Análise da qualidade de vida de idosas em função da prática regular em um programa de ginástica Análisis de la calidad de vida de mujeres mayores en función de la práctica regular en un programa de gimnasia Analysis of the quality of life of aged women according the regular practice in a gymnastics program |
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*Professor de Educação Física **Mestrando em Educação Física, Universidade Estadual de Maringá ***Profª Mestre em Educação Física, Universidade Estadual de Maringá****Profª Doutora em Educação Física, Universidade Estadual de Maringá (Brasil) |
Alan Aparecido Fregadolli* Patrícia Aparecida Gaion** José Roberto Andrade do Nascimento Junior*** Lenamar Fiorese Vieira**** |
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Resumo O presente estudo teve por objetivo analisar a qualidade de vida de mulheres idosas em função da prática regular em um programa de ginástica. Fizeram parte da amostra 50 idosas, sendo 25 mulheres praticantes de ginástica e 25 mulheres não praticantes, todas participantes de um programa de assistência à saúde do governo federal de um distrito da cidade de Maringá-PR. Foram utilizados os seguintes instrumentos: Questionário da Organização Mundial de Saúde- WHOQOL- Bref para análise da qualidade de vida, Questionário de avaliação do Nível Econômico da Associação Nacional de Empresas e Pesquisa e uma ficha de caracterização, que abordou dados referentes à idade, estado civil, grau de escolaridade e participação no projeto de ginástica. Para análise dos dados foi utilizado o teste de Shapiro Wilk e Mann-Whitney, adotando p<0,05. Os achados deste estudo mostraram que os valores para qualidade de vida foram considerados satisfatórios para todos os domínios. Quando comparada a qualidade de vida do grupo das idosas praticantes de ginástica com o grupo das não praticantes, encontrou-se uma melhor qualidade de vida nas idosas praticantes de ginástica, nos domínios psicológico (P=0,024), de relação social (P=0,040) e de meio-ambiente (P=0,012). Concluiu-se que a prática de ginástica pode contribuir para a qualidade de vida dessas idosas. Unitermos: Estilo de vida. Envelhecimento. Atividade física.
Abstract This study aimed to analyze the quality of life of aged women according the regular practice of gymnastics. The subjects were 50 aged women, being 25 practicing of gymnastics and 25 not practicing of gymnastics, all participants of a program of assistance to the health of the federal government of a district of the city of Maringá-PR. The instruments used were: Questionnaire of the World-wide Organization of Health WHOQOL- Bref for analysis of the quality of life, Questionnaire of evaluation of the Economic Level of the National Association of Companies and Research and a list of characterization, with data about age, marital status , schooling and if participates of the gymnastics project. For data analysis it was used Shapiro Wilk and Mann-Whitney (p<0,05). The findings of this study showed that the values for quality of life were satisfactory for all domains. When compared the quality of life of the group of the aged practitioners of gymnastics with the group of the not practitioners, it was found better quality of life in the aged practitioners of gymnastics in the psychological (P=0,024), social relationship (P=0,040) and environment (P=0,012) dimensions. It was concluded that aerobic exercise can help improve the quality of life of these aged women. Keywords: Life style . Aging. Physical activity.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 16 - Nº 158 - Julio de 2011. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
O envelhecimento populacional é um fenômeno de amplitude mundial. A Organização Mundial da Saúde (OMS) prevê que em 2025 existirão 1,2 bilhões de pessoas com mais de 60 anos, sendo que no Brasil estima-se que os idosos atingirão uma cifra de aproximadamente 30 milhões de pessoas, o equivalente a 15% da população (IBGE, 2000).
Com o envelhecimento, os idosos passam por muitas alterações físicas, fisiológicas, psicológicas e sociais que podem prejudicar a saúde e a qualidade de vida (PEREIRA et al., 2006; RIBEIRO et al., 2008). À medida que aumenta a idade cronológica, as capacidades físicas diminuem e ocorrem perdas funcionais que podem desencadear algumas respostas emocionais como o estresse e a depressão (XAVIER et al., 2006). Uma das mais evidentes alterações que acontecem com o avançar da idade são as mudanças nas dimensões corporais (MATSUDO, 2002), principalmente na estatura, no peso e na composição corporal (VERAS, 2009).
Além disso, o processo de envelhecimento é acompanhado, na maioria das vezes, por um estilo de vida inativo (MAZO et al., 2004) que, conseqüentemente, facilita a surgimento de doenças crônicas, incapacidades e dependência (MATSUDO et al., 2000). Estudos recentes apontam que a prática regular de atividade física pode contribuir para a melhora da qualidade de vida em todas as idades, sendo de extrema importância para a independência e bem-estar de idosos (CHEIK et al., 2003; HERNANDES; BARROS, 2004).
Nesse ponto de vista, iniciativas públicas e privadas têm sido criadas na tentativa de aumentar a participação de idosos em programas de atividade física. Assim, o objetivo desse estudo foi analisar a qualidade de vida de idosas em função da prática de ginástica.
Metodologia
Caracterização do estudo
O presente estudo caracterizou-se como uma pesquisa descritiva pois foi uma investigação de status (THOMAS; NELSON; SILVERMAN, 2007) que tem como finalidade “conhecer e interpretar a realidade sem nela interferir para modificá-la” (RUDIO, 2003, p. 69).
Participantes
Fizeram parte da amostra 50 mulheres idosas que participavam do programa de ginástica do governo federal de um distrito da cidade de Maringá-PR. Destas, foram selecionadas todas as participantes do programa de ginástica (n = 25) e 25 participantes do programa que não participavam das aulas de ginástica.
Instrumentos
Para a caracterização das participantes foi elaborada uma ficha com dados referentes à idade, estado civil, grau de escolaridade e se participa do projeto de ginástica oferecido por um programa do governo federal.
Para identificar a qualidade de vida dos indivíduos, foi utilizado o Questionário de Qualidade de Vida da Organização Mundial de Saúde - WHOQOL-Bref. (1998), validado para língua portuguesa por Fleck (1999). O instrumento apresenta 26 questões, das quais o indivíduo estabelece um valor de 1 (muito ruim) a 5 (muito bom) em relação à percepção de variáveis relacionadas à sua qualidade de vida, que será analisada em relação a quatro domínios: físico, psicológico, de relações sociais e de meio ambiente.
O domínio físico tem as seguintes facetas: dor e desconforto, energia e fadiga, sono e repouso; já o domínio psicológico investiga: sentimentos positivos, aprender, memória/concentração, auto-estima, imagem corporal/aparência e sentimentos negativos; nas relações sociais as perguntas são sobre: relações sociais, suporte social e atividade sexual; e no domínio de meio-ambiente são verificadas: a segurança física e proteção, ambiente no lar, recursos financeiros, cuidados de saúde e sociais: disponibilidade e qualidade, oportunidades de adquirir novas informações e habilidades e oportunidades de recreação/lazer e transporte.
Para avaliação do nível econômico foi utilizado o Questionário de Identificação do Nível econômico da Associação Nacional de Empresas e Pesquisa (ANEP, 2008). Esse instrumento avalia itens relacionados a bens materiais e grau de instrução do chefe da família e estabelece a classe econômica de A1 a E. Essa classificação é feita com base na posse de bens e não com base na renda familiar. Para cada bem possuído há uma pontuação e cada classe é definida pela soma dessa pontuação. As classes são definidas em A1, A2, B1, B2, C1,C2 D e E, sendo que os indivíduos que possuem maior nivel econômico pertencem as primeiras classes (A1 a B2), enquanto os sujeitos que possuem menor nível econômico estão nas classes C, D e E.
Procedimentos
Após a autorização do responsável do Programa Saúde da Família para a coleta de dados, o estudo foi submetido ao Comitê Permanente de Ética em Pesquisa Envolvendo Seres Humanos (COPEP) da Universidade onde o estudo foi desenvolvido, sendo aprovado com o parecer nº 535/2009.
Inicialmente, os pesquisadores divulgaram a pesquisa junto às participantes do Programa Saúde da Família. Na seqüência, foi agendada uma reunião com todas as participantes para esclarecimentos sobre a pesquisa. Todas as idosas que concordaram em participar assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido. A coleta de dados ocorreu no próprio local onde as atividades eram desenvolvidas.
Análise dos dados
Foi utilizada freqüência absoluta e relativa para descrever o perfil da amostra. Para verificar a normalidade dos dados, foi utilizado o teste de Shapiro Wilk. Como os dados não apresentaram distribuição normal foi aplicado o teste U de Mann-Whitney para a comparação entre os grupos, utilizando Mediana (Md) e Quartis (Q1; Q3) para caracterização dos grupos, adotando p<0,05.
Resultados e discussão
A tabela 1 apresenta o perfil dos indivíduos em relação ao estado civil, grau de escolaridade e classe econômica.
Tabela 1. Perfil das idosas em relação ao estado civil, grau de escolaridade e nível econômico
Observou-se que a maioria das idosas que participaram da pesquisa é casada (56%) ou viúva (42%), sendo apenas uma idosa solteira (2%). Sabe-se que ao chegar à terceira idade é comum as pessoas serem casadas ou terem formado uma família e no caso do grande percentual de viúvas, Chamovicz (1997) explica que os homens têm menor expectativa de vida em comparação a mulher.
O grau de escolaridade das idosas (Tabela 1) apontou que a grande maioria entrevistada estudou apenas até a 4ª série (68%), sendo que algumas se quer chegaram a estudar (20%) e apenas uma minoria concluiu o ensino fundamental (12%). Esses resultados corroboram com a média nacional que é de 3,4 anos de estudo para a população idosa (IBGE, 2000).
O estudo realizado por Pacheco e Santos (2004) em três unidades do Programa Saúde da Família dos municípios de Alogoinha, Ipojuca e Bonito em Pernambuco, também demonstrou um baixo nível de escolaridade em idosas, onde foi observado que a maior parte delas era analfabeta, o que os autores consideram como dificuldades em décadas anteriores de acesso à educação, principalmente pela mulher.
Em relação ao nível econômico (Tabela 1), observou-se que muitas pertencem à classe C (82%) e poucas à classe B (16%) ou D (2%), demonstrando que a maioria pertence a classes econômicas baixas, fato característico de muitos idosos no Brasil, já que as aposentadorias e pensões constituem sua principal fonte de rendimentos (LIMA-COSTA; MATOS; CAMARANO, 2006).
A tabela 2 apresenta os dados referentes à qualidade de vida das idosas participantes do presente estudo.
Tabela 2. Mediana, 1º e 3º quartil da qualidade de vida das idosas
Observou-se (Tabela 2) que os domínios de qualidade de vida das idosas foram considerados satisfatórios, uma vez que, em uma escala de 1 a 5, onde 5 representa os maiores valores de qualidade de vida, as idosas obtiveram valores acima de 3,0.
Para Litvoc e Brito (2004), a boa qualidade de vida dos idosos pode ser caracterizada pela presença de três situações que interagem de forma dinâmica: a baixa probabilidade de doenças e de incapacidades associadas, a boa capacidade funcional (física e cognitiva) e a participação ativa na comunidade. Assim, percebe-se que os bons resultados apresentados podem estar ligados a fatores como a participação em programas de promoção à saúde, como é o caso do Programa Saúde da Família e também ao fato de que o distrito apresenta uma população pequena, o que facilita os contatos sociais e a participação na comunidade.
A tabela 3 apresenta a comparação da qualidade de vida de acordo com a prática de ginástica.
Tabela 3. Comparação da qualidade de vida das idosas que praticam e não praticam ginástica
Verificou-se (Tabela 3) que em todos os domínios da qualidade de vida, os valores das idosas praticantes de ginástica foram superiores quando comparados com idosas não praticantes, sendo essa diferença significativa nos domínios psicológico (p=0,024), social (p=0,040) e de meio-ambiente (p=0,012).
Estes resultados mostram que a ginástica pode ser um fator que contribui para melhora da qualidade de vida da população estudada. Em estudo semelhante, Gordia et al. (2007) comparou a qualidade de vida de mulheres idosas praticantes e não praticantes de atividade física em Fortaleza, no Ceará e observou que as mulheres fisicamente ativas apresentaram qualidade de vida significativamente superior às idosas menos ativas, demonstrando o papel relevante da atividade física sobre a qualidade de vida de mulheres idosas.
Os resultados do presente estudo vão ao encontro de Cieslak et al. (2007), em um estudo sobre qualidade de vida de mulheres idosas participantes de um programa de atividades físicas para a terceira idade, no qual os autores encontraram resultados satisfatórios para os domínios físico, psicológico, social e ambiental, evidenciando a importância da atividade física para a melhora da qualidade de vida de idosos.
Farenzena et al. (2010) também encontraram resultados semelhantes em um estudo com idosas praticantes de atividades de lazer do Rio Grande do Sul.
O domínio físico foi o único que não apresentou diferença significativa entre os grupos praticantes e não praticantes de ginástica (Tabela 3), mas em se tratando de uma população de idosos, na qual a capacidade física vai se declinando, ao passo que dores, problemas com sono, alterações de mobilidade vão progredindo (WHO, 2005), entende-se que os resultados podem ser considerados positivos, já que os dois grupos apresentaram resultados relativamente bons.
Outro fator que deve ser considerado é o fato de que apesar de um dos grupos analisados não praticarem a ginástica pode ser que pratiquem outro tipo de atividades físicas individualizadas como a caminhada, ou a participação nas academias da terceira idade que são oferecidas gratuitamente no Distrito onde foi realizada a pesquisa, fato não controlado neste estudo.
Em relação aos domínios psicológico, social e meio ambiente, pode-se observar diferença significante entre os grupos. Para Nahas (2001), os efeitos benéficos da atividade física a partir da meia idade e na velhice vão além dos efeitos fisiológicos, incluindo melhoras psicológicas e também nas relações sociais.
Yeh e Liu (2003) apontam que a melhoria da qualidade vida alia-se à convivência social. Essa afirmação se baseia no pressuposto de que a socialização configura uma rede de relações e este fator favorece a melhoria da auto-estima dos participantes. Refere também, que os idosos que se limitam à dedicação a família e à casa, a partir do momento que se inserem em atividades que lhe possibilitem a socialização, começam a ter outras percepções de sua vida.
Para Zimerman (2000), os idosos com o passar do tempo acabam perdendo pessoas e necessitam de uma reestruturação do grupo com os quais se relaciona. O que acontece com muitos idosos é que por diversas razões, acabam não refazendo seus contatos e ficando sem grupos (familiares, trabalho, lazer, religião e outros). Diante disto, há uma grande necessidade de estimular uma participação em novos grupos e ajudá-los a se enquadrarem naqueles que lhes proporcionarão maior satisfação.
Em um trabalho com idosos participantes do Programa Saúde da Família, Protti (2002) percebeu a importância da criação dos grupos de convivência para esta faixa etária, para além de aproximá-los, levar também questões de saúde.
Alencar et al. (2010) apontam a necessidade da existência de centros de convivência para pessoas idosas, com o objetivo de proporcionar ambientes adequados ao desenvolvimento de atividades físicas, mentais, ocupacionais e relacionamentos interpessoais construtivos que influenciam positivamente o bem-estar físico e psíquico. A própria OMS propõe o termo envelhecimento ativo, como um processo de otimização de oportunidades para a saúde, a participação e a segurança, de modo a melhorar a qualidade de vida do idoso. Dessa forma, as pessoas poderiam dispor de seus potenciais de bem-estar físico, social e mental durante o curso da vida e participarem da sociedade de acordo com suas necessidades, vontades e capacidades (OMS, 2001).
Conclusão
Pode-se dizer que a qualidade de vida das mulheres investigadas foi satisfatória e que o grupo praticante de ginástica obteve melhores índices de qualidade de vida comparados ao grupo que não pratica a ginástica, principalmente nas dimensões psicológica, social e ambiental, relevando assim a importância de grupos que visam não só a atividade física, mas também a melhoria da qualidade de vida, desde aspectos fisiológicos, psicológicos, sociais e até mesmo ambientais.
É importante ressaltar que outros fatores podem influenciar na qualidade de vida de indivíduos idosos, como moradia, doenças crônicas, suporte familiar, entre outros. No entanto, estes fatores não foram investigados nesse estudo por uma questão de limitação do tema de pesquisa, analisando apenas a qualidade de vida em função da prática de ginástica. No entanto, para essas idosas, a participação em um grupo de ginástica oferecido por um programa de assistência a saúde do Governo Federal mostrou-se como um fator que influenciou positivamente a qualidade de vida dessas mulheres.
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