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Associação da circunferência da cintura e da 

relação cintura/estatura com a pressão arterial de idosas

Relación de la circunferencia de cintura y la relación cintura/estatura con la presión arterial de mujeres mayores

 

*Universidade Estadual do Centro-Oeste. Unicentro, Irati

**Centro de Pesquisa em Exercício e Esporte, Departamento de Educação Física

Universidade Federal do Paraná, Curitiba, Paraná

Programa de Pós-Graduação em Educação Física – UFPR

(Brasil)

Jennifer Morozini Hardt*

jennymorozini@hotmail.com

Rodrigo Bozza**

rdbozza@gmail.com

 

 

 

 

Resumo

          Introdução: A hipertensão arterial (HA) é uma das doenças mais comuns encontradas em idosos. Fatores como má alimentação, excesso de peso, acúmulo de gordura na região abdominal e sedentarismo contribuem para a elevação da pressão arterial (PA). Objetivo: relacionar a circunferência da cintura (CC) e a relação cintura/estatura (RCE) com a PA de idosas curitibanas. Métodos: Foram analisadas 51 mulheres com idade de 60 anos ou mais. Foi realizada a aferição da PA e a medida da CC e da estatura. Foi utilizada a estatística descritiva para apresentação dos dados e correlação de Spearman para verificar a associação da CC e RCE com a PA. Foi estipulado um valor alfa de p<0,05. Resultados: A análise de correlação foi baixa, mas podemos supor que quanto maior a CC maior a pressão arterial sistólica encontrada (r=0,28) e quanto maior o valor de RCE maior também será a pressão arterial sistólica obtida (r=0,27). Conclusão: A maioria das idosas estava com a medida da CC e RCE aumentada, com a PA classificada como limítrofe o que já é considerado como fator de risco e que existe uma relação positiva entre estas três variáveis analisadas.

          Unitermos: Idosas. Hipertensão arterial. Circunferência da cintura. Relação cintura/estatura.

 

Abstract

          Introduction: High blood pressure (hypertension) is one of the most common diseases found in elderly people. Factors such as poor diet, overweight, accumulation of abdominal fat and a sedentary lifestyle contribute to high blood pressure (BP). Objective: To relate waist circumference (WC) and waist to height ratio (WHR) with BP of elderly in Curitiba. Methods: Was examined 51 women aged 60 years or more. Was measured BP and the extent of WC and stature. Was used descriptive statistics to present data and Spearman correlation to examine the association between WC and WHR with the BP. It was stipulated an alpha value of p <0.05. Results: Correlation analysis showed a low, but we can assume that the higher the WC higher systolic blood pressure was found (r = 0.28) and the higher the value of WHR is also higher systolic blood pressure was obtained (r = 0 27). Conclusion: Most of the women was measured with the WC and WHR increased with the BP classified as borderline what is already regarded as a risk factor and that there is a positive relationship between these three variables.

          Keywords: Elderly. Hypertension. Waist circumference. Waist to height ratio.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 16 - Nº 156 - Mayo de 2011. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    Com o aumento da expectativa de vida nos últimos anos, houve um crescimento da população idosa e a partir da terceira década de vida de qualquer indivíduo pode-se observar um declínio na atividade celular que promove alterações nas estruturas e funções dos órgãos. Dessa maneira, também é notada uma corrosão das reservas funcionais, relacionada com a vulnerabilidade do organismo a distúrbios metabólicos, estresse e a processos patológicos1.

    Entre alguns processos patológicos, a hipertensão arterial vem sendo observada como uma das doenças mais comuns. Ela pode ser definida como a elevação crônica da pressão arterial sistólica e/ou diastólica em repouso2.

    Esta patologia aumenta os custos de saúde pública no Brasil, por causa de suas complicações como as doenças cérebro-vasculares, arterial coronariana, vascular de extremidades, insuficiência cardíaca e insuficiência renal crônica, sendo que, atualmente, 27% dos óbitos têm relação direta com doenças cardiovasculares2 e, em todas as regiões do Brasil a principal causa de mortes é o acidente vascular cerebral, que acomete principalmente as mulheres a partir da sexta década da vida3.

    Guedes e Guedes4 explicam que diversas complicações metabólicas e funcionais estão relacionadas com a distribuição regional de gordura corporal (periférico e centrípeto). O acúmulo de gordura na região abdominal (centrípeto) contribui na elevação dos valores de pressão arterial sistólica.

    Neste sentido, Gillette-Guyonnet e Vellas5 demonstram que o acúmulo de gordura na região central do corpo pode afetar o metabolismo da insulina e glicose e isso pode ser reportado como fator de risco cardiovascular, hipertensão e diabetes tipo II. Sabe-se que pessoas idosas possuem maior distribuição de gordura de forma central que periférica. Porém, isso não pode ser totalmente relacionado com as doenças citadas acima, pois os estudos com essa faixa etária são escassos.

    As SBC, SBH e SBN3 explicam que estudos observacionais mostraram que a circunferência da cintura (CC) é um índice utilizado para predizer hipertensão arterial, assim a obesidade central passa a ser uma indicadora de maiores riscos cardiovasculares.

    Além da medida da circunferência da cintura como preditora de hipertensão arterial, podemos encontrar também a Relação Cintura/Estatura (RCE), onde podemos verificar qual a proporção do perímetro da cintura em relação à estatura do indivíduo, sendo assim mais específico para o local onde se encontra o maior volume corporal6.

    Dessa maneira, esse estudo teve como objetivo associar a circunferência da cintura e a relação cintura-estatura com a pressão arterial em idosos do sexo feminino da cidade de Curitiba-PR.

Materiais e métodos

    Participaram da pesquisa 51 idosas do sexo feminino com 60 anos ou mais; participantes de grupos de terceira idade na cidade de Curitiba-PR. A pesquisa foi realizada de maio a julho de 2009 e foi aferida a pressão arterial, a circunferência da cintura e a estatura.

    Todas as idosas pesquisadas praticavam alguma atividade física, com uma demanda não controlada e pertenciam a diferentes níveis sociais. As atividades físicas que elas praticavam podem ser descritas como caminhadas para locomoção de um lugar a outro e passeios, exercícios físicos dirigidos como hidroginástica, musculação, alongamento, mobilidade articular e modalidades esportivas.

    A medida da circunferência da cintura foi obtida no ponto médio entre o último arco costal e a crista ilíaca7. Foi utilizada uma fita antropométrica da marca Mabis com precisão de 1 milímetro.

    A medida da estatura foi aferida com um estadiômetro compacto da marca Wiso. As idosas permaneciam em posição ereta, a cabeça posicionada no plano de Frankfurt, com os braços ao longo do corpo7. Os pés estavam descalços e unidos, e os calcanhares, cintura pélvica, cintura escapular e região occiptal em contato com a parede. A medida foi feita do vértex a região plantar8.

    Para obtenção dos dados de RCE foi efetuada a divisão da medida da circunferência da cintura pelo valor obtido da medida da estatura em centímetros9.

    Para classificação dos pontos de corte para circunferência da cintura relacionados ao risco de doenças crônicas e metabólicas foi utilizado os dados da World Health Organization (WHO) (1998) citado por Santos et al10. De acordo com esses autores, para as mulheres os valores ≥ 80 cm e < 88 cm representam risco aumentado e ≥ 88 cm representam risco muito aumentado.

    Para classificação dos pontos de corte da relação cintura/estatura foram utilizados os mesmos pontos que Pitanga e Lessa9 utilizaram em seu estudo, com os valores de 0,53 para mulheres.

    A PA foi mensurada pelo método auscultatório, seguindo os parâmetros estabelecidos pela V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial3. A pressão arterial sistólica (PAS) e a diastólica (PAD) foram mensuradas no braço direito da avaliada, utilizando-se um esfigmomanômetro postado ao nível do coração, o braço apoiado com a palma da mão voltada para cima e cotovelo ligeiramente fletido. O estetoscópio foi posicionado acima da artéria braquial. A mensuração foi realizada após o indivíduo permanecer sentado em repouso por um período mínimo de cinco minutos em um local calmo. A PAS foi obtida através da auscultação do som de Korotkoff fase 1, e a PAD como o desaparecimento do som de Korotkoff fase 5, se os sons ficassem próximos de zero, a PAD pode ser determinada pelo abafamento do som de Korotkoff fase 4.

    Para classificação da pressão arterial foram utilizados pontos de corte apresentados pela V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial3 em milímetros de mercúrio: Ótima PAS: <120 e/ou PAD < 80; Normal PAS: <130 e/ou PAD <85; Limítrofe PAS: 130-139 e/ou PAD 85-89; Hipertensão estágio 1 PAS: 140-159 e/ou PAD 90-99; Hipertensão estágio 2 PAS: 160-179 e/ou PAD: 100-109; Hipertensão estágio 3 PAS: ≥ 180 e/ou PAD: ≥ 110.

    Foi utilizada a estatística descritiva com médias e desvio-padrão para a apresentação dos dados. Foram utilizadas análises de freqüência relativa para determinar a porcentagem de indivíduos com valores alterados das variáveis analisadas. A normalidade dos dados foi verificada através do teste de Kolmogorov-Smirnov. Para determinar a relação da circunferência da cintura e da relação cintura/estatura com a pressão arterial foram utilizadas correlações de Spearman. Na análise foi estipulado um valor alfa de p<0,05.

Resultados e discussão

    Na tabela 1 podemos verificar os dados descritivos da idade, estatura, pressão arterial sistólica e pressão arterial diastólica, circunferência da cintura e relação cintura/estatura das idosas.

Tabela 1. Média, desvio padrão, mínimo, máximo, da idade, massa, estatura, pressão arterial sistólica e diastólica, circunferência da cintura e relação cintura/estatura

    Em relação às proporções encontradas na amostra de idosas, foi verificado que 19,6% delas tem valores normais de circunferência da cintura, enquanto que 21,6% possuem valores que correspondem a risco aumentado e 58,8% obtiveram os valores para risco muito aumentado para doenças cardiovasculares, conforme a tabela 2.

Tabela 2. Freqüencia Relativa e número de idosas em cada categoria relativa a circunferência da cintura e relação cintura/estatura

    Esta maior proporção de sujeitos com risco muito aumentado apresentada foi também encontrada no estudo desenvolvido por Fiore et al.11 com idosos, sendo 44 do sexo feminino, no qual, a maior parte das mulheres mostraram elevada porcentagem de alto risco (6,8%) e de muito alto risco (88,6%) para doenças cardiovasculares e distúrbios metabólicos quando analisada a circunferência da cintura.

    Em outro estudo nacional realizado por Santos e Sichieri12 com 699 indivíduos com 60 anos ou mais na cidade do Rio de Janeiro, foi aferida a circunferência da cintura e dividida em categorias de faixas etárias e sexo, sendo que no sexo feminino na faixa de 60-69,9 anos 67,2% tinham valores de CC maiores ou iguais a 80 cm; na faixa de 70-79,9 anos 64,3% obtiveram esse resultado; e na faixa de 80 anos ou mais 65,2% tinham tais resultados.

    Para os valores da RCE foi observado que 29,4% das idosas apresentaram valores normais e 70,6% apresentaram valores aumentados, de acordo com a tabela 2.

    Na pesquisa de Kramer et al13 com idosos, foram investigadas 182 mulheres que tinham em média 67,5 anos, sendo que 22% delas possuiam RCE com valores maiores que 0,54 enquanto que 78% obtiveram valores normais. Valores diferentes do encontrado nesse estudo, provavelmente pela diferença no número de indivíduos e pelo diferente delineamento da pesquisa tomado em ambos.

    Nos valores obtidos para a Pressão Arterial, foi demonstrado que 25,5% possuem valores ótimos, 25,5% obtiveram valores normais, 31,4% estavam no limite, 11,8% se enquadravam como hipertensão estágio I e 5,9% com hipertensão estágio II, de acordo com a tabela 3.

Tabela 3. Freqüencia Relativa e número de idosas nas categorias relativas a pressão arterial

    Em uma pesquisa de Souza et al.14 com 892 pessoas na cidade de Campo Grande, Mato Grosso do Sul, com idade acima de 18 anos foi encontrado que na classe apartir de 40-49 anos os indivíduos possuem maior prevalência de PA alta. Nesse estudo na faixa de 60-69 anos 48,6% eram hipertensos contra 51,4% normotensos. Na faixa de mais de 70 anos 62,3% eram hipertensos contra 37,7% que eram normotensos. Isso mostrou que indivíduos com 60 anos ou mais possuem hipertensão arterial dados encontrados também no presente estudo.

    Em estudo realizado por Jardim et al.15, com 1739 pessoas com idade de 18 anos ou mais, na cidade de Goiânia, Goiás, 551 pessoas tinham a PA maior ou igual a 140/90 mmHg e 82 pessoas utilizavam medicamentos antihipertensivos, obtendo um total de 633 pessoas hipertensas, sendo que 31,8% da prevalência de hipertensão era em mulheres.

    Nas análises de correlação, de acordo com a tabela 2, foi verificada uma relação significativa, porém pequena da CC e da RCE com a pressão arterial, sendo que quanto maior a circunferência da cintura e maior o valor de RCE, maior a PAS, conforme a tabela 4.

Tabela 4. Correlação da circunferência da cintura e da relação cintura/estatura com pressão arterial sistólica e diastólica das idosas

    Um estudo realizado por Krause et al16 com 1040 mulheres com idade de 60 anos ou mais na cidade de Curitiba/PR, foram aferidas entre outras medidas também a circunferência da cintura. Como resultado a adiposidade abdominal demonstrou superior associação com a hipertensão arterial quando comparado com a adiposidade geral, e a com o avanço da idade a hipertensão apresenta maior risco de ser desenvolvido. No presente trabalho a correlação demonstrou-se pequena, mas pode-se entender como uma tendência ao aumento da CC com o aumento da PA.

    No estudo de Jardim et al.15, associando diversas variáveis e a presença de hipertensão arterial, encontrou-se positiva associação entre CC e hipertensão arterial, sendo considerada uma medida simples e de baixo custo. Neste estudo os indivíduos com a circunferência da cintura aumentada apresentaram 2,67 maior razão de chance de apresentar hipertensão comparadas aos indivíduuos com CC normal. Para os indivíduos com CC muito aumentada foi apresentada 4,13 maior razão de chance de hipertensão em comparação à CC normal.

    No estudo de Rezende et al17 pode-se observar que a medida da circunferência do abdomem foi o indicador que teve correlação maior com um maior número de variáveis. Verificou-se pela análise de freqüências que com uma maior concentração de gordura na região do abdomem foi encontrada elevação na pressão arterial. A correlação entre a circunferência do abdome com a PAS foi de 0,45 e com a PAD foi de 0,49. E como na presente pesquisa, apesar de significativas, as correlações apresentaram-se fracas.

    No estudo de Ho et al18 realizado com 2895 sujeitos, sendo destes 1483 mulheres com idade média de 45,4 anos, foi verificada a correlação entre quatro medidas antropométricas (IMC- índice de massa corporal; RCQ-relação cintura/quadril; CC e RCE) com as doenças cardiovasculares. Para as mulheres a CC esteve correlacionada com 6 dos 11 fatores de risco estudados, e a RCE em 5. Em ambos os sexos a RCE demonstrou ser o único índice antropométrico com consistência em predizer risco para doenças cardiovasculares. Para as mulheres associando os fatores de risco cardiovascular com os índices antropométricos ajustando pela idade e o hábito de fumar, esses autores puderam encontrar que a RCE teve correlação de 0,34 com a PAS e 0,32 com a PAD. Enquanto que a CC teve correlação de 0,35 com a PAS e 0,34 com a PAD. Pode-se notar que tanto na pesquisa de Ho et al18 como nessa pesquisa que para as mulheres a medida da CC relacionada com a pressão arterial foi um pouco mais elevada que a da RCE.

    Também em um estudo de Rodrigues et al19 foram utilizadas medidas antropométricas semelhantes ao presente estudo como a CC e a RCE, entre outras medidas, e aferida a pressão arterial (sistólica e diastólica). Igualmente foi realizada correlação entre as medidas e a pressão arterial. E foram encontrados resultados semelhantes ao aqui explanado, em especial para a PAS. Nessa pesquisa foram analisados indivíduos de 25 a 64 anos, sendo 759 homens e 896 mulheres. E foi encontrado que 42,4% do total possuia hipertensão. A correlação encontrada para a RCE foi de 0,41 para a PAS e 0,44 para a PAD. Enquanto que para CC foi de 0,39 para PAS e 0,43 para PAD.

    Como nos estudos apresentados acima, a correlação entre as variáveis CC e RCE com a pressão arterial demonstraram valores significativos porém fracos. Isso representa que as variáveis estudadas possuem significancia quando tratamos da hipertensão arterial, representando fatores de risco. Porém, a correlação pode ter se demonstrado baixa pelo fato de que a hipertensão não foi associada com outras variáveis como sexo, raça, hereditariedade, estilo de vida, tabagismo e consumo de bebidas alcóolicas.E isso pode ser uma das limitações do presente estudo. Entretanto, novas pesquisas poderão ser conduzidas para demonstrar melhor a associação desses aspectos com a hipertensão arterial em idosos, especialmente com um número maior de indivíduos.

Conclusões

    Os resultados encontrados nesse estudo apontaram para o fato de que a maioria das idosas participantes da pesquisa apresentaram circunferência da cintura com valores aumentados (80,4%), apresentam também valores aumentados de relação cintura/estatura (70,6%) e com pressão arterial no limite (31,4%) que pode ser considerado como fator de risco para doenças cardiovasculares, e hipertensão estágio 1 e 2 (17,7%).

    E os atributos que foram relacionados com a hipertensão arterial na presente pesquisa foram a circunferência da cintura e a relação cintura/estatura. Quanto maior a circunferência da cintura e a relação cintura/estatura forem encontradas, maior será a pressão arterial sistólica. Representando que o acúmulo de gordura na região do abdome (obesidade central) está relacionado com a hipertensão arterial. Nesse estudo a correlação se mostrou baixa com a pressão arterial sistólica com r= 0,28 para CC e r=0,27 para RCE, mas já demonstra uma tendência.

    Tais medidas antropométricas estudadas podem ser importantes quando evidenciam dados consistentes para a interpretação da hipertensão arterial e seus fatores de risco, sendo medidas de baixo custo e fácil aplicabilidade na população em geral, por isso devem ser incentivadas e realizadas.

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