Prevalência de obesidade em adolescentes do ensino fundamental em escolas públicas e privadas na cidade de Cuiabá, MT, Brasil Presencia de obesidad en adolescentes de enseñanza básica en escuelas públicas y privadas en la ciudad de Cuiabá, MT, Brasil |
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*Licenciada em Educação Física. Universidade Federal de Mato Grosso Faculdade de Educação Física – Cuiabá **Doutor em Ciências da Motricidade. Universidade Federal de Mato Grosso Faculdade de Educação Física. Núcleo de Aptidão Física e Metabolismo (NAFiMe), Cuiabá |
Flávia de Macedo Angelim* Fabrício Azevedo Voltarelli** (Brasil) |
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Resumo A prevalência de sobrepeso e obesidade vem aumentando drasticamente a cada ano, variando com a idade, etnia, sexo, taxa metabólica individual e classes socioeconômicas. O presente estudo objetivou determinar a prevalência de obesidade em crianças matriculadas em escolas das redes públicas e privada da cidade de Cuiabá-MT bem como investigar possíveis associações entre: a) prevalência de obesidade e tipo de escola (pública ou privada); b) nível de atividade física; c) hábitos alimentares e d) predisposição genética. Participaram do presente estudo, este com caráter quantitativo, 120 crianças, as quais cursavam o 5º ano do ensino fundamental (10 anos de idade), de escolas públicas (total de 2) e privadas (total de 2) na cidade de Cuiabá/MT, Brasil. Para alcançarmos os objetivos de nosso trabalho, utilizamos os seguinte procedimentos metodológicos: Avaliação da composição corporal; Peso e estatura e Índice de massa corporal (IMC). Ainda, torna-se relevante observar e analisar a relação da instalação da obesidade com, principalmente, os hábitos alimentares, a prática de atividade física e a predisposição genética.Analisando os objetivos propostos, constatamos que dentre os adolescentes estudados foi possível observar que um número elevado apresenta sobrepeso (número maior entre os adolescentes de escolas particulares), o que nos deixa frente a um quadro preocupante, visto que tratam-se apenas de adolescentes de 10 anos de idade. Unitermos: Obesidade. Crianças. Escola pública. Escola particular.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 16 - Nº 158 - Julio de 2011. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
A prevalência de sobrepeso e obesidade vem aumentando drasticamente a cada ano, variando com a idade, raça, sexo, taxa metabólica individual e classes socioeconômicas (Bouchard, 2003). Estudos também apontam para outros problemas associados à obesidade, os quais se caracterizam por ser tanto de ordem física como de ordem psicológica.
Vale ressaltar, ainda, que se a obesidade se instalar na infância ou adolescência, os problemas podem ser bem mais complexos se comparados ao aparecimento na fase adulta; sendo assim, deve ser encarada com muita seriedade, principalmente durante a adolescência, pois é neste período que a intervenção torna-se de suma importância no sentido de auxiliar o paciente, uma vez que a demora pode trazer conseqüências que poderão perdurar por toda a vida (Netto, 1980).
Uma vez que durante a adolescência o quadro de sobrepeso e de obesidade pode ser revertido com mais facilidade, estudos realizados utilizando essa faixa etária são de extrema importância, ao passo que o excesso de gordura corporal está associado a uma maior suscetibilidade referente às complicações metabólicas e funcionais (Guedes e Guedes, 1998). Torna-se assim necessário, na vida de todo indivíduo, que se tenha um equilíbrio entre a ingestão e o gasto energético, ressaltando que a pratica de atividades físicas promove a saúde, que é definida como, “um estado de completo bem estar físico, mental, social e espiritual e não somente a ausência de doenças ou enfermidades”, definição da Organização Mundial de Saúde (OMS), no final dos anos de 1940 (Nieman, 1999).
Dessa forma, a realização de pesquisas dessa natureza no ambiente escolar, seja ele público ou privado, por meio de observações, questionários e análise dos hábitos dos adolescentes, de Cuiabá-MT, faz-se necessária. Ao passo que a obesidade é considerada um problema de saúde pública, a qual afeta principalmente as pessoas que vivem em grandes centros urbanos.
Sabe-se, baseado em diversos estudos publicados em periódicos científicos, que a obesidade na infância tem aumentado de forma exponencial, fato que preocupa órgãos de saúde no mundo todo. No Brasil não é diferente. Estudos mostram que a obesidade infantil está associada a outros tipos de problemas, sendo estes relacionados tanto à saúde como às questões psicossociais, as quais podem se agravar com o passar dos anos.
A grande maioria das pesquisas nessa área é realizada em países desenvolvidos, ao passo que em nosso País, especialmente na região Centro-Oeste, são escassos na literatura estudos dessa natureza. Dessa forma, vê-se a necessidade de se determinar a prevalência desta condição nos diferentes grupos socioeconômicos.
Ainda, torna-se relevante observar e analisar a relação da instalação da obesidade com, principalmente, os hábitos alimentares, a prática de atividade física e a predisposição genética. Isto permite a intervenção e fornece subsídios para que se evite o agravamento dessa patologia bem como as complicações a ela associadas.
Objetivos
O presente estudo objetivou determinar a prevalência de obesidade em crianças matriculadas em escolas das redes públicas e privada da cidade de Cuiabá-MT bem como investigar possíveis associações entre: a) prevalência de obesidade e tipo de escola (pública ou privada); b) nível de atividade física; c) hábitos alimentares e d) predisposição genética.
Metodologia
Caracterização da amostra
Participaram do presente estudo, este com caráter quantitativo, 120 crianças, as quais cursavam o 5º ano do ensino fundamental (10 anos de idade), de escolas públicas (total de 2) e privadas (total de 2) na cidade de Cuiabá/MT, Brasil.
Para alcançarmos os objetivos de nosso trabalho, utilizamos os seguinte procedimentos metodológicos:
Avaliação da composição corporal
Para avaliação da composição corporal por antropometria foram coletadas as seguintes variáveis:
Peso e estatura
Foram avaliados o peso corporal em quilogramas (P) e altura em metros (m), por meio de balança de plataforma do tipo Filizola Eletrônica ID 1500 (SP, Brasil), com precisão de 0,1 kg e 0,5 cm respectivamente. Os voluntários foram pesados pela manhã, em jejum, com o mínimo possível de roupas, sem sapatos e após o esvaziamento vesical. A altura foi obtida com a voluntária em pé, descalça, encostando a nuca, as nádegas e calcanhares na parede.
Índice de massa corporal (IMC – kg/m2)
A partir das medidas de peso e estatura, calculamos o IMC por meio do quociente:
IMC = F / m2
sendo: IMC = índice de massa corporal; P = peso em kg; m = altura em metros.
Além disso, foi aplicado um questionário com o intuito de analisar os seguintes parâmetros: hábitos alimentares, prática de atividade física e predisposição genética dos sujeitos.
Resultados e discussões
Foram estudados 120 adolescentes, com idade de 10 anos, sendo 72 do sexo feminino (60%) e 48 do sexo masculino (40%). Destes 68 de escolas públicas (56,66%) e 52 de escolas particulares (43,33%), conforme demonstra a figura 1 abaixo:
Figura 1
Para se ter conhecimento do perfil antropométrico da população estudada, foi utilizado o calculo do Índice de Massa Corporal (IMC), conforme recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
Os resultados obtidos em relação ao IMC indicam que o número de adolescentes considerados normais é maior (42,5). Logo após vem os com sobrepeso (37,5). Em menor número encontram-se os que estão abaixo do peso (20,83). Confira abaixo:
Figura 2
Monteiro (2000, apud Andrade, 2003) afirma que a subnutrição, embora que ainda relevante particularmente em crianças de baixa renda, vem diminuindo sua prevalência.
Separando os adolescentes quanto ao tipo de escola, constatou-se que em escolas públicas o número de adolescentes com sobrepeso mostra-se maior (41%), que os adolescentes considerados normais (32%) e os que estão abaixo do peso (27%), conforme demonstra a figura 3.
Figura 3
Analisando as escolas particulares constatou-se que o número de adolescentes normais e com sobrepeso são iguais (43%) e o número de adolescentes que estão abaixo do pese foi de 13%, como visto na figura 4.
Figura 4
Ao longo dos anos a população brasileira, sofreu várias mudanças, dentre elas, está á mudança no estado nutricional. Segundo Diamond (1998, apud Oliveira, Cerqueira e Oliveira 2003) a obesidade infantil na América é uma epidemia silenciosa.
Oliveira, Cerqueira e Cerqueira (2003) demonstraram que a prevalência de sobrepeso obesidade em relação às públicas e privadas: foi de 6,5 e 2,7 em escolas públicas e 13,4 e 7,0% em escolas particulares, ressaltando uma diferença significante entre os dois grupos.
Nota-se uma grande diferença com o nosso estudo onde os números obtidos foram bem mais elevados, mas semelhante onde aponta que o número de adolescentes com sobrepeso é maior em escolas particulares (43%), do que em escolas públicas (41%), não sendo uma diferença significativa, o que comprova as palavras de Monteiro (2000, apud Andrade 2003) onde ele fala que o Brasil vem substituindo o problema da escassez pelo problema do excesso dietético. O que não garante que essa substituição feita favoreça uma dieta com os nutrientes essenciais para o bom funcionamento do organismo, pelo contrário, de acordo com os nossos resultados, esse excesso dietético citado por Monteiro é em grande parte de carboidratos (açucares) e gorduras, trazendo consigo vários prejuízos nutricionais.
Confira abaixo nas tabelas os resultados detalhados separando os adolescentes pelo sexos e tipo de escola.
Escolas Públicas
Tabela 1. IMC, feminino, Cuiabá, 2010
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IMC |
Meninas |
% |
Normal |
=<17 - =>20,1 |
12 |
30% |
Sobrepeso |
<20,1 |
22 |
55% |
Abaixo do peso |
>17 |
6 |
15% |
Total |
|
40 |
100% |
Conforme esclarece a tabela 1, a maioria das adolescentes estão acima do peso, na rede pública de ensino.
Tabela 2. IMC, masculino, Cuiabá, 2010
|
IMC |
Meninos |
% |
Normal |
=<16,7 - =>19,6 |
10 |
35,14% |
Sobrepeso |
<19,6 |
9 |
32,14% |
Abaixo do peso |
>16,7 |
9 |
32,14% |
Total |
|
28 |
100% |
Conforme esclarece a tabela 2, a maioria dos adolescentes está com peso normal, na rede pública de ensino.
De acordo com os dados acima, nas escolas públicas as adolescentes do sexo feminino apresentaram níveis de sobrepeso maiores (55%), do que os adolescentes do sexo masculino (32,14), isso nas escolas públicas.
Colégios particulares
Tabela 3. IMC, feminino, Cuiabá, 2010
|
IMC |
Meninas |
% |
Normal |
=<17 - =>20,1 |
14 |
43,75% |
Sobrepeso |
<20,1 |
16 |
50% |
Abaixo do peso |
>17 |
3 |
9,37% |
Total |
|
32 |
100% |
Conforme esclarece a tabela 3, a maioria das adolescentes estão acima do peso, na rede privada de ensino.
Tabela 4. IMC, masculino, Cuiabá, 2010
|
IMC |
Meninos |
% |
Normal |
=<16,7 - =>19,6 |
9 |
45% |
Sobrepeso |
<19,6 |
7 |
35% |
Abaixo do peso |
>16,7 |
4 |
20% |
Total |
|
20 |
100% |
Conforme esclarece a tabela 4, a maioria dos adolescentes está com peso normal, na rede privada de ensino.
Como acontece nas escolas públicas, nas escolas particulares também houve um maior número de sobrepeso nas adolescentes do sexo feminino (50%), número maior que dos adolescentes do sexo masculino (35%).
Predisposição genética
Como declarado em vários estudos anteriores, o fator genético influencia, mas não é o principal responsável pelo crescimento dos níveis de sobrepeso e obesidade. Como apontado por Dâmaso (2001), fatores endógenos correspondem à apenas ± 5% dos casos sobrepeso e obesidade, sendo os fatores exógenos os principais responsáveis pelo aumento nos níveis, visto que os hábitos de vida da população brasileira mudaram muito nos últimos anos.
Segundo Mello, Luft e Meyer (2004), o aumento na prevalência de sobrepeso e obesidade está diretamente relacionado às mudanças no estilo de vida. Foram incrementados outros tipos de brincadeiras, mais tempo em frente à TVs, vídeos-game e computadores, maior dificuldade de brincar na rua pela falta de segurança e uma grande mudança nos hábitos alimentares (grande apelo pelos produtos ricos em carboidratos simples, gorduras e calorias), proporcionando facilmente o aumento na prevalência de sobrepeso e obesidade. Confira na figura 5 abaixo, dados referente aos níveis de obesidade, relacionados à predisposição genética.
Figura 5
Prática de atividade física
Conforme o gráfico 1, na rede pública de ensino há uma maior prática de atividade física entre os adolescentes, e é também na rede pública onde se encontra um maior número de adolescentes que não praticam outras atividades fora da escola.
Figura 6
Dados com base em adolescentes que praticam outras atividades fora das oferecidas no currículo escolar. Fica claro como os números são preocupantes, tendo em vista que bem menos da metade dos adolescentes praticam atividades físicas regularmente (37%), explica-se em parte o grande número de adolescentes com sobrepeso encontrados no estudo
Pois segundo Giugliano e Carneiro (2004) nas últimas décadas as crianças tornaram-se menos ativas, incentivadas pelos avanços tecnológicos. Sendo a atividade física um importante regulador no balanço energético, a inatividade trás consigo vários prejuízos à saúde dentre elas está o sobrepeso e obesidade.
Não foram encontrados dentre os pesquisados adolescentes com IMC que indicassem obesidade sendo < 22,5 para meninos e < 23,2 para meninas.
Conclusões
Analisando os objetivos propostos, constatamos que dentre os adolescentes estudados foi possível observar que um número elevado apresenta sobrepeso (número maior entre os adolescentes de escolas particulares), o que nos deixa frente a um quadro preocupante, visto que tratam-se apenas de adolescentes de 10 anos de idade.
Outro ponto importante a se destacar é a associação de sobrepeso com o nível sócio-econômico, já os números foram maiores entre os adolescentes de escolas particulares. O que nos leva a crer que não há uma grande preocupação por parte dos pais e dos próprios adolescentes quanto ao estado nutricional dos sujeitos estudados.
Os adolescentes estudados na cidade de Cuiabá mostraram estar acompanhando o restante do Brasil no quesito mudança de hábitos (onde brincadeiras ao ar livre foram substituídas por jogos eletrônicos e alimentação feita em casa por pratos prontos e mais calóricos), pois de acordo com os resultados obtidos a maioria dos sujeitos estudados, que está com sobrepeso, não fazem prática de atividades física regularmente, o que funciona como um agravante nos níveis de sobrepeso, uma vez que a atividade física é uma das armas mais eficazes no combate à obesidade.
Sabe-se que a predisposição genética não é um fator primordial no surgimento do sobrepeso e da obesidade, mas que pode sim contribuir, uma vez que estamos falando de adolescentes onde a alimentação e as práticas do dia a dia ainda são controladas por seus pais.
Se esse adolescente não aprender a se alimentar e habituar-se à prática de atividades físicas desde cedo (influenciados pelos pais), dificilmente vão adquirir hábitos saudáveis no futuro, a não ser quando já for tarde e várias doenças e males decorrentes da obesidade já tiverem se instalado. Neste ponto, a mudança de hábitos será obrigatória e bem mais difícil.
Por isso, é de extrema importância a implantação de programas de reeducação alimentar e de prática de atividades físicas nas escolas, para que haja uma diminuição nos índices de obesidade e tenhamos, no futuro, adultos mais saudáveis.
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