Classificação da flexibilidade de alunos do Programa Segundo Tempo Clasificación de la flexibilidad de los estudiantes del Programa Segundo Tiempo |
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*Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC – Programa de Pós-Graduação em Educação Física Escolar, Recreação e Saúde; Criciúma SC **Universidade Luterana do Brasil – Campus Torres, Rio Grande do Sul (Brasil) |
Elis Gloria Ross Magnus* Marinei Lopes Pedralli** |
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Resumo O estudo objetivou avaliar os níveis de flexibilidade em crianças e adolescentes entre 7 e 16 anos de ambos os gêneros que participam do Programa Segundo Tempo. A amostra foi composta por 58 sujeitos, totalizando 24% em relação á amostra selecionada de forma intencional, sendo 39 meninos e 19 meninas. Para a mensuração da flexibilidade utilizou-se o teste de sentar e alcançar sem banco segundo padronização do PROESP – BR. A análise dos dados foi realizada com a estatística descritiva. Os resultados deste estudo mostram que no nível de flexibilidade entre meninos e meninas não apresentam diferenças nas classificações. Dos 7 aos 9 anos as meninas apresentaram um melhor índice, onde na classificação de Bom a Excelente os meninos apresentam um total de 62,5%, enquanto que as meninas apresentam um valor total de 75%. Já dos 10 aos 12 anos de idades ambos apresentaram uma perda no seu valor, mas tiveram o mesmo resultado, ambos com 57,14% na classificação de Bom a Excelente. Dos 13 aos 16 anos de idade ambos tiveram perda nos níveis, mas os meninos tiveram um melhor índice com uma pequena diferença sobre as meninas. Sendo que de acordo com a classificação de Bom a Excelente os meninos apresentam um total de 52,93% enquanto que as meninas tem um valor de 50%. Essa perda da flexibilidade pode estar associada por estímulos insuficientes ou uma prática ineficiente. Como a movimentação é uma necessidade para o desenvolvimento, a realização de atividade física desde a infância é de suma importância já que as crianças e adolescentes estão em constante transformação, para adquirirem hábitos saudáveis e assim evitar doenças crônicas enquanto adultos. A flexibilidade atinge seu auge na infância, até os 10 anos de idade, diminuindo em seguida se não for trabalhada. Por esse motivo, a flexibilidade deve ser trabalhada desde a infância, para que não se tenha perda e possa-se garantir uma boa elasticidade na idade adulta. Unitermos: Flexibilidade. Crianças. Adolescentes. Programa Segundo Tempo.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 16, Nº 159, Agosto de 2011. http://www.efdeportes.com |
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Introdução
Muito se diz da importância das atividades físicas como fator positivo para a melhoria da qualidade de vida. Porém, deve-se antes de tudo encontrar formas de conscientizar as pessoas para a importância das várias práticas corporais que podem ser vivenciadas e, com isso, efetivamente despertarem para uma prática sistematizada como parte do cotidiano, tornando esse hábito parte imprescindível para o bem-estar.
A flexibilidade é um fator importante que deve ser desenvolvido em todos os seus sentidos. No esporte ela desempenha um papel muito importante, principalmente evitando lesões e melhorando a amplitude dos movimentos que certos esportes exigem. È importante avaliar a flexibilidade em crianças para que possa-se reforçar a relação da saúde com os benefícios adquiridos através da prática de exercícios de alongamentos e flexibilidade em crianças e adolescentes. A utilização de um protocolo de avaliação física seria indispensável, pois a detecção de alunos portadores de algum impedimento funcional asseguraria uma correta prescrição de atividades e ainda, determinaria o grau de evolução dos demais no decorrer das aulas.
“O Projeto Esporte Brasil (PROESP-BR) define-se como um observatório permanente dos indicadores de crescimento e desenvolvimento somatomotor e estatuto nutricional de crianças e jovens brasileiros entre 7 e 17 anos.
O PROESP-BR tem por objetivo:
Descrever, acompanhar e analisar o comportamento do crescimento corporal, da aptidão física, do estado nutricional e dos hábitos de vida de escolares brasileiros;
Propor indicadores quantitativos passíveis de estimular a proposição de políticas para educação física e esportes no Brasil;
Criar uma base de dados que permita a compreensão do universo complexo em que se inserem os fatores de crescimento, da aptidão física do perfil nutricional em escolares brasileiros;
Traçar um quadro da evolução das condições de crescimento e desenvolvimento somatomotor de escolares brasileiros” (GAYA e SILVA, 2007, p 2).
O Segundo Tempo é um programa do Governo Federal idealizado pelo Ministério do Esporte. Tem como finalidade colaborar com a inclusão social, bem-estar físico, promoção da saúde, desenvolvimento intelectual e humano e assegurar o exercício da cidadania. A partir do Segundo Tempo procura-se garantir o acesso aos bens sociais, às atividades esportivas e de lazer aos segmentos sociais, sem discriminação de classe, etnia, raça, religião, gênero e nível sócio-econômico. Os núcleos oferecem no mínimo, duas modalidades coletivas, como futebol, futsal, handebol, basquete, vôlei, etc.; e uma modalidade individual, como atletismo, natação, vela, tênis de campo, tênis de mesa, xadrez, dança, capoeira, escalada, etc. Conforme a suas condições e potencialidades, os núcleos podem oferecer atividades complementares, como reforço escolar, programação cultural, orientação em questões de saúde, meio ambiente, de incentivo ao protagonismo juvenil, etc. Os núcleos são formados por crianças e adolescentes com idades entre 06 e 17 anos. (INSTITUTO CONTATO, 2009).
Segundo Achour Júnior (1996), a flexibilidade pode ser definida pela máxima amplitude de movimento em uma ou mais articulações sem a presença de lesões. De uma forma mais ampla, Nahas (2003) caracteriza a flexibilidade ou mobilidade corporal pelo grau de amplitude nos movimentos das diversas partes corporais que dependem da elasticidade dos músculos e tendões, e da estrutura das articulações. Segundo Dantas (2003) a flexibilidade é a qualidade física utilizada pelo maior número de desportos. Ela pode ser descrita como a qualidade física responsável pelos movimentos voluntários que exijam uma amplitude máxima de uma articulação ou um conjunto delas.
Podemos dividir a flexibilidade em quatro tipos: Balística, estática, dinâmica e a controlada. Assim podemos verificar que a dinâmica, devido ao pequeno lapso de tempo em que é mantida a amplitude máxima, ela é usada em grande variedade na prática desportiva. Flexibilidade Controlada: É a que permite sustentar um segmento corporal, de forma lenta, numa contração isométrica, realizada numa maior amplitude. Ex: ginastas e dançarinos. (DANTAS, 2003).
Para Weineck (2003), os tipos de flexibilidade são vários e estão listados a seguir:
Flexibilidade Geral - Compreendem o maior número dos principais sistemas articulares que dependem do nível de desempenho físico de quem o pratica.
Flexibilidade Específica - Refere-se à prática desportiva e a uma determinada articulação que é utilizada como um gesto desportivo próprio.
Flexibilidade Ativa - É estabelecida pela contração dos músculos agonistas e pelo relaxamento dos músculos antagonistas, onde alcançam a maior amplitude articular, sem o auxilio externo.
Flexibilidade Passiva - Apresenta-se como a maior amplitude de movimento de uma articulação com auxílio de uma pessoa ou material,ou ainda utilizando o próprio peso corporal, pois a capacidade de extensão é bem utilizada.
Flexibilidade Estática – realizada quando o corpo mantém um alongamento por um determinado tempo.
Considerando as definições, nota-se que para aplicar exercícios com o objetivo de desenvolver flexibilidade, necessita-se, antes de tudo, amplos conhecimentos de cinesiologia, biomecânica, anatomia humana, e ainda, saber avaliar quantitativamente e qualitativamente a individualidade biológica, sem perder o objetivo desta prática.
O alongamento é um exercício físico capaz de manter ou desenvolver a flexibilidade, e que esta é reconhecida como uma importante capacidade motora para saúde e bem estar. (ACHOUR JÚNIOR, 2004). Dentro do programa de desenvolvimento da flexibilidade, os exercícios de alongamento contribuem para a eficácia nos resultados. A diferença entre um e outro, está no tempo de permanência estática do movimento. No caso de se buscar flexibilidade o tempo deverá ser 30 segundos por segmento corporal, ou mais, para um resultado importante. (ACHOUR JÚNIOR, 2003).
Nesse sentido, Weineck (1999) observa que, com o aumento da flexibilidade certos movimentos podem ser executados com mais força e com mais velocidade, sendo que o percurso de aceleração é maior, a resistência é menor e um número maior de fibras musculares sofrem alongamento nesse tipo de movimento. Na saúde, a flexibilidade auxilia na execução das atividades diárias, previne sintomas de dor e conserva a estabilidade músculo - articular.
Dentro deste contexto o objetivo do estudo foi identificar o nível de flexibilidade em crianças e adolescentes com idade entre 7 e 16 anos participantes do Programa Segundo Tempo. Os objetivos específicos são verificar se os alunos estão com um nível adequado de flexibilidade e se existe diferença na flexibilidade entre meninos e meninas.
Método
Participaram do estudo 58 sujeitos, entre 7 e 16 anos de idade, de ambos os gêneros, devidamente matriculadas no Programa Segundo Tempo do município de Ararangua/SC. Destes 19 do gênero feminino.
A avaliação foi realizada mediante autorização dos pais ou responsável de cada um desses alunos, em documento encaminhado previamente e com a autorização da Coordenadora do núcleo do Programa Segundo Tempo (Termo de consentimento livre e esclarecido).
O protocolo utilizado para a mensuração da flexibilidade foi o Teste de Sentar -e - Alcançar Adaptado - sem banco segundo a padronização do PROESP - BR. (GAYA & SILVA, 2007).
Teste de Flexibilidade: Sentar-e-alcançar Adaptado – sem banco (Figura 1).
Material: Uma trena ou fita métrica de 1m e fita adesiva.
Orientação: O aluno deve sentar-se descalço sobre a trena estendida e fixada no chão, com o ponto zero entre as pernas e calcanhares imediatamente próximos a marca de 38 cm. Com os calcanhares afastados a 30cm, joelhos estendidos, mãos sobrepostas e dedos médios alinhados, o aluno deve flexionar o tronco à frente e alcançar com as pontas dos dedos a maior distância possível sobre a trena ou fita métrica.
Anotação: O resultado é medido a partir da posição mais longínqua que o aluno pode alcançar na escala com as pontas dos dedos. Registra-se o melhor resultado entre as duas execuções com anotação em uma casa decimal. Exemplos: 24,5 centímetros.
Figura 1. Teste de Sentar-e-alcançar Adaptado – sem banco
Fonte: GAYA E SILVA, 2007, p 13.
A análise dos dados foi realizada mediante a estatística descritiva a partir dos valores médios , Os dados individuais foram comparados com as tabelas do PROESP-BR (2007).
Resultados e discussões
Com relação à classificação da flexibilidade entre os 7 aos 9 anos de idade (Tabela 1) , observa-se que as meninas 25 % apresentam a classificação Fraco , 50% como muito bom e 25% como excelente. Já os meninos 12,5% como classificação fraco, seguido de 25% razoável, bom e 37,5% muito bom.
Tabela 1. Descrição de classificação da flexibilidade por gênero na faixa etária de 7 a 9 anos
Entre 10 aos 12 anos de idade contatou-se 28,57% dos meninos e meninas apresentaram a classificação muito bom. Na classificação excelente apenas as meninas 27% apresentaram resultados (Tabela 2).
Tabela 2. Descrição de classificação da flexibilidade de ambos os gêneros na faixa etária entre 10 a 12 anos
Dos 13 aos 16 anos de idade observou-se que as maioria dos meninos e meninas encontram-se na classificação aceitável para a faixa etária (Tabela 3).
Tabela 3. Descrição de classificação da flexibilidade de meninos e meninas em porcentagem na faixa etária de 13 a 16 anos
Os resultados das médias demonstraram que os sujeitos do gênero feminino apresentam valores superiores ao do gênero masculino em todas as idades, com exceção dos sujeitos entre a faixa etária dos 12 e 14 anos.
Quando comparado aos estudos de Noll & Sá (2008), Ferreira e Ledesma (2008) e Bergmann et al. (2005), percebe-se que neste estudo os alunos apresentam um melhor índice de flexibilidade.
Estes resultados contrariam o estudo realizado por Ferreira e Ledesma (2008), onde as meninas são superiores aos meninos em todas as idades.
No estudo realizado por Bergmann et al. (2005) as meninas também apresentaram níveis de flexibilidade superiores em todas as idades estudadas, menos nas idades de 8 e 9 anos, também contraria os resultados encontrados em nosso estudo.
O estudo realizado por Noll & Sá (2008), demonstrou resultados parecidos, onde ambos os gêneros tem níveis maiores dos 7 e 8 anos, no caso deste trabalho dos 7 aos 9 anos, decrescendo com oscilações até os 15 anos, no caso deste trabalho até os 16 anos de idade.
Estes resultados contrariam também a tendência de aumento da flexibilidade como o aumento da idade expresso nas tabelas normativas do PROESP-BR. (GAYA & SILVA, 2007).
A dor lombar, que atinge milhões de pessoas, está relacionada á falta de mobilidade e flexibilidade na região lombar e nos músculos posteriores da coxa (HEYWARD, 2004). Assim como um baixo nível de flexibilidade pode comprometer a assimilação de hábitos motores e provocar problemas posturais. Essa falta de mobilidade articular faz com que diminua o nível de força, velocidade e coordenação, provocando uma redução na economia e pode ser uma causa de ocorrência de lesões (PLATONOV, 2003)
Um estudo realizado por Ferreira e Ledesma (2008), com o objetivo de avaliar o nível de flexibilidade de escolares de 11 anos de idade, de uma escola da rede privada de ensino da cidade de Campo Grande, Mato Grosso do Sul, Brasil. Sendo avaliados 30 indivíduos de ambos os gêneros. Após a coleta e análise dos dados, concluiu-se que os níveis de flexibilidade encontrados foram baixos para a respectiva população (valores médios de 19 cm e 25 cm, para meninos e meninas, respectivamente). Observou-se nas meninas um valor médio indicativo de superioridade de desempenho no movimento de flexão do tronco e do quadril, quando comparado ao gênero masculino. Mesmo assim, chama a atenção o baixo valor obtido neste teste, também por parte do gênero feminino.
Outro estudo realizado por Bergmann et al. (2005) sobre a Aptidão Física Relacionada á Saúde de Crianças e Adolescentes do Estado do Rio Grande do Sul entre 7 a 17 anos concluiu que as meninas apresentam índices mais altos do que os meninos em todas as idades estudadas, não sendo estatisticamente superiores apenas aos 8 e 9 anos.
Já o estudo realizado por Noll & Sá (2008) sobre Avaliação da flexibilidade em escolares do ensino fundamental de 7 e 15 anos da cidade de Westfália, RS teve como resultado não haver uma influência significativa para o fator gênero e sua interação com a idade. Embora o gênero não tenha influenciado significativamente os níveis de flexibilidade, foram sempre maiores no gênero feminino. O desenvolvimento da flexibilidade nos 2 gêneros acontece de forma semelhante, ou seja, níveis maiores entre 7 e 8 anos (meninos 26,3 cm e meninas 29,1 cm), decrescendo, com pequenas oscilações, até os 15 anos (meninos 20,7 cm e meninas 23,1cm).
Conclusão
Os resultados encontrados demonstram que no nível de flexibilidade entre os meninos e meninas são similares. Dos 7 aos 9 anos as meninas apresentaram um melhor índice. Já dos 10 aos 12 anos de idades ambos apresentaram uma perda no seu valor, mas tiveram o mesmo resultado. Dos 13 aos 16 anos de idade ambos tiveram perda nos níveis, mas os meninos tiveram um melhor índice com uma pequena diferença sobre as meninas.
Essa perda ou ganho pouco significativo da flexibilidade pode estar associado por estímulos insuficientes ou uma prática ineficiente. Pode-se perceber a resposta orgânica a esta capacidade física, na redução de movimentos e limitações importantes que poderão prejudicar o desempenho motor tanto nas atividades diárias, no esporte e na saúde destas crianças.
Como a movimentação é uma necessidade para o desenvolvimento, a realização de atividade física desde a infância é de suma importância já que as crianças e adolescentes estão em constante transformação, para adquirirem hábitos saudáveis e assim evitar doenças crônicas enquanto adultos. A flexibilidade atinge seu auge na infância, até os 10 anos de idade, diminuindo em seguida se não for trabalhada. Por esse motivo, a flexibilidade deve ser trabalhada desde a infância, para que não se tenha perda e possa-se garantir uma boa elasticidade na idade adulta.
Referencias bibliográficas
ACHOUR JUNIOR, Abdallah. Flexibilidade e Alongamento: Saúde e Bem-estar. São Paulo: Manole, 2004.
ACHOUR JUNIOR, Abdallah. Bases para Exercícios de Alongamento Relacionado com a Saúde e no Desempenho Atlético. Londrina- Paraná: Midiograf, 1996.
ACHOUR JUNIOR, A. Exercícios de alongamento: Anatomia e Fisiologia. Barueri: Manole, 2003.
BERGMANN, G.; LORENZI T.; GARLIPP D.; MARQUES A.C.; ARAUJO M.; LEMOS A.; MACHADO D.; SILVA G.; SILVA M.; TORRES L. E GAYA A. Projeto Esporte Brasil - RS. Revista Perfil, 2005.
DANTAS, Estélio H. M. A Prática da Preparação Física. 5ª Ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003.
FERREIRA, Joel Saraiva.; LEDESMA, Nilda Cardoso. Indicadores de Flexibilidade em Escolares de 11 anos de idade de uma escola de Campo Grande – MS, Brasil. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Ano 12, N° 118, Março de 2008. http://www.efdeportes.com/efd118/indicadores-de-flexibilidade-em-escolares.htm
GAYA, Adroaldo; SILVA, Gustavo. Projeto esporte Brasil: manual de aplicação de medidas e testes, normas e critérios de avaliação. Porto Alegre, PROESP-BR, 2007.
HEYWARD, VH. Avaliação Física e Prescrição de exercício. Porto Alegre: Artmed, 2004.
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NAHAS, Marcus Vinicius. Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo. 3.ed. Londrina: Midiograf, 2003.
NOLL, M.; SÁ, KB. Avaliação da flexibilidade em escolares do ensino fundamental da cidade de Westfália - RS. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Ano 13 - Nº 123 - Agosto de 2008. http://www.efdeportes.com/efd123/avaliacao-da-flexibilidade-em-escolares-do-ensino-fundamental.htm
PLATONOV, VN. A preparação física. Rio de Janeiro: Sprint, 2003.
WEINECK, Jurgen. Treinamento Ideal. 9ª ed. [S.l]: Manole, 1999.
WEINECK, Jürgen. Treinamento Ideal: Instruções Técnicas sobre o Desempenho Fisiológico, Incluindo considerações específicas de Treinamento Infantil e Juvenil. 9ª Ed. São Paulo: Manole, 2003.
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