Maturação biológica, composição corporal e desempenho motor em adolescentes do sexo masculino praticantes de futebol Maduración biológica, composición corporal y rendimiento motor en adolescentes varones que practican fútbol |
|||
Curso de Educação Física Universidade de Caxias do Sul (Brasil) |
Diego Almeida |
|
|
Resumo Os objetivos desse trabalho foram descrever as mudanças que ocorrem devido ao processo de maturação no que diz respeito à estatura, massa corporal total e desempenho motor em adolescentes praticantes de futebol nascidos em 1995. Foram aferidos os caracteres sexuais secundários (estágios de pilosidade) medidas de composição corporal e de desempenho motor através dos testes de salto horizontal (potencia de membros inferiores) e velocidade (30m corrida lançada), avaliadas duas vezes com o intervalo de um ano (2008 e 2009). A amostra foi composta por 16 adolescentes do sexo masculino participantes de um programa de formação de atletas de um clube profissional de futebol que disputa a primeira divisão do campeonato estadual. Os valores corporais e o desempenho motor apresentaram uma evolução considerável no intervalo das duas avaliações. Conclui-se também que os adolescentes de idade cronológica semelhante, mas de estagio maturacional adiantado tendem a ter maior massa corporal total e estatura, mas no entanto, não apresentaram resultados consideravelmente melhores em velocidade e potencia muscular. Unitermos: Adolescentes. Maturação biológica. Desempenho motor. Crescimento.
Abstract The objectives of this study was to describe the changes that occur due to the maturation process in relation to height, total body mass and physical performance in adolescents playing football born in 1995. We obtained the secondary sexual characteristics (stage of pubescence) measures of body composition and motor performance tests through the horizontal jump (power of lower limbs) and speed (30 m race launched), assessed twice with an interval of one year (2008 and 2009). The sample consisted of 16 male adolescents participating in a training program for athletes in a football club that competes in the first division of the state championship. The physical values and motor performance showed a considerable evolution in the interval between two assessments. It also appears that adolescents of similar chronological age, but early maturation stage tend to have higher total body mass and height, but have not substantially improved results in speed and muscle power. Keywords: Adolescents. Biological maturation. Motor performance.
Artigo apresentado á disciplina de prática de pesquisa da Universidade de Caxias do Sul como requisito para obtenção do grau de licenciatura plena em Educação Física Orientadora: Prof. Ms. Maria Helena Calcagnotto.
|
|||
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 16 - Nº 157 - Junio de 2011. http://www.efdeportes.com/ |
1 / 1
Introdução
Alguns autores relatam que a maturação biológica é fator determinante na evolução do desempenho motor de crianças e adolescentes, por isso os aspectos relacionados ao crescimento e desenvolvimento físico devem ser considerados na avaliação da performance motora e no planejamento do treinamento de jovens atletas (RÈ et al, 2005; TOURINHO, 1998; BORGES et al, 2004).
Segundo Silva (2006), os adolescentes apresentam o estirão do crescimento em ritmos distintos, principalmente na idade cronológica de 10 a 14 anos, sendo possível que um individuo tenha completado o desenvolvimento e outro da mesma idade cronológica não tenha sequer começado o seu surto de crescimento.
Na puberdade a massa corporal pode apresentar grandes diferenças entre adolescentes da mesma faixa etária. Os indivíduos que apresentam idade biológica adiantada na maioria das vezes possuem maiores valores em tamanho físico devido ao aumento dos componentes minerais e da massa magra se comparado aos que ainda não tiveram grande atuação dos processos hormonais responsáveis pelo crescimento. Assim esta diferenciação da composição corporal pode torna-se um fator relevante no que diz respeito ao desempenho esportivo (MORTATTI & ARRUDA, 2007; TOURINHO, 1998).
Mortatti e Arruda (2007) e Seabra (2002) relatam que as mudanças na composição corporal devido à maturação podem ter influencia no desempenho motor, pois as mudanças nas estruturas morfológicas estão diretamente ligadas às respostas fisiológicas frente ao exercício.
Neste sentido o profissional de educação física não pode negligenciar os diferentes ritmos de crescimento dos seus atletas na fase de identificação do talento, pois em basear-se em desempenhos momentâneos pode promover uma interpretação equivocada no seu diagnostico comprometendo assim o processo de detecção de talentos (MARTIN et al, 2001; PANCORBO, 2002).
Silva (2006) e Malina et al (2009) afirmam que meninos precoces tendem a apresentarem valores maiores em tamanho corpóreo, podendo esta vantagem se traduzir em resultados melhores em força e velocidade. Desta forma os indivíduos precoces apresentarão desempenhos melhores em desportos que estas valências se fazem importantes, como o futebol, portanto é de suma relevância o conhecimento do estagio maturacional do jovem desportistas desta modalidade.
Malina (2004) e Seabra (2002) complementam dizendo que dentro de uma idade cronológica ou em uma equipe de meninos, os que estão em níveis mais avançados da maturação apresentam em média, maior capacidade de realizar tarefas que exijam força e velocidade se comparados aos menos avançados maturacionalmente.
Dantas (2003) corrobora dizendo que nos processos de identificação de talentos é necessário embasamento cientifico pra que se consiga observar nos indivíduos características genéticas que o tornem apto a desenvolver capacidades superiores através do treinamento sistematizado em uma determinada modalidade.
Esta tendência é dissonante aos atuais métodos de seleção no futebol nos quais o individuo é visto de maneira momentânea sendo desconsiderados aspectos referentes à hereditariedade e história pessoal (BORGES et al 2004; MONTAGNER, 2003).
Os métodos historicamente utilizados para seleção de talentos (peneiras) são caracterizados por avaliações empíricas feitas de maneira rápida sem amparo cientifico onde os candidatos são agrupados de acordo com sua idade cronológica, contudo é relatado pela literatura que aspectos relacionados ao crescimento podem significar uma variação de até dois anos para a idade cronológica assim, prejudicando ou beneficiando os avaliados devido a este fenômeno biológico (MONTAGNER, 2003).
Neste sentido se faz necessário separar o que é predisposição para o esporte das vantagens físicas relacionadas aos diferentes ritmos de crescimento e maturação característicos principalmente da adolescência. Isto fica evidente quando falamos de força e velocidade, pois um determinado jovem que se destaca por estas capacidades só deve ser considerado uma promessa se estas valências estiverem relacionadas à predisposição genética, e assim, continuem a sua evolução em níveis superiores aos demais indivíduos da sua faixa etária através dos anos (DANTAS, 2003).
O futebol é atualmente conhecido por movimentar cifras milionárias em torno de negociações de atletas tornando-se um comercio extremamente lucrativo. Por isso a nova tendência dos clubes e empresários é buscar atletas cada vez mais jovens e incluí-los em programas de treinamento em longo prazo a fim de obter melhores resultados no processo de formação (PAOLI, 2008).
Assim, o objetivo deste estudo Foi: Descrever através de uma análise longitudinal as mudanças que ocorrem devido ao processo de maturação no que diz respeito à estatura, massa corporal total e desempenho físico em adolescentes praticantes de futebol.
Materiais e métodos
Sujeitos
Participaram do estudo 16 adolescentes, todos nascidos no ano de 1995, participantes de um programa de formação de atletas de um clube de futebol profissional que disputa a primeira divisão do campeonato estadual.
Para a realização dos procedimentos da pesquisa foram obtidas autorização do coordenador responsável pelo setor relacionado a este grupo. Os pais ou responsáveis e os adolescentes envolvidos assinaram um termo de conhecimento e consentimento para que pudessem participar da pesquisa.
Delineamento e procedimentos
A pesquisa em questão parte de uma análise longitudinal, onde o grupo foi avaliado duas vezes com o intervalo de 1 ano, a primeira avaliação se deu em novembro de 2008 e a segunda em novembro de 2009, em ambas foram levantados dados quanto ao nível de maturação sexual, massa corporal total, estatura e como indicadores de desempenho físico velocidade e potência de membros inferiores.
Como identificador dos níveis de maturação sexual foram utilizados os protocolos propostos por Tanner (1962) com a avaliação da pilosidade pubiana e a classificação de 1 a 5 dos estágios maturacionais. Apesar de comprovada a eficácia da avaliação da maturação biológica através dos caracteres secundários, se faz necessário ressaltar que a maturação é um processo continuo e, portanto apresenta limitações quando é avaliada como uma variável discreta dividida em valores exatos de 1 a 5 (RÈ et al, 2005 TOURINHO, 1998).
A composição dos indivíduos pesquisados de acordo com a faixa etária e o estágio de pilosidade pubiana esta disposto na Tabela 1.
Tabela 1. Distribuição do número de sujeitos de acordo com os estágios de maturação sexual
|
Estágios de pilosidade |
|||||
Faixa etária |
1 |
2 |
3 |
4 |
5 |
Total |
13 anos (2008) |
7 |
2 |
4 |
2 |
1 |
|
14 anos (2009) |
0 |
3 |
9 |
1 |
3 |
|
Total |
7 |
5 |
13 |
3 |
4 |
16 |
Como indicadores de crescimento físico foram aferidas a estatura e a massa corporal e a partir destes calculado o índice de massa corporal (massa em kg; estatura em m²).
No que diz respeito ao desempenho físico foram aplicados os testes de velocidade (corrida de 30m) com saída parada e força explosiva de membros inferiores (salto horizontal), ambos os testes tem uma boa autenticação cientifica sendo realizados de acordo com os protocolos encontrados nas literaturas (MARINS & GIANNIGHI, 2003).
Análise estatística
Para confrontação dos dados foi utilizado o programa “SPSS for Windows” versão 16.0. Para a descrição da evolução ocorrida de forma longitudinal nas diversas variáveis foi utilizado o T-Test para amostras pareadas.
Quando se objetivou comparar a influência dos níveis maturacionais com os dados correspondentes à composição corporal e desempenho físico foi utilizado o teste ETA. Este teste é usado para variáveis qualitativas x quantitativas indicando quanto uma variação de valor é dependente de uma categoria especifica, podendo apontar fraca dependência, moderada dependência ou forte dependência (CALLEGARI-JAQUES, 2003).
Resultados e discussão
Quando confrontando os dados de 2008 com 2009 de maneira transversal houve uma considerável melhora no que diz respeito às medidas corporais, sendo 15% na massa corporal e 4% em estatura e 8% de evolução no IMC (índice de massa corporal).
Da mesma forma, quando comparado o desempenho em potencia de membros inferiores e velocidade houve um ganho de respectivamente 6% e 4%, ao considerar que estas valências são de difícil aquisição mesmo com intenso treinamento estes números são significantes (Tabela 2). ‘
Tabela 2. Média de evolução ocorrida entre 2008 e 2009 em composição corporal e desempenho motor
|
Maturação |
Massa c. |
Estatura |
IMC |
Potência |
Velocidade |
2008 |
2.25 |
49,1 |
161 |
18,7 |
200 |
4,57 |
2009 |
3.25 |
56,6 |
167 |
20,1 |
212 |
4,42 |
% de ganho |
44% |
15% |
4% |
8% |
6% |
4% |
Significância |
,000* |
,000* |
,000* |
,000* |
,010 |
,008* |
* (p<0,05)
Se considerarmos que adolescentes com medidas corporais maiores tendem a obterem melhores resultados em desportos de contato, como o futebol, torna-se inviável avaliar ou agrupar em uma mesma categoria indivíduos com diferença de idade de dois anos, como acorre na maioria dos clubes brasileiros (RÈ et al, 2005).
Neste mesmo sentido os melhores resultados em potencia e velocidade, qualidades imprescindíveis para o futebolista, podem ser determinantes para o sucesso dos adolescentes no jogo tornando injusto o confronto em idades cronológicas diferentes. Desta maneira há um grande risco de desestimular os mais fracos fisicamente que poderiam apresentar bons resultados no futuro com o avanço do crescimento, comprometendo assim todo o processo de formação.
No que diz respeito ao nível de maturação segundos os estágios sugeridos por Tanner (1962), pode-se observar que aos 13 anos a maioria dos indivíduos estava nos estágios G1 e G2 (M 2,25), já aos 14 anos se manteve entre G3 e G4 (M 3,25), tendo assim evoluído em média um estagio segundo a escala considerada.
Se faz importante ressaltar que apenas 20% dos adolescentes de 13 anos e 25% dos de 14 anos já alcançaram os níveis G4 e G5, resultados contrastantes dos encontrados por Malina (2004) e Ré et al. (2005) que destacaram que aos 13 anos 40% e aos 14 anos 84% dos indivíduos já haviam alcançado os dois níveis finais de desenvolvimento genital.
Estes dados revelam que o grupo pesquisado encontra-se em níveis normais de maturação se considerarmos a população em geral, mas pode-se considerar certo retardo se comparado com dados levantados pelas pesquisas antes citadas realizadas também com jovens atletas. Isso se deve ao fato dos futebolistas mais maturados terem preferência da maioria dos clubes, principalmente os que buscam resultados apenas nas categorias de base, assim os jovens com maiores valores corporais geralmente tem vantagens nos processos de seleção (MONTAGNER, 2003).
Quando foi comparado o nível de maturação sexual com desempenho em potencia e velocidade observou-se que aos 13 e 14 anos não houve uma contribuição significativa, sendo classificada somente como moderada segundo a análise estatística realizada. Dados parecidos foram relatados por Ré et al. (2005), em que o estágio maturacional não contribuiu na explicação da variabilidade dos resultados nos testes de despenho motor realizados.
A baixa significância nas comparações acima relatadas nos faz concluir que os melhores resultados apresentados por alguns indivíduos pode ser explicada por fatores ligados ao genótipo. Malina (2009) afirma que é determinante no desempenho anaeróbio a arquitetura do músculo, como a concentração de fibras rápidas, agrupamento de sarcômeros, comprimento de fibras e área transversal.
Outro fator que pode influenciar o desempenho diz respeito às vivencias motoras previas do individuo, o fenótipo, este aspecto pode ser relevante no controle muscular, coordenação e na técnica da corrida ou salto, assim desenvolvendo o movimento de maneira mais econômica e eficaz (MACHADO, 2004).
Na faixa de 13 anos a maturação se mostrou responsável pelos valores maiores em massa corporal e estatura, mostrando forte dependência segundo a análise estatística. O IMC acompanhou a tendência do grupo e manteve-se com moderada dependência.
Aos 14 anos a relação com a massa corporal também foi significativa mas apenas em grau moderado de dependência, já a estatura apresentou fraca dependência diferenciando-se da análise anterior. O índice de massa corporal manteve-se como no grupo anterior, em moderada dependência (Gráfico 1).
Gráfico 1. Nível de dependência da maturação nos diversos valores em desempenho motor e composição corporal aos 13 e 14 anos
Em linhas gerais o grupo apresentou uma maior dependência da maturação em requisitos avaliados aos 13 anos, permanecendo sempre entre o nível moderado e alto, diferente do ano seguinte em que permaneceu entre moderado e baixo.
Esta situação pode se dever ao fato de que em 2008 aos 13 anos o grupo ser mais heterogêneo nos estágios maturacionais onde se encontrou representante do G1 e G5. Já em 2009 aos 14 anos a maioria dos indivíduos se encontrava entre o G3 e G4.
Diante destes números podemos dizer que a maturação influencia de forma significante os valores corporais. O problema é que os indivíduos que possuem maior tamanho físico tendem a terem vantagem em modalidades que apresenta uma intensa busca por espaço através do contato físico, como o futebol, assim esta vantagem pode acarretar em uma seleção equivocada considerando o processo em longo prazo (RÈ et al, 2005).
O fato da maioria das categorias competitivas serem organizadas pela idade e com intervalo de dois anos pode agravar o problema, pois se a diferença de apenas um ano já foi responsável por uma diferença considerável o problema se agrava com essa forma de agrupamento.
Uma possível solução seria uma divisão de acordo com a idade biológica para minimizar os efeitos da heterogeneidade do processo de crescimento otimizando o processo de formação, sendo assim possível uma melhor percepção e avaliação das capacidades necessárias que um jovem atleta deve ter para que seja considerado promissor.
Conclusão
O presente estudo indicou que as alterações do crescimento referentes à composição corporal (massa total e estatura) e desempenho motor em velocidade e potencia foram bastante significativas com passar de um ano (13-14 anos), apresentando-se assim um grande erro agrupar um determinado de adolescentes para a pratica do futebol levando em conta a idade cronológica com o intervalo de dois anos como acontece na maioria dos clubes brasileiros.
Quando foi analisado o nível de interferência da maturação nos valores físicos percebeu-se que houve uma relação significativa. Sendo assim, o nível de desenvolvimento genital explicou os maiores valores em massa total, estatura e IMC, acentuando-se esta tendência quando os indivíduos tinham 13 anos.
No momento que se relacionou maturação e desempenho motor em velocidade e potencia não ocorreram relações significativas em ambos os anos, mostrando que neste grupo fatores como genótipo e fenótipo podem ter sido responsáveis pelos melhores resultados nestas duas variáveis.
A partir destes achados foi possível comprovar a necessidade do conhecimento dos estágios maturacionais por parte dos profissionais ligados a formação esportiva, pois sua relação com valores corporais pode ocasionar erros tanto na seleção como na prescrição do treinamento, oferecendo vantagens aos mais maturados desestimulando os mais atrasados.
Assim uma sugestão seria utilizar os indicadores maturacionais como base para a divisão das categorias nos clubes ou individualizar o treinamento com base nos estágios propostos pela literatura, minimizando desta forma as desproporcionalidades atribuídas a um processo de crescimento quase sempre heterogêneo na fase puberal.
Fica como sugestão para futuras pesquisas que este trabalho seja realizado com uma amostra mais numerosa para que se disponha de uma maior variância de sujeitos nos diversos estágios de classificação de desenvolvimento, desta forma a análise estatística teria maior confiabilidade.
Referencias
Borges F.S, Matsudo S. M. M, Matsudo V.K.R. Perfil antropométrico e metabólico de rapazes pubertários da mesma idade cronológica em diferentes níveis de maturação sexual. Revista Brasileira de ciência e movimento 2004; 12(4): 7-12.
Callegari-Jaques, S M. Bioestatística: Princípios e aplicações. Porto Alegre: Artimed, 2003.
Dantas H.M. A pratica da preparação física. Rio de Janeiro: Shape; 2003.
Machado, D R L. Maturação esquelética e desempenho motor em crianças e adolescentes. [Dissertação de mestrado- Escola de educação física e esporte]. São Paulo, SP. Universidade de são Paulo, 2004.
Malina R.M, Bouchard C, Bar-Or O. Crescimento, maturação e atividade física. São Paulo: Phorte; 2009.
Malina R.M, Eisenmann C.J, Cumming S.P, Ribeiro B, Aroso J. Maturity-associated Variation in the growth and functional capacities of youth football (soccer) players 13–15 years. Eur J Appl Physiol 2004; 91(5): 555-562.
Marins J.C.B; Giannichi R.S. Avaliação & prescrição de atividade física: Guia prático. 3 ed. Rio de Janeiro: Shape; 2003.
Martin R.H.C. Uezu R. Parra S.A. Arena S.S. Bojikian L.P. Bohme M.T.S. Auto-avaliação da maturação masculina por meio da utilização de desenhos e fotos. Revista Paulista de Educação Física, 2001; 15(2): 212-222.
Montagner P. C., Silva C.C.O.S. Reflexões a cerca do treinamento a longo prazo e a seleção de talentos através de “peneiras” no futebol. Revista brasileira de ciências dos esportes 2003; 24(2): 187-200.
Mortatti A.L, Miguel A. Analise do efeito do treinamento e da maturação sexual sobre o somatotipo de jovens futebolistas. Rev. bras de Cineantropom & desempenho hum 2007; 9(1): 84-91.
Pancorbo A.H.S. Medicina del deporte y ciencias aplicadas al alto rendimento y la salud. Caxias do Sul: EDUCS; 2002.
Paoli P.B, Silva C.D, Soares A.J.G. Tendência atual da detecção, seleção e formação de talentos no futebol brasileiro. Rev Bras Futebol, 2008; 01(2): 38-52.
Ré A.H. N. Bojikian L.P. Teixeira P.T. Bohme M.T.S. Relação entre crescimento, desempenho motor, maturação biológica e idade cronológica de jovens do sexo masculino. Revista brasileira de educação física e esportes 2005; 19(2): 153-162.
Seabra A, Maia J.A, Garganta R. Crescimento, maturação atividade física, força explosiva e habilidades motoras especificas. Estudo em jovens futebolistas e não futebolistas do sexo masculino dos 12 aos 16 anos. Revista portuguesa de ciências do desporto, 2002; 1,(2):22-35.
Silva, L.R.G. Desempenho esportivo: Treinamento com crianças e adolescentes. São Paulo. Ed. Phorte; 2006.
Tanner, J.M. Growth at adolescence. Oxford: Blackwell Scientific; 1962.
Tourinho Filho H, Tourinho L.S.P.R. Crianças, adolescentes e atividade física: aspectos maturacionais e funcionais. Revista paulista de educação física, 1998; 12 (1): 71-84.
Outros artigos em Portugués
Búsqueda personalizada
|
|
EFDeportes.com, Revista Digital · Año 16 · N° 157 | Buenos Aires,
Junio de 2011 |