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Idosos adscritos na Estratégia de Saúde da Família e 

seus conhecimentos referentes à prevenção de quedas

Personas mayores participantes en la Estrategia de Salud de Familia y sus conocimientos sobre la prevención de caídas

Elderly subscribed in the Family Health Strategy and their knowledge on prevention of falls

 

*Mestrando em Ciências da Saúde pela Universidade Estadual de Montes Claros – Unimontes

Pós-graduado em Emergências de Saúde na Educação Inclusiva e em Saúde Coletiva

com Ênfase na Estratégia de Saúde da Família pelas Faculdades Integradas

Pitágoras de Montes Claros, FIPMOC. Montes Claros, MG

**Fisioterapeutas graduados pelas Faculdades Unidas

do Norte de Minas – FUNORTE. Montes Claros, MG, Brasil.

***Acadêmico do Curso de Graduação em Administração

pelas Faculdades Santo Agostinho – FASA - Montes Claros, MG

****Mestranda em Ciências da Saúde pela Unimontes

Pós-graduada em Saúde Mental e Atenção Psicossocial

pela Faculdade de Saúde Ibituruna – FASI - Montes Claros, MG

Wagner Luiz Mineiro Coutinho*

João Francisco Martins Barbosa**

Rafael Coelho Nascimento**

Danilo Lima Carreiro***

Laura Tatiany Mineiro Coutinho****

wagner.coutinho@funorte.com.br

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          O objetivo deste estudo foi verificar se os idosos adscritos na Estratégia de Saúde da Família apresentam conhecimento dos cuidados a serem tomados para prevenção de quedas. Caracteriza-se como estudo descritivo com amostra constituida por 250 sujeitos. Para a coleta de dados utilizaram-se: termo de concordância da instituição para realização da pesquisa, termo de consentimento livre e esclarecido e questionário estruturado constituído por 27 questões alusivas aos cuidados preconizados pelo Ministério da Saúde para prevenção de quedas em idosos. Obteve-se a análise dos dados por estatística descritiva por meio do software Statistical Package for the Social Sciences - 18. O estudo foi autorizado pelo Comitê de Ética e Pesquisa das Faculdades Unidas do Norte de Minas com parecer consubstanciado nº 0327/10. Pôde-se verificar que em relação aos fatores intrínsecos a maioria dos sujeitos amostrais não recebeu orientações dos profissionais do serviço de saúde a cerca dos cuidados a serem tomados. No que tangem os fatores extrínsecos aferiu-se que dentre as orientações não referidas aos usuários, as que encontraram maior frequência foram quanto ao uso de indumentárias que auxiliam na deambulação, cuidados em relação à iluminação adequada dos ambientes domiciliares e cuidados com animais domésticos como cães e gatos. Pôde-se concluir que os idosos que compuseram a amostra detêm pouco conhecimento a cerca dos cuidados a serem tomados para prevenir quedas, sejam eles intrínsecos ou extrínsecos e assim se mostram mais vulneráveis às mesmas e às suas sequelas que implicam diretamente em sua morbimortalidade.

          Unitermos: Quedas. Idosos. Prevenção. Estratégia de Saúde da Família.

 

Abstract

          The aim of this study was to determine whether the elderly subscribed in the Family Health Strategy have knowledge of the precautions to be taken to prevent falls. Characterized as a descriptive study sample consisting of 250 subjects. For data collection were used: term of agreement of the institution for the research, the term of consent and a structured questionnaire comprising 27 questions alluded to the care recommended by the Ministry of Health to prevent falls in the elderly. We obtained the data analysis by descriptive statistics using the Statistical Package for the Social Sciences - 18. The study was approved by the Ethics and Research of the Faculdades Unidas do Norte de Minas with the consolidated nº 0327/10. It was verified that in relation to factors intrinsic to most of the subjects received no guidance of professionals in the health service about the care to take. Regarding the extrinsic factors has measured that the guidelines not listed among the users, who found more frequently were on the use of costumes to help in walking, care regarding the proper lighting in the environment and care with pets like dogs and cats. It was concluded that elderly people who comprised the sample have little knowledge about the care to be taken to prevent falls, whether intrinsic or extrinsic and thus are more vulnerable to them and their sequels which involve directly in morbidity and mortality.

          Keywords: Falls. Elderly. Prevention. Family Health Strategy.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 16 - Nº 157 - Junio de 2011. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    Dentre as alterações que ocorrem com o envelhecimento se destacam a involução motora e as alterações nos componentes do controle postural que culminam em dificuldade ou incapacidade de manter o equilíbrio postural, aumento da instabilidade e quedas1,2.

    Em função de sua alta prevalência, do elevado custo social e econômico por fraturas e internações e da morbimortalidade que impacta diretamente na perda de autonomia e comprometimento da qualidade de vida, as quedas entre idosos são reconhecidas como problema clínico e de saúde pública. Além dos fatores intrínsecos existem também os que se associam à interação do sujeito em determinados ambientes, os fatores extrínsecos, sendo difícil restringir um evento de queda a um único fator de risco ou a um agente causal3,4,5,6. Em relação à prevenção de quedas entre os idosos adscritos na Estratégia de Saúde da Família (ESF) os profissionais aí lotados devem ater-se para os principais agravos na saúde do idoso, o que envolve medidas promocionais específicas, com identificação e intervenção nos fatores desencadeadores de quedas, sejam eles intrínsecos e/ou extrínsecos. Essa intervenção é favorecida por encontrar-se inserida num espaço estratégico que favorece a busca ativa e o conhecimento da realidade dos idosos e possibilita melhor acessibilidade do idoso aos profissionais de saúde uma vez que o envelhecimento infere em menor expediente para o idoso acessar os serviços de saúde e deslocar-se entre os diferentes níveis de atenção7,8,9,10. Nesse sentido, o Ministério da Saúde (MS) desenvolveu o Caderno de Atenção Básica - n.º 19 “Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa” voltado para os profissionais da atenção básica de saúde onde são listados cuidados específicos a serem tomados na avaliação do idoso, dentre eles: avaliação clínica para delimitar possíveis fatores intrínsecos de quedas; identificação dos idosos que caem com maior frequência; visita domiciliar para avaliação do ambiente físico, dos fatores extrínsecos e da identificação da ocorrência e frequência de quedas; coordenação e participação e/ou organização de grupos de educação em saúde de forma a construir um saber coletivo direcionado às práticas de educação para o idoso11,12. Ao se considerar essas premissas o presente estudo objetivou verificar o conhecimentos dos idosos adscritos na ESF em relação aos cuidados a serem tomados na prevenção de quedas.

Metodologia

    O delineamento do presente estudo caracterizou-o descritivo, quantitativo e transversal. A população foi composta por indivíduos de ambos os gêneros, independente da etnia, com idade acima de 60 anos e que estivessem adscritos em unidades de saúde da família no Município de Montes Claros – MG. Compuseram a amostra 250 sujeitos selecionados de forma intencional e criteriosa. Como critério de inclusão participaram da amostra somente idosos que frequentam as atividades desenvolvidas nas unidades de saúde da família. Para a realização do estudo foram utilizados os seguintes instrumentos: Termo de Concordância da Instituição para Realização da Pesquisa; Termo de Consentimento Livre e Esclarecido para participação na pesquisa e Questionário estruturado constituído por 27 questões alusivas aos cuidados preconizados pelo MS para prevenção de quedas em idosos. Dessas questões, 20 referiram-se aos fatores intrínsecos causadores de quedas e as demais aos fatores extrínsecos. Constaram ainda questões avaliativas dos dados pessoais como gênero, idade, escolaridade e raça. A estratégia adotada para a obtenção dos dados deu-se a partir da seleção da amostra. Para tal os pesquisadores entraram em contato com os gerentes das unidades de saúde e solicitaram o endereço de 5 idosos de cada unidade que atendessem ao critério de inclusão. Em seguida realizaram busca domiciliar ativa, na qual cada sujeito após receber as informações referentes ao estudo assinou o termo de Consentimento Livre e Esclarecido e em seguida, respondeu ao questionário proposto. Para minimizar viés de interferência na coleta dos dados, apenas um dos pesquisadores aplicou os instrumentos propostos. Para garantia da adequação do examinador aos critérios de avaliação do questionário e verificação da compreensão dos idosos em relação ao instrumento proposto foi realizado estudo piloto com 20 sujeitos, que foram excluídos da amostra final. Obteve-se a análise dos dados por estatística descritiva por meio do software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) - 18. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa das Faculdades Unidas do Norte de Minas (CEP – FUNORTE) com parecer consubstanciado nº 0327/10.

Resultados e discussão

    Destaca-se que na literatura não foram encontrados estudos similares ao aqui proposto, o que torna mais complexa a discussão dos resultados levantados. A análise dos dados permitiu averiguar que a média de idade entre os participantes foi de 70,16 (±9,20) anos.

    A análise sociodemográfica é descrita na Tabela 1.

    O estudo de Marin et al.8 referente às características dos riscos para quedas entre idosos de uma unidade de saúde da família na cidade de Marília – SP identificou maioria amostral representada por sujeitos do gênero feminino (61,8%) com predomínio de idosos na faixa etária entre 60 e 69 anos de idade. Quanto à escolaridade, dois terços deles (68,1%) são analfabetos ou têm o primeiro grau incompleto. Com exceção da representatividade feminina, os demais dados desse estudo corroboram com a presente pesquisa. Destaca-se que a faixa etária dos idosos caracteriza-se como favorável para realização de educação em saúde com vista à promoção da saúde13. Em relação aos fatores intrínsecos pôde-se observar que a maioria dos sujeitos amostrais não receberam orientações dos profissionais do serviço de saúde a cerca dos cuidados a serem tomados. De acordo com os dados coletados no estudo, com exceção da indagação aos usuários se os mesmos apresentavam fraqueza muscular nos membros inferiores e comprometimento da visão, os demais itens que compuseram o questionário e que são preconizados pelo MS na assistência ao idoso não foram abordados entre maioria absoluta dos sujeitos amostrais. Desta forma questões como uso de medicamentos associados ou não, acometimento de doenças reumáticas, sedentarismo, depressão, diabetes e deformidades nos pés, não têm sido focadas pelos profissionais do serviço de saúde o que pode ser um fator de risco para quedas, conforme os estudos citados a seguir. Sabe-se que apesar do processo de envelhecimento não se relacionar necessariamente aos agravos à saúde, as doenças crônico-degenerativas são frequentemente encontradas entre os idosos14,15,16. Dentre essas doenças destacam-se como mais prevalentes: hipertensão, diabetes, artrite, insuficiência renal, osteoporose e demências17,18. Em relação às doenças psiquiátricas, o transtorno do humor – depressão é a mais comum entre idosos e afeta significativamente sua qualidade de vida19,20. Estudo que caracterizou os riscos para quedas entre idosos pertencentes a uma Unidade de Saúde da Família na cidade de Marília – SP8 identificou que o comprometimento da acuidade visual esteve presente em mais da metade da amostra, o que estabelece um sério agravo em função de sua íntima relação com o déficit de equilíbrio. Verificaram ainda que 20,1% dos idosos apresentavam problemas com os pés em razão dos anos de desgaste, do uso de sapatos inadequados, dos maus tratos com as unhas, da insuficiência vascular, da algia, das deformidades, da hiperqueratose, de ulcerações e ainda de alterações na marcha. Outro estudo que teve como amostra idosos residentes em área de abrangência de unidades básicas de saúde –Unidade de Saúde da Família e Centros de Saúde- de 41municipios com mais de 100 mil habitantes em sete estados brasileiros, levantou que a prevalência de quedas associou-se com idade avançada, sedentarismo, autopercepção de saúde como sendo ruim e maior número de medicações referidas para uso contínuo16. Pesquisa com idosos residentes em instituições de longa permanência na cidade de Pelotas – RS identificou associação significativa entre uso de psicotrópicos e quedas21. Esse fato pode ser explicado em função da medicação psicotrópica poder desencadear hipotensão postural, sedação excessiva, diminuição do tempo de reação, déficit no equilíbrio e na deambulação, arritmias e comprometimento do estado de alerta cognitivo22,23.

    Dessa forma estima-se que ao considerar a peculiaridade da idade da amostra, entre eles haviam sujeitos comprometidos por doenças e agravos não transmissíveis (DANTs) como diabetes mellitus, depressão e/ou doenças reumáticas, bem como em uso de medicamentos que podem induzir a quedas e ainda sujeitos sedentários. No entanto 100% dos entrevistados nunca receberam orientações a cerca da possibilidade de quedas em função da neuropatia diabética; 93% não foram informados da predisposição de quedas entre sujeitos com reumatismos; 89,2% não foram alertados da associação entre depressão e quedas; 80,4% não receberam informações a cerca de cuidados ao fazer uso de calmantes, antidepressivos, remédios para dormir e para controle da pressão arterial e 50,4% não foram informados da predisposição para quedas entres sujeitos sedentários.

    No que tange os fatores extrínsecos constatou-se que os idosos também não são orientados a cerca dos cuidados preventivos de quedas conforme descrito na Tabela 2:

    Quanto mais avançada a idade e o fato do idoso morar sozinho maior a possibilidade do sujeito idoso sofrer acidentes em casa. Desta forma é de fundamental importância a realização de ações que diminuam os riscos de quedas, como a avaliação do ambiente domiciliar e a realização de adaptações de suas residências24,25. Verificou-se que dentre as orientações não referidas aos usuários, as que encontraram maior frequência foram quanto ao uso de indumentárias que auxiliam na deambulação, cuidados em relação à iluminação adequada dos ambientes domiciliares e cuidados com animais domésticos como cães e gatos. Encontram-se estudos na literatura referentes aos cuidados que os idosos devem ater-se, como o uso de calçados e roupas apropriados, preferencialmente sapatos antiderrapantes e roupas compridas; uso de dispositivos de apoio para a deambulação como: bengalas, muletas e andadores. Quanto às adaptações nas residências devem ser retirados os tapetes soltos ou com dobras, o piso não deve ser encerado ou escorregadio; deve-se evitar degraus altos ou estreitos, obstáculos no caminho como móveis baixos, pequenos objetos e fios; prateleiras excessivamente baixas ou elevadas. É necessário ainda providenciar iluminação adequada principalmente para o período noturno e no percurso entre o leito e o banheiro, bem como adaptações de corrimãos em corredores e banheiros24,26,27.

Conclusão

    A metodologia adotada no presente estudo pôde averiguar que os idosos que compuseram a amostra detêm pouco conhecimento dos cuidados a serem tomados para prevenir quedas, sejam eles intrínsecos ou extrínsecos. Deste modo encontram-se ainda mais vulneráveis às situações de risco e predispostos às quedas e consequentemente a comprometimentos de sua funcionalidade, qualidade de vida e até mesmo ao óbito.

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