O atletismo como recurso metodológico no ensino infantil El atletismo como recurso metodológico en la educación infantil |
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*Pós-graduação em Educação Física Escolar **Mestra/e em Ciência da Motricidade Humana (UCB-RJ) Docente do Instituto Federal de Educação, Altamira, Itaituba (Brasil) |
Carlos Magno* Eleiana Mendonça** Marco Mendonça** |
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Resumo Este estudo teve como objetivo apresentar o Atletismo como nova proposta metodológica para o ensino fundamental de 1ª a 4ª séries nas aulas de educação física. Esta pesquisa, portanto, caracteriza-se como um estudo qualitativo do tipo descritivo do delineamento metodológico do profissional da educação física. Lança-se mão do conjunto de habilidades específicas do atletismo como parte da atual cultura desenvolvida no ambiente escolar. Apóia-se, neste afã, em pesquisa bibliográfica para propor novas formas possíveis e eficazes para o desenvolvimento motor da criança do ensino básico inicial. Mostra-se, portanto, que o atletismo escolar pode ser um meio de ampliar o conhecimento, ajudando os alunos a usarem essa nova aprendizagem como ação em diversas situações problemas que a vida e o ambiente possam lhes proporcionar. Para tanto, observa-se a fase de desenvolvimento da criança e suas potencialidades sintonizadas com o atletismo, aproximando-a de modalidades do esporte mais elaboradas. Unitermos: Atletismo. Metodologia. Escolar.
Abstract This study aims to present the Athletics as a new methodology for elementary school from 1st to 4th grade education classes physical. This research, therefore, characterized as a qualitative descriptive study of the methodological outline of teacher education professional physics. Spear hand to the set of specific skills of athletics as part of current culture developed in the school environment. It rests, in this effort in literature to propose new and effective ways possible for the physical development of children's early education. It shows therefore that the school athletics can be a means of increasing knowledge, helping students learn how to use this new action in various situations and problems that life environment can provide them. For this, we observe the child's developmental stage and its potential tuned to the Athletics, approaching that of more elaborate arrangements for the sport.Keywords: Athletics. Method. School.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 16, Nº 159, Agosto de 2011. http://www.efdeportes.com |
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Introdução
O atletismo é a designação comum às atividades desportivas em geral, de caráter competitivo e recreativo, realizadas individualmente ou em equipes que se baseiam em quatro atividades: a marcha, a corrida, o salto e o arremesso ou lançamento de objetos e, ainda, provas combinadas (OLIVEIRA, 2006).
O atletismo pode ser considerado como um dos esportes mais antigos, pois inclui em suas praticas o correr, saltar e arremessar/lançar e essas praticas foram criadas pelo homem primitivo (CASTELLANI FILHO ET AL., 2009), o ser humano já praticava algumas das modalidades do atletismo como forma de sobrevivência na pré-história, pois precisava executar movimentos de saltar, correr e lançar como forma de sobrevivência, hora para fugir de predadores hora para conseguir prover sua alimentação.
A caminhada, por exemplo, era utilizada para se locomover de um lado para o outro. A corrida e os saltos, para escapar das presas dos animais carnívoros. O arremesso era usado para se defender e matar animais que serviam de alimento. O desenvolvimento e evolução dessas habilidades são conseqüências da elaboração cultural, complementa Castellani Filho et al. (2009).
O atletismo tem uma grande importância histórica porque contribuiu para o ressurgimento, em 1896, dos modernos Jogos Olímpicos, ganhando então status de modalidade de maior preferência do publico nesse evento, que congrega milhares de atletas de países dos cinco continentes, sem distinção de ideologia, raça ou religião (TEXEIRA, 1999).
A história do atletismo pode ser dividido em três períodos: 1°- da pratica rudimentar das civilizações antigas a extinção dos antigos Jogos Olímpicos, pelo imperador romano Teodósio, que no ano de 396 da nossa era desejando o apoio da igreja, suprime as atividades pagas em todo o seu império, inclusive em Roma, marcado dessa forma o fim dos jogos olímpicos da antiguidade (LANCELLOTTI, 1996); 2°- da idade media ao século passado com os vitorianos quando no século XVIII, a Inglaterra da um grande passo introduzindo o atletismo nas escolas públicas de nível primário (OLIVEIRA, 2006). Em 1828, Thomas Arnold inicia uma reforma pedagógica, “codificando” as corridas, os saltos e os arremessos que se tornou o nascedouro do espírito competitivo pela ação do atletismo disputado não só nas escolas, mas, sobretudo, nas universidades, associações e clubes, espalhando seus benefícios para muitos outros países (LANCELLOTTI, 1996); 3°- Do renascimento dos Jogos Olímpicos, em abril de 1896, com o barão Frances Pierre de Coubertin que, comovido pelo sucesso dos achados em tróia nas escavações feitas na Grécia e pela paixão sobre os esportes, resolve estudar a história dos jogos e consegue realizar os primeiros jogos olímpicos da era moderna em Atenas, ao atletismo dos dias atuais.
Segundo Lancellotti (1996), participaram desses jogos um total de 311 atletas homens, representando 13 países, que disputavam 9 modalidades esportivas.
Casuística
Recursos e estratégias metodológicas
É comum, principalmente nas escolas da rede pública, não serem encontrados espaços físicos adequados para a prática de alguns esportes tidos como os “preferidos”, como é o caso do futebol e o vôlei. Então logo se pensa na dificuldade de se trabalhar com os de menor prestígio caso do atletismo e na precariedade de locais específicos para o seu desenvolvimento.
Outro problema muito comum segundo Kunz (1998, p.23) é que “os alunos preferem mil vezes jogar, brincar com a bola, do que saltar em altura, distância ou arremessar ou se ‘matar’ numa corrida de quatrocentos metros”.
O ensino do atletismo deve ser adaptado ao espaço físico, ao número de alunos e aos materiais disponíveis ao mesmo tempo em que oferece oportunidades concretas de vivências no esporte (LIMÃO et al, 2004).
Alguns professores se empenham e procuram superar as dificuldades utilizando o que tem de melhor: a criatividade o entusiasmo, o conhecimento, e gosto por ensinar (SEIFERT NETTO, 2000).
O problema relacionado com a ausência de materiais pode ser resolvido com o improviso dos mesmos, onde bolas podem ser confeccionadas com meias e serragem; bastões de cabo de vassoura para corridas de revezamento, pneus pendurados como alvo para lançamento, entre outros de acordo com a criatividade do professor (KIRSCH et. al., 1984 apud JUSTINO; RODRIGUES 2007).
Outra estratégia que pode ser levada em consideração é a utilização de locais improvisados como ruas próximas, parques, praças, gramados, rampas, corredores e na própria quadra poliesportiva para a realização de atividades relacionadas ao esporte.
Pode-se ainda trabalhá-lo na montagem e execução de projetos dentro da escola e, reforçando essa perspectiva, Seifert Netto (2000) cita em sua obra as seguintes falas de professores que afirmam que os conteúdos do atletismo, podem ser trabalhados em forma de projeto, ou seja, deve-se procurar um local para ser trabalhado, podendo fazer parcerias com Universidades, pois dessa forma resgatarão um pouco mais o atletismo, visto que trabalham o atletismo, mas sem muito material nas aulas de educação física. E com o auxílio do projeto, poderão trabalhar todo o conteúdo. E ainda acrescentam que todo e qualquer conteúdo pode ser trabalhado nas escolas através de projetos e esse seria o melhor caminho para que o atletismo consiga atingir um maior número em um menor espaço de tempo.
Nestes projetos podem estar englobados, seja ele na própria aula de educação física ou em horário extraclasse, a fabricação de materiais, como peso, dardo, disco, barreiras, caixa para salto, corda elástica, martelo e tantos outros (SEIFERT NETTO, 2000).
Segundo Seifert Netto (2000), no projeto o aluno se envolve desde o início, ou seja, com a pesquisa do desporto e do material a ser usado, passando pela fabricação do mesmo e sua utilização como instrumento da modalidade. Sua fabricação não é impedida por falta de recursos financeiros já que podem ser confeccionados a partir de materiais recicláveis.
E ainda acrescenta que essa possibilidade resume-se na problematizarão de situações com diferentes obstáculos. As barreiras podem ser aros, caixas, ou, até mesmo, confecções de garrafas Pet e fita adesiva. Na fase de transcendência, podem-se trabalhar melhores soluções para se transpor mais velozmente as barreiras, bem como para manter um ritmo de passadas entre esses obstáculos (MARQUES E IORA, 2009).
Em se tratando de estratégias de ensino é interessante citar o programa de atletismo para crianças criado pela IAAF, chamado de “Mini Atletismo”.
O programa “Mini Atletismo da IAAF”
De acordo com Bozzoli et. al. (2006), em 2001 o grupo da IAAF tomou a iniciativa de desenvolver um programa de eventos para crianças distinto do modelo adulto. Esse modelo denominado “Mini Atletismo da IAAF”, tem o intuito de despertar o interesse para a prática do atletismo.
Visando difundir o atletismo e torná-lo o esporte individual mais praticado nas escolas, além de promover eventos de “Mini Atletismo” dando oportunidades a crianças de federações e outras como forma de preparação para o futuro do atletismo de modo mais eficiente, em 2005 a IAAF instituiu a “Política de Atletismo Global para Jovens” para menores de 7 a 15 anos de idade, em conjunto com as confederações e/ou federações nacionais e outros órgãos. E oferecer competições totalmente apropriadas a crianças através de um atletismo atraente, acessível e instrutivo que é unicamente trabalhado para desenvolver suas necessidades é o principal objetivo dessa política (BOZZOLI et.al., 2006).
Geralmente as competições desenvolvidas para crianças, neste esporte são um modelo proporcional as competições de adultos, o que não é interessante, pois esta padronização inadequada vai claramente de encontro às necessidades das crianças para um desenvolvimento harmonioso (BOZZOLI et.al., 2006).
De acordo com Bozzoli et.al. (2006) as competições neste programa são desenvolvidas através dos chamados “jogos de atletismo”, onde as crianças têm a oportunidade de obter o maior dos benefícios da prática do atletismo, em termos de Saúde, Educação e Auto Satisfação.
Ainda segundo o autor, o “Mini Atletismo da IAAF”, ocorre com três grupos etários: Grupo I: crianças de 7 e 8 anos de idade; Grupo II: crianças de 9 a 10 anos de idade; e Grupo III: crianças de 11 a 12 anos de idade. Onde: Todas as atividades do grupo I e II se desenvolvem como atividades de equipes. Para o GRUPO III, as provas são realizadas como provas de revezamentos ou individuais, nas quais os grupos que competirem serão compostos de duas partes iguais de uma equipe. Para mudar de uma configuração de equipe para uma configuração individual das competições de menores, os grupos que são compostos de vários membros a partir das duas equipes são formados para competir.
A organização desta mudança significativa é simples.
Todas as crianças têm que competir várias vezes em cada um dos grupos de atividades.
Levando em consideração os grupos etários do programa, percebe-se que eles se aglutinam com as faixas etárias de crianças para as séries do ensino fundamental e é particularmente isso que o torna mais interessante e mais atrativo para ser trabalhado como recurso e estratégia metodológica no ensino do atletismo escolar para o ensino fundamental.
É importante ressaltar que os requisitos de espaço para realização do “Mini Atletismo da IAAF” são simples, não necessitando de espaços mirabolantes como pistas olímpicas ou estádios de atletismo, sendo que uma área plana (por exemplo, piso natural, grama ou asfalto de 60m x 40m) é suficiente, o que pode ser possível de encontrar em uma escola ou no seu entorno (BOZZOLI et. al, 2006).
Essa pode ser uma boa resposta para os questionamentos e reclamações dos professores em relação a não existência de espaços físicos propícios para a prática do atletismo nas aulas de educação física.
O “Mini Atletismo da IAAF” poderia ser uma ótima proposta de trabalho pra o atletismo escolar e seria interessante que, se não todos, mas a maioria dos professores de educação física pudesse ter uma relação mais íntima com as diversas atividades que são trabalhadas nele. Pois conhecendo mais a fundo a sua prática e os seus benefícios, ficaria mais fácil de ser aplicado nas escolas nas aulas de educação física.
Sendo assim, seria um erro por parte dos professores a não inclusão do atletismo na escola e nas aulas de educação física, pois ele possibilita ampliar o domínio do corpo, o que é essencial para o desenvolvimento motor, sensorial e mental da criança. Deste modo, ao falar sobre atletismo no âmbito escolar, além de refletir sobre suas possibilidades de afloramento de capacidades motoras básicas, tem-se que compreendê-lo enquanto ferramenta educacional, e possibilitando um desenvolvimento corporal global.
Discussão e resultados
As capacidades físicas promovidas pelo atletismo
O atletismo é considerado como um esporte que serve de base para outras modalidades, devido cultivar capacidades físicas que serão aproveitadas em outros desportos. As capacidades físicas são todas as propriedades físicas do ser humano que podem ser desenvolvidas e aperfeiçoadas mediante treinamento, como a velocidade, a força, a resistência, flexibilidade e etc.
Quadro I. Participação do metabolismo anaeróbico e aeróbio em diferentes tipos de provas
Distância(m) |
Duração (min:seg) |
% anaeróbio |
% aeróbio |
100 |
0:09,84 |
90 |
10 |
400 |
0:43,29 |
70 |
30 |
800 |
1:41,73 |
40 |
60 |
1.500 |
3:27,37 |
20 |
80 |
5.000 |
12:44,39 |
5 |
95 |
10.000 |
26:38,08 |
3 |
97 |
42.195 |
126:50 |
1 |
99 |
Fonte: Maughan et. al.(2000) apud Gobbi (2005), adaptado pela autora (2010)
Segundo Gobbi et.al., 2005, o equilíbrio pode ser classificado de três formas, que são: Estático- manutenção de uma posição do corpo comum mínimo de oscilação; Dinâmico- manutenção de uma postura eficiente durante a realização de um movimento; Recuperado- provém do equilíbrio dinâmico e ocorre quando há um desequilíbrio muito forte no corpo gerando uma reação de recuperação evitando conseqüentemente uma queda.
Quando nos referimos ao equilíbrio no atletismo devemos lembrar principalmente das provas de salto triplo, nas quais o atleta precisa manter o máximo de equilíbrio recuperado cada vez que toca com o pé no solo para um melhor aproveitamento do salto, e dos lançamentos, onde o atleta precisa manter o equilíbrio durante os movimentos circulares para que não perca a direção em que deve lançar o implemento, obtendo assim um melhor aproveitamento.
Considerações finais.
O atletismo é, portanto, o esporte clássico milenar e praticado em todos os países do planeta. É considerado o esporte-base, por sua capacidade de testar todas as características físicas fundamentais do ser humano. Como prática esportiva mais adotada na atualidade, o Atletismo desenvolve as habilidades essenciais necessárias para a prática de outras modalidades de esporte. Desta forma, elencou-se experiências e habilidades motoras variadas para oferecer à iniciação esportiva na Educação Física Escolar. Nessa fase de iniciação, o Atletismo oferece oportunidades de desenvolvimento - visto como um conjunto de habilidades específicas - para construir, na primeira fase da vida infantil, oportunidades de desenvolvimento, proporcionando na esfera escolar, que a criança inicie seu aprimoramento e experiências motoras através de práticas concretas e de forma lúdica, visando, assim, a socialização da criança na participação de pequenos grupos na primeira fase do processo de ensino- aprendizagem, sob a orientação do profissional de Educação Física. Entende-se que a escola deva optar por um “pré-atletismo” como uma forma da prática esportiva, avançando para as tarefas, apresentando o atletismo não só como esporte de rendimento e de competição, mas de se fazer valer de atividades voltadas para as diferentes realidades sociais e valores na vivência da metodologia da prática esportiva. Nesse afã, o professor e a escola devem estar empenhados em oferecer uma gama de variedade de movimento e ações para que a educação física seja uma prática de cultura corporal e para a formação pessoal, física e psicológica de seus incipientes participantes, devendo assim, fortalecer capacidades de agilidades saudáveis, desenvolvendo o estímulo de raciocínio de percepção, de resistência, de força, de flexibilidade, de impulsão de socialização. Dessa forma, o atletismo contribui decisivamente para a melhoria de qualidade de vida da criança, além de apresentar para os professores compromissados com a profissão, com o planejamento bem elaborado e capaz de trabalhar essa modalidade de esporte, como real fator e promotor de desenvolvimento do corpo e da mente. Por fim, alcançar toda a importância que o atletismo deve ter na formação do aluno em todos os aspectos.
Referências
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