Comparação de respostas cardiorrespiratórias entre gêneros durante uma aula de hidroginástica Comparación de las respuestas cardiorrespiratorias entre géneros durante una clase de gimnasia acuática |
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*Mestre em Treino de Alto Rendimento Universidade Técnica de Lisboa (UTL), Portugal **Professora Adjunta Doutora Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) ***Mestre em Educação Física Universidade Federal de Pelotas (UFPel) |
Mabel Micheline Olkoski* Silvana Corrêa Matheus** Juliana Izabel Katzer*** (Brasil) |
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Resumo O objetivo desse estudo foi comparar as respostas cardiorrespiratórias entre homens e mulheres durante uma aula de hidroginástica. Fizeram parte deste estudo, 15 mulheres e 12 homens, universitários. Os sujeitos realizaram: teste de esforço máximo [frequência cardíaca (FC) máxima e consumo de oxigênio (VO2) de pico] e uma aula de hidroginástica. Foram obtidos valores de FC (Polar®-Accurex Plus) e de VO2 (TEEM 100 AeroSport Inc.) a cada 20 segundos. Os dados foram submetidos à estatística descritiva e Teste t Independente (p<0,05). Os resultados mostraram que tanto a FC (p=0,030) quanto o VO2 (p=0,033) foram diferentes entre os grupos. Conclui-se que homens e mulheres jovens apresentam diferentes respostas cardiorrespeiratórias em uma aula de hidroginástica. Unitermos: Consumo de oxigênio. Frequência cardíaca. Hidroginástica.
Abstract The aim of this study was to compare the cardiorespiratory responses of men and women during the water aerobics class. Study participants, 15 women and 12 men, college. The subjects performed: maximal exercise test [heart rate (HR) maximal and oxygen uptake (VO2) peak] and a water aerobics class. HR (Polar®-Accurex Plus) and VO2 (TEEM 100 AeroSport Inc.) values were obteined every 20 seconds. Data were submitted to descriptive statistics and independent t test (p<0,05). The results showed that both HR (p=0.030) and VO2 (p=0.033) were different between groups. It is concluded that young men and women have different responses cardiorespiratory in water aerobics class.Keywords : Oxygen uptake. Heart rate. Water aerobics.
Resumen El objetivo de este estudio fue comparar las respuestas cardiorrespiratorias entre hombres y mujeres durante una clase de gimnasia acuática. Fueron parte de este estudio, 15 mujeres y 12 hombres universitarios que realizaron la prueba de esfuerzo máximo [frecuencia cardíaca (FC) máxima y consumo de oxigeno (VO2) pico] y una clase de gimnasia acuática. Fueron obtenidos los valores de FC (Polar®-Accurex Plus) y de VO2 (TEEM 100 AeroSport Inc.) cada 20 segundos. Los datos fueron analizados por medio de estadísticas descriptivas y un Teste t Independiente (p<0,05). Los resultados mostraron que tanto la FC (p=0,030) como el VO2 (p=0,033) fueron diferentes entre los dos grupos. Se concluye que hombres y mujeres jóvenes muestran diferentes respuestas cardiorrespiratorias en una clase de gimnasia acuática. Palabras clave: Consumo de oxigeno. Frecuencia cardíaca. Gimnasia acuática.
Trabalho anteriormente apresentado na forma de pôster durante o XXVIII Simpósio Nacional de Educação Física, na cidade de Pelotas, RS, Brasil. O presente trabalho não contou com apoio financeiro de nenhuma natureza para sua realização.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 16, Nº 159, Agosto de 2011. http://www.efdeportes.com |
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Introdução
A prática regular de atividade física corretamente ministrada é uma das formas mais efetivas na prevenção de inúmeros problemas de saúde (PITANGA, 2002; FARINATTI et al. 2005; JARDIM et al. 2007). A hidroginástica é uma alternativa relativamente nova, mas que tem sido praticada por inúmeras pessoas. Estudos mostram que essa atividade física proporciona melhoras da condição física em adultos, idosos (ALVES et al., 2004; TSOURLOU et al. 2006) e jovens (OLKOSKI et al. 2007; OLKOSKI et al. 2010) além de ser considerada eficiente na proteção cardiovascular de pessoas normotensas (DUTRA et al. 2010) e hipertensas (AMORIM et al. 2009) despertando cada vez mais o interesse de estudiosos.
Tradicionalmente, as aulas de hidroginástica tinham como praticantes mulheres, com idade avançada, fazendo com que o grupo de estudo da maioria dos trabalhos com essa modalidade fosse o gênero femenino (KRUEL et al. 2001; ALBERTON et al. 2005; ALBERTON et al. 2007; OLKOSKI et al. 2010). Atualmente, pode-se perceber maior adesão do público masculino durante essas aulas (OLKOSKI et al. 2007) surgindo a necessidade de estudos na hidroginástica também com esse gênero.
Essa lacuna deve ser levada em consideração no momento de controle e prescrição do exercício, visto que o comportamento de variáveis importantes como a frequência cardíaca (FC) e o consumo de oxigênio (VO2) podem mudar de acordo com o gênero em exercícios realizados no meio terrestre (SWAIN et al. 1994; DUTRA et al. 2007). O VO2 é uma variável fidedigna na análise da intensidade de esforço (TOWN; BREADLEY, 1991), mas a sua prática é inviável tanto no dia-a-dia de aulas como em pesquisas com hidroginástica. Já a FC, é uma medida relativamente fácil de ser obtida durante a prática do exercício e tem uma relação com o VO2 em exercícios no meio terrestre (JACKSON et al. 1990; DENADAI, 2000;) e aquáticos cíclicos (TOWN; BREADLEY, 1991; SHONO et al. 2001). Cabe ressaltar, que o meio líquido promove alterações fisiológicas, devido à pressão hidrostática (WATENPAUGH et al. 2000), que em exercícios de hidroginástica podem variar de acordo as diferentes cadências (ALBERTON et al. 2005) e o tipo de exercício realizado (ALBERTON et al. 2007; MORAES et al. 2002), no entanto não se sabe se essas alterações são distintas entre homens e mulheres.
Além disso, o conhecimento sobre o comportamento de variáveis fisiológicas em ambos os gêneros também torna-se importante para determinação dos grupos de estudo de futuras pesquisas, verificando a semelhança ou não entre homens e mulheres.
Os trabalhos existentes, analisam o comportamento da FC e do VO2 durante a aula de hidroginástica realizada por mulheres (ALVES et al. 2004; KRUEL et al. 2009; OLKOSKI et al. 2010) ou homens (OLKOSKI et al. 2007), sendo que nenhum trabalho compara as respostas dessas variáveis entre os gêneros. Levando-se em consideração as alterações que o meio líquido proporciona durante o exercício físico e a falta de subsídio teórico em relação aos diferentes gêneros em aulas de hidroginástica, o objetivo deste estudo foi comparar as respostas cardiorrespiratórias entre homens e mulheres durante a fase principal da aula de hidroginástica.
Metodologia
Fizeram parte deste estudo 15 mulheres (GF) e 12 homens (GM). Os sujeitos foram estudantes universitários, praticantes de hidroginástica há no mínimo 1 ano e não tomam medicação que pudesse alterar as variáveis analisadas. Todos os sujeitos foram voluntários, enquadraram-se nos critérios de inclusão e assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal de Santa Maria (0162.0.243.000-07).
Após, foram agendados data e hora para as coletas dos dados. Os sujeitos foram avaliados em dois dias com um intervalo de 24hs, sendo que a coleta de dados foi realizada no mesmo turno do dia, evitando-se as influências dos ritmos circardianos (MINATI et al. 2006). Em um primeiro momento, os sujeitos foram submetidos ao teste progressivo de esforço máximo em esteira ergométrica (Inbramed–ATL 10200). O sujeito foi inicialmente monitorado por um frequêncímetro (Polar®-Accurex Plus) e por uma máscara de silicone, que acoplada a um pneumotach foi ligada ao analisador de gases respiratórios (TEEM 100 AeroSport Inc.). Em seguida, o sujeito realizou o teste máximo que seguiu o protocolo de Mader et al. (1976), sendo que os critérios para interrupção deste foram à presença de um dos seguintes fatores: exaustão voluntária, estabilização da FC com a mudança de estágio ou platô do VO2. Ao findar o teste, foram obtidos o valor máximo de FC e o pico de VO2.
No segundo dia de coletas, foram realizadas avaliação da composição corporal e a aula de hidroginástica. Para tanto, os sujeitos vestiam traje de banho (biquíni ou maiô para o GF e sunga ou calção para oGM). Para avaliação da composição corporal, foram obtidas medidas de estatura (estadiômetro de madeira, precisão 0,5cm), de massa corporal (Welmy, precisão 0,100kg) e de dobras cutâneas (CescorfTM, precisão 0,1mm): axial média, suprailíaca, coxa (terço superior) e panturrilha medial para o GF; e subescapular, tricipital, suprailíaca e panturrilha medial para o GM. Foi inicialmente determinada a densidade corporal (PETROSKI, 1995) para então obter o percentual de gordura corporal (%GC) através da fórmula de Siri (1961).
Logo após, o sujeito foi novamente monitorizado com o frequêncímetro e a máscara de silicone. O voluntário permaneceu em repouso, sentado, durante 10 minutos para obtenção de valores de FC e VO2 de repouso, para então ser submetido à aula de hidroginástica. Essa aula foi realizada individualmente em um tanque com 1,71m de diâmetro e 1,50m de profundidade, que possui possibilidade de controle da temperatura da água [32 e 33ºC, considerada por McARDLE et al. (1976) como termoneutra para exercícios no meio líquido] e da profundidade [até a altura do processo xifóide (ALBERTON et al. 2007, OLKOSKI et al. 2007; OLKOSKI et al. 2010)]. Com o intuito de motivação dos sujeitos e maior reprodução de uma situação de aula de hidroginástica, utilizou-se a reprodução de músicas (136bpm, compact disc Toshiba), sendo a mesma sequência para todos os sujeitos.
A aula de hidroginástica realizada foi a descrita e avaliada por Olkoski et al. (2010), que encontraram resultados satisfatórios em relação à intensidade de esforço ao avaliarem um grupo semelhante ao do presente estudo.
O VO2 e a FC foram obtidos a cada 20 segundos durante toda a aula, sendo que a média durante a fase principal da aula foi utilizada para posterior análise.
Para análise dos dados, fez-se uso de valores médios e desvio padrão e Teste t independente para verificação de diferenças das variáveis entre GF e GM. Também foram determinados valores percentuais (médias obtidas na aula comparadas com valores máximos obtidos durante o teste ergoespirométrico). O nível de significância adotado foi de 5% e o pacote estatístico utilizado foi o SPSS versão 13.0.
Resultados
Para a obtenção dos objetivos do presente estudo, foram investigados 27 sujeitos, divididos por gênero em dois grupos: feminino (GF) e masculino (GM), cujas características são apresentadas na tabela 1.
Tabela 1. Caracterização do grupo feminino (GF) e do grupo masculino (GM) segundo a idade, massa corporal (MC), estatura,
freqüência cardíaca de repouso (FCRep), consumo de oxigênio de pico (VO2pico) e percentual de gordura corporal (%GC).
Ao observar a tabela 1, pode-se verificar que os grupos apresentam diferenças estatísticas apenas no que diz respeito à composição corporal como a massa corporal (p<0,001), a estatura (p<0,001) e ao percentual de gordura corporal (p<0,001), não se diferenciando quanto ao condicionamento físico (FCRep p=0,068 e VO2pico p=0,092) e idade (p=0,783).
Ao comparar os valores absolutos de FC e VO2 obtidos durante a fase principal da aula entre o GF e o GM, obteve-se os resultados a seguir:
Tabela 2. Resultados médios e desvio padrão das variáveis freqüência cardíaca (FC) e consumo de oxigênio (VO2) entre o grupo feminino (GF) e o grupo masculino (GM).
Pode-se verificar que tanto a FC quanto o VO2 foram diferentes ao comparar ambos os grupos, sendo que a média da FC foi maior (p=0,030) no GF, enquanto que a média do VO2 foi maior (p=0,033) no GM.
Os valores médios obtidos durante a aula, foram determinados também em termos percentuais em relação aos resultados de VO2pico e FCmáx obtidos no teste ergoespirométrico, mostrando que ambos os grupos realizaram a aula de hidroginástica (fase principal) em uma intensidade adequada para a melhora da aptidão física, segundo o American College Sports Medicine (ACSM, 2003). Esses resultados podem ser observados na Tabela 3.
Tabela 3. Resultados de freqüência cardíaca (FC) e consumo de oxigênio (VO2) em termos percentuais relativos aos resultados máximos obtidos em teste ergoespirométrico.
Discussão
A diferença encontrada entre os valores absolutos de FC e do VO2 entre os grupos (Tabela 2) mostra que essas variáveis têm um comportamento distinto entre homens e mulheres enquanto realizam uma aula de hidroginástica.
O principal motivo para alterações fisiológicas no meio líquido é o efeito da pressão hidrostática, que facilita o retorno venoso para a região central (WATENPAUGH et al, 2000). Além disso, a temperatura da água (CRAIG; DVORAK, 1966; BECKER et al. 2009) e a diminuição do peso hidrostático (KRUEL et al. 2009) também parecem influenciar a FC e o VO2.
Durante exercícios de hidroginástica, essas alterações ocorrem em maior ou menor proporção de acordo com a profundidade de imersão (KRUEL et al. 2001), a cadência imposta (ALBERTON et al. 2005) e o tipo de exercício realizado (ALBERTON et al. 2007; MORAES et al. 2002), sendo que os resultados aqui apresentados parecem mostrar que essas respostas também dependem do gênero.
No que diz respeito à FC, pode-se observar que seus valores foram maiores para o GF. Resultados semelhantes foram obtidos por Antelmi et al. (2004) em teste máximo em esteira, realizado fora da água.
O fato das mulheres possuírem uma estrutura física menor (HEYWARD, 2004) pode justificar esses achados. Fisiologicamente esse gênero apresenta menor quantidade de massa muscular (WATENPAUGH et al. 2000) e amplitude de área projetada, o que favoreceria a velocidade do movimento na água (PÖYÖNEM et al. 2000; ALBERTON et al. 2007). Ao observar a tabela 1, verifica-se essa tendência, onde tanto a estatura quanto a massa corporal são menores no GF. Para compensar essa diferença as mulheres provavelmente aumentaram a velocidade do movimento, quando comparado ao GM durante a realização dos mesmos exercícios. Isso pode ter aumentado a FC apresentada pelas mulheres durante a aula.
Essas mesmas diferenças entre os gêneros parecem justificar os resultados mais elevados de VO2 encontrados para o GM. Esse grupo dispõe de maior massa corporal e estatura que o GF (Tabela 1). Essas características fazem com que haja uma maior demanda de VO2. Ao passo que com a maior amplitude de movimento e a área projetada (PÖYÖNEM et al. 2000; ALBERTON et al. 2007) o movimento é facilitado, apresentando menores valores de FC quando comparado ao GF.
Apesar de ter havido diferenças do comportamento das variáveis entre os grupos, pode-se verificar que tanto o GF quanto o GM realizou a aula de hidroginástica de forma satisfatória. Isso fica claro ao observar os resultados referentes aos percentuais máximos obtidos (Tabela 3), que mostram o GF e o GM dentro de uma faixa de intensidade adequada para a melhora da aptidão cardiorrespiratória (ACSM, 2003), comprovando também a eficiência da aula aqui analisada. Esse resultado vai ao encontro de outros trabalhos que avaliaram descritivamente mulheres (OLKOSKI et al. 2010) e homens (OLKOSKI et al. 2007) jovens separadamente, demonstrando mais uma vez a eficiência da mesma em ambos os gêneros.
Dessa forma, os resultados encontrados na presente investigação permitem concluir que homens e mulheres jovens têm respostas diferentes tanto em relação à FC quanto ao VO2 durante a fase principal da aula de hidroginástica. Nesse sentido, verifica-se o cuidado que os profissionais da área devem ter durante os trabalhos científicos ao englobar em um mesmo grupo, sujeitos de ambos os gêneros. Além disso, cabe ressaltar a importância do controle individual da FC durante uma aula de hidroginástica, considerando essa variável como a de maior facilidade de mensuração.
Referências
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