletti de. Qualidade de vida e desempenho acadêmico de graduandos. Biblioteca Digital da UNICAMP, Campinas, SP. 2006. Disponível em: http://libdigi.unicamp.br/document/?code=vtls000399823. Acesso em: 26 out. 2008.

  • PACHECO, Murilo; SAMPAIO Alexandre Silveira. Alterações Induzidas Pela Prática da Hidroginástica na Qualidade de Vida de Idosas na Percepção Delas Próprias. Faculdades Integradas Maria Thereza, Rio de Janeiro. 2004. Disponível em: www.sprint.com.br/Revistas/20053141937240.idosas.pdf. Acesso em: 16 nov. 2008.

  • SEIDL, Eliane Maria Fleury; ZANNON, Célia Maria Lana da Costa. Qualidade de vida e saúde: aspectos conceituais e metodológicos. Caderno de Saúde Pública. Rio de Janeiro, RJ v.20, n. 2, p. 01-16. 2004.

  • Zimmermann, Ana Cristina. Reflexões sobre a relação saúde e atividade física / qualidade de vida. Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte. Campinas, SP. 2001. Sociedade, ciência e ética: desafios para a educação física/ciências do esporte. Anais Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte.

Outros artigos em Portugués

  www.efdeportes.com/
Búsqueda personalizada

EFDeportes.com, Revista Digital · Año 16 · N° 160 | Buenos Aires, Septiembre de 2011
© 1997-2011 Derechos reservados