Padrão de prescrição do exercício de puxada por trás em academias de ginástica Pautas de prescripción de ejercicio para flexión por detrás en gimnasios Prescription pattern of behind the neck pull down in fitness centers |
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*Laboratório de Cineantropometria, UERJ **Laboratório de Química Fisiológica da Contração Muscular, UFRJ (Brasil) |
André Thiers Nakamura Vivas* Gustavo Casimiro Lopes* ** |
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Resumo O objetivo deste estudo foi analisar o padrão de prescrição do exercício de puxada por trás (PPT) pelos profissionais de Educação Física (PEFs) que atuam com treinamento de resistência em academias de musculação. Quarenta e um PEFs de diferentes bairros participaram do estudo. Nós escolhemos o teste qui-quadrado contido no programa Graph Pad Prism for Windows versão 5.00 para realizar a análise estatística dos dados (p<0,05). Nós observamos que 78,1% dos PEFs não prescrevem o exercício PPT e 22% não o fazem (p<0,05). Também observamos que 48,7% dos PEFs entrevistados ainda estavam em formação, mas já atuavam profissionalmente. Neste estudo a principal razão para evitar este exercício era baseada na crença de que é um exercício perigoso (p<0,05). A formação acadêmica e a falta de autonomia profissional parecem ser fatores relevantes neste contexto. Unitermos: Treinamento de resistência. Prática profissional. Educação Física e treinamento.
Abstract The aim of this study was to analyze the prescription pattern of the exercise behind-the-neck lat pull down (BNLP) by Physical Education Teachers (PETs) which work with resistance training in gyms. Forty-one PETs from different districts in Rio de Janeiro State participated in the study. We chose the chi-square test in the software Graph Pad Prism for Windows version 5.00 to perform the statistical analysis of data (p<0.05). We observed that 78.1% of PETs did not prescribe the BNLP and 21.9% did not (p<0.05). We also observed that 48.7% of PETs interviewed were undergraduate students, but acted professionally. In this study the main reason pointed to avoid this exercise was based on the belief that this is a dangerous exercise (p<0.05). The academic background and the absence of professional autonomy seem to be relevant factors in this context. Keywords: Resistance training. Professional practice. Physical Education and training.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 16 - Nº 157 - Junio de 2011. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
Os riscos de lesão durante a prática do treinamento de resistência (musculação) podem ocorrer por diversos fatores, dentre estes a execução e o tipo de exercício. Além disso, o ombro parece ser uma das estruturas corporais mais afetadas (ROLLA et al, 2004). A puxada por trás (PPT) é um exercício que envolve, principalmente, as articulações do ombro, cotovelo e punho, sendo realizada na posição sentada, com as mãos segurando uma barra horizontal, inicialmente posicionada acima da cabeça do executante. A posição das mãos ou “pegada” é feita com o afastamento dos braços para além do diâmetro acromial (“pegada aberta”). A partir desta posição, um cabo ligado em uma extremidade à citada barra é tracionado, e uma massa ligada à outra extremidade do cabo é mobilizada (pulley), de modo que a barra é puxada por trás do corpo (CARPENTER et al, 2007).
Alguns autores afirmam que a PPT apresenta um menor potencial de ativação eletromiográfica dos músculos envolvidos quando comparada com as variações pela frente e com pegada fechada (SIGNORILE et al, 2002; SPERANDEI et al, 2009), fato não corroborado por Carpenter et al (2007) em seu estudo.
De acordo com Maior (2004), a PPT deveria ser banida da lista dos exercícios aceitáveis para a realização de um programa de treinamento benéfico, pois é normalmente realizada com baixa técnica exigindo uma flexão de tronco e pescoço. Dessa forma, a barra poderia ir de encontro aos processos espinhosos, aumentando a possibilidade de lesão nos mesmos, fato que não acontece durante a puxada pela frente. Interessantemente de acordo com o levantamento feito por Gomes (2003) em uma academia, este exercício é responsável por apenas 6% das taxas de lesão, sendo o supino reto o maior responsável por tal resposta, fato que mostra a grande controvérsia em torno deste tópico. Sendo assim, este estudo teve como objetivo analisar o padrão de prescrição da PPT em uma amostra de profissionais de Educação Física (PEFs).
Método
Foram aplicados questionários em diferentes academias de musculação, nos bairros Tijuca, Maracanã e Vila Isabel, na cidade do Rio de Janeiro. Os locais foram escolhidos por conveniência e somente os profissionais de Educação Física (PEF) que atuavam com musculação foram entrevistados, totalizando 41 entrevistas.
Os questionários foram desenvolvidos considerando a literatura existente sobre o tema, sendo compostas por 6 questões (5 múltiplas escolhas e 1 discursiva) referentes à formação do profissional, ao número de academias onde trabalha, ao cargo exercido (coordenador), à prescrição ou não da PPT, a justificativa da resposta anterior e à fonte literária norteadora. Na questão discursiva o entrevistador anotou a resposta exatamente como respondida pelo entrevistado, sem qualquer interferência deste nas repostas dos entrevistados. Para a elaboração do questionário houve uma consulta prévia com profissionais de musculação na construção das perguntas em diferentes bairros com o objetivo de averiguar possíveis inadequações do instrumento (TOKUYOCHI et al, 2008). Todos os voluntários assinaram um termo de consentimento pós-informado conforme sugerido pela Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde para experimentos com seres humanos.
Os resultados foram apresentados sob forma de tabelas de freqüência e as diferenças entre os percentuais foram analisadas pelo programa estatístico GraphPad Prism versão 5.00 para Windows, GraphPad Software, San Diego California USA, sendo considerado como significativos valores de p menores do que 0,05.
Resultados
A Tabela 1 apresenta os resultados da pergunta que se refere se os PEF prescreviam a PPT, sendo possíveis somente as respostas “sim” ou “não”. Observamos que 22% dos entrevistados prescrevem o exercício PPT, enquanto que o restante (78%) não.
Tabela 1. Distribuição percentual de PEFs que prescrevem ou não a PPT
Dos 41 profissionais entrevistados que atuam na musculação, observamos que os professores de Educação Física em formação e formados apresentaram o mesmo percentual (48,7%), sendo que apenas um (2,4%) possuía pós-graduação lato-sensu (Tabela 2).
Buscando avaliar o papel da formação acadêmica na conduta relacionada à prescrição da PPT, observamos na Tabela 3 que 78% dos PEF que prescrevem a PPT são formados, enquanto que a maioria dos que não prescrevem (56%) são PEFs ainda em formação.
Tabela 2. Formação acadêmica dos PEFs entrevistados
Tabela 3. Formação acadêmica dos PEFs e prescrição da PPT
A justificativa para a prescrição ou não da PPT foi dividida em três categorias de respostas: “considera um exercício lesivo”, “a academia proíbe”, “a puxada pela frente é a mesma coisa ou prefere outros exercícios”. A maioria (64%) dos entrevistados considera o exercício lesivo (p<0,05), 12% alegam que a academia não permite e 22% consideram os dois exercícios similares. Nesta opção específica, o valor total foi maior do que o número de entrevistados que não prescrevem a PPT (n=32; Tabela 3) porque alguns indivíduos apresentaram mais de uma justificativa para a não prescrição do exercício estudado (Tabela 4).
Tabela 4. Justificativas para não prescrever o exercício PPT
Colocamos, também, a justificativa dos profissionais que prescrevem a PPT, considerando as opções “prescreve com ressalvas” e “prescreve sem restrições”. Mesmo entre os PEFs que prescrevem a PPT existe a preocupação com possíveis riscos atribuídos a este exercício (Tabela 5).
Tabela 5. Justificativas apresentadas pelos PEFs que prescrevem a PPT
Discussão
Observamos através das entrevistas, que a maioria dos profissionais (78%) que atuam com treinamento de resistência, nas regiões analisadas, não prescreve a PPT. Apesar de Maior (2004) reportar que a PPT é lesiva e que, portanto, deveria ser banida das academias de musculação, observamos a existência de diversos estudos que utilizam este exercício como parte do protocolo de treinamento para avaliar diferentes objetivos e que não envolvem diretamente a avaliação do potencial lesivo da PPT (BRASIL et al, 2001; CYRINO et al, 2004; VALE et al, 2005; COSTA et al, 2007; GERAGE et al, 2007; SILVA et al, 2007; CAMPOS et al, 2009). Além disso, foi constatado nestes trabalhos que houve a aprovação por parte de um comitê de ética, evidenciando que para estes a PPT não é lesiva, caso contrário, a proposta do estudo não seria aceita. Observamos ainda que em nenhum dos estudos foi citada a ocorrência de lesão nos indivíduos pesquisados, mesmo após meses de acompanhamento.
Apesar dos riscos de lesão atribuídos à PPT (MAIOR, 2004; FONSECA et al; MAIOR; SANTOS, (2005). A adoção do movimento de retração das escápulas pode promover uma posição mais ereta (SIGNORILE et al, 2002), diminuindo o grau de flexão cervical e do tronco. A Figura 1 mostra uma comparação entre as variações da PPT de acordo com estes dois autores.
Figura 1. Descrição do potencial lesivo para flexão cervical e de tronco no movimento final da fase concêntrica (A),
tal como descrito por Maior (2004). Forma correta de execução da PPT (B), segundo Signorile et al (2002)
Interessantemente de acordo com o levantamento feito por Gomes (2003) em uma academia, este exercício é responsável por apenas 6% das taxas de lesão, sendo o supino reto o maior responsável por tal resposta, fato que mostra a grande controvérsia em torno deste tópico. Sendo assim, este estudo teve como objetivo analisar o padrão de prescrição da PPT em uma amostra de profissionais de Educação Física (PEFs.
De acordo com os dados deste estudo, pudemos observar que os fatores intervenientes que podem ser influenciadores na tomada de decisão, por parte do profissional, de não prescrever a PPT para o aluno na sala de musculação podem ser organizados em três aspectos: 1) A influência da formação superior em Educação Física; 2) Acesso à literatura; 3) Ausência de autonomia profissional.
A influência da formação superior em Educação Física
Vimos nas entrevistas que o número de profissionais formados em Educação Física na sala de musculação não difere estatisticamente do número de profissionais não formados. Pereira e Paula (2007) estudaram o perfil profissional dos instrutores de musculação das academias de uma cidade em Minas Gerais, e constataram que 54% são professores formados em Educação Física, 23% não são formados e 23% são professores de Educação Física pós-graduados. Antunes (2003) também estudou o perfil profissional de instrutores de academias de ginástica e musculação e reportou que a maior parte (65%) é composta por graduados em Educação Física, enquanto que o restante (35%) possui curso incompleto, outro curso superior ou nível de escolaridade insuficiente.
Porém observamos que em relação à prescrição do exercício estudado 78% dos profissionais que prescrevem são formados em Educação Física e apenas 22% são professores em formação. Já para os profissionais que não prescrevem a PPT esses valores se invertem, de modo que 44% são professores formados e o restante (56%) são professores ainda em formação. Embora não tenham sido observadas diferenças significativas, nossos dados sugerem que a conclusão da formação profissional pode ser um fator relevante na tomada de decisões referentes à prescrição da PPT.
Nesta perspectiva, podemos entender que a opção por não prescrever o exercício PPT é influenciada por uma falta de conhecimento. Cabe lembrar que muitas academias de ginástica/ musculação e instituições de caráter desportivo ainda admitem que pessoas sem formação universitária prestem serviços à sociedade (Verenguer 2004).
Pereira e Paula (2007) mostraram que dos profissionais entrevistados 57,7% afirmaram que a disciplina musculação oferecida pelos cursos de Educação Física deixam a desejar, estando essas instituições pouco preparadas para tal função, paradoxalmente 73% se consideram aptos para atuar no mercado de trabalho. Costa (apud Verenguer (2004) afirma que o ensino universitário, além de proporcionar ao graduando a aquisição e construção de conhecimentos e habilidades, que ampliarão suas possibilidades na carreira, deve desenvolver neles uma atitude crítica sobre sua profissão, valorizando a problematização do cotidiano profissional, visando, futuramente, a autonomia da intervenção. Talvez o pouco tempo de estudo na área do treinamento de força e da atividade física seja um fator nesta questão.
Acesso à literatura
Atualmente diversos periódicos são encontrados na internet, de modo que a mesma tornou-se uma fonte preciosa para estudos e consulta sobre diversos temas acadêmicos. Neste sentido, os profissionais de diversas áreas, pesquisadores ou não, acabam por recorrer a páginas de busca na internet, na intenção de solucionar determinadas dúvidas que surgem no cotidiano profissional, fato que não difere nos profissionais que trabalham com treinamento de resistência. Na internet podem ser encontrados artigos relacionados a diversos temas, inclusive sobre a putativa relação da PPT com lesões osteomioarticulares. Uma destas páginas (www.google.com) possui uma tecnologia denominada PageRank™, a qual assegura que os resultados mais importantes da pesquisa apareçam primeiro.
A partir desta informação realizamos uma busca com o termo “Puxada por trás”, encontrando três artigos em português que aparecem nos primeiros lugares da pesquisa afirmando que a PPT é lesiva (MAIOR, 2004; FONSECA et al; MAIOR; SANTOS, (2005). Em função de estarem nas primeiras posições da pesquisa, podem ser considerados como os mais importantes no que tange à pesquisa sobre o termo “puxada por trás”, segundo a tecnologia PageRank™ citada anteriormente. Dessa forma, acreditamos que estes artigos podem influenciar os profissionais que atuam na musculação no sentido de não prescrever a PPT por considerá-la um exercício lesivo.
Ausência de autonomia profissional
Uma das razões apontadas pelos entrevistados para a não prescrição da puxada por trás é o fato da academia na qual atua proibir a utilização deste exercício como ferramenta para se exercitar a musculatura dorsal. Verificamos que 12% dos profissionais apresentaram essa justificativa para o seu posicionamento. Existe neste caso a possibilidade de estarem associadas questões mercadológicas, uma vez que a empresa/academia teme perder o cliente/aluno e, conseqüentemente, o valor da mensalidade paga por ele.
Oliva et al (apud ROLLA et al, 2004) identificaram que 36% dos alunos que se lesionaram, abandonaram o treinamento de musculação. Tal fato sugere que o aluno que se lesiona na musculação, pode acabar saindo da academia, aumentando a possibilidade deste buscar outras atividades ou outros estabelecimentos concorrentes (que disputam o mesmo mercado). Dessa forma, exercícios que são divulgados como lesivos, neste caso a PPT, tornam-se alvo de rejeição por parte da empresa/academia.
Não obstante o temor de perda de mercado por parte das academias é imperativo que os profissionais que atuam na musculação tenham autonomia de ação, ou seja, que os mesmos tenham liberdade de escolher as atividades que, para eles, são mais adequadas aos seus alunos. Neste sentido, as discussões a respeito da autonomia dos profissionais têm relevância, sendo portanto, fundamental na compreensão dos fatores influenciadores da não utilização do exercício estudado, nas salas de musculação.
Autonomia, segundo Freidson (apud VERENGUER (2004) se caracteriza quando há independência na execução da atividade, ou seja, quando há possibilidade do arbítrio da escolha das ações, independentemente da instituição na qual essa atividade se realiza e das intenções leigas dos clientes. Naturalmente, qualquer instituição tem suas regras de funcionamento e estabelece com seus clientes uma relação de interesses mútuos. No entanto, poucos são os profissionais de Educação Física que estão dispostos a assumir os riscos de confrontar o senso comum reinante ou então não por não se sentirem responsáveis por refletir sobre sua prática profissional (VERENGUER, 2004).
Portanto, acreditamos que a ausência de autonomia é um fator fundamental para a não prescrição da PPT e o fato da academia proibir esse exercício, poderia ser sobrepujado pela confrontação de idéias entre os profissionais da musculação, coordenadores e donos de academias.
Possivelmente não há uma confrontação por parte dos demais profissionais da musculação a respeito deste posicionamento. Isto ocorre, conforme discutido anteriormente, em função da ausência de autonomia. Tal estudo é fundamental, na medida em que discute a prescrição de exercícios na musculação, de modo que os mesmos não sejam mais proibidos ou banidos das academias sem uma contextualização ou sem base em comprovação científica.
Conclusão
Observamos que a maioria dos profissionais que atuam na musculação, ao menos nos bairros analisados, não prescreve o exercício estudado e que a justificativa dada para este posicionamento que ocorre com maior freqüência é por ser considerado lesivo. Fatores como a intensidade, volume e técnica correta de execução parecem ser muito mais relevantes neste contexto. A formação incompleta parece ser um fator relevante assim como o acesso às informações pela internet, fatores estes que parecem refletir diretamente na autonomia destes profissionais. Dessa forma, a atenção com a PPT deve ser igual a qualquer outro exercício prescrito na sala de musculação. Alertamos para a possibilidade dos resultados do presente estudo possam estar sofrendo influências geográficas locais e que outros estudos sobre o tema devem ser conduzidos.
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