Influência da prática de atividade física regular sobre a síndrome metabólica Influencia de la práctica de la actividad física regular sobre el síndrome metabólico |
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Mestre em Educação Física Universidade Metodista de Piracicaba, UNIMEP/SP (Brasil) |
Rubem Machado Filho |
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Resumo A prática regular de exercício físico apresenta efeitos benéficos na prevenção e tratamento da hipertensão arterial, resistência à insulina, diabetes, dislipidemia e obesidade. Com isso, o condicionamento físico deve ser estimulado para todos, pessoas saudáveis e com múltiplos fatores de risco, desde que sejam capazes de participar de um programa de treinamento físico. Este trabalho tem como objetivo verificar a influência da prática regular de atividade física sobre a síndrome metabólica. Unitermos: Síndrome metabólica. Atividade física. Gasto calórico.
Abstract Keywords: Metabolic syndrome. Physical activity. Calorific.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 16, Nº 159, Agosto de 2011. http://www.efdeportes.com |
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Introdução
A prática regular de atividade física tem sido recomendada para a prevenção e reabilitação de doenças cardiovasculares e outras doenças crônicas por diferentes associações de saúde no mundo (CIOLAC, GUIMARÃES, 2004), de acordo com as mais extensas revisões na relação entre atividade física, aptidão física e longevidade, as evidências sugerem que os sujeitos com altos níveis de atividade física e aptidão física, assim como aqueles que decidiram adotar um estilo de vida ativo, experimentam menor risco de doenças cardiovasculares e vivem mais (SANTOS, MACHADO FILHO, 2011). Outros estudos analisados mostraram que a atividade física também tem um impacto positivo em outros fatores de risco, como a pressão arterial, o perfil de lipoproteínas e a tolerância à glicose, que influenciam a saúde e a longevidade (MATSUDO, 2006).
Clinicamente, a síndrome metabólica, também conhecida como síndrome X ou síndrome de resistência à insulina, compreende um espectro de distúrbios, com a intolerância à glicose representando uma das mais importantes (MOTA, MELLO, 2006). Essas alterações incluem resistência à insulina, com ou sem diabetes mellitus tipo II, hipertensão arterial, obesidade, dislipidemia, disfunção endotelial, entre outras (ZECCHIN et al., 2004).
De acordo com a Organização Mundial de Saúde, a avaliação da resistência à insulina ou o distúrbio do metabolismo da glicose são o ponto de partida para sua caracterização (PENTEADO, GOMES, 2008). O mais recente relatório publicado pelo NIH, National Cholesterol Education Program’s Adult Treatment Panel III (NCEP-ATP III) desenvolveu sua definição para uso clínico e não exige a comprovação da resistência à insulina o que facilita o seu uso, pela sua simplicidade e praticidade como foi desenvolvida é a definição recomendada atualmente pela I Diretriz Brasileira de Diagnóstico e Tratamento da SM (I-DBSM) (PENTEADO, GOMES, 2008). Seu diagnóstico é proposto por meio da presença de no mínimo três dos fatores de risco mais característicos relacionados ao estilo de vida e a fatores de risco emergentes. Como critérios de diagnósticos da SM segue o consenso descrito na tabela:
Tabela 1. Critérios para identificação da Síndrome Metabólica
Fonte: Penteado, Gomes (2008)
A prática regular de exercício físico apresenta efeitos benéficos na prevenção e tratamento da hipertensão arterial, resistência à insulina, diabetes, dislipidemia e obesidade (CIOLAC, GUIMARÃES, 2004). Com isso, o condicionamento físico deve ser estimulado para todos, pessoas saudáveis e com múltiplos fatores de risco, desde que sejam capazes de participar de um programa de treinamento físico (CIOLAC, GUIMARÃES, 2004). Assim como a terapêutica clínica cuida de manter a função dos órgãos, a atividade física promove adaptações fisiológicas favoráveis, resultando em melhora da qualidade de vida.
A partir da problemática exposta, este trabalho tem como objetivo verificar a influência da prática regular de atividade física sobre a síndrome metabólica.
Atividade física e pressão arterial
A hipertensão arterial sistêmica representa uma das maiores causas de morbidade cardiovascular no Brasil e acomete 15% a 20% da população adulta, possuindo também considerável prevalência em crianças e adolescentes (MONTEIRO, SOBRAL FILHO, 2004). Considerada um dos principais fatores de risco de morbidade e mortalidade cardiovasculares, representa alto custo social, uma vez que é responsável por cerca de 40% dos casos de aposentadoria precoce e absenteísmo no trabalho em nosso meio (CONSENSO NACIONAL DE REABILITAÇÃO CARDIOVASCULAR, 1997; CONSENSO BRASILEIRO DE HIPERTENSÃO ARTERIAL, 1998). A identificação e o tratamento de pacientes com hipertensão arterial sistêmica constituem um problema de saúde pública no Brasil.
Modificações no estilo de vida, incluindo exercício físico, são recomendadas no tratamento da hipertensão arterial (MONTEIRO, SOBRAL FILHO, 2004). Estudo envolvendo 217 pacientes de ambos os sexos, com idade variando de 35 a 83 anos, mostrou que a adesão a medidas não farmacológicas, dentre as quais a prática de exercício físico, promoveu sensível efeito na redução dos níveis pressóricos (FERREIRA et al., 1999).
O efeito do exercício físico sobre os níveis de repouso da pressão arterial de grau leve a moderado é especialmente importante, uma vez que o paciente hipertenso pode diminuir a dosagem dos seus medicamentos anti-hipertensivos ou até ter a sua pressão arterial controlada, sem a adoção de medidas farmacológicas (RONDON, BRUM, 2003; FUCHS, MOREIRA, RIBEIRO, 1993), o exercício físico aeróbico tem sido recomendado para o tratamento da hipertensão arterial sistêmica leve (FUCHS, MOREIRA, RIBEIRO, 1993). Todavia, somente 75% dos pacientes hipertensos são responsivos ao treinamento físico, uma vez que a hipertensão arterial sistêmica é uma síndrome poligênica e que pode ser influenciada pela herança genética (RONDON, BRUM, 2003).
O treinamento aeróbico por exercícios predominantemente isotônicos ou dinâmicos geralmente não modifica, nos normotensos, os níveis de pressão arterial sistólica e diastólica em repouso, embora a pressão arterial média possa declinar em função da menor freqüência cardíaca basal, após período de treinamento físico (ARPAD, MASTROCOLLA, BERTOLAMI, 1996).
A maioria dos estudos que analisam os efeitos da atividade física nos níveis de pressão arterial (PA) pós-exercício utiliza o exercício aeróbio como principal estratégia, entretanto, foi verificado que o exercício de força pode reduzir a PA sistólica pós-esforço, tanto de mulheres normotensas quanto hipertensas (MEDIANO et al., 2005). Nesse caso, foram realizados cinco exercícios em forma de circuito com 50% da carga máxima. Mais recentemente, manipulando a intensidade de seis exercícios de força, foi identificada uma redução na PA sistólica de jovens saudáveis em relação aos valores pré-exercício até 60min após a atividade (POLITO et al., 2003). Contudo, não foram encontradas referências sobre o comportamento da PA pós-esforço quando se manipula o volume do exercício como, por exemplo, o número de séries. Isso pode ser importante, já que as respostas cardiovasculares em séries múltiplas podem ser mais elevadas que em série única (GOTSHALL et al., 1999).
Atividade física e diabetes tipo II
O Diabetes Mellitus resulta da secreção e/ou da ação diminuída do hormônio insulina. Os diabéticos são classificados em dois grupos distintos, tomando-se por base se o diabetes é causado pela falta da insulina (tipo I) ou pela resistência à sua ação (tipo II) (MOTA, MELLO, 2006).
O diabetes tipo I, insulinodependente (IDDM), é uma doença auto-imune e afeta, sobretudo, pessoas jovens. Como os diabéticos tipo I não produzem insulina suficiente, são dependentes da insulina exógena para a manutenção da glicemia dentro dos limites da normalidade (MOTA, MELLO, 2006). Já o diabetes tipo II, ocorre mais lenta e tardiamente do que o tipo I (após os quarenta anos de idade) e é considerado não insulinodependente (NIDDM). O diabetes tipo II representa cerca de 90% de todos os diabéticos e pode ser desencadeado por vários fatores: obesidade, dieta hipercalórica e falta de atividade física (POWERS, HOWLEY, 2000).
De acordo com a literatura, a prática regular de atividade física é eficaz para a prevenção e o controle do diabetes tipo II (CASTANEDA et al., 2002; TUOMILEHTO et al., 2001; AMERICAN DIABETES ASSOCIATION, 2003). A prática regular de atividade física reduz o risco de desenvolver diabetes do tipo II, independente da história familiar, do peso e de outros fatores de risco cardiovascular como tabagismo e hipertensão (MANSON et al., 1992). Mudanças no estilo de vida, adotando-se hábitos alimentares saudáveis e prática regular de atividade física (MOTA, MELLO, 2006), diminuem a incidência de diabetes tipo II em indivíduos com intolerância à glicose (ERIKSSON, LINDGARDE, 1991).
Geralmente recomenda-se a realização de exercícios aeróbios para os casos de diabetes tipo II (ERIKSSON; LINDGARDE, 1991; SCHNEIDER; RUDERMAN, 1990). No entanto, o exercício de força também mostrou efeitos benéficos no controle glicêmico desses indivíduos (WHELTON et al., 2002; DUNSTAN et al., 1998).
Atividade física e dislipidemia
Os efeitos da atividade física sobre o perfil de lipídios e lipoproteínas são bem conhecidos. Indivíduos ativos fisicamente apresentam maiores níveis de HDL colesterol e menores níveis de triglicérides, LDL e VDLL colesterol, comparados a indivíduos sedentários (CIOLAC, GUIMARÃES, 2004; DURSTINE, HASKELL, 1994).
Estudos de intervenção demonstram que perfis desfavoráveis de lipídios e lipoproteínas melhoram com o treinamento físico (DURSTINE, HASKELL, 1994). Essas melhoras são independentes do sexo, do peso corporal e da adoção de dieta, porém, há possibilidade de ser dependentes do grau de tolerância à glicose (AMERICAN DIABETES ASSOCIATION, 2003; DURSTINE, HASKELL, 1994; LAMPMAN, SCHTEINGART, 1991). A atividade física tem demonstrado ser eficiente em diminuir o nível de VLDL colesterol em indivíduos com diabetes do tipo II; entretanto, com algumas exceções, a maioria dos estudos não tem demonstrado significante melhora nos níveis de HDL e LDL colesterol nessa população, talvez devido à baixa intensidade de exercício utilizada (AMERICAN DIABETES ASSOCIATION, 2003).
Apesar de estudos acerca do efeito do exercício físico sobre o perfil de lipídios e lipoproteínas em indivíduos com síndrome metabólica serem escassos, considerando as evidências acima e o fato de que o exercício amplia a habilidade do tecido muscular de consumir ácidos graxos e aumenta a atividade da enzima lípase lipoprotéica no músculo (BLOMHOFF, 1992), é provável que o exercício físico seja eficiente em melhorar o perfil de lipídios e lipoproteínas em indivíduos com síndrome metabólica.
Figura 1. Efeito do exercício aeróbio e resistido sobre variáveis que influenciam a síndrome metabólica e condicionamento físico. Fonte: Ciolac, Guimarães (2004)
Atividade física e obesidade
Nas últimas décadas, houve rápido aumento na incidência de obesidade, o que a tornou um problema de saúde pública, tanto nos países desenvolvidos, quanto naqueles em desenvolvimento (MOTA, MELLO, 2006). Segundo a Organização Mundial da Saúde, (apud DÂMASO, 2001) o número de obesos entre 1995 e 2000 passou de 200 para 300 milhões, perfazendo 15% da população mundial. Estimativas mostram que em 2025, o Brasil será o quinto país no mundo na incidência de obesidade (DÂMASO, 2001).
A obesidade, durante muito tempo, foi considerada desordem primariamente decorrente de alta ingestão calórica. Entretanto, hoje há evidências de que grande parte dos casos de obesidade decorre mais do baixo gasto energético que do alto consumo energético (MOTA, MELLO, 2006). A inatividade física da vida moderna parece ser o mais importante fator etiológico do crescimento dessa doença nas sociedades industrializadas (ERIKSSON, TAIMELA, KOIVISTO, 1997).
Estudos mostram forte associação entre obesidade e inatividade física, bem como associação inversa entre atividade física, índice de massa corpórea (IMC), razão cintura-quadril (RCQ) e circunferência da cintura (GUSTAT et al., 2002; LAKKA et al., 2003). Tais estudos demonstram que os benefícios da atividade física para a perda de peso podem ser alcançados com intensidades baixa, moderada ou alta, indicando que a manutenção de um estilo de vida ativa, independente da atividade praticada, pode combater o desenvolvimento dessa doença (MOTA, MELLO, 2006).
Para o tratamento da obesidade, é necessário que o gasto energético supere o consumo diário, o que pode sugerir que a simples redução na ingesta calórica, através de dieta alimentar, seja suficiente (MOTA, MELLO, 2006). No entanto, o problema é mais complexo. Tem sido relatado que alteração no estilo de vida, através de aumento na quantidade de atividade física praticada e reeducação da ingestão alimentar, consiste no melhor tratamento (AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICNE, 2001). O gasto energético diário é decorrente de três grandes componentes: taxa metabólica de repouso (TMR), efeito térmico da atividade física e efeito térmico do alimento (ETA).
Embora a maioria dos estudos focalize os efeitos do exercício aeróbio sobre a perda de peso, o exercício anaeróbio (de força) pode também ser útil para esta finalidade. O exercício de força é um potente estímulo para aumento da massa, da força e da potência musculares. Isso exerce efeito positivo na preservação da musculatura, que tende a diminuir devido a dietas de restrição calórica (GELIEBTER et al., 1997; KRAEMER et al., 1999).
Conclusão
A síndrome metabólica é uma desordem resultante do aumento da prevalência da obesidade, aumentando assim a incidência de diabetes tipo II e doenças cardiovasculares, logo demanda atenção terapêutica como fatores de alto risco.
A prática regular de exercício físico apresenta efeitos benéficos na prevenção de doenças correlatas à síndrome metabólica, entretanto testes clínicos deverão ser realizados antes de ser iniciado qualquer programa de atividade física.
Embora a maioria dos estudos focalize os efeitos do exercício aeróbio sobre a perda de peso, o exercício anaeróbio (de força) pode também ser útil para esta finalidade.
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