Lutas, artes marciais e modalidades esportivas de combate: uma questão de terminologia Luchas, artes marciales y deportes de combate: una cuestión de terminología Fights, martial arts and combat sports: it’s all about terminology |
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* Mestrando do programa interdisciplinar de Desenvolvimento Humanoe Tecnologias, Bacharel em Educação Física e graduando em Licenciatura em Educação Física pela Unesp Rio Claro Membro do Laboratório de Estudos e Trabalhos Pedagógicos em Educação Física (LETPEF) **Professora livre-docente do Departamento de Educação Física da Unesp Rio Claro e coordenadora do Laboratório de Estudos e Trabalhos Pedagógicos em Educação Física (LETPEF) |
Luiz Gustavo Bonatto Rufino* Suraya Cristina Darido** (Brasil) |
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Resumo Este trabalho objetivou analisar as concepções acerca das terminologias lutas, artes marciais e modalidades esportivas de combate no contexto da cultura corporal. Estes termos são ora tratados como sinônimos, ora como antônimos, com o entendimento sendo diferente de acordo com o referencial teórico utilizado. A partir disso, buscou-se discutir os usos dessas terminologias dentro da perspectiva da cultura corporal, propondo algumas formas para compreender os conceitos destas práticas corporais. Unitermos: Lutas. Artes Marciais. Modalidades esportivas de combate. Cultura Corporal.
Resumen A través de una revisión de la literatura, este estudio tuvo como objetivo analizar las concepciones de la terminología de la lucha, artes marciales y deportes de combate en el contexto de la Cultura Corporal. Estos términos a veces son tratados como sinónimos y a veces como antónimos, en el entendimiento de ser diferente de acuerdo con el marco teórico utilizado. A partir de esto, hemos tratado de analizar los usos de esos términos dentro de la perspectiva de la Cultura Corporal, proponiendo algunas formas de entender los conceptos de estas prácticas corporales. Palabras clave: Luchas. Artes Marciales. Deportes de combate. Cultura Corporal.
Abstract This study aimed to analyze the conceptions of the terminology of fights, martial arts and combat sports in the context of body culture. These terms are sometimes treated as synonyms and sometimes treated as antonyms, with the understanding being different according to the theoretical framework used. From this, we attempted to discuss the uses of these terminologies inside the perspective of body culture, offering some ways to comprehend the concepts of these body practices. Keywords: Fights. Martial Arts. Combat sports. Body Culture.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 16 - Nº 158 - Julio de 2011. http://www.efdeportes.com/ |
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“Na realidade, em cada instante, a luz e a sombra, o doce e o amargo estão juntos e ligados um ao outro como dois lutadores, dos quais ora a um, ora a outro cabe a supremacia.
O mel é, (...) simultaneamente, amargo e doce, e o próprio mundo é um jarro cheio de uma mistura que tem de agitar-se constantemente.
Todo o devir nasce do conflito dos contrários; as qualidades definidas que nos parecem duradouras só exprimem a superioridade momentânea de um dos lutadores, mas não põem termo à guerra: a luta persiste pela eternidade fora.
Tudo acontece de acordo com esta luta, e é esta luta que manifesta a justiça eterna.
É uma idéia admirável, (...) que considera a luta como a ação contínua de uma justiça homogênea, severa, vinculada a leis eternas.”
Nietzsche (1987)
Introdução
As terminologias lutas, artes marciais e modalidades esportivas de combate são sinônimos e referem-se às mesmas manifestações corporais? Ou seriam diferentes terminologias, cada uma destinada a um referido contexto?
Estas dúvidas perpassam constantemente os praticantes, pesquisadores e interessados nestas práticas corporais. Alguns acreditam que estas três terminologias destinam-se à descrição das mesmas práticas corporais, enquanto outros distinguem a intencionalidade e a prática de cada uma delas.
Permeado por estes consensos e dissensos, há um eixo norteador para estas terminologias: independente da nomenclatura utilizada, lutas/ artes marciais/ modalidades esportivas de combate são práticas pertencentes à esfera da cultura corporal, ou seja, possuem uma história de relação com a cultura e a história da humanidade, sendo uma das mais elementares manifestações desta cultura.
Este trabalho objetivou, por meio de uma revisão de literatura, analisar as concepções acerca das terminologias lutas, artes marciais e modalidades esportivas de combate no contexto da cultura corporal, evidenciando os consensos e dissensos destas terminologias, propondo formas de compreendê-las enquanto manifestações subjacentes da cultura corporal, possuindo assim importância histórica e social para a vida dos seres humanos.
Lutas, artes marciais e modalidades esportivas de combate
Essas três terminologias, lutas, artes marciais e modalidades esportivas de combate, representam o universo, que é envolto por múltiplos significados e contextos plurais, dessa temática da cultura corporal. Será analisado, a seguir, alguns estudos que abordam os conceitos das diferentes terminologias, enfatizando as convergências e divergências que possam existir.
Rufino e Darido (2009) afirmam que não há um consenso na área da Educação Física sobre qual a nomenclatura [lutas, artes marciais ou modalidades esportivas de combate] é a mais correta ou “ideal” para ser usada e provavelmente ela nem exista. Correia (2009), por exemplo, aponta que as lutas e as artes marciais se constituem num amplo espectro de manifestações culturais, com características muito diversas entre si.
É possível realizar uma discussão densa e, muitas vezes imprecisa, sobre as diferenças, os limites e as especificidades das denominadas “Lutas, Artes Marciais, Modalidades Esportivas de Combate, Defesa Pessoal ou Técnica de Combate” (CORREIA, 2009, p. 28).
Em outro estudo, Correia e Frachini (2010) admitem que o termo “luta” possui um investimento diversificado de representações e significados, o que lhe confere uma dimensão “polissêmica”. Em relação ao contexto dos embates físicos/ corporais, o termo “luta” é circunscrito por intenções de subjugações entre os sujeitos a partir de conflitos interpessoais e, algumas vezes, por conteúdos humanos contraditórios e ambivalentes.
Já o termo “arte marcial”, configura o contexto das práticas corporais a partir da noção de “metáfora da guerra”, pois estas práticas derivam de técnicas de guerra. A dimensão ética e estética é destacada, identificada pela própria nomenclatura de “arte”, identificada como demanda expressiva, inventiva, imaginária, lúdica e criativa (CORREIA e FRANCHINI, 2010).
O dicionário Luft (2000) define a palavra arte como sendo “um conjunto de regras para bem fazer uma coisa; habilidade; perícia com que se faz algo; atividade criadora que expressa, de forma estética, sensações ou idéias”. Dessa forma, para Rufino e Darido (2009) o nome arte marcial está relacionado com questões holísticas e filosóficas, por exemplo, abrangendo outras concepções de corpo e movimento, diferentes daqueles atribuído à terminologia das lutas.
Correia e Franchini (2010) definem também o termo “modalidades esportivas de combate” como uma configuração das práticas de lutas, das artes marciais e dos sistemas de combate sistematizados em manifestações culturais modernas, orientadas pelas instituições desportivas. Em comum, as lutas, as modalidades esportivas de combate e as artes marciais possuem um universo amplo de manifestações antropológicas de natureza multidimensional e complexa (CORREIA e FRANCHINI, 2010, p. 2).
Entre consensos e dissensos
Lorenzo, Silva e Teixeira (2010), afirmam que as lutas são práticas que possuem embates corporais, enquanto que as artes marciais tem como significado método de guerra ou conjuntos de preceitos que um guerreiro deve ter e fazer uso. Estes autores afirmam ainda que há nas artes marciais uma filosofia baseada em preceitos éticos, estéticos e morais e quase sempre foram utilizadas como legítima defesa.
Essa visão é contestada por Correia (2009) que alega não ser possível generalizar a ponto de garantir que todas as inúmeras artes marciais possuem preceitos filosóficos. O autor indaga sobre o que caracterizaria um “sistema filosófico” para as artes marciais e ainda questiona se, caso uma arte marcial não tivesse filosofia, ela deveria ser depreciada ou não.
Constata-se aqui também outra contradição. Se como afirmou Lorenzo, Silva e Teixeira (2010) artes marciais caracterizam-se como método de guerra, ou preceitos que um guerreiro deve utilizar, será que realmente as artes marciais estão, de forma generalizada, embasadas somente em preceitos éticos, estéticos e morais? Será que eram esses os preceitos de maior relevância durante os combates na guerras? Lorenzo, Silva e Teixeira (2010) relatam ainda que na luta, o que importa é o ato de atacar, enquanto que nas artes marciais o que importa é, prioritariamente, a defesa.
Outra contradição. Se as artes marciais foram utilizadas na guerra como que elas baseiam-se simplesmente no defender-se? Em uma guerra, seria uma opção muito arriscada esperar o inimigo atacar para, somente então, defender-se dos ataques (a não ser que haja alguma estratégia de contra ataque envolvida, o que não significa defender-se e sim esperar o outro oponente atacar para, finalmente, realizar o ataque).
Finalmente, os autores salientam que “toda arte marcial contém uma luta, mas nem toda luta é uma arte marcial” (LORENZO, SILVA e TEIXEIRA, 2010). Esta afirmação é, na visão dos autores responsável por estabelecer diferenciações entre o que é luta e o que é arte marcial, uma vez que eles compreendem que o conceito de luta é uma parte daquilo que representa as artes marciais, sendo estas entendidas como algo mais amplo que envolvem, entre outras coisas (como meditação, caligrafica, etc.), o lutar.
Em um outro estudo, Turelli (2008), define artes marciais como um conjunto de ações que compreende técnicas de luta que requerem incansável treinamento para sua incorporação e, ao mesmo tempo, são também o caminho do guerreiro, composto por atitudes específicas, dentre as quais a mais elevada consiste em vencer a si mesmo.
A autora relata ainda que as lutas tornaram-se parte importante do processo de esportivização das artes marciais (TURELLI, 2008). Dessa forma, ela compreende a terminologia das lutas da mesma forma que Correia e Franchini (2010) compreendem o termo modalidades esportivas de combate.
Já Lee (2005) apresenta outra definição ao termo “arte marcial”. Ele afirma que as artes marciais baseiam-se no entendimento, no trabalho árduo e na total compreensão das técnicas, fazendo a ressalva que a total compreensão de todas as técnicas das artes marciais é algo muito difícil de ser alcançado. Este mesmo autor ratifica a sua definição dizendo que nas artes marciais, tudo o que aprendemos são técnicas adquiridas (LEE, 2005, p. 14). Assim, para esse autor, o significado do termo “arte marcial” é limitado à questão das habilidades, técnicas e movimentos existentes nessas práticas.
Fett e Fett (2009, p. 173), definem arte marcial como arte de guerra. Logo no início do trabalho este autores comentam que artes marciais e lutas “serão tratados como sinônimos ao longo do texto”.
Trusz e Nunes (2007) também tratam os termos lutas e artes marciais como sinônimos, afirmando que além de um conjunto de técnicas, as lutas trazem também a cultura do seu país de origem, sendo não só uma modalidade esportiva, mas também uma manifestação cultural.
Gracie e Gracie (2003), também não distinguem lutas de artes marciais e consideram que há algo em comum em todos os estilos de combate. Para estes autores, todas as modalidades de lutas tentam, da maneira que podem, responderem à seguinte pergunta: “Como é possível defender-se com sucesso do ataque de um oponente mais forte, maior e mais agressivo?”
Esta pergunta, que os autores classificam como sendo o “problema central de qualquer arte marcial” admite uma quantidade muito variada de respostas. Contudo, os autores tendenciosamente classificam que as modalidades de luta corpo a corpo, especialmente o jiu jitsu brasileiro é a melhor resposta à esta indagação já que baseia-se na defesa pessoal e no princípo de usando a força do adversário contra ele mesmo (GRACIE e GRACIE, 2003).
Já Iedwab e Standefer (2001) afirmam que as artes marciais são atividades saudáveis e pacíficas. Para os autores os verdadeiros artistas marciais esforçam-se para viver sem entrar em conflito com ninguém, praticam para não ter de lutar, para poderem demonstrar de maneira artística a força e beleza de suas técnicas. Devido à isso, os autores utilizam o termo artes marciais e não lutas (IEDWAB e STANDEFER, 2001, p. 13).
Correia (2009), apresenta uma opinião contrária em relação à essa afirmação, ao apontar que, do ponto de vista do senso comum, afirmar que as lutas/ artes marciais são milenares, provenientes apenas do oriente, que todas possuem filosofia, que geram saúde, que disciplinam pessoas, que pregam uma cultura da paz e que implicam formas eficazes de defesa e proteção da vida, são constituídas por “pretensões generalizantes”, que não se confirmam no campo da práxis social (CORREIA, 2009, p. 27).
Em relação ao campo da saúde, Correia (2009) afirma que se a questão da saúde for analisada como mais do que a ausência de doenças ou de dores, tendo em vista a perspectiva de que a saúde não se desenvolve simplesmente pelo intermédio de programas de atividade física ou de decisões e preferências individuais, constata-se que afirmar que “arte marcial promove a saúde” é composta de uma “conotação ingênua e reducionista”.
Para Gomes (2003), os termos esporte de combate e arte marcial, muitas vezes são usados como sinônimos, mas parecem não ser. Porém, este autor afirma que não encontrou na literatura uma definição e uma diferenciação clara para eles, sendo um assunto bastante polêmico, gerador de muita discussão e confusão, pois são conceitos e fenômenos que se desenvolveram em situações culturais e históricas diferentes (GOMES, 2003).
Outra diferenciação entre os termos “lutas” e “artes marciais” é proposto por Cazetto (2009). Para este autor, há a possibilidade de se utilizar os termos lutas e artes marciais juntos pois eles parecem não excluir nenhuma possibilidade seja oriental ou ocidental estando ou não ligada ao combate. Ainda segundo o autor, o termo “lutas” refere-se às práticas ocidentais, ao combate em si e à evolução da prática, enquanto que artes marciais referem-se às práticas mais ligadas ao oriente e não são necessariamente ligadas ao combate, além de ressaltarem a importância da historicidade dos conteúdos (CAZETTO, 2009, p. 33).
Esta divisão de nomenclatura de acordo com ocidente e oriente, lutas e artes marciais, respectivamente, é uma forma interessante de distinguir estes dois termos, contudo, esbarra em um problema que deve ser destacado: se a palavra “artes marciais” é originária da palavra Marte que, como foi citado anteriormente, corresponde ao deus romano da Guerra, como que ela pode referir-se às práticas orientais? Afinal, tanto Grécia quanto Roma, berço dessa terminologia, pertencem ao lado ocidental do mundo, não estando localizadas no oriente.
Em busca de aproximações
Finalmente, observamos que, nas propostas curriculares, como é o caso dos Parâmetros Curriculares Nacionais, os PCNs (BRASIL, 1998), da Proposta Curricular do Estado de São Paulo na área da Educação Física (SÃO PAULO, 2008) e da Proposta Curricular do Estado do Rio Grande do Sul (RIO GRANDE DO SUL, 2009), além de obras clássicas da área da Educação Física escolar, como a de Soares et al. (1992), aparecem por diversos momentos e de forma exclusiva, a terminologia lutas, relacionando estes conteúdos como uma das temáticas da cultura corporal (que por sua vez recebe diversas definições de acordo com cada autor).
A seguir, há uma breve fábula relacionada à temática das lutas/ artes marciais/ modalidades esportivas de combate, em relação à sua abrangência de significados:
Nem sempre as coisas saem conforme o planejado1
“Isso pode acontecer a qualquer momento. O discípulo esperançoso pergunta ao mestre: ‘Quando vou ganhar a minha faixa preta?’
O mestre o olha nos olhos e diz: ‘Daqui a cinco anos’.
‘Minha nossa!’, diz o aluno decepcionado. ‘É muito tempo. Mas e se eu praticar com o dobro de esforço, quanto tempo vai levar?’
‘Dez anos’, respondeu rapidamente o mestre.
‘O senhor não compreende!’, diz o aluno. ‘Vou me esforçar mais do que qualquer outra pessoa e ser o melhor em tudo. E vou ser o mais rápido também, o senhor vai ver!’
O mestre, que já ouviu essa conversa antes, balança lentamente a cabeça de um lado para o outro e explica: ‘Nesse caso, você vai levar vinte anos, ou talvez nunca venha a ganhar sua faixa preta’.
Contemplando a decepção no rosto do discípulo, ele acrescenta: ‘Sua cabeça está cheia de pensamentos sobre o que você pode significar para as artes marciais, e não está levando em conta o que as artes marciais podem representar para você. Esvazie a mente e o espírito; deixe que eles sigam o curso do aprendizado, como uma folha flutuando na água de um rio’.
O aluno, admirado com a profundidade do ensinamento do mestre, tinha ainda uma pergunta a fazer: ‘Por quanto tempo vou poder estudar as artes marciais?’
‘“Até morrer’, disse o mestre, com um sorriso nos lábios.”
Talvez não seja possível encontrar concensos em relação às definições de cada uma das terminologias porque, provavelmente, não é possível definir o que são lutas, artes marciais e modalidades esportivas de combate. Elas são um fenômeno tão dinâmico, tão múltiplo e tão plural que defini-las seria, em parte, uma forma de limitar o entendimento.
Assim, Rufino e Darido (2009) sugerem que:
Mais relevante ainda não é a discussão sobre qual terminologia está mais correta ou deve ser empregada em relação à outra e sim discutir sobre a inserção desses conteúdos, [lutas, artes marciais, modalidades esportivas de combate, etc.], que fazem parte da cultura corporal, nas aulas de Educação Física (RUFINO e DARIDO, 2009, p. 406).
O debate acerca das buscas por compreensões sobre as lutas, artes marciais e modalidades esportivas de combate deve continuar, afinal, como afirmou Nietzsche (1987), é no embate que ocorre a transformação, é no conflito entre os contários que há o desenvolvimento do devir.
Por ora, é importante ressaltar a necessidade de ampliar as compreensões dos aspectos históricos e culturais destas práticas, bem como analisar a importância delas no contexto da educação formal, ou seja, sua inserção nas escolas, já que estas práticas são parte integrante da esfera da cultura corporal, devendo ser transmitida aos alunos.
Nota
1. Trecho extraído do livro “Um Caminho de Paz: Um guia das tradições das Artes Marciais para os jovens”, página 39.
Referências
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