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Associação entre o percentual de gordura corporal e condicionamento

cardiorrespiratório de adultos ingressantes em academia de ginástica

Relación entre el porcentaje de grasa corporal y el condicionamiento respiratorio en adultos ingresantes a un gimnasio

 

Universidade Federal do Paraná – UFPR

Curitiba, Paraná

(Brasil)

Maicon Ramon de Salles

Natália Boneti Moreira

Lívia Pimenta Renó Gasparotto

Guilherme da Silva Gasparotto

guilhermegptt@gmail.com

 

 

 

 

Resumo

          A condição de sobrepeso e obesidade pode trazer diversas conseqüências a saúde individual, como doenças do aparelho circulatório, problemas psicológicos e alguns tipos de câncer. Orgãos internacionais como o American Heart Association e o American college Medical Science mostram que a aptidão cardiorrespiratória está associada à melhora da saúde cardiovascular e diminuição dos índices de sobrepeso e obesidade. O propósito desse estudo foi verificar a associação entre a proporção de gordura corporal e o condicionamento cardiorrespiratório em adultos ingressantes de uma academia de ginástica em Curitiba, Paraná. Foram avaliados, quanto ao percentual de gordura corporal (PGC) e condicionamento cardiorrespiratório (VO2Máx), 101 ingressantes de uma academia de ginástica em Curitiba/PR, sendo 71 mulheres e 30 homens adultos. A associação entre as variáveis, percentual de gordura corporal e condicionamento cardiorrespiratório, foi verificada através do método de regressão linear, adotando o nível de significância de p<0,05. A análise da regressão linear mostrou associação inversa entre o percentual de gordura corporal e o condicionamento cardiorrespiratório para os homens, onde 48% do resultado de condicionamento cardiorrespiratório medido através do VO2Máx relativo pode ser explicado pelo percentual de gordura corporal (R2 = - 0,486; p<0,01; IC = - 0,602 a – 0,108) e entre as mulheres o condicionamento cardiorrespiratório em função do percentual de gordura corporal foi explicado por 47% (R2 = - 0,474; p<0,001; IC = - 0,479 a – 0,179). Nesta amostra, os alunos ingressantes em academia mostraram associação inversa entre o PGC e o VO2Máx em ambos os sexos. Sugerindo a importância da avaliação física para efetivo direcionamento nas atividades físicas desta população.

          Unitermos: Percentual de gordura corporal, condicionamento cardiorrespiratório, ingressantes em academia.

 

Abstract

          The condition of overweight and obesity may offer several individual health consequences, such as cardiovascular diseases, psychological problems and some cancers. International organizations like the American Heart Association and American College Medical Science show that cardio respiratory fitness is associated with improved cardiovascular health and lower rates of overweight and obesity. The purpose of this study was to investigate the association between the proportion of body fat and cardio respiratory fitness in adults, freshman in a gym in Curitiba, Paraná. Were evaluated 101 freshman adults in gym, 71 females and 30 males, in terms of percentage of body fat (PGC) and cardio respiratory fitness (VO2Máx). The association between variables, percentage of body fat and cardio respiratory fitness was analyzed by the linear regression method, adopting a significance level of p<0,05. The linear regression analysis showed an inverse association between percentage of body fat and cardio respiratory fitness for men, where 48% of the outcome of cardio respiratory fitness measured by VO2Máx relative could be explained by the percentage of body fat (R2 = - 0,486; p<0,01; IC = - 0,602 a – 0,108) and among women the cardio respiratory fitness was explained in function of body fat percentage of 47% (R2 = - 0,474; p<0,001; IC = - 0,479 a – 0,179).In this sample, the freshman adults in the gym showed an inverse relationship between the PGC and VO2Máx in both sexes. Suggesting the importance of physical assessment for an effective targeting physical activity in this population.

          Keywords: Body fat percentage. Cardio respiratory fitness. Freshman in academy.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 16, Nº 160, Septiembre de 2011. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    O crescente aumento de peso corporal da população mundial é uma realidade exposta em diversos estudos realizados em vários países. Tal condição pode trazer conseqüências à saúde individual como doenças do aparelho circulatório, problemas psicológicos e alguns tipos de câncer (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2007).

    Orgãos internacionais como o American Heart Association (2002) e o American college Medical Science (2006) expõem que a aptidão cardiorrespiratória está associada à melhora da saúde cardiovascular e diminuição dos índices de sobrepeso e obesidade. No Brasil, alguns estudos demonstraram que indivíduos com bons níveis de VO2Máx apresentam melhores resultados nos fatores de risco relacionados à saúde cardiovascular (STABELINI NETO et al., 2008; BIM e NARDO, 2008).

    A busca pela atividade física é comum em academias de ginástica. Estes estabelecimentos oferecem orientação e prescrição de exercícios, pelos quais auxiliam o desenvolvimento do bem estar físico e indicadores de qualidade de vida. Estes benefícios estão atrelados à idéia de aptidão física (TOSCANO, 2001), definida como a capacidade em desempenhar esforço físico sem extrema exaustão (GUEDES, 1996) pelo aumento da capacidade funcional no sistema cardiorrespiratório (ARAÚJO, 2000).

    O aumento do VO2Máx mostra-se associado à diminuição do risco de doenças do aparelho circulatório e a menor quantidade de gordura corporal do indivíduo (MATSUDO et al., 2001; CONTE, 2003).

    Pesquisas apontam que entre os objetivos procurados por indivíduos que ingressam em academias, o estético,através do emagrecimento destaca-se frente à questão da aptidão física (RASO, 2007). Pouco se atenta, nesses ambientes, ao fato que a proporção de gordura em excesso pode estar associada a uma desfavorável condição de saúde (TAHARA et al., 2003). Assim, para demonstrar a importância da composição corporal não somente pela questão estética mas também à saúde, torna-se importante, no momento de ingresso do indivíduo à academia de ginástica, seja verificado a associação entre a proporção de gordura e o condicionamento cardiorrespiratório. Neste sentido, o propósito do estudo foi verificar a associação entre a proporção de gordura corporal e o condicionamento cardiorrespiratório em adultos ingressantes em uma academia de ginástica de Curitiba, Paraná.

Métodos

Amostra

    A amostra foi composta por 101 indivíduos selecionados por conveniência, sendo 71 mulheres e 30 homens, com idades entre 20 e 50 anos, ingressantes em uma academia de ginástica da cidade de Curitiba, Paraná. As avaliações foram realizadas no período de julho a dezembro de 2010. O estudo seguiu os procedimentos éticos exigidos pela Resolução nº 196/96 e cada participante assinou um Termo de Consentimento Livre Esclarecido.

Procedimentos

    Foram avaliados indivíduos adultos ingressantes em uma academia de ginástica que, durante a anamnese, declararam estar a mais de seis meses sem prática de exercícios físicos regulares. Essa fase também foi utilizada para coleta das informações relacionadas ao sexo e à idade.

Em seguida foram realizadas medidas de espessura de dobras cutâneas para a determinação do percentual de gordura corporal (PGC) e teste em cicloergômetro para estimação do condicionamento cardiorrespiratório (VO2Máx). Um documento com as orientações de repouso e alimentação adequadas para a avaliação física foi entregue no momento do agendamento da mesma.

Medidas antropométricas

    As medidas antropométricas foram realizadas de acordo com a proposta de Heyward e Stolarczyk (1996). A estatura foi medida mediante utilização de fita antropométrica metálica (Sanny) fixada na parede plana e escalonada em 0,1 cm, onde o avaliado esteve descalço, com o peso distribuído entre os pés e braços relaxados, instruído a manter-se o mais ereto possível. A cabeça foi posicionada de forma que a face se mantivesse na posição vertical. Para determinação da massa corporal foi utilizada uma balança digital (marca Welmi RI W 200) com resolução de 0,1 kg, com os avaliados descalços e usando roupas leves; ao subirem na balança os avaliados foram orientados a distribuir sua massa corporal entre ambos os pés.

    A equação proposta por Petroski (1995) foi utilizada para estimativa do percentual de gordura corporal (PGC), por meio das medidas de dobras cutâneas de quatro pontos anatômicos: triciptal, subescapular, supra-ilíacas e panturrilha. O ponto de corte adotado para determinação do PGC elevado foi de 15% e 23% para o sexo masculino e feminino, respectivamente, segundo recomendação proposta por Heyward e Stolarczyk (1996).

Condicionamento cardiorrespiratório

    O VO2máx relativo foi estimado por meio do protocolo submáximo em cicloergômetro proposto por Astrand e Rimhyngs (1954) descrito em estudo prévio (DYRSTAD; HALLEN, 2002), onde o VO2máx relativo foi calculado a partir da elevação da freqüência cardíaca (FC), utilizando a FC de steady state (estado estável) após o indivíduo pedalar 6 minutos, ou até a FC não apresentar aumentos maiores que 5 bpm entre os últimos dois minutos de teste. Com cargas estabelecidas em 80 watts para homens e 50 watts para as mulheres (ACMS, 2000).

Análise estatística

    A descrição da amostra foi realizada a partir de medidas da média e desvio padrão. A associação entre as variáveis, percentual de gordura corporal e condicionamento cardiorrespiratório, foi verificada por meio do método de regressão linear. A análise dos dados foi realizada por meio do pacote estatístico SPSS 18.0, adotando-se o nível de significância de p<0,05.

Resultados

    Os dados descritivos da amostra em média e desvio padrão encontram-se na tabela 1.

Tabela 1. Descrição da amostra segundo a média e desvio padrão dividida por sexo.

    A análise da regressão linear mostrou associação inversa entre o percentual de gordura corporal e o condicionamento cardiorrespiratório em ambos os sexos. Para os homens a análise mostrou que 48% (figura1) do resultado de condicionamento cardiorrespiratório medido por meio do VO2Máx relativo pode ser explicado pelo percentual de gordura corporal (R2 = - 0,486; p<0,01; IC = - 0,602 a – 0,108).

Figura 1. Gráfico da associação entre o percentual de gordura corporal e condicionamento cardiorrespiratório para o sexo masculino.

    Entre as mulheres o condicionamento cardiorrespiratório em função do percentual de gordura corporal foi explicado em 47% (figura 2) (R2 = - 0,474; p<0,001; IC = - 0,479 a – 0,179).

Figura 2. Gráfico da associação entre percentual de gordura corporal e condicionamento cardiorrespiratório para o sexo feminino

Discussão

    A preocupação em estudar os indicadores antropométricos, em relação à medida de excesso de gordura, é justificada pelas constantes alterações na composição corporal da população (RECH et al., 2006). Essas alterações podem ser creditadas às mudanças sociais, culturais, ambientais e comportamentais, expressos especialmente em alterações no padrão alimentar e estilo de vida da população, caracterizado entre outros aspectos, pela redução da atividade física. Entre os determinantes biológicos destacam-se a idade, em especial a faixa etária dos 30 aos 50 anos, bem como o sexo (OLIVEIRA et al., 2009).

    A partir desse pressuposto, o presente estudo analisou a média do PGC em ambos os sexos, evidenciando resultados em proporções acima das recomendações sugeridas pela literatura. Heyward e Stolarczyk (1996) sugerem pontos de corte de 15% para homens e 23% para mulheres, porém no presente estudo a média do PGC nos homens foi de 23,2% e nas mulheres de 29,8%.

    O excesso de gordura corporal está associado a diversos fatores interligados como a hereditariedade, disfunção glandular e ambiente. Este aumento expressivo pode estar relacionado à mudança no estilo de vida, associadas à redução no nível de atividade física (DEFORCHE et al., 2003; YANCEY et al., 2004). Estudos relatam que o sedentarismo está associado ao aumento da adiposidade (AGRA et al., 2004), e em geral, essas mudanças são resultado de atividades sedentárias, o que resulta em hábitos inativos, reduções do gasto calórico e baixo nível de condicionamento cardiorrespiratório (TÖRÖK et al., 2001; BIM e NARDO JR, 2005; HHS, 2008).

    O condicionamento cardiorrespiratório apresenta como indicador o volume máximo de oxigênio (VO2máx), que pode ser definido como a maior taxa de oxigênio consumido pelo corpo durante o exercício máximo ou exaustivo (MILANO e LEITE, 2009). Diferenças no VO2máx resultam na diminuição ou aumento do condicionamento cardiorrespiratório, e essas diferenças podem estar relacionadas com quantidade de gordura corporal, de hemoglobina e massa muscular (LOFTIN et al., 2001; LOFTIN et al., 2004), bem como a limitação na função respiratória (KAUFMAN et al., 2007) e a inatividade física. Um bom condicionamento cardiorrespiratório pode atuar como um efeito protetor, sobretudo no que está relacionado ao desenvolvimento de disfunções metabólicas, além de reduzir o risco de mortalidade por todas as causas, tanto em homens quanto em mulheres (RONQUE et al., 2010).

    No presente estudo análise da regressão linear mostrou associação inversa entre o PGC e o condicionamento cardiorrespiratório para ambos os sexos, sendo que nos homens essa relação demonstrou - 0,486 e nas mulheres - 0,474, ou seja, quanto maior o PGC, menor o condicionamento cardiorrespiratório.

    Em um estudo realizado por Bim e Nardo Jr (2008), com adolescentes de ambos os sexos, avaliou-se a aptidão física relacionada à saúde, evidenciando que a resistência cardiorrespiratória da amostra masculina, quando relacionada ao PGC apresentou correlação inversa (r = -0,36), indicando que os adolescentes que obtiveram os melhores resultados no teste de resistência cardiorrespiratória apresentaram menor PGC. O mesmo não foi identificado na amostra feminina, em que a análise desta relação não apresentou resultados significativos (r = -0,01). Corroborando com estes achados, Ronque et al. (2010) avaliaram adolescentes e observaram que houve correlação entre o PGC e o VO2Máx, sendo que os valores obtidos nos homens foi de r = -0,480 e nas mulheres de r = -0,396.

    Orsi et al. (2008) em estudo realizado apenas com mulheres de 40 a 60 anos observou que obesas apresentaram valores de VO2Máx significativamente menores que o grupo das mulheres com sobrepeso, já as eutróficas não apresentaram correlação significativa, sugerindo que a aptidão física das mulheres obesas pode ser menor que das mulheres com sobrepeso e eutróficas, pois a medida do VO2Máx é a variável que melhor expressa o desempenho físico.

    Os resultados apresentados demonstram proporção relevante de ingressantes em uma academia de ginástica da cidade de Curitiba com PGC acima dos limites sugeridos na literatura, a correlação do PGC com o VO2Máx, que pode estar relacionado ao fato de estes indivíduos encontrarem-se em inatividade física, situação que pode favorecer o aumento de gordura corporal e descondicionamento físico. Este é um dado importante, uma vez que um dos tratamentos para o excesso de gordura corporal e melhora do condicionamento é uma prática contínua e supervisionada de exercícios físicos, além da melhora do sistema cardiorrespiratório por meio de exercícios aeróbios. Por isso, a avaliação do PGC e do VO2Máx torna-se relevante nestes ambientes, permitindo que a intervenção seja orientada adequadamente, de acordo com as necessidades individuais de cada aluno, funcionando não só como uma avaliação diagnóstica, mas também como um incentivo para a continuidade da prática atividade.

    Pode-se destacar como limitação do presente estudo, a utilização de medida indireta de PGC, as dobras cutâneas. Entretanto, no contexto da avaliação física em academias de ginástica, as medidas antropométricas são comumente utilizadas para este fim e apresentam maior viabilidade. Também pode-se apontar a realização de teste submáximo para estimatíva do VO2Máx como medida de condicionamento, no entanto medidas diretas, por meio de ergoespirometria, tornan-se inviável financeiramente, além dos testes submáximos em cicloergômetro serem de mais fácil aplicação. Deve-se ainda tomar cuidado com a generalização dos resultados, pois os sujeitos do atual estudo foram selecionados por um procedimento não probabilístico em ingressantes de academia.

Considerações finais

    Os resultados do presente estudo mostraram que a média do PGC destes alunos, ingressantes na academia de ginástica em questão, está acima dos pontos de corte em relação á saúde, estabelecidos pela literatura. Com os resultados do presente estudo foi possível observar associação inversa entre o PGC e o condicionamento cardiorrespiratório, sendo que os indivíduos com maior PGC apresentaram menores índices de condicionamento cardiorrespiratório. Destaca-se com esses resultados a importância de uma avaliação prévia ao início de um programa de exercícios físicos em academia, o que auxilia na detecção de possíveis riscos para a saúde, permitindo o encaminhamento para exames mais completos, quando necessário, além de orientar de maneira eficiente a prescrição para atender as necessidades e objetivos, de maneira individualizada e segura.

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