Correlação entre índice de conicidade e hipertensão arterial Correlación entre el índice de conicidad y la hipertensión arterial |
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*Graduado em Educação Física pela Universidade Católica Dom Bosco (Licenciatura e Bacharelado) (Brasil) |
André Luis de Oliveira Krug* Ana Paula de Azeredo Coutinho Thyago Rosa de Assis Ana Fabrícia de Lima Aline Moura de Lima |
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Resumo Com o advento da vida moderna o sedentarismo surge das comodidades e facilidades oferecidas por novas tecnologias e cresce a cada dia. No Brasil houve uma redução nos últimos anos, mas não deixa de vir acompanhado com o aumento de peso em decorrência do diminuto gasto calórico. Com isso surge à necessidade em se propor métodos baratos e eficazes na detecção de outros fatores de Risco Cardiovascular Elevado (RCE) como é o caso da Hipertensão Arterial (HA) que só vem a agravar o quadro provocado pelo sedentarismo. Vários indicadores antropométricos existentes possuem a capacidade de indicar o RCE, dentre eles o Índice de Conicidade (IC) nos chama atenção por ser um dos melhores. Com o objetivo de verificar a existência de correlação entre o IC e a Hipertensão Arterial Sistólica (HAS) avaliamos de forma transversal 85 indivíduos, 50 homens (35,1 ±12,7 anos) e 35 mulheres (36,4 ±12,5 anos). Os resultados obtidos não demonstraram correlação do IC com a HAS, demonstrando que existem outros fatores intervenientes, mas ao separarmos por sexo, no grupo masculino conseguimos verificar que a Pressão Arterial Sistólica (PAS) dos indivíduos que possuem o IC acima de 1,25, com a dos indivíduos que possuem valores abaixo, é significativamente superior (p<0,01), mas ainda abaixo dos valores limítrofes. Unitermos: Índice de conicidade. Pressão arterial sistólica. Obesidade.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 16, Nº 159, Agosto de 2011. http://www.efdeportes.com |
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1. Introdução
No Brasil o sedentarismo apresenta-se em queda, baixando de 29,2%, em 2006 para 26,3% em 2008, resultados que agradam, mas ainda influenciam muito no desenvolvimento de patologias cardiovasculares (BRASIL, 2009). E de acordo com o relatado na pesquisa de Mendes et al. (2006) o Brasil reflete uma tendência mundial, onde os valores encontrados para o sedentarismo em todos os grupos etários, variam de 50 a mais de 80%.
Segundo Pitanga e Lessa (2005) hoje o sedentarismo se da pelo avanço da modernidade e a tendência de deixar as tarefas diárias mais práticas e rápidas, e somada a outras co-morbidades podem levar o indivíduo a desenvolver doenças do sistema cardiovascular, diabetes, e obesidade que é definida como uma doença crônica, multifatorial, caracterizada pelo acúmulo excessivo de tecido adiposo no organismo, que pode ser a causa de sofrimento, depressão e comportamentos de esquiva social, que prejudicam a qualidade de vida (KERBAUY; ADES, 2002). Com isso a melhoria da qualidade de vida passou a ser um dos resultados esperados, tanto das práticas assistenciais quanto das políticas públicas para o setor nos campos da promoção de saúde e da prevenção de doenças (ZANNON; SEIDL, 2004).
De acordo com Domingues e Araújo (2004) a cada ano que passa o sedentarismo vem mostrando às pessoas o quanto é prejudicial à saúde, pois este desencadeia vários fatores de risco levando indivíduos sadios a obterem doenças cardiovasculares, respiratórias, hipertensão arterial, diabetes, entre outras. Várias campanhas de incentivo a prática de exercícios físicos têm sido realizadas no mundo inteiro, despertando as pessoas e mostrando o quanto ser ativo pode ajudar a prevenir e controlar essas doenças. O exercício físico além de evitar o sobrepeso e manter uma ótima qualidade de vida, contribui para o bom funcionamento do organismo controlando a pressão arterial, freqüência cardíaca e uma série de funções fisiológicas essenciais para uma vida saudável. Com todos os benefícios que os exercícios físicos oferecem aos indivíduos, estes resolveram ter uma vida mais ativa, proporcionando a si mesmos uma melhor qualidade de vida (FORJAZ; COLS, 2002).
Sabemos que a gordura corporal excessiva aumenta o risco de se desenvolverem várias doenças como à doença arterial coronariana e também reduz a aptidão aeróbia e prejudica os movimentos realizados com o corpo todo (Tritschler, 2003). Hoje se sabe que alguns indicadores antropométricos auxiliam na constatação e prevenção de risco coronariano elevado em um indivíduo, são estes: índice de massa corporal (IMC), razão cintura quadril (RCQ), índice de conicidade (IC), circunferência de cintura (CC) e também a razão cintura/estatura (RCest). A idade é um importante fator de risco coronariano para as mulheres, e esta pode alterar a associação dos indicadores de obesidade com o Risco Cardiovascular Elevado (RCE). Notou-se menor associação dos indicadores em mulheres entre 50 e 74 anos, onde somente o IC tem uma associação significativa com RCE, sendo que no mesmo grupo de faixa etária do sexo masculino não houve essa diferença (PITANGA; LESSA, 2006).
A associação entre o excesso de peso e o acúmulo de gordura na região abdominal e a dislipidemia tem sido mostrado em alguns estudos, por estes aumentarem o risco de doenças cardiovasculares ateroscleróticas (SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA, 2007; SANTOS; MARTINEZ, 2002).
Sabendo-se da associação positiva entre a obesidade central e Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) (POLANCZYK, 2005) além de apresentar-se como fator independente para doenças cardiovasculares (ROBERGS; SCOTT, 2002) cabe aos profissionais da saúde identificar e auxiliar na melhora do quadro do paciente/cliente, para isso existe diversos indicadores antropométricos de obesidade central que se correlacionam de forma bastante confiável ao RCE.
Segundo Pitanga (2008) o melhor índice antropométrico para identificação da obesidade central é o IC proposto por Valdez (1991) que se baseia na idéia de uma pessoa que não possui acúmulo de gordura na região central do tronco tem a forma de um cilindro e aqueles que apresentam esse acúmulo teriam a forma de um duplo cone, e o valor obtido representa quanto maior está a cintura do indivíduo em relação a si mesmo se não tivesse acúmulo de gordura na região abdominal.
Ainda seguindo o raciocínio de Pitanga e Lessa (2005) o IC é o melhor índice antropométrico para denunciar possíveis problemas cardiovasculares, esse Índice utiliza como pontos de corte para RCE os valores de 1,25 para homens e de 1,18 para mulheres, sendo revisado pelos mesmos autores (PITANGA; LESSA, 2006) onde corrigiram os valores em 1,18 e 1,22 para mulheres, ate 49 anos e acima de 49 anos respectivamente.
Sendo um índice de fácil aplicabilidade e elevada correlação com o RCE é de fundamental importância verificar a existência de correlação com a Hipertensão Arterial (HA) que é um fator de risco primário para doenças cardiovasculares (MCARDLE, 2008). O que pode vir a agravar ainda mais a qualidade de vida do indivíduo, levando-nos a objetivar a verificação da existência de correlação entre o IC e a Hipertensão Arterial Sistólica (HAS).
2. Metodologia
2.1. Amostra
Neste estudo de corte transversal participaram 85 indivíduos ativos fisicamente, sendo 50 homens de 18 a 58 anos ( 35,1) e 35 mulheres de 19 a 62 anos de idade ( 36,4), apresentaram idade maior que 18 anos no dia da avaliação e deviam estar engajdos em exercicios físicos a pelo menos 3 meses com frequência semanal de 3 vezes. Abaixo a tabela 1 ilustra detalhes da amostra.
Tabela 1. Características antropométricas com média e desvio padrão, Campo Grande – MS, 2010
2.2. Materiais
Para medida da Pressão Arterial (PA) foi utilizado o estetoscópio e esfigmomanômetro aneróide da marca Solidor com valor máximo de 300 mmhg, para medida de circunferência de cintura e quadris foi utilizada uma fita métrica metálica e flexível inextensível Sanny com precisão de medida de 0,1 cm, e para aferir a Circunferência da Cintura (CC) a mensuração foi realizada na menor circunferência entre as costelas e a pelve (Tritschler, 2003; PITANGA, 2008) para maior facilidade na identificação do ponto anatômico, e para a Circunferência do Quadril (CQ) a máxima circunferência abaixo da cintura pélvica (Tritschler, 2003). A obtenção do peso corporal foi obtida a partir da utilização da balança digital Firstline com precisão de 100 gramas e peso máximo 150 kg, o estadiômetro portátil Personal Caprice Sanny fabricado pela American Medical do Brasil Ltda em escala milimétrica foi utilizado para obtenção da estatura.
2.3. Métodos
Os procedimentos consistiram na abordagem dos indivíduos nos locais onde realizavam suas atividades no momento em que chegavam para realização de suas rotinas de exercícios em duas academias de grande porte, um parque e uma praça, todos localizados em duas grandes regiões da cidade de Campo Grande, Mato Grosso do Sul denominadas região Central e região do Prosa. Ainda em repouso os indivíduos eram convidados a participarem dos procedimentos, se aceitassem participar era dada continuidade a pesquisa passando para a leitura e assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido, aferição da Pressão Arterial (PA), mensuração do peso corporal, circunferência da cintura (CC) e quadril (CQ) e estatura.
Para a obtenção da PA utilizamos o método auscultatório por apresentar alta correlação com o método direto em repouso (POLITO; FARINATTI, 2003) sendo que os procedimentos de aferição seguiram as recomendações presentes na VI diretrizes brasileiras de hipertensão arterial (2010) a classificação da hipertensão arterial seguiu os valores estabelecidos pelo mesmo documento, seguindo a tabela abaixo.
Tabela 2. Classificação da pressão arterial de acordo com a medida casual no consultório (> 18 anos)
2.4. Análise estatística
A análise estatística consistiu na utilização do teste de correlação de Spearman para verificar a correlação entre o IC e Pressão Arterial Sistólica (PAS) dos grupos masculino e feminino. Devido ao maior número de indivíduos do sexo masculino foi possível realizar um trabalho estatístico mais detalhado e para comparação das médias do IC em indivíduos acima ou não dos valores recomendados de PA foi utilizado o teste t de Student, e para comparação das médias de PA dos indivíduos com IC acima ou não de 1,25 foi utilizado o teste de Wilcoxon, fixando ambos com nível de significância em 5% (AYRES, 2007).
3. Resultados
Abaixo a tabela 3 expõe a média dos valores encontrados para o IMC, RCQ, IC E PAS dos indivíduos masculinos e femininos.
Tabela 3. Média dos valores obtidos para IMC, RCQ, IC, PAS, Campo Grande – MS, 2010
A partir dos resultados apresentados podemos identificar os valores superiores para o grupo masculino em todas as variáveis estudadas. No grupo feminino foram encontrados apenas dois indivíduos com PAS acima do valor limítrofe de 139 mmHg, o que corresponde a apenas 5,7% da amostra, sendo esse um dos motivos do diminuto trabalho estatístico, onde a correlação de Spearman não apresentou qualquer relação do IC com a PAS (RS= 0, 085), demonstrando assim que o IC não é um bom indicador para HA em mulheres do grupo estudado.
O grupo masculino apresentou 12 indivíduos com PAS acima de 139 mmHg, correspondendo a 24% da amostra, outros 12 indivíduos diferentes apresentaram IC superior a 1,25, mas apenas 3 apresentaram o IC e a PAS acima dos valores esperados. Nesse grupo a correlação de Spearman apresentou valores superiores (RS= 0, 2219), mas ainda muito baixos, o que representa que a relação existente entre o IC e a PAS é pequena, demonstrando interferência de outros fatores nas variáveis estudadas.
Ao compararmos as médias dos valores do IC dos indivíduos que apresentam PAS acima de 139 mmHg (IC=1,23) e dos que apresentam valores abaixo (IC=1,20) não obtemos diferença significativa, pois o teste t de Student obteve p= 0.1589, sendo assim p>0,1. Mas ao compararmos os resultados médios de PAS dos indivíduos que apresentam IC maior que 1,25 (PAS=127,5 mmHg) com os que apresentam valores menores (PAS=124,6 mmHg) obtemos, apesar de valores médios abaixo dos considerados limítrofes, uma diferença significativa na ordem de p<0,01 com a utilização do teste de Wilcoxon, demonstrando que para a amostra masculina em questão quando se extrapola os valores recomendados para o IC há sim uma elevação significativa da PAS.
3.1. Discussão
Os valores encontrados para o grupo feminino foram em grande parte influenciados pela amostra, que foi composta apenas por 35 mulheres, mas apresentam resultados semelhantes ao proposto por Cavalcanti, Carvalho e Barros. (2009) onde não foram encontradas correlações significativas entre indicadores antropométricos de obesidade central e PA para mulheres, demonstrando que o IC não teve capacidade de predizer a HA em mulheres.
Ao estratificarmos a amostra por sexo conseguimos verificar a correlação do IC com o aumento da PAS, aumento esse pequeno e somente para o grupo masculino, mas que é corroborado pela revisão de Cavalcanti, Carvalho e Barros (2009) que cita a correlação positiva de indicadores antropométricos com a PA apenas em indivíduos masculinos, além dos resultados de Silva et al (2009) onde a PAS mostrou correlação significativa com o IC e a CC em 39 homens com idade entre 40 e 72 anos. Os resultados aqui expostos são semelhantes aos encontrados por Vargas (2009), onde ao pesquisar a correlação da PAS elevada com o IC em 40 homens freqüentadores de uma academia de Caruaru – PE com idade media de 36 anos encontraram valores de PAS significativamente elevados, mas abaixo dos valores limítrofes ao se extrapolar os valores recomendados para o IC, não havendo qualquer relação com a pressão arterial diastólica.
4. Conclusão
Com base nos resultados expostos o IC não representa um bom indicador de HA para mulheres com características do grupo estudado. Para o grupo masculino o IC também não apresentou-se como um bom preditor de HA para amostra em questão.
Mas ao compararmos a PAS dos indivíduos que possuem o IC acima de 1,25, isto é, acima dos valores recomendados para RCE (PITANGA; LESSA, 2005), com a dos indivíduos que possuem valores abaixo, encontramos sim, diferença significativa. Descrevendo assim que quando se extrapola os valores recomendados para o IC há sim uma elevação significativa da PAS, abaixo dos valores limítrofes para homens do grupo estudado.
Devido às nossas limitações metodológicas é necessário realizar novas pesquisas com amostras mais homogêneas e populações diferentes para que possam ser feitas afirmações mais concretas.
Referências
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