O olhar profissional sobre as possibilidadesdo Pilates no desenvolvimento infantil Una mirada profesional sobre las posibilidades de Pilates en el desarrollo infantil |
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*Profª de Pilates do Clube Paula Ramos de Florianópolis, SC **Prof. Dr. do Departamento de Educação Física do Centro de Desportos, UFSC (Brasil) |
Priscila Cristina dos Santos* Edison Roberto de Souza** |
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Resumo O presente estudo, apesar de suas limitações, buscou transcender os benefícios posturais da prática do Pilates, tentando compreender seus efeitos mais amplos no processo de desenvolvimento da criança. Nessa direção, optou-se metodologicamente por uma pesquisa descritivo-exploratória com análise qualitativa dos dados obtidos com a aplicação de um questionário aos profissionais que desenvolvem o método ao público infantil. As informações obtidas foram analisadas em cinco categorias centrais, sendo elas: motivos da participação; proposta para o público infantil; o processo de aprendizagem dos fundamentos; importância na respiração, postura, coordenação e desenvolvimento físico; avaliação dos resultados obtidos. A partir da análise das mesmas pode-se concluir que é possível compreender o método como essencial para a criança, sendo este um complemento a outras atividades e exercícios físicos e até mesmo uma forma de conscientização corporal no se movimentar da criança em seu cotidiano. Unitermos : Pilates. Atividade física e saúde. Desenvolvimento infantil.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 16, Nº 160, Septiembre de 2011. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
Embora dores no corpo, principalmente na coluna, seja uma reclamação comum a muitas pessoas, a maioria não imagina que muitos desses problemas podem ter origem na infância ou adolescência. Quando crianças, adotamos posturas erradas e formamos vícios posturais que, com o desenvolvimento físico ao longo da vida e tarefas do dia-a-dia, transformam-se em problemas bem mais graves, em desvios posturais.
Os pais, os professores e responsáveis não dão a devida importância ou mesmo não sabem a postura correta ao se sentar, caminhar, até mesmo a posição enquanto se dorme. Segundo, Colleen Craig (2005) a prevenção de problemas ósseos e musculares pode começar com uma mudança nos hábitos das crianças. Pois, a infância e adolescência são os períodos nos quais pensa que a prática de atividade física voltada para correções e prevenções de desvios posturais pode ter resultados bastante satisfatórios. Ao término do crescimento da coluna vertebral e com o passar dos anos, a coluna é menos flexível e, portanto, mais difícil de corrigir, tornando a prática de atividade física como prevenção mais difícil na vida adulta.
A postura, de acordo com Dutra et al. (2010), pode ser compreendida como o estado de equilíbrio dos músculos e ossos com capacidade para proteger as demais estruturas do corpo humano de traumatismos, seja na posição em pé, sentado ou deitado.
Segundo a Academia Americana de Ortopedia (AAOS), em um alinhamento esquelético ideal, espera-se que os músculos, articulações e suas estruturas esqueléticas se encontrem em estado de equilíbrio dinâmico, gerando uma quantidade mínima de esforço e sobrecarga, conduzindo a uma eficiência ótima para o aparelho locomotor.
Muitos fatores influenciam no aparecimento de desvios posturais na criança e devemos levar em consideração o estilo de vida que nos submetemos hoje. Pode-se observar que a falta de conhecimentos sobre uma postura correta, a falta da prática de atividade física extracurricular, as horas que as crianças passam sentadas na frente do videogame, computador e televisão de forma incorreta, obesidade, baixo auto-estima, o peso das mochilas, entre outros.
Um estudo realizado por Contri, Petrucelli e Perea (2009) sobre a Incidência de desvios posturais em escolares do 2º ao 5º ano do Ensino Fundamental levantou que 73% dos meninos e 71% das meninas apresentaram assimetria de ombro; 23% dos meninos e 27% das meninas, alterações da coluna torácica; 35% dos meninos e 28% das meninas, desvios relacionados à coluna lombar; 9% dos meninos e 8% das meninas, assimetria das cristas ilíacas e 16% dos meninos e 12% das meninas, incidência de gibosidades.
Outro estudo realizado pela Unidade Especial de Fisioterapia Respiratória da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), Held et al.(2008), utilizou como amostra crianças do sexo masculino e idade de 5 a 12 anos que deveriam apresentar diagnóstico clínico e relato de Respiração Oral (RO) funcional. Nestas crianças analisadas, verificou-se a presença de alterações posturais, sendo que as anormalidades mais freqüentes corresponderam à assimetria facial (75%), hiperextensão cervical (75%), protrusão de ombros (100%), escápulas aladas (62,5%), cifose dorsal (87,5%), hiperlordose lombar (75%), protrusão abdominal (75%) e desnivelamento pélvico (50%).
Exercícios físicos prescritos por profissionais qualificados podem auxiliar na prevenção desses problemas posturais, porém até o momento são poucos os estudos que afirmam até que ponto a atividade física é benéfica a prática infantil, e qual atividade pode ajudar mais estes indivíduos. Existem muitas dúvidas pertinentes as respostas fisiológicas da criança ao exercício físico, devido principalmente aos poucos cientistas dedicados ao estudo dessa população e às considerações éticas.
Powers e Howley (2005, p. 450) afirmam:
Poucos cientistas puncionariam a artéria, realizariam uma biópsia muscular ou exporiam uma criança a ambientes hostis (calor, frio, altitudes elevadas) para satisfazer a curiosidade científica. Em razão disso, o conhecimento sobre o treinamento para crianças está limitado, sobretudo ao sistema cardiopulmonar, com um volume crescente de informações sobre a possibilidade de lesão musculoesquelética como resultado de tipos específicos de treinamento esportivo.
Ainda segundo Powers e Howley (2005), as crianças envolvidas em esportes de resistência, como a corrida ou natação, aumentam sua potência aeróbia máxima de forma comparável aos adultos e não apresentam indicações de dano ao sistema cardiopulmonar. Já o treinamento repetitivo ocasiona constantemente micro traumatismo que pode provocar fechamento prematuro da placa de crescimento e, consequentemente, retardar o crescimento normal dos ossos longos. Um relatório do American College of Sports Medicine indicou que até 50% do todas as lesões sofridas por crianças enquanto elas participavam de esportes organizados poderiam ser evitadas pela atenção às técnicas adequadas de treinamento, pelos procedimentos de segurança e pelo uso adequado de equipamentos de segurança. Este mesmo problema não é observado em situações de jogos recreativos.
Quanto à maturação, Rose Junior (2002), acredita que o treinamento físico adequado não apresente qualquer influência sobre o ser humano. Entretanto, condições extremas de treinamento, acompanhadas de outros fatores negativos muitas vezes presentes no desempenho desportivo, podem atrasar a maturação.
As atividades físicas e esportivas são consideradas importantes meios de promoção da saúde, do desenvolvimento da personalidade dos jovens e da oportunidade de ascensão e integração social. O universo de opções quanto à atividade física está cada vez maior, mas é preciso despertar as crianças a uma prática mais efetiva destas atividades. O mundo globalizado em que vivemos hoje faz com que a maioria da população tenha contato com o mundo eletrônico, seja através de computador, televisão ou rádio buscando informações e comunicação. Mas há algum tempo esses meios eletrônicos invadiram também a vida das crianças, substituindo assim as brincadeiras de rua e atividades físicas. Como novas atividades vêm surgindo é preciso identificar se estas são ou não apropriadas à prática infantil para poder, deste modo, incentivá-las a participar.
Algumas modalidades como o Judô, a Ginástica Olímpica, o Karatê e o Ballet, podem auxiliar tanto na aprendizagem física e motora como na reeducação postural do indivíduo e da própria criança. Porem, novas práticas de atividade física tem surgido no universo infanto-juvenil, tais como Ioga, RPG e o Pilates.
O Pilates está sendo muito praticado atualmente, com o intuito de reabilitar, condicionar (alongar e fortalecer) e também melhorar a postura de quem o pratica. Colleen Craig (2005) afirma que o criador do método, Joseph Pilates, era uma criança muito doente, sofreu com doenças como a asma, raquitismo e febre reumática. Aos 14 anos, seus males foram tratados através da prática de exercícios e musculação. Foi um talentoso lutador de boxe, ginasta e artista de circo, e venceu sua sucessão de doenças por se dedicar aos seus exercícios. O método que criou tem como base um conceito denominado de contrologia, que significa um plano holístico de condicionamento físico, no qual exige integração do corpo e mente para prática dos exercícios, objetivando controle e precisão para a prática correta das atividades, evitando movimentos compensatórios e melhorando a consciência corporal.
Sabendo que exercícios físicos diferenciados e inovadores estão surgindo atualmente e vêm sendo praticados pelo público infantil, é de fundamental importância um questionamento acerca da efetividade destes exercícios na vida dessas crianças.
Buscando referências para o projeto, notou-se a existência de poucos trabalhos sobre o tema. Sendo então, pouco o nível de conhecimento e de produção na temática, indicando aí suas lacunas e a intenção de preencher algumas delas. Desta forma objetiva-se que o projeto tenha relevância acadêmica, acrescentando conhecimento e auxiliando projetos futuros, e também relevância social na medida em que busca informar e conscientizar a população.
Assim, o estudo, na perspectiva de analisar o Pilates e suas dimensões no desenvolvimento infantil, buscou paralelamente, compreender os reais motivos de participação da criança; identificar a proposta pedagógica com o público infantil; discutir o nível de aprendizagem dos fundamentos básicos; destacar sua importância na respiração, postura, coordenação e desenvolvimento físico; discutir sobre o processo de acompanhamento e avaliação da criança com a sua prática.
Metodologia
Pesquisa do tipo exploratória descritiva. Devido ao pouco tempo de coleta e ao pequeno número de profissionais que desenvolveram o pilates com o público infantil nos estúdios pesquisados, a amostra desta pesquisa foi formada por seis professores de estúdios localizados próximo a Universidade Federal de Santa Catarina nos bairros do Pantanal, Santa Mônica, Trindade e Agronômica do Município de Florianópolis, capital do Estado de Santa Catarina.
Utilizou-se como instrumento metodológico um questionário, aplicado aos professores, que são as pessoas que teoricamente sabem mais sobre o tema estudado. Segundo Goldemberg (2005) um dos principais problemas deste instrumento é detectar o grau de veracidade dos depoimentos, pois se lida com o que o indivíduo deseja revelar, o que deseja ocultar e a imagem que quer projetar de si mesmo e de outros. O questionário foi aberto, com resposta livre onde o pesquisado pôde escrever o que pensa sobre o tema em discussão. As questões foram elaboradas da forma mais clara e objetiva possível, com o intuito de não induzir e confundir o pesquisado abrangendo diferentes pontos de vista.
Na aplicação do questionário, foi entregue um termo de consentimento aos pesquisados esclarecendo o objetivo da pesquisa, a importância da sua resposta para o sucesso da pesquisa, assim como a garantia do anonimato dos participantes. Houve, durante a elaboração deste questionário, o objetivo de não fazer perguntas desnecessárias, cujas respostas poderiam ser encontradas em outra fonte, tendo assim o intuito de conseguir respostas que provavelmente, não conseguiria, com a utilização de qualquer outro instrumento.
Apresentação e discussão dos resultados
Neste estudo, cinco (5) categorias centrais foram elencadas para a análise das questões proposta aos professores entrevistados. Portanto no processo da análise, os resultados obtidos resultam da percepção dos professores com relação à participação da criança no Método Pilates dos estúdios visitados. As categorias discutidas a seguir, são: motivos da participação; proposta para o público infantil; o processo de aprendizagem dos fundamentos; importância na respiração, postura, coordenação e desenvolvimento físico; avaliação dos resultados obtidos.
Os motivos...
Segundo as respostas obtidas, as crianças iniciam a prática do Pilates principalmente por incentivo dos pais.
A partir da percepção dos professores investigados, dificilmente partirá da criança a motivação para a prática do Pilates. Não foram citados motivos, mas existe a possibilidade de ser devido à falta de conhecimento sobre o método, pelo pequeno número de praticantes da mesma faixa etária e por desconhecer a possível ludicidade existente nas aulas ministradas. São os pais e não a própria criança que procuram o Pilates. São eles que observam as necessidades de seus filhos como debilidades posturais, de coordenação e força por exemplo. Cabe então ao professor cultivar o aluno, trabalhando de forma diferenciada e especializada nas necessidades da criança.
O fazer...
Para se compreender a proposta para o público infantil, faz-se necessário estabelecer comparações com a proposta para o adulto. Assim, a utilização do lúdico nas aulas de Pilates com as crianças se mostrou um fator substancial que diferencia a aula deste público em relação ao público adulto. Souza (2001) define o termo lúdico como tudo que se relaciona com o jogo ou com a brincadeira, tornando-se essas atividades, recursos fundamentais no desenvolvimento de múltiplas dimensões infantis. O desenvolvimento da criança depende de diversos fatores, quanto mais rica forem suas experiências lúdicas, maior será sua evolução.
Souza (2001) ainda afirma de forma contundente que a utilização do lúdico nas aulas de Pilates direcionada ao público infantil, é primordial para um bom trabalho. Sendo a criançaéça é um ser brincante um ser brincante, o brincar é seu modo mais privilegiado de expressão e de comunicação, permitindo-lhe desenvolver-se a partir das interações com o meio ambiente e com as estruturas que possui.
O conhecer...
Pelo fato de o processo de aprendizagem dos fundamentos do Pilates ser complexo, em decorrência de todas as exigências para uma prática correta, uma das dúvidas pertinentes a sua utilização com o público infantil se relaciona a questão do possível aprendizado dessas crianças. Segundo os sujeitos da pesquisa, as crianças aprendem os fundamentos do Pilates.
O ser...
A importância na respiração, postura, coordenação e desenvolvimento físico da criança pela prática do Pilates foram confirmados. Os sujeitos da pesquisa afirmam que tanto a força quanto a flexibilidade, componentes da aptidão física, são desenvolvidas durante o Pilates. A coordenação, componente da aptidão motora e qualidades do Pilates como reeducação postural e respiração também são aprimoradas durante sua prática.
Foram diversos os resultados destacados pelos profissionais gerados pela conseqüência da prática do Pilates realizado pela criança. Dentre estes benefícios, a reeducação postural foi a mais citada.
Segundo Gallahue e Ozmun (2005), a flexibilidade das articulações é essencial à prevenção de lesões.
Craig (2007) afirma que recentemente cada vez mais crianças estão fazendo treinamento de força para aprimorar seus jogos esportivos e também reduzir o número de lesões através de exercícios resistidos e orientados a brincadeiras, pois as crianças não têm o mesmo nível de atenção que os adultos e os adolescentes mais velhos.
A coordenação também se faz importante para um bom desenvolvimento infantil, pois o comportamento coordenado requer que a criança desempenhe movimentos específicos precisamente. Esses movimentos coordenados devem ser sincronizados, rítmicos e apropriadamente seqüenciais quando realizados através do método Pilates auxiliando no desenvolvimento de uma boa coordenação. Greco e Brenda (1998), afirmam que a coordenação se torna fundamental para o desempenho de habilidades básicas e pode ser aprimorada durante o processo de aprendizagem motora ao longo da vida.
Para Detsch et al. (2007) muitos problemas posturais, em especial aqueles relacionados com a coluna vertebral, têm sua origem no período de crescimento e desenvolvimento corporais, ou seja, na infância e na adolescência. Além disso, durante essas fases, os indivíduos estão sujeitos a comportamentos de risco para a coluna, principalmente aqueles relacionados à utilização de mochilas e a postura sentada durante as aulas na escola, na frente da televisão, computador e videogame.
Desta forma, como já citado anteriormente neste trabalho, o Pilates pode ser utilizado também com uma perspectiva preventiva nas crianças, sendo um possível amenizador deste problema que afligem grande parte da população adulta.
Avaliação...
Segundo Almeida e Barros (2010) a avaliação tem como objetivo acompanhar da forma mais precisa possível, o desenvolvimento da criança. Sua prática consiste na aplicação de técnicas científicas de mensuração que permitam analisar, os aspectos físicos e as adaptações relacionadas ao exercício em função do tempo. A aplicação de uma avaliação física periódica possui inúmeros benefícios, principalmente o de identificar possíveis distúrbios de ordem motora, postural e metabólica. Dessa forma, pode-se prescrever exercícios adequados e elaborar programas preventivos.
Apesar da indicação pelos professores sobre a importância do Pilates para o desenvolvimento da criança, estes paradoxalmente, defendem tal posicionamento a primeira vista, pautados pelo senso comum, ao afirmarem que não há acompanhamento e avaliação dos resultados com as crianças.
Considerações finais
Após análise e discussão dos dados coletados é visível a importância do Pilates no desenvolvimento da criança, verificando assim, suas possibilidades. A partir do olhar dos professores, discutidos e analisados sob a luz do referencial teórico que embasou o estudo, foi possível compreender o método como essencial para a criança, sendo este um complemento a outras atividades e exercícios físicos e até mesmo uma forma de conscientização corporal no se movimentar da criança em seu cotidiano.
Foi possível observar durante a investigação, que os profissionais, levaram em consideração o fato de que a criança está numa fase distinta de desenvolvimento, e seus interesses e anseios lúdicos foram respeitados. A esse respeito, Souza (2010) afirma que devemos permitir à criança viver o seu presente, entendendo que ela é um ser lúdico, brincante, e justamente por isso devemos preservar estes fatores no desenvolvimento das aulas.
Faz-se importante destacar que todos os resultados obtidos neste estudo foram analisados, fundamentalmente através da percepção do profissional. Este pode servir como base para outras pesquisas, mais aprofundadas, investigando a própria criança durante a prática do Pilates, que podem indicar e complementar esse primeiro olhar.
Apesar do mesmo não ter confluído nesta direção, influenciado pela ausência de tempo hábil, carência na bibliografia e reduzido número de crianças praticantes, registra-se aqui um vontade de continuidade à pesquisa que contemple na análise as mesmas, para termos uma compreensão mais profunda dos benefícios do Pilates.
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