Avaliação da aptidão física relacionada ao desempenho motor em escolares da faixa etária de nove anos de idade Evaluación de la aptitud física relacionada con el rendimiento motor en escolares de nueve años de edad |
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*Graduada em Educação Física no Centro Universitário Catarinense - UNIVESC **Professor de Educação Física do UNIVESC (Brasil) |
Roseana Velho* Francisco Fornari** |
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Resumo Esta pesquisa de tipo exploratória com procedimento técnico de estudo de campo tem como objeto de estudo identificar a aptidão física e seus componentes no desempenho motor em crianças em fase escolar de faixa etária de nove anos de ambos os sexos de uma escola pública e classificar seu desempenho motor em dois testes: (a) salto horizontal - força explosiva de membros inferiores e (b) corrida de 20 m - velocidade de deslocamento conforme as diretrizes do Projeto Esporte Brasil. Nestes testes a aptidão física relacionada ao desempenho motor destas crianças foi abaixo do considerado ideal evidenciando a carência desses escolares nas valências físicas de velocidade e força. Unitermos: Aptidão física. Desempenho. Crianças.
Abstract This kind of exploratory research with the technical procedure of the field study is to identify the object of study in physical fitness and its components in motor performance in children with school aged nine years of both sexes from a public school and rank your performance engine in two tests: (a) horizontal jump - explosive strength of lower limbs and (b) 20 m race - travel speed according to the guidelines of Project Sport Brazil. In these tests the physical fitness and motor performance of these children was below ideal highlighting the shortage of private school students in valences of speed and physical strength. Keywords: Physical fitness. Performance. Children.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 16 - Nº 158 - Julio de 2011. http://www.efdeportes.com/ |
1. Introdução1 / 1
Avaliar determinada situação exige de nós cuidados, atenção, comprometimento e principalmente conhecimento sobre o alvo de estudo, esse processo descritivo avaliatório vai se obtiver de dados qualitativos e quantitativos essenciais á questão da aptidão física relacionada ao desempenho motor que queremos tratar.
Este estudo apresentado trata-se de alguns testes realizados em crianças de nove anos, sendo que estes testes foram retirados do projeto PROESP - Projeto Esporte Brasil (GAYA 2007) como forma de instrumentos de avaliação em crianças de uma escola pública. Através desta pesquisa de observação sistemática obtemos alguns dados significativos.
Fizeram parte desta avaliação 23 alunos de ambos os sexos divididos em grupos distintos, onde foram realizados 2 testes sendo eles: força explosiva de membros inferiores e velocidade de deslocamento.
Uma sociedade é um grupo de indivíduos, que formam um sistema-aberto, no qual a maior parte das interações é feita com outros indivíduos pertencentes ao mesmo grupo sendo uma rede de relacionamento entre as pessoas, uma comunidade interdependente, sendo que obter esses dados entre os escolares significa estar em contato com a realidade da aptidão física dessas crianças e a que ponto estas estão conseguindo desenvolver e desempenhar suas capacidades e valências motoras dentro do ambiente escolar conseqüentemente.
Assim a questão de que as aulas de Educação Física e os profissionais docentes estão cientes do que realmente suas práticas pedagógicas e metodologias devem ter como objetivos essenciais e primários dentro das características destes alunos em idade escolar. Estas questões foram os objetos problemas que levaram a realização desta pesquisa.
2. Desenvolvimento
A aptidão física é a capacidade de realizar atividades físicas e até mesmo exercícios físicos sem muitas complicações aparentes, ou seja, realizá-las com vigor, ela geralmente se divide em dois aspectos: a aptidão física relacionada à saúde e a aptidão referente ao desempenho motor. Segundo Trischer (2003, p. 314): “A aptidão motora é a qualidade que permite padrões organizados de contrações e relaxamentos musculares. Ela define a prontidão para movimentos eficientes e efetivos que requerem os grandes músculos do corpo.” Alguns dos componentes da aptidão física motora e desempenho motor são: a agilidade, coordenação, equilíbrio, velocidade do movimento potência e a força.
O desenvolvimento motor e seu desempenho correspondem a um conjunto de mudanças de nosso organismo e capacidades funcionais sendo que este está relacionado às idades e não está relacionado apenas á infância, pois ele está presente em todos os momentos da vida.
Segundo Haywood e Getchell (2004), o desenvolvimento motor também diz respeito a indivíduos de qualquer idade, do nascimento até a morte. Portanto as mudanças que ocorrem em nosso sistema motor em comportamento e movimento o desenvolvem em um processo continuo e seqüencial relacionado à idade.
Figura 1. Fases de Desenvolvimento motor segundo Gallahue; Ozmun (2001)
A fase de desenvolvimento motor do grupo avaliado com faixa etária de nove anos se encontram segundo essa classificação de Gallahue e Ozmun (2001) na Fase Motora Especializada a qual se caracteriza pelos resultados da fase de movimentos fundamentais.
Na fase especializada, o movimento torna-se uma ferramenta que se aplica a muitas atividades motoras complexas presentes na vida diária, na recreação e nos objetivos esportivos. Este é um período em que as habilidades estabilizadoras, locomotoras e manipulativas fundamentais são progressivamente refinadas, combinadas e elaboradas para o uso em situações crescentemente exigentes. (GALLAHUE; OZMUN, 2005, p. 61).
Segundo Eckert (1993) estas crianças estão saindo de ambiente protegido do lar e vivenciando experiências nos meios sociais e escolares, terão suas primeiras experiências de trabalhos e jogos assim desenvolvendo capacidades e habilidades neuromusculares e motoras, sua comunicação integral será de total importância de sua relação não só familiar, mas também social.
Os componentes da aptidão física relacionada ao desempenho motor, mas especificamente força e velocidade são essenciais para o bom desempenho da criança em fase escolar podendo conceituar estes dois componentes da seguinte maneira, segundo Eckert, (1993).
Força podemos conceituar como constituídos dos vários tipos de força que atuam no comportamento motor do homem sendo estas classificadas como força estática com ação muscular isométrica e a força dinâmica com ação muscular isotônica. Força estática é a força que não gera movimento, pois a força de contração dos músculos não é suficiente, segundo Eckert (1993) os ganhos e aumentos médios nos vários tecidos e músculos do corpo vem acompanhados dos ganhos de força isométrica, esses ganhos são marcantes na idade de nove a dez anos de idade nas meninas e onze e doze anos em meninos.
Os meninos se revelam normalmente mais fortes por apresentarem o tamanho de músculo maior do que os das meninas se faz necessário frisar também que o ganho de força muscular é simétrico nos dois lados do corpo, onde a força é ligeiramente maior no lado dominante do corpo (ECKERT, 1993).
Força Dinâmica é a força em ação ou vigor onde as contrações geram o movimento é usualmente determinada em eventos que medem a habilidade do corpo e seu desempenho (ECKERT, 1993).
Força Explosiva (Potência) é a habilidade de desempenhar um esforço máximo em um determinado período tão curto possível e representa o produto da força dividido pelo tempo essa combinação é encontrada nas atividades de crianças que envolvam pular, rebater, arremessar em distância e outros esforços máximos segundo Gallahue; Ozmun (2001).
Velocidade pode ser considerada como o tempo que os membros se movem durante o desempenho de uma resposta determinada (MAGILL, 2000). Pode se considerar sendo uma habilidade que é capaz de cobrir uma distância curta no menor tempo possível está habilidade é influenciado pelo tempo de reação que são os primeiros sinais de movimentação do corpo após o sinal de início e o tempo motor movimento inicial até o término da atividade (GALLAHUE; OZMUN, 2005). Velocidade de deslocamento é a velocidade do tempo em relação à distância percorrida pelos membros para produzir uma resposta. (MAGILL, 2000).
3. Os materiais e métodos
Este estudo tem por método de pesquisa, segundo os objetivos exploratórios, uma abordagem do problema quantitativa com um procedimento técnico de estudo de campo onde este foi realizado a partir de uma amostra de 23 crianças, sendo 12 (52,2%) meninos e 11 (47,8%) meninas de uma escola municipal na cidade de Lages - Santa Catarina todos com faixa etária de nove anos de idade.
Os componentes da aptidão física relacionada ao desempenho motor avaliados foram os seguintes: (a) força explosiva de membros inferiores feitos por meio do teste de salto horizontal, medido em centímetros e (b) velocidade de deslocamento, medido em segundos por meio de teste de corrida de 20 metros retirados do modelo de projeto do PROESP (GAYA, 2007).
Para o tratamento dos dados, inicialmente procedeu-se a um estudo teórico sobre os componentes da aptidão física em relação ao desempenho motor e ao Manual de Aplicação de Medidas e Testes, Normas e Critérios de Avaliação do PROESP (GAYA 2007) onde foi possível obter pressupostos essências para análise dos testes.
A análise dos dados constou do uso das tabelas de normas e referência do manual do PROESP (GAYA, 2007) e os seguintes testes: Teste força explosiva de membros inferiores (salto horizontal) que é realizado da seguinte forma a trena é fixada ao solo, perpendicularmente à linha de partida. A linha de partida pode ser sinalizada com giz, com fita crepe ou ser utilizada uma das linhas que demarcam as quadras esportivas. O ponto zero da trena situa se sobre a linha de partida.
O avaliado coloca se imediatamente atrás da linha, com os pés paralelos ligeiramente afastados, joelhos semi flexionados, tronco ligeiramente projetado à frente. Ao sinal o aluno deverá saltar a maior distância possível aterrissando com os dois pés em simultâneo. Serão realizadas duas tentativas, registrando se o melhor resultado.
Teste de velocidade de deslocamento (corrida de 20 metros) procedimento: Um cronômetro e uma pista de 20 metros demarcada com três linhas paralelas no solo da seguinte forma: a primeira (linha de partida); a segunda, distante 20m da primeira (linha de cronometragem) e a terceira linha, marcada a um metro da segunda (linha de chegada). A terceira linha serve como referência de chegada para o aluno na tentativa de evitar que ele inicie a desaceleração antes de cruzar a linha de cronometragem. Dois cones para a sinalização da primeira e terceira linhas.
O estudante parte da posição de pé, com um pé avançado à frente imediatamente atrás da primeira linha (linha de partida) e será informado que deverá cruzar a terceira linha (linha de chegada) o mais rápido possível. Ao sinal do avaliador, o aluno deverá deslocar se, o mais rápido possível, em direção à linha de chegada. O avaliador deverá acionar o cronômetro no momento em que o avaliado ao dar o primeiro passo toque o solo pela primeira vez com um dos pés além da linha de partida.
O cronômetro será travado quando o aluno ao cruzar a segunda linha (linha de cronometragem) tocar pela primeira vez ao solo. O cronometrista registrará o tempo do percurso em segundos e centésimos de segundos (duas casas após a vírgula) testes estes fornecido pelo PROESP (2007).
4. Apresentação dos resultados
Os resultados obtidos deste estudo conforme os objetivos propostos serão primeiramente apresentados em relação ao desempenho das crianças de faixa etária de nove anos nas variáveis da aptidão física relacionada ao desempenho motor.
A análise referência os grupos avaliados e classificados em termos percentuais nas categorias “muito bom”, “bom”, “razoável”, “fraco” e “muito fraco” com o auxilio do banco de dados do PROESP (2009). Os testes de força explosiva de membros inferiores e velocidade serão apresentados separadamente.
Tabela 1. Teste de Salto Horizontal (força explosiva de membros inferiores) – meninos
Verificamos que a maioria dos meninos 62.5% alcança um nível muito baixo considerado como fraco e 37% razoável onde nenhuma das amostras alcançou os níveis altos de Muito Bom e Bom onde se enquadram assim na maioria das amostras uma aptidão ao desenvolvimento motor fraca entre os meninos.
Neste teste a necessidade de força e bom desempenho no salto são exigidos, sendo que nesta fase segundo Eckert (1993) o aumento de força é continuado então à importância de se trabalhar atividades com enfoque neste aumento desta habilidade.
Tabela 2. Teste de Salto Horizontal (força explosiva de membros inferiores) – meninas
Em relação aos resultados femininos encontraram-se níveis bem equilibrados de classificação, onde fraco, muito bom e bom 20% cada um e razoável 40% do total esta relação mostra que as meninas estão equilibradas em seus resultados em uma aptidão ao desempenho motor e força de membros superiores.
Gráfico 1. Desempenho motor no teste do salto horizontal em ambos os sexos.
Discussão: Nos níveis comportamentais de análise do desempenho motor em relação ao teste de força explosiva dos membros inferiores constatou-se fraco nos meninos, sendo claro a superioridade do resultado feminino que apresentou níveis de alto desempenho bom e muito bom.
Ficando assim identificado a deficiência dos meninos em relação às meninas neste teste, assim contrariando algumas características padrão de gênero em relação à força e desempenho.
Meninos tendem a serem superiores ás meninas em atividades que requerem força e em tarefas de desempenho tais como correr e saltar e são significativamente superiores em arremesso á distância e chutar uma bola. Meninas são um tanto melhores do que os meninos em habilidades motoras finas e em algumas atividades locomotoras tais como pular em um pé só e saltitar. (ECKERT, 1993, p. 279).
Com este resultado apresentado fica-se o questionamento se as atividades físicas destes alunos, principalmente os meninos estão sendo suficientes para sua aptidão física, pois alguns estudos dizem que há sim uma relação direta entre essas duas questões, onde a aptidão física estabelece as limitações da atividade física enquanto esta mesma atividade modifica o padrão da aptidão física de um estado para o outro (GARLIPP, 2006), ou seja, uma faz alteração em outra, uma dependerá do desenvolvimento da outra para que ocorram mudanças na aprendizagem e no desenvolvimento motor destas crianças.
Não podemos deixar de mencionar que a atividade física de forma regular em nossas escolas se faz necessária para o excelente desenvolvimento das valências físicas de trabalho e força (MALINA; BOUCHARD, 2002).
Da mesma forma que nas variáveis anteriores, iniciamos a análise de velocidade de deslocamento de nossas crianças apresentando seus níveis de desempenho motor com o auxilio do banco de dados do PROESP (2009), primeiramente dos meninos e posteriormente das meninas.
Tabela 3. Teste Corrida de 20m (velocidade de deslocamento) - meninos
Neste teste a maioria dos meninos 83,33% teve um fraco nível de desempenho e apenas 16,67% tiveram um bom nível, assim mostra que os meninos avaliados têm uma velocidade de deslocamento fraca em sua grande maioria.
Tabela 4. Teste Corrida de 20m (velocidade de deslocamento) - meninas
Com 100% do total dos avaliados o nível de velocidade de deslocamento foi considerado fraco, ou seja, um desenvolvimento motor precário em relação ao que diz respeito à velocidade de deslocamento.
Gráfico 2. Desempenho de velocidade de deslocamento no teste da corrida de 20 metros de ambos os sexos
Discussão: O que foi constatado no teste de velocidade de deslocamento é que tanto meninas quanto meninos estão com um nível fraco de velocidade, onde meninas tiveram em seu total de 100% de nível fraco.
A velocidade em seu conceito estabelece que seja uma capacidade que permite o individuo a realizar movimentos sucessivos e rápidos de um mesmo padrão, no menor tempo possível, sendo assim este grupo avaliado estabelece uma deficiência em se deslocar com velocidade, ou seja, os trabalhos envolvendo força, rapidez, coordenação, contrações-descontrações musculares e flexibilidade não estão sendo executados aos estudantes (CARNAVAL, 1995). Esta carência esta principalmente nas meninas que tiveram resultados fracos em sua totalidade de amostras.
Segundo Payne; Issacs, 2007 em seu livro escreve que de um modo geral os dados que se tem sobre a velocidade de corrida de meninos e meninas indicam uma melhora razoavelmente consistente de um ano para o outro, sendo que os meninos correndo com mais rapidez que as meninas em todas as idades, assim comparamos estes dados com nossos resultados evidenciando que as meninas têm um desempenho inferior em velocidade de corrida e deslocamento em relação aos meninos em qualquer idade.
O que se pode perceber em todos os testes é que as habilidades e capacidades motoras dos grupos avaliados estão muito baixas em ambos os testes salvo as raras exceções que tiveram resultados com níveis altos.
Devemos ressaltar que uma vez estabelecidas em nossas aulas e escolas educadores com experiência, bom aprendizado e prática estarão estabelecendo uma influencia direta com estes escolares, afetando com grande significado às competências motoras em adição as características do crescimento e maturidade da criança na qual estaremos trabalhando na aula de Educação Física. Estes fatores são especialmente importantes nas atividades motoras que requeiram explosões de potência, força e velocidade (MALINA; BOUCHARD 2002).
5. Conclusão
Dentro da pesquisa apresentada e todos os seus objetivos podemos concluir que no teste (a) salto horizontal os níveis comportamentais de análise do desempenho motor em relação a este teste de força explosiva dos membros inferiores constatou-se fraco nos meninos, sendo claro a superioridade do resultado feminino que apresentou níveis de alto desempenho bom e muito bom.
No teste (b) corrida de 20m teste de velocidade de deslocamento é que tanto meninas quanto meninos estão com um nível fraco de desempenho na corrida e velocidade onde meninas tiveram em seu total de 100% um nível fraco sendo assim que este grupo avaliado estabelece uma deficiência em se deslocar com velocidade, ou seja, a necessidade de se trabalhar tarefas envolvendo força, rapidez, coordenação, contrações e descontrações musculares e flexibilidade.
Não podemos deixar de mencionar que a atividade física de forma regular em nossas escolas se faz necessária para o excelente desenvolvimento físico, biológico e social de nossos escolares, sendo que as capacidades físicas de trabalho, força, velocidade aqui mencionadas devem ser objeto metodológico e de estudo dos nossos educadores na área de Educação Física.
Referências
CARNAVAL, Paulo Eduardo. Medidas e avaliação em ciências do esporte. Rio de janeiro: Sprint, 1995.
ECKERT, Helen M. Desenvolvimento Motor. Universidade da Califórnia Berkeley, Califórnia. Editora Mande LTDA, 3ª Ed. 1925.
GALAHUE, David L; OZMUN, John. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, 2001.
GARLIPP, Daniel Carlos. Dimorfismo sexual e estabilidade no crescimento somático e em componentes da atividade física: Análise longitudinal em crianças e adolescentes. Porto Alegre; Dissertação de mestrado em ciências do movimento humano, 2006.
GAYA, Adroaldo; SILVA, Gustavo. Projeto esporte Brasil: Manual de aplicação de medidas e testes: Normas e critérios de avaliação. Universidade federal do Rio Grande do Sul Escola de Educação Física centro de excelência esportiva RS julho de 2007.
HAYWOOD, Kathleen M; GETHELL, Nancy. Desenvolvimento Motor ao longo da vida. Editora Artmed, 3ª Ed. 2004.
MAGILL, Richard A. Aprendizagem Motora: Conceitos e aplicações. Universidade de Lousiania E.U.A. Ed. Edgard Blucher Ltda. 5ª Ed. 2000.
MALINA, Robert M; BOUCHARD, Claude. Atividade física do atleta jovem: do crescimento á maturação. São Paulo: Roca, 2002.
PAYNE, Gregory V. e ISSACS, Larry D. Desenvolvimento motor humano: uma abordagem vitalícia. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
PROJETO ESPORTE BRASIL: banco de dados. Disponível em: http://www.proesp.ufrgs.br, Acesso em: 09 julho 2009.
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