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Qualidade de vida dos indivíduos com diabetes mellitus e 

hipertensão acompanhados por uma equipe de Estratégia

 de Saúde da Família do municipio de Panambi, RS

Calidad de vida de personas con diabetes mellitus e hipertensión supervisados 

por un equipo de Estrategia de Salud de Familia del municipio de Panambi, RS

Quality of life of individuals with diabetes mellitus and hypertension accompanied 

by a family health strategy of the municipality of Panambi, RS

 

*Autor. Diploma em Educação: Educação Física Licenciatura Plena

da Universidade de Cruz Alta - UNICRUZ

**Orientadora. Docente da Universidade de Cruz Alta, UNICRUZ

(Brasil)

Josieli Arnhold*

Maria Denise Justo Panda**

jo.arnhold@hotmail.com

 

 

 

 

Resumo

          Objetivou-se descrever o perfil sócio econômico e demográfico e avaliar a qualidade de vida de indivíduos com Diabetes Mellitus e hipertensão arterial, acompanhados por uma equipe de Saúde da Família. Trata-se de um estudo transversal caracterizou-se como sendo do tipo descritivo, associativo e correlacional. Para mensuração do perfil sócio econômico e demográfico, foi utilizado um questionário da Associação Brasileira de Anunciantes – “Critério Abipeme”, a qualidade de vida foi obtida através do questionário WHOQOL-bref. Os dados foram analisados através de estatística descritiva (média e desvio padrão) e sintaxe do WHOQOL-bref no SPSS, e o teste “t” de Student para determinação das diferenças da qualidade de vida entre os ativos e não ativos, com nível de significância adotado de P ≤ 0,05. Foram entrevistados 80 indivíduos, sendo 30 ativos e 50 não ativos, a maioria dos usuários da ESF do bairro Piratini é do sexo feminino, adultos e casados, com baixa escolaridade. Ao comparar a QV entre ativos e não ativos pode-se observar uma diferença estatisticamente significativa (p ≤ 0,05) nos domínios físicos, psicológicos e ambiental assim como a qualidade de vida geral, sendo melhor para os ativos em relação aos não ativos, assim este resultado contribui com os resultados já encontrados na literatura sobre a importância da atividade física na qualidade de vida das pessoas.

          Unitermos: Qualidade de vida. Estratégia da saúde da família. Diabetes mellitus. Hipertensão arterial.

 

Abstract
          This paper purpose was to describe the demographic and socio-economic profile and evaluate the quality of life for individuals with diabetes mellitus and hypertension pressure, accompanied by a Family Health Team. It is a cross-sectional study, was characterized as being descriptive, associative and correlational. To measure the socio-economic and demographic profile, a questionnaire by the Brazilian Association of Advertisers was used – “Criterion ABIPEME”, the quality of life was obtained through the WHOQOL – Bref questionnaire. The data were analyzed by descriptive statistics ( normal and standard deviation) and syntax of the WHOQOL – Bref in the SPSS, and the “T” test of student to determine the differences in quality of life between the active and not active with the level of significance of P ≤ 0.05. Eighty individuals were interviewed, thirty are active, and fifty are not active, most of them are users of the ESF of Piratini’s neighborhood, female, married adults and with low education. By comparing the QoL (Quality of Life) between active and not active we can observe a statistically significant difference (P ≤ 0.05) in physical psychological and environmental domains as well as the quality of life in general, being better for the active in relation to not active, so this result contributes to the results already found in literature about importance of physical activity on quality of life of the people.

          Keywords: Quality of life. Family health strategy. Diabetes mellitus. Hypertension.

 

Artigo Científico elaborado a partir do Trabalho de Conclusão de Curso de Especialização em Saúde – UNICRUZ.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 16, Nº 159, Agosto de 2011. http://www.efdeportes.com

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Introdução

    Atualmente, pode-se observar que houve transformações quanto à incidência e à prevalência das doenças, bem como quanto às principais causas de morte. No Brasil, os altos índices de óbitos causados por doenças crônicas decorrem do estágio atual da transição demográfico/epidemiológica pela qual passa a população brasileira, resultando no envelhecimento populacional. Tais mudanças permitem que aspirem a uma vida mais longa, sem preocupação com limitações, incapacidades e dependências, próprias do envelhecimento (FARDO; CREUTZBERG M; SILVA, 2005)

    Dentre as doenças crônicas, a hipertensão arterial e o Diabetes Mellitus são as mais comuns, cujo tratamento e controle exigem alterações de comportamento em relação à dieta, ingestão de medicamentos e o estilo de vida. Estas alterações podem comprometer a qualidade de vida, se não houver orientação adequada quanto ao tratamento ou o reconhecimento da importância das complicações que decorrem destas patologias (CADERNOS DE ATENÇÃO BÁSICA, 2006).

    A Diabetes está associada a complicações que causam sérios danos a sobrevida dos pacientes e a qualidade de vida, o tratamento dessas complicações tem altos custos. (GARATINI et al, 2004).

    A hipertensão arterial é uma doença de natureza multifatorial, freqüentemente associada a alterações metabólicas e hormonais e a fenômenos tróficos. É caracterizada pela elevação da pressão arterial, considerada como um dos principais fatores de risco cardiovasculares e cerebrovasculares, e complicações renais. O número estimado de indivíduos com hipertensão no Brasil é de, aproximadamente, 18 milhões, sendo que, destes, apenas 30% estão controlados, aumentando assim o risco de acidente vascular cerebral, doenças renais e cardiovasculares (PEIXOTO, 2004).

    Por outro lado, as complicações resultantes do diagnóstico tardio da hipertensão ou da não adesão ao tratamento podem demandar em internações e custos hospitalares, constatados pelos dados apresentados no Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde (SUS) do Ministério da Saúde (MS), ou seja, 17,6% das internações estão relacionados com a hipertensão e doenças hipertensivas, o que corresponde a 5,9% dos recursos pagos pelo SUS (SANTOS; LIMA, 2008).

    O controle metabólico rigoroso associado a medidas preventivas e curativas relativamente simples são capazes de prevenir ou retardar o aparecimento das complicações crônicas do diabetes mellitus, resultando em melhor qualidade de vida ao indivíduo diabético. Da mesma forma, o controle da hipertensão arterial resulta na redução de dano aos órgãos-alvo. Para o controle de ambas as patologias, são necessárias medidas que envolvem mudanças no estilo de vida do indivíduo. O manejo do diabetes mellitus e da hipertensão arterial deve ser feito dentro de um sistema hierarquizado de saúde, sendo sua base o nível primário de atendimento (SOCIEDADE BRASILEIRA DE HIPERTENSÃO, 1998 apud PAIVA; SANCHES; ESCUDER, 2006).

    Assim sendo o Ministério da Saúde, em 1994, implantou o Programa Saúde da Família (PSF), que atualmente se chama (ESF) Estratégia de Saúde da Família, com o objetivo de proceder à reorganização da prática assistencial a partir da atenção básica, em substituição ao modelo tradicional de assistência, orientado para a cura de doenças (BRASIL, 2001).

    Assim sendo, o ESF pretende promover a saúde através de ações básicas que possibilitam a incorporação de ações programáticas de forma mais abrangente. A dinâmica proposta pela ESF, centrada na promoção da qualidade de vida e intervenção nos fatores que a colocam em risco, permite a identificação mais acurada e um melhor acompanhamento dos indivíduos diabéticos e hipertensos, assim, o sucesso do controle das taxas de glicemia e pressão arterial depende da adesão adequada do paciente ao tratamento e de práticas de saúde que estimulem ou facilitem a mudança do estilo de vida (BRASIL, 2001).

    A cada dia aumenta a preocupação com a promoção da saúde, nos países desenvolvidos se configuram diversas prioridades para isso ocorrer, dentre elas, destacam-se as implicações do sedentarismo como fator de risco nas doenças cardiovasculares, obesidade, hipertensão, entre outros (BRASIL, 2002).

    O Ministério da saúde (2002) ressalta as implicações do sedentarismo como fator de risco para doenças cardiovasculares, entretanto não prevê um educador físico na Equipe de Saúde da Família. Algumas prefeituras organizam programas a níveis municipais para intervir com a atividade física como um auxiliar no tratamento de diversas doenças.

    Considerando as premissas evidenciadas acima se justifica este estudo que teve como objetivo avaliar a qualidade de vida dos indivíduos com diabetes e hipertensão, que estejam cadastrados na ESF do bairro Piratini, que estejam participando do projeto Vida Ativa da cidade de Panambi, RS.

Metodologia

    Trata-se de um estudo transversal caracterizou-se como sendo do tipo descritivo, associativo e correlacional. Utiliza instrumentos para coleta de dados ou fenômenos observados e realiza-se em condições controladas, para responder a propósitos preestabelecidos, os estudos transversais podem ser utilizados para descrever associações entre variáveis (GIL, 2002).

    Para seleção da amostra foi adotado os seguintes critérios de inclusão: Serem usuários das ESFs, de ambos os sexos, participantes do projeto Vida Ativa, apresentarem diagnóstico médico de hipertensão arterial e/ou diabetes mellitus, estarem cadastrados e acompanhados no programa de hipertensão e de diabéticos da unidade e estarem conscientes, orientados e capazes de se comunicarem oralmente. Atualmente participam das atividades físicas cerca de 30 pessoas no bairro Piratini, porem cadastrados na ESF do bairro são cerca de 80 pessoas. Os critérios de exclusão serão: indivíduos em acompanhamento temporário ou em trânsito; procedentes de outras regiões, por motivo de viagem, trabalho, passeio e outros; e portadores de transtornos mentais.

    Para mensuração do perfil sócio econômico e demográfico, foi utilizado um questionário da Associação Brasileira de Anunciantes – “Critério Abipeme”, foi desenvolvido pela Associação Brasileira de Institutos de Pesquisa de Mercado, cria uma escala socioeconômica por intermédio da atribuição de pesos a um conjunto de itens de conforto doméstico, a classificação socioeconômica da população é apresentada por meio de cinco classes, denominadas A, B, C, D e E, correspondendo, respectivamente, a uma pontuação determinada.

    A qualidade de vida foi obtida através do questionário WHOQOL-bref que é uma versão abreviada do instrumento original WHOQOL – 100 assim, diferente do WHOQOL–100 em que cada uma das 24 facetas é avaliada a partir de quatro questões, no WHOQOL–bref é avaliada por apenas uma questão. O mesmo foi desenvolvido pelo grupo de qualidade de vida da Organização Mundial da Saúde.

    O WHOQOL-bref é um instrumento de auto-avaliação sendo auto-explicativo que abrange os seguintes aspectos (domínios): físico, psicológico, das relações sociais e do meio ambiente (FLECK et al, 2000).

    Os indivíduos que praticavam atividades físicas foram contatados no centro comunitário do bairro Piratini após o termino das atividades físicas, foram feitas três visitas para todos responderem aos questionários, já os indivíduos que não praticavam atividades físicas foi solicitado o endereço de ambos junto ao cadastro na ESF do bairro e feito uma visita ao domicílio, esclarecidos sobre: o preenchimento dos questionários e a importância da assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, a garantia do sigilo e o anonimato das respostas, e também sobre eventuais dúvidas.

    Os dados foram analisados através de estatística descritiva (média e desvio padrão) e sintaxe do WHOQOL-bref no SPSS, e o teste “t” de Student para determinação das diferenças da qualidade de vida entre os ativos e não ativos, com nível de significância adotado de P ≤ 0,05.

Resultados e discussôes

    O presente estudo visou analisar a qualidade de vida de hipertensos e diabéticos e os aspectos demográficos e socioeconômicos dos indivíduos cadastrados na ESF do bairro Piratini na cidade de Panambi, sendo assim inicialmente serão apresentados os dados de caracterização dos indivíduos: aspectos demográficos (sexo, idade, situação civil), socioeconômicos (classe social e escolaridade), e qualidade de vida dos indivíduos que estejam praticando atividade física e os que não praticam para posteriormente averiguar se há diferença significativa.

Tabela 1. Aspectos demográficos

    Ao analisar os resultados expostos na tabela 1, pode-se ressaltar que a maioria dos usuários da ESF do bairro Piratini é do sexo feminino (76,25%) isso porque no planeta, a população feminina é maior que a masculina, segundo dados mundiais, Este fato explica, em parte, a maior proporção de mulheres acometidas, e também que são diagnosticadas por buscarem com maior freqüência os serviços de saúde (MARTINS et al, 2007).

    Em relação à faixa etária (71,25%) são adultos, justifica-se já que estudos têm demonstrado que o Diabetes mellitus e a hipertensão arterial têm maior prevalência em indivíduos acima de 35 anos (BRASIL, 2001), e (46,25%) são casados, a OMS refere que o estado civil dos indivíduos influencia na dinâmica familiar e estimulo ao auto-cuidado (Otero, Zanetti, Teixeira, 2007).

Tabela 2. Classe social

    Na tabela 2 pode-se perceber a prevalência do atendimento as pessoas de classe média e média baixa, no Brasil a classe média vem crescendo nos últimos anos, segundo Marcelo Neri (2008).

    Os indivíduos atendidos pela ESF do bairro Piratini são em sua maioria de baixa escolaridade e pode estar relacionada à baixa classe social, pois a falta de condições financeiras e classes sociais baixa entre outros são fatores predominantes para a baixa escolaridade (CONTE, 2005).

    Segundo o Informe de Atenção Básica-2001, a adesão ao tratamento tende a ser menor em indivíduos com baixa escolaridade, o que eleva a responsabilidade das ESFs em desenvolverem atividades educativas, com ênfase para o controle da doença e promoção da saúde (BRASIL, 2001).

    Analisando os domínios da Qualidade de Vida (Tab. 3), com referencia pelo questionário whoqol-Bref, considerando que estão cadastrados 80 indivíduos, e somente 30 indivíduos praticam atividades físicas junto ao grupo Vida Ativa e 50 indivíduos não participam, averiguou-se que os participantes que em uma escala de zero a 100, os valores para os domínios Relações sociais, Físico, Psicológico e Meio ambiente apresentaram valores acima de 50 nos dois grupos. Considera-se que esses valores expressam uma percepção positiva para a QV em todos os domínios analisados, é o que mostra a tabela 3 abaixo.

Tabela 3. Qualidade de vida dos indivíduos ativos e não ativos da ESF Piratini

    Ao comparar a QV entre ativos e não ativos pode-se observar uma diferença estatisticamente significativa (p ≤ 0,05) nos domínios físicos, psicológicos e ambiental assim como a qualidade de vida geral, sendo melhor para os ativos em relação aos não ativos, assim este resultado contribui com os resultados já encontrados na literatura sobre a importância da atividade física na qualidade de vida das pessoas.

    A qualidade de vida é uma noção eminentemente humana, estando aproximada ao grau de satisfação encontrado na vida familiar, amorosa, social e ambiental e à própria estética existencial. Está relacionada aos elementos que a sociedade considera como padrão de conforto e bem-estar, variando com a época, os valores, os espaços e as diferentes histórias, com foco na promoção da saúde (BUSS, 2000).

Conclusão

    Conforme verificado ao se investigar os dados sócio demográficos revelou maior participação de mulheres (76,25%), (71,25%) adultos com idade entre 25 e 59 anos, (38,75%) com ensino fundamental incompleto e (21,75%) com o ensino fundamental completo com o ensino médio incompleto (16,25%) sendo assim a maioria é de baixa escolaridade.

    A avaliação da QV foi tida como positiva entre os entrevistados na maioria dos aspectos mensurados.

    Ao comparar a QV entre ativos e não ativos pode-se observar uma diferença estatisticamente significativa (p ≤ 0,05) nos domínios físicos, psicológicos e ambiental assim como a qualidade de vida geral, sendo melhor para os ativos em relação aos não ativos, assim este resultado contribui com os resultados já encontrados na literatura sobre a importância da atividade física na qualidade de vida das pessoas.

    Há que se destacar, que o trabalho que vem sendo desenvolvido pelas equipes da Saúde da Família, visando a uma melhora do estilo de vida, devendo (ou) envolvendo o combate ao sedentarismo, no entanto a maioria dos participantes ainda são não ativos, um índice não satisfatório, pois, conhecendo a QV dos indivíduos com hipertensão e diabetes ativos mostrou uma melhora na percepção de QV nos ativos em relação aos não ativos,assim remete novamente à importância do planejamento e da implementação de ações de responsabilidade das esferas governamentais, com embasamento em informações científicas, a serem desenvolvidas por meio de políticas públicas, que envolvam tanto a melhoria da qualidade de vida dos indivíduos, quanto a valorização dos trabalhadores das ESF e contudo a importância da inclusão do profissional de educação físicas nas ESFs.

Referências

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  • BRASIL, Ministério da Saúde. Programa Nacional de Promoção da Atividade Física e sua Contribuição para a Qualidade de Vida. Portal da Saúde Brasil, Brasilia-DF, n.36 p.354-256, 2002. Disponível em: http://www.saude.gov.br/psf/programa/index.asp, Acessado em: 12 de janeiro de 2010.

  • BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Caderno de Atenção Básica: Diabetes Mellitus. Cadernos Brasília-DF n.16. 2006.

  • BUSS, P.M, Promoção da saúde e qualidade de vida. Ciência Saúde Colet. v.5 n.1 Jan/Jun. 2000.

  • CADERNOS DE ATENÇÃO BÁSICA - n.º 16 Série A. Normas e Manuais Técnicos. Brasília. 2006

  • CONTE, A Atividade Física, processo saúde doença e condições socioeconômicas: uma revisão de literatura. Revista Paulista de Educação Física. São Paulo, v.14, n.1, p.97-106, jan-jun. 2005.

  • FARDO, VM; CREUTZBERG, M; SILVA, MCS. Qualidade de vida de idosos hospitalizados: um estudo preliminar. Rev Nursyg, São Paulo: Bolina v.86, n.8, Julho, 2005.

  • FLECK, M. O Instrumento de Avaliação de Qualidade de Vida da organização Mundial da Saúde (WHOQOL-100): características e perspectivas, Ciências & saúde coletiva, Rio de Janeiro, v.5, n.1, 2000.

  • GARATTINI, L. et al, Os custos médicos diretos inequivocamente relacionadas com a diabetes centros especializados. The European Journal of Health Economics, Berlin, v.5, n.1, p.15-21, 2004.

  • GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

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  • PEIXOTO SV, GIATTI L, AFRADIQUE ME, LIMA-COSTA MF. Custo das internações hospitalares entre idosos brasileiros no âmbito do Sistema Único de Saúde. Epidemiol Serv Saúde. São Paulo; v.13, n.4, p.46-53, Dez, 2004.

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