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Educação para diversidade humana: respeito 

às diferenças e valorização da singularidade

La educación para la diversidad humana: respeto a las diferencias y valorización de la singularidad

 

*Pedagoga professora do ensino fundamental

do Município de Passo Fundo, RS

**Acadêmica do curso de Pós-graduação em Educação

nível de Mestrado da Universidade Federal de Santa Maria

***Doutoranda em Educação –UFSM

Prof. da Universidade de Cruz Alta/RS

(Brasil)

Luci Mari Leonhardt Romanowski*

Caroline Leonhardt Romanowski**

carolromanowski@yahoo.com.br

Vaneza Cauduro Peranzoni***

vaneza.cauduro@terra.com.br

 

 

 

 

Resumo

          Este trabalho surge a partir de uma reflexão bibliografia, realizada para um trabalho de conclusão do curso de Pedagogia Licenciatura Plena, fazendo ligação entre a teoria e as experiências vidas no estágio curricular e também nos diversos anos de trabalho como professora em instituições de ensino. E objetiva expor e refletir sobre as grandes singularidades existentes nas salas de aula de todo o país, e a importância de discutirmos sobre os conceitos de diferença que está imposto na sociedade. Debater sobre como a escola de hoje está recebendo os mais diferentes alunos, como esta permitindo a permanência destes na escola regular. Trazemos também algumas contribuições a respeito de acordos internacionais que viabilizam a inclusão nas escolas regulares. Procuramos debater sobre a indiferença, a discriminação, o preconceito, a injustiça, os rótulos coisas que são quase que comuns nas escolas públicas em relação a alunos que não seguem o padrão idealizado pela escola tradicional, causando indignação, pois a escola é um que deveria ser plural assim como a sociedade que vivemos é um lugar plural, e precisamos que os alunos estejam preparados para viver em harmonia nesta sociedade. Pois a escola ainda nos dias de hoje é um instituição excludente, pois ainda homogeneíza situações onde a diferença está implícita, não respeitando a singularidades dos alunos seja na maneira de aprender, ou em sua religião, ou em sua necessidade educacional especial intelectual ou física. Assim convidamos todos a refletir conosco este tema tão atual e importante que a o respeito ao outro e suas diferenças e singularidades.

          Unitermos: Escola. Inclusão. Diferença. Singularidade.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 16 - Nº 158 - Julio de 2011. http://www.efdeportes.com/

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Cada um de nós é diferente. Temos experiências

Diferentes. Recebemos o sol de maneira diferente

Projetamos nossa sombra de maneira...

Buscaglia, 1982

Introdução

    Este artigo remete bibliograficamente à possibilidade de reflexão a respeito da inclusão nas escolas, pois se percebe a dificuldade em que os educadores encontram para adaptar suas salas de aula, pois ainda são criadas e mantidas para alunos idealizados e homogêneos, sem levar em conta a diversidade encontrada na sociedade, e, portanto, na escola. Essa é uma perspectiva que torna possível a tarefa de educar para o respeito a todos os sujeitos sem distinção de qualquer tipo.

    Fatos observados e contatados durante os estágios acadêmicos e em anos de prática em instituições de ensino, acumulando experiências e desenvolvendo a idéia de que para haver inclusão é necessário criar o respeito pelas diferenças, criando uma visão de valorização as singularidades, individualizando sem excluir.

Educar para diversidade

    Presenciar a indiferença, a discriminação, o preconceito, a injustiça, os rótulos é quase que comum nas escolas públicas em relação a alunos que não seguem o padrão idealizado pela escola tradicional, causam indignação, pois a escola é um lugar privilegiado para ensinar as crianças desde cedo, com carinho e respeito pelo outro.

    As crianças sempre entram nesse cenário que é a escola. Lugar primeiramente que receberia a todos com respeito, afeto, solidariedade. Isso contribuiria muito para que crescessem aprendendo a lidar com as diferenças com sensibilidade.

    É durante os seus anos de formação que as crianças adquirem o entendimento das diferenças, o respeito e o apoio mútuos em ambientes educacionais que celebram a diversidade humana. Pois segundo Senra [et al], 2008, p.19,

    A escola regular, enquanto um ambiente plural e segundo a Constituição Federal, deve retratar a sociedade como ela é. Nesse sentido, deve reconhecer que cada indivíduo tem necessidades particulares. Mesmo que a escola seja eminentemente o lugar do coletivo, é fundamental que haja uma reflexão sobre a escola que queremos, onde a educação seja pensada a partir de cada um, visando ao pleno desenvolvimento de todos.

    A exclusão escolar acontece, ironicamente, desde que a escola se tornou democrática. Ela recebeu alunos de vários novos grupos sociais sem se preparar para isso e com a mesma estrutura física, valores e conhecimento. Analisando o contexto atual, composto por alunos, pais, professores e autoridades responsáveis, deveriam verificar um empenho para enfrentar o desafio da intransigência e da indiferença, para que assim fosse possível oferecer um ensino de qualidade, respeitando a heterogeneidade e a individualidade dos alunos.

    Pois estas diferenças não estão só relacionadas com as deficiências e sim com outras diferenças e singularidades como corrobora a autoraSENRA [et al.], 2008 p. 33,

    Deve incluir crianças deficientes e superdotadas, crianças que vivem na rua e aquelas que trabalham crianças provenientes de população nômade e de outros grupos em desvantagem ou marginalização. Depreende-se, da letra dessa recomendação com vistas a uma escola inclusiva, que todas as crianças, deficientes ou não, cuja necessidades educacionais escolares decorrem de suas dificuldades ou de suas capacidades diferenciadas de aprendizagem, devem ser incluídas nas escolas regulares.

    Almejamos uma nova concepção de educação escolar e uma prática pedagógica que reconheça que o conhecimento se constrói coletivamente mediante interações, vivências mútuas e através do exemplo.

    Uma escola onde os professores sejam os mediadores de toda a diversidade que vem da vida dos alunos, promovendo a produção de novas idéias, a elevação de sentimentos, o respeito aos valores e às diferenças sociais e escolares. Assumir, compreender e respeitar essa diversidade é requisito para orientar a transformação de uma sociedade tradicionalmente pontuada pela exclusão.

Pensando sobre inclusão

    Eventos e acordos internacionais foram fundamentais para impulsionar a criação de uma política educacional mais justa para todos, sobretudo para as pessoas com necessidades especiais. Mas não foram apenas esses que ganharam com isso, alunos vindos de classes sociais menos favorecidas também. Entre eles, destaca-se a Declaração Mundial de Educação para Todos, resultado da Conferencia Mundial de Educação, realizada em Jomtien, na Tailândia, 1990 a uma década passada, e posteriormente a Declaração de Salamanca, oriunda da Conferência Mundial sobre Necessidades Especiais (Acesso e Oralidade UNESCO, 1994).

    [...] reconhecimento da necessidade de se caminhar rumo à escola para todos – lugar que inclua todos os alunos celebre as diferenças, apóie a aprendizagem e responda às necessidades individuais.

    A Declaração de Salamanca (1994, p.17) recomenda que as escolas se ajustem ás necessidades dos alunos, quaisquer que sejam suas condições físicas, sociais e lingüísticas, incluindo também aqueles que vivem nas ruas, as que trabalham as nômades, as minorias étnicas, culturais e sociais. Do documento destáca-se:

    O princípio fundamental da escola inclusiva é o que de todas as crianças deveram aprender juntas, independentemente de quaisquer dificuldades ou diferenças que possam ter. As escolas inclusivas devem reconhecer e responder ás diversas necessidades de seus alunos, acomodando tantos estilos como ritmos diferentes de aprendizagem e assegurando uma educação de qualidade a todos por meio do currículo apropriado, modificações organizacionais, estratégias de ensino, uso de recursos e parcerias com a comunidade.

    Alem destes documentos legais, possuímos também a Constituição Federal/1988, a LDB/1996 e a Convenção Internacional de para Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Contra Pessoas Portadoras de Deficiência que trazem discussões sobre o direito de todos.

    Enquanto educadores temos a responsabilidade de refletir sobre o nosso fazer pedagógico, não por imposição, já que as leis estão para normatizar ás práticas nas instituições educacionais do nosso país, mas pela ética do nosso papel social. Ter responsabilidade de enfrentar os desafios com coragem e determinação para então conseguir um futuro melhor para nossas crianças.

    A escola de hoje precisa encontrar o caminho para a diversidade, engajando as crianças no mundo das diferenças preparando- as a exercerem uma cidadania plena. Na sala de aula há alunos de diversas culturas, o que requer do professor um olhar diferenciado para seu planejamento, bem como o currículo escolar, através de adaptações aos conteúdos e atividades desenvolvidas em sala de aula.

    Segundo Mantoan (1998, p.02):

    A inclusão, como conseqüência de um ensino de qualidade para todos os alunos provoca e exige da escola e dos professores novos posicionamentos e é um motivo a mais para o ensino se modernize e para que os professores aperfeiçoem as suas práticas. É uma inovação que implica num esforço de atualização e reestruturação das condições atuais da maioria de nossas escolas.

    Incluir as pessoas com necessidades especiais nas turmas de educação regular eleva a responsabilidade e a consciência sobre cada aspecto que deve, necessariamente, ser interligado entre escola e comunidade, pois a convivência e a cooperação mútua proporcionam para o portador de deficiência o desenvolvimento de uma vida social saudável. Mittler (2003, p. 140) complementa essa disposição dizendo que a

    Inclusão e exclusão começam na sala de aula. Não importa o quão comprometido um governo possa ser com relação à inclusão; são as experiências cotidianas das crianças nas salas de aula que definem a qualidade de sua participação e a gama total de experiências de aprendizagem oferecidas em uma escola.

    No entanto, deve-se ter ciente que as escolas, ainda, não estão preparadas para a inclusão e muitas delas ainda vivem um processo integrativo e não inclusivo.

    Faz-se necessário contrariar o paradigma da exclusão, promovendo a aceitação do outro, sua singularidade, individualidade e na possibilidade do existir na diferença.

    Para que esse paradigma se instale é preciso não só compreender esse aluno, mas implementar políticas que ofereçam condições necessárias para que os alunos estabeleçam sua permanência nas escolas.

    Gestar uma escola para todos, não envolve somente dispositivos legais, mas também em criar ações no âmbito político, que assegure a matrícula de todos os alunos com ou sem necessidades especiais. É muito importante a elaboração de projetos políticos pedagógicos que deve estar orientado pela política da inclusão e pelo compromisso com a educação escolar desses alunos.

Cada um no seu ritmo

    No cotidiano escolar dos professores é importante ressaltar que todos os anos surgem desafios de grande relevância. Mesmo não se tratando de alunos instituídos com “especiais”, em âmbito intelectual, social, financeiro, psicológico ou físico educadores também encontram seus obstáculos com alunos convencionais, que apenas não alcançam as expectativas impostas por um currículo arcaico, pois não valorizam ou buscam desenvolver suas habilidades e talentos, não compreendendo que todas as crianças não saíram da mesma forma, todavia, por esse motivo não devem ser rotuladas e excluídas por suas diferenças, e sim valorizadas e incluídas no grupo por suas singularidades.

    Segundo GARDNER, (1995, p. 194),

    Quanto mais avançamos além de uma visão unitária da inteligência, em que todas as pessoas podem ser medidas pelo mesmo termômetro cognitivo, mais evidente se torna que a mente de cada pessoa é diferente da de todas as outras. A pluralização da inteligência sugere que pode haver de sete a várias centenas de dimensões mentais e naturalmente as combinações e recombinações destas dimensões logo criam um número indefinidamente grande de mentes.

    Resta ao professor assumir suas limitações e indo em busca de novos conhecimentos com dedicação, ter por princípio básico a compreensão ao invés da exclusão. Temos que optar com toda convicção em acabar com concepções tradicionais dos problemas escolares que tornam em dogmas, que o aluno com alguma dificuldade de aprendizagem seja repassado para um profissional na área de saúde, começando na maioria das vezes medicado.

    Sabe-se que este é um processo complexo em que estão incluídos inúmeros fatores como: aluno, professor, concepção e organização curricular, metodologia, estratégia e recursos. Mas ainda não depende deles, e sim da maneira que o professor se dispõe a se adaptar as peculiaridades de cada aluno para desenvolver suas tarefas. Esse ajuste entre aluno e professor é fundamental para que ocorram progressos no processo de ensino aprendizagem.

    A escola é um espaço heterogêneo, como a sociedade, temos que ter em nossa concepção que todos aprendem da mesma maneira, mas que cada um aprende em seu ritmo, e em seu nível. Pesquisas desenvolvidas sobre o cérebro no processo de aprendizagem se verifica que cada individuo possui diferentes potenciais de inteligência, que ela não é fixa, já que todo ser humano possui habilidade para desenvolver e aumentar sua própria aprendizagem.

    Precisam-se criar novos contextos que se adaptem às individualidades dos alunos, partindo do que cada um sabe e de suas potencialidades, capacidades e não de suas dificuldades.

    A escola deve valorizar os muitos saberes do aluno, e seja oportunizado a ele demonstrar suas potencialidades. A escola ainda tem valorizado apenas o conhecimento verbal e matemático, deixando de lado tantos outros conhecimentos importantes para a vida. Conhecimentos tão importantes não são muitas vezes oportunizados aos alunos como: atividades físicas, teatro, artes plásticas, música e dança. O professor deverá oportunizar as crianças situações favoráveis à aquisição do conhecimento e acreditar nas capacidades dos seus alunos de forma positiva e confiante, fazendo com que cada um deles tenha o sentimento de pertencer a um grupo, pois jamais vai demonstrar as potencialidades que possui.

    O professor deve sempre tornar o ambiente escolar acolhedor aceitando a criança como ela é, oferecendo meios para que ela se desenvolva, com essas atitudes a garantia de sucesso é certa. Segundo Perreoud (2000) para que cada indivíduo progrida rumo aos domínios visados, convém colocá-lo, com bastante freqüência, em situação de aprendizagens para ele. Não basta somente que ela tenha sentido, que envolva e mobilize. Deve também solicitá-lo em sua zona de desenvolvimento próximo. No entanto, uma situação ótima para um, pode não ser ótima para outro, visto que em uma sala de aula existem inúmeros alunos cada um com seus costumes e cultura, e que conseqüentemente não possuem os mesmos conhecimentos prévios, a mesma relação com os saberes, os mesmos interesses, os mesmos versos e maneiras de aprender.

    Logo, diversificar as situações de aprendizagem é adequá-las as características próprias dos alunos, é tentar responder ao problema muitas vezes rotulado de dificuldade de aprendizagem, buscar caminhos educativos as diferenças individuais, da possibilidades oportunizando o aprendizado valorizando e respeitando a diversidade do ser humano.

Conclusão

    Portanto, este artigo se propôs a uma reflexão crítica, um chamamento à realidade do funcionamento da instituição escola, a quem estamos servindo, de que administramos nosso tempo, e pensar em atitudes que podem ser tomadas no presente para a escola mudar e atender a todos com dignidade é uma responsabilidade de todo o educador.

    Educação é para todos, e a maneira de efetivá-la é ensinar as crianças desde cedo a conviver com as dificuldades, que fazem parte da complexidade do ser humano e isso inclui também aceitar as próprias diferenças e as outras pessoas, precisamos assim fazer uma lógica da educação como expõe a autora Senra [et al.], 2008, “para todos” seja uma educação “para cada um”? Apostando que a lógica do “para - todos” é suscetível de trocar o singular, na medida em que sua inscrição não depende de nenhuma determinação em particular.

    Para tanto necessitamos coragem, amor, competência, ações cooperativas e muita vontade de aceitar o outro como único e com direitos a vida e ao processo permanente do aprender. Pois segundo Senra [et al.], 2008,

    A negação da diferença não permite a superação do preconceito, mas pelo contrário, o exacerba, na medida em que o mascara. Apesar de “politicamente correto” ser afirmar que somos iguais, é necessário afirmar que somos todos diferentes, e que essa diferença é necessário assumir. De outro modo, tomaríamos como bandeira a inclusão do custe o que custar, mesmo que seja ao preço da anulação da subjetividade de nossos alunos, da confissão de nossa importância e da exposição da escola como um gueto, alienante.

    Portanto, queremos deixar claro que a negação da diferença e da singularidade, não acaba e não permite a superação do preconceito, e assim o afirma e reforça, por esse motivo vemos a necessidade de uma escola que consiga olhar para todos e para cada um, dando igual importância e procurando atender a todos os alunos da melhor maneira, permitindo a convivência na singularidade de todos, assim como é a sociedade e a cultura em que vivemos.

Referências

  • BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei n° 9.394/96. Diário Oficial da União, Brasília, 23 dez. 1996.

  • BRASIL. Ministério da Justiça. Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessidades educativas especiais. Brasília: CORDE, 1997.

  • BUSCAGLIA, L. A história de uma folha: uma fábula para todas as idades. 9. Ed. Rio de Janeiro: Record, 1982.

  • UNESCO. Declaração Mundial sobre Educação para todos. Plano de ação para satisfazer as necessidades básicas de aprendizagem. Tailândia, 1990.

  • DELORS, J. Educação: um tesouro a descobrir. São Paulo, Cortez, 1998.

  • FREIRE, P. F. A. Por uma pedagogia da pergunta. Rio e Janeiro, Editora Paz e Terra, 1985.

  • GARDNER, H. Inteligências Múltiplas: a teoria na prática/Howard Gardner; trad. Maria Adriana Veríssimo Veronese. – Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

  • KAZUMI, S. R. Inclusão. Construindo uma sociedade para todos. 3º edição anos 1999. Ed. WVARJ.

  • MANTOAN, M.T.E. Ensinando a turma toda. Pátio, Porto Alegre, ano 5, n. 20, p. 18 – 23, 2002.

  • MANTOAN, Maria Tereza Égler. A integração de pessoas com deficiência: contribuições para uma reflexão sobre o tema. São Paulo. Mennon, 1998.

  • MITTLER, Peter. Educação inclusiva: contextos sociais. Editor Artimed: Porto Alegre, 2003.

  • PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. Artes Médicas, Porto Alegre, 2000.

  • PERRENOUD, P. A pedagogia na escola das diferenças: fragmentos de uma sociologia do fracasso. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001.

  • SENRA, A. H. [et al.]. Inclusão e singularidade: um convite aos professores da escola regular. Belo Horizonte: Scriptum, 2008.

  • TAILLE, Y. de La (2001) Limites: três dimensões educacionais. Editora Ática.

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