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Capacidade cardiorrespiratória de homens sedentários 

como componente da aptidão física relacionada à saúde

Aptitud cardiorrespiratoria de hombres sedentarios como un componente de la aptitud física y salud

 

Graduado em Educação Física pela Universidade Federal

do Rio Grande do Norte (UFRN) – Pós-graduado Lato Sensu

em Fisiologia do Exercício pela Universidade Gama Filho (UGF)

James Fernandes de Medeiros

jamesprof@gmail.com

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          O presente estudo tem como objetivo analisar a capacidade cardiorrespiratória de homens sedentários iniciantes na prática de atividades físicas na academia e correlacionar componentes antropométricos com o consumo máximo de oxigênio. Metodologia: a amostra analisada constitui-se de vinte e um homens adultos com faixa etária entre 22 e 38 anos (31,24±5,11), em estado de inatividade física há pelo menos três meses e sem histórico pessoal prévio de doenças. Para a análise dos dados utilizou-se da estatística descritiva básica (média e desvio padrão). Para mensuração de dados antropométricos utilizou-se de uma balança da marca Filizola e um estadiômetro da marca Sanny e o VO2 foi mensurado por teste em cicloergômetro. Resultados: os dados deste estudo indicam VO2 máx. da amostra de (27,64±6,83), cujos níveis de aptidão cardiorrespiratória dos participantes revelam-se: (n=7) 33,3% Muito fraca; (n=5) 23,8% Fraca e (n=9) 42,9% Regular, dados absolutos e relativos respectivamente. Discussão: a maioria dos indivíduos investigados encontram-se com resistência aeróbia inferior a 28 de VO2 máximo. Isto é indicativo de baixa condição aeróbia, o qual é associado à maior chance de desenvolver as doenças cardiovasculares. Considerações finais: o condicionamento cardiorrespiratório está diretamente associado aos níveis de saúde do individuo, em contrapartida os baixos níveis desta aptidão física têm sido correlacionada a vários distúrbios, especialmente aos relacionados às doenças cardiovasculares.

          Unitermos: Sedentarismo. Atividade física. Capacidade cardiorrespiratória. Saúde.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 16 - Nº 157 - Junio de 2011. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    A aptidão física relacionada à saúde é definida como a capacidade de realizar atividade física de modo à melhor desempenhar as atividades ocupacionais, profissionais e físicas (Nahas, 2001). A literatura científica descreve que existem cinco aptidões físicas relacionadas à saúde que são: força e resistência muscular, composição corporal, flexibilidade e resistência aeróbia (Pate at al, 1995; Nahas, 2001; Robergs e Roberts, 2002; Corbin apud Pitanga, 2008). O desenvolvimento e aprimoramento destas aptidões físicas são elementos considerados fundamentais para a vida ativa, bem como menor risco de doenças hipocinéticas (hipertensão, obesidade, distúrbios articulares e musculares, doenças cardiovasculares etc.).

    A aptidão cardiorrespiratória é a capacidade do organismo como um todo de resistir à fadiga em esforços de média e longa duração, cuja função depende fundamentalmente da captação e distribuição de oxigênio para os músculos em exercício, incluindo também os sistemas cardiovasculares (coração e vasos sanguíneos) e o respiratório (pulmões). A aptidão cardiorrespiratória de um indivíduo é determinada pela eficiência dos músculos na utilização do oxigênio transportado e a disponibilidade de combustível (glicose ou gordura) para a produção de energia (Naras, 2001, p.34).

    O consumo máximo de oxigênio (VO2) é a máxima taxa de oxigênio consumida por um determinado indivíduo. A mensuração do consumo máximo de oxigênio é considerada um método para classificar o nível de aptidão física ou risco de doenças cardiovasculares (Barbosa, 2007). Uma das maneiras de mensurar o consumo de oxigênio é através da medida indireta em cicloergômetro, pois possibilita o cálculo de trabalho e da potência durante o exercício de pedalar (Robergs e Roberts, 2002, 56). O teste em bicicleta ergométrica é de custo mais viável e muito usual na prática diária do avaliador nas academias de atividades físicas para determinar o consumo de máximo de oxigênio como componente de uma avaliação física, além de ocupar menos espaço e produzir menos barulho que a esteira rolante (Leite, 2000).

    Ao realizarmos o levantamento bibliográfico percebamos que existe uma carência de estudo revelando o nível de aptidão cardiorrespiratória em indivíduos em estado de inatividade física, tanto em indivíduos do sexo feminino como do masculino. A maioria das investigações trata de identificar a condição aeróbia em pessoas treinadas, principalmente nos esportes, por exemplo: natação e futebol. Com o intuito de atenuar a carência de pesquisas, avaliando indivíduos destreinados, apresentamos o seguinte achado. Portanto, o objetivo do presente estudo é analisar a capacidade cardiorrespiratória de homens sedentários iniciantes na prática de atividades físicas na academia e correlacionar componentes antropométricos com o consumo máximo de oxigênio.

Materiais e métodos

Metodologia

    A presente pesquisa caracteriza-se como transversal, analítica, não-probabilística, de dados primários (Thomas, Nelson e Silverman, 2007). A análise dos dados constitui-se da estatística descritiva básica (média, desvio padrão, mínimo e máximo) em planilha eletrônica no aplicativo Excel.

Amostra

    Participaram do estudo vinte e um homens adultos com faixa etária entre 22 e 38 anos (31,24±5,11), em estado de inatividade física há pelo menos três meses e sem histórico pessoal prévio de doenças. Estes estavam prestes a iniciarem a prática de atividades físicas numa academia na cidade de Natal/RN/Brasil. Esta amostra foi selecionada por procedimento não-probabilístico, do tipo intencional cujos alunos que realizavam suas matriculas na academia foram submetidos a um processo de avaliação física, incluindo a realização de medidas antropométricas e teste cardiorrespiratório em cicloergômetro. O período da coleta de dados ocorreu entre julho de 2006 até maio de 2008. Esta pesquisa seguiu os princípios éticos de respeito à autonomia das pessoas, indicada pela resolução nº 196/1996, do Conselho Nacional de Saúde. Todos os sujeitos que participaram do estudo assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido.

Procedimentos

    A massa corporal foi mensurada por uma balança digital da marca Filizola (Brasil) com precisão de 100g, e a estatura foi medida por um estadiômetro da marca Sanny, com precisão de 0,1cm. A presente pesquisa caracteriza-se como transversal, analítica, não-probabilística, de dados primários. Para mensuração da condição cardiorrespiratória utilizou-se de um teste em cicloergômetro (marca Moviment – Brasil) pelo protocolo de Balke.

Protocolo de Balke em cicloergômetro

    O consumo máximo de oxigênio foi mensurado por meio do cicloergômetro, que é indicado para avaliar indivíduos sedentários. O teste aplicado a indivíduos inativos fisicamente tem como carga de trabalho inicial 25 watts com acréscimo da carga também de 25 watts a cada 2 minutos. O teste termina quando é atingida a FCM (Freqüência Cardíaca Máxima) prevista para a idade ou a exaustão ou sintomas e sinais limitantes. Determina-se a FCM por meio da seguinte fórmula: 220 subtraído da idade cronológica. O consumo máximo de oxigênio é descrito pela fórmula: VO2 máx = watts x 12 + 300 (ml/kg.min-1)/massa corporal (Kg). Logo, na prática da avaliação física registra-se a carga (watts) e a massa corporal (Kg) do avaliado (Leite, 2000).

Resultados

    Com o objetivo de visualizar as características da amostra avaliada, a tabela 1 apresenta dados que indicam a idade e os parâmetros antropométricos, por meio dos valores médios, desvio padrão, mínimo e máximo dos participantes do presente estudo.

Tabela 1. Indicação da idade e dados antropométricos dos vinte e um homens jovens sedentários

    A tabela 1 revela que a idade média da amostra é de 31,24. Esta tabela mostra também que a massa corporal média dos avaliados é 91,01 e a média e o desvio padrão do índice de massa corporal (IMC) é 29,44±4,49, indicando então que boa parte da amostra encontra-se em estado de sobrepeso. O peso corporal excessivo por sua vez pode ser um fator de interferência no consumo máximo de oxigênio, que é um dos propósitos da investigação deste estudo.

Quadro 1. Classificação da aptidão cardiorrespiratória segundo a American Heart Association

    Para atender o principal objetivo desta investigação e facilitar a visualização das informações referentes ao consumo máximo de oxigênio da amostra avaliada, o gráfico 1 apresenta os dados que indicam a condição aeróbia dos homens jovens sedentários participantes do estudo.

Gráfico 1. Indicação dos valores do consumo máximo de oxigênio obtido por meio do teste em cicloergômetro pelo protocolo de Balke nos vinte e um homens jovens sedentários

    O gráfico 1 revela que o nível de aptidão cardiorrespiratória dos participantes deste estudo encontra-se da seguinte forma: (n=7) 33,3% muito fraca; (n=5) 23,8% Fraca e (n=9) 42,9% regular, quanto aos dados absolutos e relativos respectivamente. Os dados da estatística básica mostram ainda que o consumo máximo de oxigênio (VO2 máx.) na amostra foi de (27,64±6,83) média e desvio padrão, respectivamente. Os valores da condição aeróbia mínima e máxima foram de 16,31 e 37,80 nesta ordem.

    Portanto, as informações descritas neste gráfico apontam que a maioria dos participantes da pesquisa encontra-se em um nível de resistência cardiorrespiratória no nível regular. Além disso, não houve nenhum indivíduo no estudo que apresentasse nível de condição aeróbia com classificação boa ou excelente, pois já era de se esperar resultados como este, haja vista que o grupo em análise trata-se de pessoas sem prática regular de exercícios físicos há pelo menos três meses.

Discussão

    O principal objetivo deste estudo foi analisar o nível da capacidade cardiorrespiratória e sua correlação com parâmetros da composição corporal em homens jovens, no estado de inatividade física prestes a iniciarem um programa de condicionamento físico em academia. Os achados mais importantes do presente estudo foi evidenciam que todos os indivíduos participantes desta investigação encontravam-se com resistência aeróbia média inferior a 28 ml O2 (Kg min.-1). Além disso, foi constatado que não há se sequer um indivíduo com consumo máximo de oxigênio com nível de classificação da aptidão cardiorrespiratória boa ou excelente. Resultados que já eram esperados como prevalentes, uma vez que a amostra trata de pessoas em estado de sedentarismo.

    Conforme Leite (2000) observa-se que nos indivíduos sedentários, não cardiopatas, com VO2 máximo entre 23-39 ml O2 (Kg min.-1) são considerados valores baixos para oferecer proteção profilática, ao longo dos anos, contra os processos degenerativos ateroscleróticos ao sistema cardiovascular. Considera-se 40 ml O2 (Kg min.-1) como o mais baixo valor de VO2 de aptidão física, isto é, só é considerado treinado um indivíduo com VO2 máximo acima do referido valor. Segundo Kiss (2003), a prática do treinamento físico cardiorrespiratório pode provocar um aumento no VO2 máx. absoluto de 15% a 20%, porém, se além disso houver diminuição do percentual de gordura, pode haver incrementos que variam de 20% a 40% no VO2 máx. relativo.

    Os dados deste estudo apontam que houve uma correlação negativa entre duas variáveis investigadas: a capacidade cardiorrespiratória (VO2 máx.) e o índice de massa corporal (IMC). O coeficiente de correlação ou a correlação de Pearson indica que o IMC é correlacionado negativamente com o consumo máximo de oxigênio apresentando o seguinte valor: (r = -0,74), mostrando que o IMC em níveis acima do padrão de normalidade pode afetar a aptidão cardiorrespiratória nos indivíduos. Desta forma, quanto maior o IMC menor será a condição aeróbia e associada a maiores chances de desenvolver as doenças cardiovasculares, enfermidades que mais acometem a população mundial (Wilmore e Costill, 2001; Robergs e Roberts, 2002).

    Conforme afirmamos anteriormente, identificamos que existe uma carência de achados científicos, revelando o nível de aptidão cardiorrespiratória em indivíduos sedentários, tanto em indivíduos dos sexos feminino e masculino. Grande parte das pesquisas apontam dados da condição aeróbia em pessoas treinadas, principalmente nos esportes, por exemplo: natação e futebol. Desta forma, um dos achados que corroboram com a presente pesquisa é descrita por Franco, Campos, Quadros e Hubner (2010), no qual foi investigado o consumo máximo de oxigênio em atletas de futsal e em funcionários de coleta de lixo urbano com faixa etária de 22 a 32 no município de São Borja, estado brasileiro do Rio Grande do Sul. Para mensurar o VO2 máximo utilizou-se da medida indireta por meio do teste Cooper de 12 minutos. Os resultados apontam valores de (53,42±3,8) ml/kg/min., média e desvio padrão nesta ordem. Já os funcionários de coleta de lixo apresentaram condição cardiorrespiratória de (57,2±4,1) ml/kg/min., isto é, resultados superiores aos dos atletas de futsal. Assim, todos os indivíduos pesquisados, atletas e não atletas, no entanto fisicamente ativos revelam excelente nível de resistência aeróbia e conseguinte fator de proteção contra doenças cardiocirculatórias.

    Com relação à prática de atividade física nas academias, iremos destacar dois estudos transversais que investigaram a aptidão cardiocirculatória dos praticantes. O primeiro achado desenvolvido por Santos, Dias, Ferreira et al. (2010), revela um estudo que teve como amostra indivíduos na faixa etária dos 20 a 30 anos, matriculados há pelo menos seis meses numa academia na cidade de João Pessoa no estado da Paraíba, praticantes de treinamento de força. A fim de medir o VO2 máx. foi utilizado o método indireto por meio do teste de corrida de 2400 metros e o direto através do teste de espirometria de circuito aberto pelo protocolo de Bruce em esteira rolante. Como resultado obteve-se o VO2 máx. de (28,78±6,8) para aqueles que não realizaram aquecimento antes das sessões e de (35,38±7,8) para os que executaram aquecimento prévio ao exercício físico. Estes autores revelam, portanto, que os praticantes de atividade física que aquecem são capazes de obter resultados melhores quando comparados aos que não aquecem previamente aos treinos.

    O segundo estudo é descrito por Muradás e Mattos (2010), o objetivo do estudo deles foi comparar o consumo máximo de oxigênio em praticantes de ciclismo indoor antes do período de treino e após 24 sessões. Os dez indivíduos que compunham a amostra têm faixa etária entre 20 a 25 anos, de sexos feminino e masculino, freqüentadores de uma academia de ginástica do município de Santa Cruz do Sul/RS. Por meio dos resultados, os autores demonstram que as 24 sessões de ciclismo indoor geram melhora significativa na aptidão cardiorrespiratória. Desta feita, pode-se indicar o ciclismo indoor como uma atividade física capaz de aprimorar o condicionamento físico.

    Para futuros achados, parece relevante analisar a correlação do consumo máximo de oxigênio mensurado em testes indiretos (banco, cicloergômetro, pista, etc.) e teste direto (ergoespirometria). Este último muitas vezes na prática diária de avaliações físicas em academias torna-se inviável, pois trata-se de teste de alto custo, embora produza resultados mais confiáveis e cientificamente tem padrão ouro, por ser uma medida de característica direta. Além disso, sugere-se que novas investigações sejam realizadas sobre condicionamento aeróbio, envolvendo indivíduos submetidos a um programa de treinamento cardiocirculatório e a comparação com indivíduos destreinamentos.

Considerações finais

    O estado de inatividade física é um indicativo evidente ao surgimento de uma série de doenças de ordem crônico-degenerativa, a saber: hipertensão, diabetes, obesidade, doenças cardiovasculares etc. Análises epidemiológicas permitem constatar que o simples sedentarismo faz morrer muitos indivíduos em todo o globo. E isto faz com que a prática de atividades físicas habitual seja vista como uma relevante preocupação na questão da atual situação da saúde pública mundial. Baseado nesta informação, evidências científicas demonstram claramente que esta prática realizada com intensidade moderada promove benefícios significativos para a saúde.

    Os resultados do presente estudo revelam que a maioria dos indivíduos avaliados apresentaram capacidade cardiorrespiratória de nível baixo, pois a população analisada tratou de pessoas que não praticavam atividades físicas regularmente. A literatura científica ainda é carente de pesquisas que avaliam a condição aeróbia em pessoas sedentárias. Desta forma, esta pesquisa pretende atenuar parte desta carência na área da avaliação da condição aeróbia no teste em cicloergômetro. Mesmo assim, é preciso que sejam desenvolvidos novos estudo no intuito de elucidar muitas das indagações pertinentes aos temas: sedentarismo, atividade física aeróbia e sua relação com a saúde na prevenção ou tratamento das doenças crônico-degenerativas e das hipocinéticas (oriundas da inatividade física), pois o condicionamento cardiorrespiratório está diretamente associado aos níveis de saúde de um indivíduo.

    Para prevenir ou tratar doenças de ordem crônico-degenerativa ou hipocinética basta que o indivíduo pratique atividades físicas habitualmente, como: caminhada, corrida, ciclismo e natação. Com uma freqüência semanal de 3 a 5 vezes, duração de 20 a 30 minutos e intensidade de nível leve a moderado, já são suficientes para gerar efeitos benéficos à saúde. Todas estas formas de exercícios são de baixo custo para o praticante, requerendo dele apenas um local apropriado e seguro para sua realização (praças, clubes, bosques, academias etc.), mas exige, sobretudo, do participante atitude frente às mudanças para um estilo de vida ativo. Se possível, é importante que a atividade física seja realizada sob acompanhamento ou supervisão de um profissional do exercício físico, a fim de que a prática produza resultados melhores na aptidão física e na saúde.

Referencia bibliográfica

  • Barbosa FP. Modelos matemáticos para estimativa do consumo máximo de oxigênio pela ventilometria de esforço em indivíduos saudáveis. Tese (doutorado em Ciências da Saúde) – Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal/RN, 2007.

  • Franco JVM, Campos ALP, Quadros HM e Hubner IR. Níveis de VO2 máx. de atletas de futsal e funcionários da coleta de lixo urbano. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 149, Octubre de 2010. http://www.efdeportes.com/efd149/niveis-de-vo2max-de-futsal.htm

  • Fernandes Filho, J. A prática da avaliação física. 2ª ed. Revisada e atualizada. Rio de Janeiro: Shape, 2003.

  • Kiss, MAPD. Esporte e exercício, avaliação e prescrição. São Paulo: Roca, 2003.

  • Leite PF. Fisiologia do Exercício – ergometria e condicionamento físico cardiologia desportiva. 4ª ed. São Paulo: Robe Editorial, 2000.

  • Muradás R e Mattos KM. Resposta cardiorrespiratória (VO2) em praticantes de ciclismo indoor. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 14 - Nº 141 - Febrero de 2010. http://www.efdeportes.com/efd141/resposta-cardiorrespiratoria-em-ciclismo-indoor.htm

  • Nahas MV. Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo. Londrina: Midiograf, 2001.

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  • Pitanga FJG. Teste, Medidas e Avaliação Física em Educação Física e Esportes. São Paulo: Phorte Editora, 2008.

  • Robergs RA e Roberts SO. Princípios fundamentais de fisiologia do exercício para aptidão, desempenho e saúde. São Paulo: Phorte Editora, 2002.

  • Santos LS, Dias TLG, Ferreira LMH, et al. Análise das variáveis aeróbias e antropométricas de praticantes de musculação da cidade de João Pessoa. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 151, Diciembre de 2010. http://www.efdeportes.com/efd151/variaveis-antropometricas-de-praticantes-de-musculacao.htm

  • Thomas JR, Nelson JK e Silverman SJ. Método de Pesquisa em Atividade Física. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

  • Wilmore JH e Costill DL. Fisiologia do Esporte e do Exercício. 2ª ed. Barueri: Manole, 2001.

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