Motivos de adesão e permanência em um programa de atividade física para idosos Motivos de adhesión y permanencia en un programa de actividad física para personas mayores |
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**Licenciado em Educação Física- Laboratório de Gerontologia, LAGER Centro de Ciências da Saúde e do Esporte, CEFID Universidade do Estado de Santa Catarina, UDESC **Mestrando em Ciências do Movimento Humano Laboratório de Gerontologia, LAGER Centro de Ciências da Saúde e do Esporte, CEFID ***Aluna do Curso de Licenciatura em Educação Física da UDESC Laboratório de Gerontologia, LAGER Centro de Ciências da Saúde e do Esporte, CEFID, UDESC ****Doutora em Educação Física – Laboratório de Gerontologia, LAGER Centro de Ciências da Saúde e do Esporte, CEFID, UDESC |
Júlio César Rodrigues da Conceição* Rodrigo de Rosso Krug** Elizandra Gonçalves*** Giovana Zarpellon Mazo**** (Brasil) |
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Resumo Este estudo analisou os motivos de ingresso e permanência de 112 idosos (90 mulheres e 22 homens; média de idade 69,6 anos) de um programa de atividade física, por meio de entrevistas individuais. A indicação médica e o sentir-se bem foram os principais motivos de adesão e permanência, em que os homens apresentaram diferenças significativas nos motivos de adesão, com destaque para o acompanhamento/incentivo do cônjuge. O conhecimento dos motivos de adesão e da permanência dos idosos nos programas de atividade física permite estabelecer e propor intervenções que proporcionam a manutenção da atividade física. Unitermos: Idoso. Atividade física. Permanência.
Abstract This study examined the reasons for entry and stay of 112 older adults (90 women and 22 men, mean age 69,6 years) of a physical activity program, through individual interviews. Medical indication and feeling good were the main reasons for membership and residence, where men showed significant differences in the motives for membership, with emphasis on the monitoring / incentive spouse. Knowledge of reasons for membership and the persistence of older people in physical activity programs allows us to establish and propose interventions that provide the maintenance of physical activity. Keywords: Aged. Physical activity. Adhesion.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 16, Nº 159, Agosto de 2011. http://www.efdeportes.com |
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Introdução
O aumento do envelhecimento populacional, ou seja, de pessoas com idade maior ou igual a 60 anos, é um fenômeno mundial (OMS, 2005). A longevidade que advém do processo de envelhecimento humano é acompanhada, muitas vezes, por um estilo de vida inativo (ALLSEN et al., 2001), sendo acentuada devido à crença popular de que com o processo de envelhecimento deve-se diminuir a intensidade e quantidade de atividades físicas (MAZO; LOPES; BENEDETTI, 2009). A inatividade física atinge grande parte da população idosa nas capitais brasileiras, visto que cerca de 50,3% das mulheres e 65,4% dos homens acima dos 65 anos encontram-se inativos fisicamente (BRASIL, 2007).
Diante de tal desafio, diversas intervenções e práticas têm buscado melhorar a capacidade funcional e a qualidade de vida de idosos, entre elas, destacam-se os programas de atividades físicas. Segundo Mazo (2003) a atividade física (AF) regular ao longo da vida apresenta efeitos benéficos.
A inatividade física é influenciada por vários motivos, dentre eles a idade, o estado socioeconômico e a autopercepção da saúde (HALLAL et al., 2003). Nesse aspecto, para o sucesso dos programas de intervenção é necessário reconhecer quais são as “barreiras” para a prática de atividade física e atuar em prol da sua minimização (MICHELI, 2007). Neste ponto, é fundamental para a efetiva ação dos programas de atividades físicas para idosos conhecer as razões pelas quais os idosos se integram a esses, de modo que tais respostas sustentem futuras estratégias no intuito de facilitar a adesão de idosos a comportamentos e hábitos para um envelhecimento ativo e saudável (ANDREOTTI; OKUMA, 2003).
Diante do exposto, o presente estudo tem como objetivo analisar quais os motivos que contribuem para o ingresso e permanência de idosos em um programa de atividade física.
Metodologia
Esta pesquisa foi aprovada no Comitê de Ética em Pesquisas em Seres Humanos da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) em 20 de dezembro de 2007, processo nº. 185/07. Destaca-se que todos os idosos foram informados sobre a pesquisa e assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido – TCLE em duas vias, ficando uma de posse dos idosos e outra dos pesquisadores.
População e amostra
A população deste estudo foi composta por 190 idosos participantes dos projetos de atividades físicas do programa de extensão do Grupo de Estudo da Terceira Idade (GETI) da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC).
Os critérios de inclusão para amostra neste estudo foram: ter idade igual ou superior a 60 anos; ser participante dos projetos de atividades físicas do programa de extensão GETI/UDESC há pelo menos seis meses; ter a ficha diagnóstica preenchida e participar das entrevistas sobre os motivos de adesão e permanência no programa em fevereiro de 2008.
Atenderam aos critérios de inclusão 112 idosos (90 mulheres e 22 homens) com idade média de 69,63 anos (DP=5,67) participantes dos projetos de atividades físicas do programa de extensão GETI/UDESC. Os projetos de atividades físicas que os idosos participaram eram: hidroginástica, natação, dança, musculação, ginástica, vôlei adaptado, caminhada e yoga.
Instrumentos
Utilizou-se como instrumentos de pesquisa uma ficha diagnóstica com dados referentes à idade, sexo, renda mensal e estado civil do idoso, e uma entrevista estruturada com duas perguntas que envolvem adesão e permanência sobre os motivos que levaram o idoso a aderir e a permanecer no programa de atividade física do GETI/UDESC. Os idosos foram questionados quanto: Qual o motivo que o (a) levou a praticar atividade física ou exercício físico no GETI? Caso já participa das atividades físicas no GETI, qual o motivo que o (a) levou a permanecer no programa?
Coleta de dados
Os dados foram coletados por alunos do CEFID/UDESC previamente treinados. Inicialmente, entrou-se em contato pessoal com os idosos do Programa GETI/UDESC, explicando-se o objetivo da pesquisa e solicitando a participação dos mesmos. Em seguida foram agendados a data, o horário e o local para aplicação dos instrumentos. No dia, agendado com os idosos, os instrumentos foram aplicados em forma de entrevistas individuais.
Análise de dados
Por meio do programa SPSS 17.0â para Windowsâ realizou-se o teste Qui- Quadrado adotando a estatística descritiva (freqüência, porcentagem e desvio padrão) e inferencial (p=0,05).
Resultados
Os idosos analisados apresentaram idade média de 69,63 anos (DP=5,67), dos quais 90 eram mulheres, constituindo assim 80,4% da amostra. A respeito do estado civil, constatou-se que 52,3% dos idosos eram casados; 32,4% viúvos; 9% separados e apenas 6,3% solteiros.
Em relação a escolaridade, 27,7% possuem ensino fundamental incompleto; 25,9% ensino médio completo; 18,8% ensino fundamental completo; e 18,8% ensino superior. Quanto ao aspecto econômico, 29,5% apresentam renda mensal superior a seis salários; 25,9% recebem mensalmente entre quatro e seis salários mínimos e 17,9% possuem renda mensal entre um e dois salários mínimos.
De maneira geral, sem distinção de sexo, os motivos mais citados que justificam a adesão dos idosos ao programa de atividade física foram àquelas relacionadas à saúde: 33,9% indicação médica; 23,2% manter/melhorar a saúde; 14,3% necessidade de fazer atividade física (por gosto e sentir-se bem). Os motivos que foram menos citados foram: indicação geral por amigos, vizinhos e/ou família (8,9%); local/custo da modalidade (8,9%); para acompanhar/incentivo da(o) esposa(o) (5,4%); diversão (4,5%); e ocupar o tempo (0,9%).
Em relação aos motivos que levaram os idosos a permanecer no programa de atividade física destacam-se: o motivo de sentir-se bem praticando regularmente exercício físico (56,3%); sua melhora/manutenção da saúde (20,5%) e o relacionamento/convivência social que o programa possibilita (11,6%). Alguns outros aspectos também foram citados, mas com menor freqüência: a necessidade ou gosto pela prática de atividade física (4,5%); devido aos profissionais e professores que participam do GETI (3,6%); pela proximidade da moradia e gratuidade do programa (1,8%); por indicação médica (0,9%) e para acompanhar o cônjuge (0,9%).
Em relação à variável sexo e os motivos de ingresso e permanência no programa do GETI (tabela 1), verificou-se associação entre os motivos de adesão e o sexo (p<0,001), em que há uma tendência dos homens aderirem ao programa para acompanhar ou por incentivo do cônjuge, esse fato corresponde a 27,3% dos motivos de adesão dos homens. Entre os sujeitos que aderiram ao programa devido a esse motivo, 100% eram do sexo masculino. No entanto não houve associação significante entre os motivos de permanência e o sexo (p=0, 379).
Tabela 1. Número (n), percentagem (%) e teste do Qui-Quadrado (X²) entre os motivos de adesão e permanência e o sexo dos idosos
Discussão
Em relação à idade dos idosos, encontrou-se nesta pesquisa que estas têm em média 69,3 anos (DP= 5,67). Caetano e Tavares (2008) ao estudarem uma população de 39 idosos praticantes de atividades físicas na Unidade de Atenção ao Idoso, onde esses também realizavam diversas atividades físicas, constataram que a maioria dos idosos não ultrapassava os 70 anos de idade, fato este também constatado por Mazo, Cardoso e Aguiar (2006) e de Borges, Benedetti e Mazo (2010) ao estudarem pessoas com mais de 60 anos e praticantes de atividades físicas em grupos de terceira idade.
Nesta pesquisa ficou evidenciada a maior presença de pessoas idosas do sexo feminino, ou seja, 90 mulheres (80,4%). Em relação a esses resultados dados do IBGE (2001) demonstram que de fato existem mais pessoas idosas do sexo feminino (55,1%) do que do masculino (44,9%) na população de 60 anos ou mais. Estes dados vão ao encontro aos estudos de Benedetti (1999); Borges, Bendetti e Mazo (2010) e Caetano e Tavares (2008) que verificaram um maior índice de pessoas idosas do sexo feminino em programas de atividades físicas, com 67,4%, 85,65% e 87,1% respectivamente.
A respeito do estado civil, constatou-se que 52,3% dos idosos eram casados; 32,4% viúvos; 9% separados e apenas 6,3% solteiros. Mazo, Cardoso e Aguiar (2006) em um estudo com 60 idosos ativos de Florianópolis- SC acharam resultados parecidos quando verificaram que 43,3% eram casados, 43,3% viúvos, 11,7% separados ou divorciados e 1,17% viúvos. Já Meurer (2010) evidenciou resultados muito parecidos onde 39 idosos eram casados, 11 eram viúvos e 2 separados ou solteiros.
Encontrou-se também neste estudo, que as pessoas idosas pesquisadas, em sua maioria, têm o ensino fundamental incompleto (27,7%). Pereira et al. (2006) e Caetano e Tavares (2008) em estudos com idosos, encontraram dados parecidos, pois a maioria dos sujeitos pesquisados tinham de 1 a 7 anos e de 4 a 8 anos de estudo, respectivamente. Borges, Benedetti e Mazo (2010) corroboram com esses resultados, onde 76,3% das pessoas idosas estudadas não tinham ensino fundamental completo.
Quanto ao aspecto econômico, a maioria dos idosos (29,5%) apresentaram renda mensal superior a seis salários. Quanto a esses dados, outros estudos da área de envelhecimento humano (BORGES; BENEDETTI; MAZO, 2010; CAETANO; TAVARES, 2008; ALVES et al., 2004) mostram resultados contrários, onde os idosos em sua maioria tem uma renda mensal muito baixa, chegando no máximo a 3 salários mínimos.
A atividade física na terceira idade proporciona múltiplos efeitos benéficos em nível antropométrico, neuromuscular, metabólico e psicológico, além de atuar na prevenção e tratamento das doenças próprias desta idade (hipertensão arterial, enfermidade coronariana, osteoporose, etc.), melhorando também a qualidade de vida e a independência do indivíduo (MATSUDO; MATSUDO, 1992). Segundo Weinberg e Gould (2001), pessoas sentem-se motivadas para praticar atividade física porque conhecem os benefícios fisiológicos e psicológicos que a mesma proporciona.
Entretanto, o conhecimento sobre a importância da atividade física nem sempre é suficiente para motivar um indivíduo sedentário a iniciar e manter uma atividade física regular (CRESS, 2006). Mazo (2003) ressalta fatores motivacionais que podem interferir na prática de atividade física, tais como: auto-eficácia e percepção do controle do comportamento, fatores sociais e ambientais, e benefícios percebidos e expectativas de resultado. Com o aumento da idade a prevalência de doenças crônicas-degenerativas também aumenta, e com isso há um aumento na procura de programas de atividades físicas por parte dos idosos.
À orientação médica frente à adesão de idosos aos programas de atividades físicas é destacada em vários estudos (BURTON; SHAPIRO; GERMAN, 1999; CARDOSO et al. 2008; CERRI; SIMÕES, 2007), o que é semelhante aos resultados encontrados no presente estudo. Para Schutzer e Graves (2004), os médicos possuem um papel fundamental na iniciação e na manutenção da atividade física por parte dos idosos. Calfas et al. (1996) indicaram que o aconselhamento do médico para a adoção de um estilo de vida ativo é eficiente para indivíduos previamente sedentários.
Apesar de ambos os sexos aderirem ao programa de atividade física devido à indicação médica, este fato fica mais evidente na população feminina, uma vez que 86,8% dos idosos que aderiram ao programa por este motivo eram mulheres, corroborando com o presente estudo Meurer (2010) encontrou que 100% da sua amostra ingressaram no programa de atividades físicas da prefeitura municipal de Florianópolis/SC, FloripAtiva, por indicação médica. Este achado pode ser explicado pela menor funcionalidade física e saúde percebida das idosas em relação aos idosos, o que faz com que as idosas cuidem com maior frequência de sua saúde, ocasionando o processo de feminização da velhice (NERI, 2007). A feminização da velhice é apontada no Brasil quando dados da Pesquisa Nacional por Amostras de Domiciliares (2007) identifica que existem 8.839 homens e 11.116 mulheres na faixa etária de 60 anos ou mais.
Manter/melhorar à saúde foi outro motivo justificado pelos idosos para a adesão no programa, resultado obtido também em outros estudos (ANDREOTTI; OKUMA, 2003; FREITAS, 2007; MAZO, 2003).
Ao analisar os motivos de permanência dos idosos no programa, verificou-se que 56,3% permaneceram pelo fato de se sentirem bem, o que pode ser justificado pelos benefícios proporcionados pela atividade física como melhora da aptidão física, (ALVES et. al., 2004) e convívio social (CARDOSO et al., 2008).
Observou-se neste estudo que 92,3% dos idosos permaneceram no programa devido ao relacionamento/convivência eram mulheres, apenas 7,7% eram homens. Isso pode ser justificado pelo fato de as mulheres admitirem mais facilmente a necessidade de se relacionar com outras pessoas (CERRI e SIMÕES, 2007).
Conclusão
Avaliando os resultados obtidos, pode-se concluir que os principais motivos para a adesão dos idosos ao programa de exercício físico foram: indicação médica e a manutenção e/ou melhora da forma física e da saúde. Com isso, destaca-se a preocupação dos idosos com a saúde e a importância de uma ação multidisciplinar, de diálogo e práticas, entre os profissionais da área da saúde.
Com relação aos motivos de permanência, sentir-se bem foi o principal motivo para a permanência dos idosos no programa, assim como a manutenção e/ou melhora da saúde. A convivência e o relacionamento social destacaram-se como fatores relevantes para a continuidade no programa, devendo ser incentivados nos programas de atividade física que atuam com idosos. Assim, pode-se afirmar que as mulheres possuem maior propensão a assumirem mais facilmente a necessidade de cuidados com a saúde e convívio social.
Surge a necessidade de criar estratégias no intuito de solidificar a iniciativa dos idosos do sexo masculino para a adesão de programas de atividades físicas, visto que a maioria dos homens relacionou seu ingresso ao propósito de acompanhar suas esposas.
O conhecimento dos motivos de adesão e permanência dos idosos nos programas de AF permite estabelecer e propor intervenções que proporcionam a manutenção de níveis adequados de AF e a promoção de saúde dos idosos.
Assim, investigações sobre os fatores que influenciam a prática de atividade física regular são fundamentais e podem avançar em novos conhecimentos quando levam em consideração as características demográficas e psicológicas, além de outros fatores, como as condições de saúde, os aspectos sociais e culturais dos idosos.
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