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Somatotípia e qualidades físicas em diferentes 

níveis de qualificação esportiva do voleibol brasileiro

Somatotipo y cualidades físicas en diferentes categorías en el voleibol brasileño

 

*Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Natal-RN

**Laboratório de Biociências e da Motricidade Humana

LABIMH UFRN, Natal-RN

***Universidade Potiguar, UnP, Natal-RN

****Universidade Estadual do Rio Grande do Norte, UERN, Natal-RN

(Brasil)

Breno Guilherme de Araujo Tinoco Cabral* ** ****

Thiago Renee Felipe****

Suzet de Araujo Tinoco Cabral* **

Allyson Carvalho de Araújo*

suzet@ufrnet.br

 

 

 

 

Resumo

          O objetivo do presente estudo centra-se na comparação do perfil somatotípico e de qualidades físicas nos diferentes níveis de qualificação esportiva do voleibol infanto-juvenil masculino. Os grupos foram compostos por de 14 atletas da seleção do Brasil, 15 atletas da seleção estadual e 11 atletas de uma equipe escolar. Utilizou-se os testes para analise protocolos de somatotipia, alcance de ataque e bloqueio, arremesso de medicineball, agilidade e força resistente de abdômen. Como tratamento estatístico utilizou-se os valores de tendência central e seus derivados para descrever os grupos investigados, e para comparação o teste multivariado ANOVA One-Way considerando o nível de significância para p<0,05, ou seja, 95% de probabilidade que os resultados encontrados sejam indicativos de haver ou não diferenças estatísticas. Ao observar os resultados, verifica-se que os testes que avaliaram as qualidades físicas demonstraram diferença significativa, enquanto na somatotipia apenas á equipe escolar apresentou diferença no componente endomórfico. O estudo permitiu concluir que a seleção brasileira infanto-juvenil apresenta características do alto rendimento, apresentando superioridade na média de estatura, componente ectomórfico e qualidades físicas, que nos mostram ser variáveis de grande importância para se alcançar o alto rendimento no voleibol.

          Unitermos: Morfologia. Genética. Aptidão física.

 

Agradecemos a colaboração da Confederação Brasileira de Voleibol e toda sua comissão técnica, aos atletas envolvidos e CENESP/UEL.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 16 - Nº 158 - Julio de 2011. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    Com o aumento do nível de exigências nos esportes faz-se necessário que se conheça as principais características de cada modalidade esportiva. O voleibol dentro desse contexto tem acompanhado essa evolução esportiva, sendo um dos esportes que mais modificou sua estrutura nos últimos anos. Dentre as modificações no voleibol, destacam-se às que se referem às regras. Sendo a principal mudança relativa à contagem de ponto por rally, causando preocupação nos profissionais envolvidos na preparação física dos atletas, de acordo com a duração de rally, set e jogo (CORDEIRO FILHO, CONSENZA, ALBERGARIA,1999; ZARRY,2005).

    Medina e Fernandes Filho (2002) apontam a grande importância do levantamento do perfil, para que se possa conhecer as características e tendências específicas de uma modalidade esportiva, dando suporte para o desenvolvimento de trabalhos que justifiquem a especialização dos atletas. Nesse contexto, Zarry (2005) citam a grande necessidade de se conhecer o voleibol brasileiro mais profundamente em seus vários aspectos e se elaborar perfis que possam servir de diagnóstico e prognóstico do desempenho de atletas de alto rendimento nessa modalidade, na qual, atualmente, o Brasil é recordista mundial de títulos há dez anos nas categorias de base e tornou-se bi-campeão olímpico no masculino, além de campeão olímpico feminino. Para alcançar um alto nível de rendimento no voleibol passa a ser cada vez mais necessária à observação de variáveis antropométricas como estatura, comprimento de membros, somatotipo e composição corporal, assim como a observação de qualidades físicas básicas como velocidade, agilidade, potência entre outras (MASSA, BOHME, 2005).

    Atualmente a evolução científica e tecnológica tem interferido no esporte, propiciando melhores condições de treinamento devido a constantes pesquisas realizadas nessa área. Onde sabemos que o esporte ou fenótipo prática esportiva, promove uma série de variações que são determinadas por fatores de envolvimento, meio externo e por diferenças e determinações genéticas (SILVA, BOHME, 2003). Os estudos da genética esportiva têm mostrado a grande importância desses fatores na determinação de importantes características do indivíduo que estão em grande parte diretamente ligadas ao seu desempenho esportivo como a massa, a estatura, a adiposidade, a força muscular, a velocidade e a potência anaeróbica. A variação dessa constituição do individuo é o que permite a identificação de atletas com combinações genéticas extremamente raras, que lhes proporcionam uma série de características distantes da média da população tornando-os extremos populacionais (DUCAM, WOODFIEL, 2006).

    Uma orientação esportiva quando feita antecipadamente, permite relacionar características individuais a necessidades especificas de cada modalidade esportiva, proporcionando ao individuo, a possibilidade de progredir rapidamente, potencializando as suas características físicas a partir do conhecimento desses elementos de determinação do seu potencial de desempenho, não ignorando, é claro, a interferência dos fatores externos (FERNANDES FILHO, ABRAMOVA, 2004).

    A partir desse pressuposto surge a possibilidade e necessidade de utilização de métodos no processo de evolução científica do esporte que permitam sugerir a predisposição de um indivíduo a uma atividade física ou desporto, a partir dos resultados de uma avaliação antecipada, na qual pode-se observar características consoantes ao perfil de um atleta de alto rendimento.

    Nesse contexto a somatotipia tem sido freqüentemente utilizada em diversos estudos para se conhecer o tipo físico ideal, para cada modalidade esportiva (MASSA ET AL, 2006), podendo ainda ser relacionada ao esporte e à performance, obtendo resultados comprovados no desenvolvimento esportivo (MASSA ET AL, 2006; CASTANHEDE, DANTAS, FERNANDES FILHO,2003; SILVA ET AL, 2003).

    Diante do exposto e da necessidade de estudos científicos que possam contribuir para perpetuar os resultados obtidos pelo voleibol brasileiro a nível mundial é que o nosso estudo tem o objetivo de analisar e comparar o perfil somatotípico e de aptidão física em diferentes níveis de qualificação esportiva do voleibol infanto-juvenil masculino.

Material e métodos

    Os sujeitos investigados foram analisados segundo os níveis de qualificação esportiva, com n = 40, composto por atletas de voleibol do sexo masculino e idades entre 14 e 17 anos. A amostra foi formada por 14 atletas convocados para a seleção do Brasil, 15 atletas convocados para a seleção do estado Rio Grande do Norte/RN, e 11 atletas que compõe uma equipe escolar na cidade de Natal/RN. Os grupos foram caracterizados em três níveis distintos de qualificação esportiva respectivamente, Internacional, Nacional e regional.

    O estudo é descritivo com tipologia comparativa com um único momento de testagem.

    Para verificação das qualidades físicas especificas, primeiramente, foi utilizado o teste de alcance de ataque e bloqueio com auxílio de membros superiores em duas diferentes situações: com movimento de passadas para o ataque e a partir do posicionamento de bloqueio (SMITH, ROBERTS, WATSON, 1992), para avaliar a força explosiva de membros inferiores; o teste do Arremesso de medicineball (THOMAS,NELSON, 2002), para avaliar a força explosiva de membros superiores; Teste de agilidade-30 metros (BULIGIN,1981), para avaliar a agilidade e o Teste de AAHPER- 30’ (MARINS,GIANNICHI, 2003), para avaliar a potência abdominal.

    O método somatotipológico de Healt Carter (1990) foi usado para coletar as medidas de somatotipo, permitindo assim um estudo mais apurado sobre o tipo físico ideal da modalidade esportiva.

    O tratamento estatístico utilizado foi o descritivo estabelecendo valores de tendência central e seus derivados na busca de construir um perfil de características de cada um dos grupos nas variáveis investigadas. Foi realizado um teste de normalidade (Shapiro-Wilk), para estabelecer qual seria o melhor valor de tendência central a ser utilizado. E como estratégia comparativa utilizou-se a Anova-Oneway e como post hoc o Scheffe. Para o tratamento estatístico foi utilizado o software SPSS 9.0.

    O nível de significância para p < 0,05 ou 95% de probabilidade para as afirmativas e/ou negativas, denotadas durante as investigações.

    Os procedimentos realizados foram previamente autorizados pelo Comitê de ética responsável (parecer Nº 059/2005), atendendo aos itens propostos pela resolução 196/96-CNS-Brasil, assim como respeitam as normas internacionais de experimentação com humanos (Declaração de Helsinki de 1975).

Resultados

    De acordo com o objetivo do estudo serão apresentadas tabelas referentes às variáveis em questão com as seleções do Brasil, do estado do Rio Grande do Norte e de uma equipe escolar de Natal.

Tabela 1. Valores médios e desvio padrão para os testes de aptidão física dos atletas das seleções brasileira, estadual (RN) e equipe escolar

    Na tabela 1, com relação às qualidades físicas, para o teste de abdominal a seleção Brasileira apresentou diferença significativa em relação à seleção estadual (RN) e a equipe escolar, porém não houve diferença significativa entre essas duas últimas. No quesito alcance e impulsão de ataque e de bloqueio, também observamos diferença entre a seleção brasileira e as demais equipes, não existindo diferença significativa entre as outras duas, apesar da Seleção estadual (RN) apresentar resultados superiores aos da equipe escolar. Nos testes de agilidade e força explosiva de membros superiores os três grupos estudados apresentaram diferença significativa entre si, tendo a seleção brasileira apresentado os melhores resultados seguidos da seleção estadual (RN) e, posteriormente, da equipe escolar.

Tabela 2. Valores médios e seus derivados para idade, estatura, massa corporal e somatotipo dos atletas das seleções brasileira, estadual (RN) e equipe escolar

    Na tabela 2 podemos observar que na variável idade existe diferença significativa apenas com relação à seleção brasileira que difere da estadual (RN) e da equipe escolar. Nas variáveis estatura e massa corporal os resultados nos confirmam a grande diferença da seleção brasileira em relação às outras duas equipes, que por sua vez não apresentam diferença entre si. Os maiores resultados com relação à massa corporal na seleção brasileira estão relacionados à grande superioridade nos resultados da variável estatura.

    Com relação aos resultados do somatotipo em nosso estudo, observa-se que, estatisticamente, apenas na variável endomorfia constatamos diferença entre a equipe escolar em relação às seleções brasileira e estadual (RN).

    Os resultados obtidos em nosso estudo permitem-nos classificar as equipes, de acordo com as categorias dos somatótipos, segundo as áreas da somatocarta de Carte e Heath (1990). Podemos classificar a seleção escolar como central, por não apresentar diferença de mais de uma unidade entre os três componentes, a seleção estadual (RN) como meso-ectomórfica e a seleção Brasileira como ecto-mesomorfica, o que nos mostra que tanto a seleção estadual (RN) quanto à equipe escolar apresentam resultados desfavoráveis com relação à ectomorfia, ao contrário da seleção brasileira.

Discussão

    Os resultados apresentados no estudo serão de grande relevância para que se possam estabelecer parâmetros de comparação na modalidade de voleibol em diferentes níveis de qualificação esportiva, uma vez que o conhecimento geral das características específicas de cada modalidade esportiva parece proporcionar adequação de estratégias, influenciando para um melhor rendimento (CABRAL S. A. T, 2005).

    O sucesso no desempenho de um atleta é resultado da interação de vários fatores onde a inter-relação de características como fator genético, metodologia de aprendizagem e treinamento, são de fundamental importância sendo assim determinantes (SILVA, BOHME, MASSA, 2003).

    Com relação aos testes realizados para observar qualidades físicas observamos que a seleção brasileira quando comparada aos outros dois grupos, apresenta uma grande superioridade em todos os resultados dos testes realizados, provavelmente devido ao rigoroso processo de seleção e maior carga de treinamento dos atletas convocados para representar o país nas competições internacionais. Porém, ao compararmos a seleção estadual (RN) com a equipe escolar, podemos constatar que não existe diferença significativa em praticamente nenhuma variável com relação aos testes físicos, mesmo uma sendo a seleção estadual e outra uma equipe escolar dentro da mesma região, o que nos mostra a provável prioridade dada às habilidades técnicas no processo de seleção da equipe que representa o estado do Rio Grande do Norte.

    A prática do voleibol requer um amplo repertório de habilidades, sendo a potência, atualmente, a variável física de maior importância, principalmente por causa das mudanças na regra que tem tornado o jogo mais veloz, exigindo uma maior força explosiva para os saltos, deslocamentos e ataques (CABRAL, CABRAL, BEZERRA, 2005; CABRAL ET AL, 2005; CORDEIRO FILHO, CONSENZA, ALBERGARIA, 1999). Estudos anteriores demonstram a evolução da impulsão de ataque no voleibol, onde em 1986, a média da seleção adulta do Brasil era 66,6cm (SILVA, RIVET, 1988) e, atualmente, 71cm para a seleção infanto-juvenil aqui estudada.

    Outra importante variável no voleibol é a estatura que parece ser, atualmente, um fator de grande importância para se alcançar o alto nível nessa modalidade, cujas seleções de base atuais já apresentam valores superiores aos de seleções adultas. Podemos confirmar em nossos resultados, de acordo com essa variável, a grande diferença da seleção brasileira em relação às outras duas seleções estudadas, tendo esta seleção infanto-juvenil apresentado uma média de estatura superior a de seleções adultas e igual a da seleção campeã olímpica, em 1996, a qual apresentava uma estatura média de 195,9cm (CBV, 2006). Os resultados que encontramos nos permitem ainda observar que a equipe escolar, apesar de não apresentar diferença estatisticamente significativa na variável estatura em relação à seleção estadual (RN), apresenta uma pequena superioridade, o que nos mostra mais uma vez, que provavelmente a grande prioridade observada no critério de escolha dos atletas da seleção estadual foi relacionado à parte técnica, fato esse que normalmente ocorre por problemas estruturais de uma forma geral e de tempo de treinamento nas seleções menos favorecidas em fatores financeiros e de tempo de treinamento. Podemos observar esse fato nos estudos de Cabral et al (2005) com seleções de voleibol infanto-juvenis masculino, onde se observa na seleção do amazonas, campeã brasileira da segunda divisão (2004), uma estatura média de 181,45cm e ainda nos estudos de Cabral et al (2005) com a seleção infanto-juvenil feminina do Rio Grande do Norte que apresenta 169,4cm como media de estatura contra 181,6cm da seleção brasileira feminina da mesma categoria.

    O alto grau de importância da variável estatura, dentro do processo evolutivo e de desenvolvimento de talentos no voleibol, pode ser observado através de estudos que mostram a evolução dessa variável na referida modalidade (SILVA ET AL, 2003; CABRAL, 2007).

    Com relação à somatotipia que em estudos anteriores se chamava de biotipo físico (ISAK, 2001), podemos observar que o componente ectomórfico é considerado um importante componente para a modalidade de voleibol, uma vez que este diz respeito à relação da massa corporal com a estatura do indivíduo, tornando-se uma variável de grande importância nessa modalidade quando aliada a outros fatores para que se possa alcançar um nível mais alto em categorias superiores do voleibol (CABRAL, 2007). Podemos observar que nos estudos de perfil somatotípico realizados com equipes de maior rendimento na categoria infanto-juvenil de voleibol, a ectomorfia tende a apresentar superioridade em relação aos outros componentes (CABRAL, 2007). Sendo os resultados observados em nosso estudo com a seleção brasileira infanto-juvenil, muito semelhantes aos observados em outros estudos na mesma categoria, durante os quais Zarry (2005) encontrou como resultado para endomorfia (2,4±0,52), mesomorfia (3,4±0,77) e ectomorfia (3,8±0,76). Os estudos do perfil somatotipico têm se caracterizado como Ecto-Mesomórficos nessa categoria para o masculino. Essa superioridade do componente ectomórfico em categorias infanto-juvenis tende a modificar-se à medida que se sobe de categoria, tendo as equipes de alto nível na categoria adulto do voleibol, normalmente, apresentado valores para o componente mesomórfico equiparados ou com leve superioridade em relação ao ectomórfico devido ao nível maturacional e maior desenvolvimento músculo-esquelético (MEDINA, 2000; ZARRY, 2005).

    Podemos concluir que os grupos observados apresentam perfil de características semelhante, não apresentando diferenças significativas em algumas variáveis. O grupo da seleção brasileira apresenta, inclusive, semelhança em alguns aspectos, com o perfil do alto rendimento do voleibol adulto no Brasil, o que nos leva a acreditar que dentro dos níveis de qualificação esportiva, os atletas dessa modalidade, apresentam características comuns, o que pode estar relacionado ao tipo de exigência física da modalidade, estando as diferenças de nível de qualificação relacionadas aos fatores fenotípicos. O fato observado pode por outro lado, estar relacionada ao próprio processo natural de seleção, a constatação de que os grupos se assemelham em aspectos onde não se distanciam da seleção adulta não garantem o sucesso final, por ser este, um constructo de interveniências.

    Com relação as qualidades físicas, a superioridade da seleção brasileira em relação às outras equipes, pode estar relacionada à influência de fatores externos, entre eles a eficiência, adequação e freqüência de treinamento. Na seleção brasileira fica evidente a superioridade da média de estatura e do componente ectomórfico na somatotipia, sendo essas, importantes variáveis dentro dessa modalidade, apresentando a mesma excelentes resultados e proximidade com o alto rendimento adulto, mostrando a atenção dada a somatotipia e antropometria, entre outras variáveis na seleção dos atletas e a preocupação com a manutenção e desenvolvimento das futuras gerações do esporte no país. Recomenda-se uma maior atenção e diversificação dos critérios de seleção dos atletas em categorias de base, independente do nível de qualificação, contribuindo, assim, para uma maior possibilidade de sucesso futuro e renovação de talentos no voleibol.

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