Educação Física escolar: meio de promoção de mudança de comportamento visando à prática de atividades físicas em contextos extra-escolares La Educación Física escolar como medio para promover el cambio de comportamiento orientado a la práctica de actividades físicas en contextos extra-escolares |
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Professora do Curso de Licenciatura em Educação Física das Faculdades Sudamérica, Cataguases, Minas Gerais Mestre em Psicologia do Desporto pela Faculdade de Motricidade Humana, Lisboa |
Cláudia Christina Mendes Rocha (Brasil) |
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Resumo A Educação física, de acordo com Krebs (1995), é sem dúvida, um fator externo que faz parte de um conjunto de valores sócio-culturais que pode influir no desenvolvimento da criança e do adolescente, não apenas durante a fase em que estão vivendo a “idade escolar”, mas também durante o resto de suas vidas. Os benefícios adquiridos com a prática da atividade física são amplamente reconhecidos, tanto do ponto de vista fisiológico, quanto do psicológico, ainda assim, a maioria dos jovens não apresenta os níveis recomendados de atividade física. Estudos têm demonstrado que os hábitos e comportamentos relacionados à saúde adotados durante a infância e adolescência tendem a se estabilizar na vida adulta. Este estudo, objetiva evidenciar a Educação física como um importante meio para a promoção de mudança de comportamento dos escolares para a prática de atividades físicas em contexto extra-escolar. Unitermos: Educação Física. Mudança de comportamento. Atividade física.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 16, Nº 159, Agosto de 2011. http://www.efdeportes.com |
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Introdução
Hoje em dia são cada vez mais as crianças e jovens que aderem a programas esportivos específicos. Coelho (1985) apud VALENTE (2004), afirma que as atividades físicas constituem um fenômeno universal que ocupa, hoje, um lugar de relevo no âmbito das atividades humanas, atraindo as atenções e a participação de elevado número de pessoas de todas as idades.
A Perspectiva de melhoria da saúde e da aptidão física constitui um importante fator de atração pela prática de atividade física. No entanto, cerca de 50% daqueles que iniciam um programa de atividade física evocando como motivação a saúde, abandonam-na se não encontrarem outros motivos de satisfação (Pieron et al, 1997 apud MATOS, CARVALHOSA e DINIZ, 2002).
Devís e Peiró (1993) apud PINTANEL e CAPDEVILA (1999), afirmam que se a escola reforçasse que crianças e jovens deveriam participar em mais atividades físicas, haveria mais possibilidades de que na idade adulta continuassem participando das mesmas.
Conforme dito por Krebs (1995) a educação física, é sem dúvida, um fator externo que faz parte de um conjunto de valores sócio-culturais que pode influir no desenvolvimento da criança e do adolescente, não apenas durante a fase em que estão vivendo a “idade escolar”, mas também durante o resto de suas vidas.
Neste sentido, acreditamos que a Educação Física, seja um meio de promoção de mudança de comportamento para a prática de atividades físicas em contextos extra-escolares, objetivando a manutenção do mesmo na vida adulta, pois, de acordo com Veloso (2005) a Atividade Física não é mais do que um padrão de comportamento que influencia, de forma marcada e inequívoca, modos de estar e estilos de vida. É, de fato, um marcador que especifica a saúde, o bem-estar e a qualidade de vida.
Revisão de literatura
Promoção de estilos de vida ativos
Atualmente, a falta de atividade física na infância e adolescência é uma das maiores preocupações do médico do desporto. Hoje em dia, com o desenvolvimento tecnológico e a vida moderna, atividades que faziam parte do dia a dia, como andar a pé, levantar para mudar os canais de TV e lavar o carro em casa, deixou de existir. Não é possível ir contra a modernização, mas é importante que os hábitos sejam mudados e a atividade física programada seja incorporada à rotina de todas as pessoas (PINTO e LIMA, 2001).
Estilo de vida sedentário vem sendo associado com coronariopatia, hipertensão, diabetes e obesidade do adulto. Essas doenças são processos crônicos que têm seu início na infância. Essa fase, portanto, é uma época importante para promover atitudes saudáveis, como a prática de várias atividades físicas e o desenvolvimento de habilidades motoras diversas (PINTO e LIMA, 2001).
Apesar das evidências do papel da atividade física na qualidade de vida, estudos epidemiológicos sugerem que mais da metade da população é sedentária. Calmeiro e Matos (1999) citam também outros estudos efetuados por Caspersen, Nixon e Durant (1998); Pate, Long e Heath (1994), que sugerem que a maioria dos jovens não apresenta os níveis recomendados de atividade física.
Existem evidências na literatura demonstrando que os hábitos e comportamentos relacionados à saúde adotados durante a infância e adolescência tendem a se estabilizar na vida adulta. Nessa fase, as intervenções sofrem mais resistência e os comportamentos são menos passíveis de alteração. Tem sido observado declínio bastante acentuado na prática de atividades físicas durante a adolescência, especialmente em moças a partir dos 15 anos (Mechelen, 2000 apud SANTOS et al., 2005).
Diferentes trabalhos verificaram que a medida que os indivíduos envelhecem, seu interesse e participação na educação física diminuem (Van Werch, Trew e Turner, 2002 apud FERNANDEZ et al., 2004), e que aumenta a probabilidade de adotar um estilo de vida sedentário, diante dos benefícios de qualidade de vida que a atividade física pode proporcionar.
De acordo com Sallis e Owen (1999 apud LOUREIRO, 2004), os padrões de sedentarismo que se observam nos adolescentes são cada vez mais próximos dos reproduzidos pelos adultos, assim como a forma de encarar a atividade física, nomeadamente nas razões habituais para não as realizarem.
Existe um consenso que conhecer as determinantes da atividade física podem ser categorizadas como atributos pessoais do passado e presente, ambientes do passado e do presente, e sua própria atividade física, e acredita-se que as determinantes podem diferir tanto para atividades físicas supervisionadas quanto para as feitas livremente e da adoção ou manutenção de um modelo de atividade física (Dishiman, Sallis e Orenstein, 1985 apud DISHIMAN, 1993). O termo determinante é usado para denotar uma associação reprodutiva ou um relacionamento preditivo melhor que cause efeito. São fatores que influenciam os hábitos de atividade física, que embora não sejam fatores causais, influenciam e/ou determinam o tipo e o montante de atividade física praticada pelo indivíduo (DISHMAN, 1993).
Loureiro (2004) declara que a Educação Física é uma das disciplinas fundamentais de desenvolvimento de competências teórico-práticas, que se querem aprendidas e consolidadas de uma forma transversal, relacionadas com a promoção da saúde. Como é referenciado por estas identidades citadas pelo autor:
Um bom currículo para a saúde deve ajudar os alunos a desenvolverem conhecimentos, atitudes, comportamentos e confiança necessária para adotarem estilos de vida fisicamente ativos (CDCP, 1997).
Necessidade de aumentar práticas escolares atrativas de Educação Física e Desporto, nos diversos níveis de escolaridade e também apoiar Análise da Literatura à formação contínua de professores para que atuem como poderosos promotores de saúde (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 1999).
Bento (1987 apud KREBS, 1995) declara que um dos princípios apontados como características essenciais da aula de Educação física estabelecem que a ligação do ensino à vida, imponha que se destaque a relevância das atividades físicas para a atividade cotidiana e se utilize desta para aplicar e consolidar os conhecimentos e capacidades formadas ou iniciadas no ensino.
De acordo com Brustad (1993, 1996) apud LOUREIRO (2004), os professores (assim como os pais e treinadores) podem influenciar as auto-percepções, sentimentos de alegria ou de ansiedade e desejo de continuar na prática da atividade física em geral, ou num determinado desporto em particular. Loureiro (2004) cita uma investigação realizada por Cardozo (2002), através da qual se compreende que, o professor seja o agente de socialização, mais referido pelos jovens na promoção da prática de atividade física.
Para Matos et al, (2002), os atuais programas da disciplina de Educação Física visam à promoção de estilos de vida ativos, que incluem hábitos de prática de atividade física que asseguram a sua continuidade em idades adultas. E Sallis et al (1997 apud CALMEIRO e MATOS, 1999), salientam que um dos principais objetivos da Educação física deve ser a promoção da atividade física, através da generalização de suas atividades fora da escola.
Uma preocupação fundamental dos investigadores interessados em otimizar a motivação dos jovens no contexto da educação física e no impacto de bem estar físico na população, em geral, é a compreensão dos diversos processos motivacionais que determinam os níveis de desenvolvimento da educação física ou em qualquer outro contexto desportivo (Standage, Duda e Ntomanis, 2003 apud FERNANDEZ et al., 2004).
Weiss (1993) propõe também que todos os adultos devem envolver-se, pais, professores ou técnicos, no sentido de motivarem os jovens. Ao mesmo tempo, pede que os adultos fiquem atentos àqueles jovens que subestimam as suas habilidades físicas e que podem ser desistentes em potencial.
Atividade física: teorias e modelos
Explicar o comportamento humano dentro de toda sua complexidade é uma tarefa difícil. Podendo se aproximar em muitos níveis, desde interesse em processos fisiológicos em um extremo à concentração em instituições sociais no outro. Os conceitos referentes às disposições comportamentais tais como o traço social da atitude e personalidade, desempenham um papel importante nestas tentativas de predizer e explicar o comportamento humano (AJZEN, 1988 apud AJZEN, 1991).
A multiplicidade de fatores susceptíveis de influenciar a atividade física como um comportamento de saúde motivado, desde a infância à terceira idade, tem suscitado o desenvolvimento de diversas teorias e modelos para auxiliar os investigadores a identificar as variáveis que se crêem estarem mais fortemente relacionadas com a atividade física (VELOSO, 2005); Bidlle e Mutrie (2001) declaram também que esses modelos têm sido propostos na tentativa de explicar o papel das atitudes no comportamento humano.
Culos-Reed, Gyurcsik e Brawley (2001 apud VELOSO, 2005) fizeram uma seleção cujos critérios foram prévia e rigorosamente estabelecidos, e elegeram quatro teorias como sendo as mais validadas em termos científicos: a teoria do comportamento planeado (AJZEN, 1985); a teoria da auto-eficácia (BANDURA, 1997); a teoria socio-cognitiva (BANDURA, 1986) e o modelo transteórico (PROCHASKA, DICLEMENTE e NORCROSS, 1992). Embora as duas primeiras tenham uma base de investigação substancial, permitindo efetuar revisões, as duas últimas, alvo de menos estudos, são o fundamento para numerosas investigações sobre intervenções na atividade física.
Segundo Hausenblas, Carron e Mack (1988 apud CALMEIRO e MATOS, 1999), a Teoria da Ação Racional, de Ajzen e Fishbein (1980), e a Teoria do Comportamento Planeado, de Ajzen (1988), são as mais aplicadas na investigação do comportamento em atividade física.
A Educação Física escolar como promotora de estilos de vida saudáveis
Taylor e Ntoumanis (2007) acreditam que um contexto lógico para promover estilos de vida fisicamente ativos em crianças e adolescentes são as aulas de educação física. De particular importância é a forma como as aulas de educação física são motivadoras para os estudantes, como a motivação tem sido empiricamente e teoricamente associada a uma série de importantes resultados, tais como a participação opcional em Educação Física (NTOUMANIS, 2005).
De acordo com declarações de Ntoumanis (2001), a importância da educação física na educação escolar é hoje reconhecida em todo o mundo. Na Grã-Bretanha, por exemplo, em atos educacionais de 1986 e 1988, a educação física foi incluída como uma das matérias fundamentais do currículo nacional. Nos Estados Unidos, Sallis e Mckenzie (1991 apud NTOUMANIS, 2001) relataram que proeminentes organizações profissionais, tais como a Academia Americana de Educação Física, e Academia Americana de Comitês Pediátricos em Medicina Desportiva e Saúde Escolar enfatizaram o papel desses programas na saúde pública e que experiências positivas em educação física podem influenciar crianças a adotar estilos de vida fisicamente ativos quando adulto o que pode vir a melhorar a saúde pública. Portanto, é importante compreender processos motivacionais, cognitivos e afetivos que podem determinar como crianças venham a considerar a Educação Física como uma experiência valiosa, agradável e gratificante, ou como inútil, aborrecida, e um humilhante.
Mesmo ao considerar hipoteticamente três alunos com aptidões e potencialidades similares pode-se observar que um deles se identifica e realiza o programa proposto, enquanto outro apenas cumpre com seu dever de participar e para um terceiro as situações que surgem nas aulas são desagradáveis e enfadonhas (MARANTE e FERRAZ, 2006).
Castuera (2004) crê que as aulas de Educação Física devem contemplar como essencial uma programação focada na saúde, em que devemos envolver os alunos na tarefa, fomentando a participação, a aprendizagem, o desfrute e a autoconfiança dos mesmos. Onde se inclua uma grande variedade de atividades motivantes para os adolescentes e que a metodologia aplicada favoreça a autonomia, a consciência crítica, a disciplina e a igualdade de trato necessária para que os discentes possam desenvolver comportamentos e atitudes quanto à prática de atividades físicas, assim como a incorporação de hábitos saudáveis a seu estilo de vida.
Relativamente à promoção dos hábitos de atividade física na escola que possam manter-se ao longo da vida, parece não existir uma preocupação em incluir nos currículos escolares atividades físicas que possam ser adotadas e/ou mantidas na idade adulta (PATE et. al, 1994 apud VELOSO, 2005).
A possibilidade de melhorar a qualidade da educação física na escola primária foi demonstrada em estudos através da mudança dos currículos e treino de professores. Os currículos relacionados com a saúde enfatizam atividades que as crianças podem manter pela vida fora, que podem ser praticadas fora da escola e não exigem constituição de equipes (e.g. andar, corrida, tênis, jogos e dança aeróbica); por outro lado, estes currículos procuram manter todas as crianças o mais ativas possível, providenciando equipamento suficiente para todas, evitando jogos com revezamentos, e investindo em jogos com pequenas equipes; o divertimento na atividade física é desenvolvido através do freqüente encorajamento e elogio; procura-se evitar a vitória e colocar os estudantes a selecionar as equipes, e utiliza-se o exercício físico não como uma punição (Sallis e Owen, 1999 apud VELOSO, 2005).
Betti e Zulliane (2002) acreditam que nos dias atuais a concepção de educação física, bem como seus objetivos nos espaços escolares devem ser repensados juntamente com a transformação de sua prática pedagógica, assumindo dessa forma, a responsabilidade de formar um cidadão capaz de posicionar-se criticamente diante de novas formas de cultura corporal de movimento – o esporte espetáculo dos meios de comunicação, as atividades de ginásio, as práticas alternativas, etc.
Considerações finais
Nas sociedades modernas e industrializadas, constatamos que a necessidade de atividade física diária foi amplamente reduzida pela excessiva mecanização e automatização do trabalho, do transporte e do lazer. O tipo de trabalho praticado na sociedade alterou-se substancialmente tornando-se cada vez mais mental do que físico, evitando-se o trabalho árduo, e as atividades recreativas são majoritariamente sedentárias, como é exemplo, a televisão, o vídeo, o computador, preenchendo a maior parte do tempo livre dos indivíduos (Sallis e Owen, 1999 apud MARTINS, 2000).
A escola assume, cada vez mais, um papel preponderante na formação e desenvolvimento das crianças e jovens, não só através do currículo formal, como por meio das aprendizagens resultantes das interações com os pares e os diversos agentes educativos. É, pois inegável a importância que assume como meio, por excelência, para a promoção da atividade física. Os fatores de influência associados à escola relacionam-se com o tempo e conteúdo das aulas de educação física, os espaços próprios para a prática, o espaço de recreio envolvente, as características pedagógicas e de liderança do professor de educação física, o número de alunos por turmas, entre outros. A influência da escola na atividade física dos jovens, analisada na perspectiva de promoção da saúde, poderá, por conseguinte, ser observada segundo dois prismas distintos: em primeiro lugar, analisar o nível de atividade física que a escola promove; em segundo lugar, observar e avaliar os hábitos de atividade física que a escola transmite e que possam ser mantidos na idade adulta (Mota e Sallis, 2002 apud VELOSO, 2005).
O papel do professor de educação física como mediador de mudanças de comportamento dos escolares, se vê fortemente ligado a influência de outras variáveis como as socioeconômicas, ambientais, familiares e culturais, por isso, o professor tem um papel não desprezível como um elemento de mudança social e não só como mero transmissor de conhecimentos. Dessa forma, deve o mesmo planejar e avaliar conteúdos para que se atinjam os objetivos propostos.
No tocante a mudança de comportamento pelos escolares para a prática de atividades físicas em contexto extra-escolar, o professor deverá ter conhecimento dos modelos e teorias que procuram explicar o comportamento humano dentro de toda sua complexidade; identificar os padrões de prática de atividade física adotados pelos jovens escolares quanto ao nível de atividade física habitual; identificar o grau de percepção de barreiras, bem como as barreiras mais percebidas pelos jovens escolares; descrever o grau de ocorrência de fatores facilitadores, bem como os facilitadores mais freqüentes e identificar o nível de conhecimento específico sobre atividade física.
Neste sentindo, entende-se que a mudança comportamental para a prática de atividades físicas através da educação física escolar, deverá ser um trabalho conjunto de professores e dirigentes escolares, objetivando que os mesmos se mantenham ativos na idade adulta, melhorando a qualidade de vida da população em geral.
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