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Pressão arterial e IMC conforme valores de referência em 

escolares de 10 a 17 anos da escola municipal de ensino 

fundamental Alzemiro Cândido de Oliveira, RS

Presión arterial e IMC conforme valores de referencia en escolares de 10 a 17 

años de la escuela municipal de enseñanza básica Alzemiro Cándido de Oliveira, RS

Blood pressure and BMI as reference values of the “Escola Municipal de Ensino 

Fundamental Alzemiro Cândido de Oliveira, RS” 10 to 17-year-old students

 

*Licenciada em Educação Física. ULBRA,Torres, RS

**Mestre em Ciências do Movimento Humano: Fisiologia. UDESC, SC

Professora do Curso de Educação Física. ULBRA, Torres, RS

(Brasil)

Gicélia Ramos*

Carla Pinheiro Lopes**

lopescarla.p@gmail.com

 

 

 

 

Resumo

          Considerando que a transição da infância para adolescência é marcada por um número de eventos significativos, físicos e culturais que pontuam notavelmente o desenvolvimento motor, o presente estudo teve como objetivo verificar a pressão arterial e índice de massa corporal de 57 crianças e adolescentes na faixa etária de dez à dezessete anos, sendo 28 do gênero masculino.O ponto de partida foi estabelecer fundamentação teórica sobre IMC e P.A relacionado a índices nutricionais e de crescimento na infância e puberdade,além de verificar se a resposta de P.A correspondente aos percentuais utilizados como referência (MAPA), comprovavam tais registros de massa corpórea. Utilizou-se para construir parâmetros os valores de duas (2) referências: uma para pressão arterial (SBC-DHA: III Consenso Brasileiro de Pressão Arterial 1998-Campos do Jordão SP) e outra para IMC (PROESP - BRASIL) compatíveis à população infanto-juvenil. A avaliação total do IMC dos escolares evidenciou 10,25% de “sobrepeso” ou “obesidade“, 45,61% com percentual de gordura acima de”moderadamente alto” ou “excesso de peso” e 1,75% com “baixo peso”.Com relação aos níveis pressóricos, encontraram-se na faixa de “limítrofes“ 46,42% dos meninos e 24,13% das meninas, e na faixa de” hipertensão” 17,85% dos meninos e 17,24% das meninas.. No total, 47,36% são “normotensos”, 35,08% são “normais limítrofes” e 17,54 são considerados “hipertensos” Conclui-se, portanto, que houve associação entre hipertensão e obesidade observando-se médias maiores e proporcionalmente crescentes, entre o IMC e P.A A presença da hipertensão arterial associada à obesidade e seu reflexo na capacidade cardiorrespiratória reforçam a importância de se propor, já na infância, uma educação escolar multidisciplinar e preventiva, promovendo alimentação orientada, estilo de vida efetivamente ativo e, por conseqüência, mais saudável.

          Unitermos: IMC. Pressão arterial. Escolares.

 

Abstract

          Drawing on the fact that the transition from childhood to adolescence is characterized by a number of significant physical and cultural events that remarkably mark the motor development, this study aimed to check blood pressure and body mass index of 57 children and adolescents, age range ten to seventeen years old, being 28 males. The starting point was to establish a theoretical foundation on BMI and B.P. as far as nutritional and growth rates in childhood and puberty are concerned, in addition to checking whether the B. P. response that corresponded to the figures used as reference (MAPA) could confirm such body mass records. In order to build up parameters, the values of two references were used: one for blood pressure (SBC-DHA: III Consenso Brasileiro de Pressão Arterial 1998-Campos do Jordão SP), and the other one for BMI (PROESP – BRASIL) compatible with the child-adolescent population. The overall assessment showed 10,25% overweight or obesity, 45,61% with fat level “moderately high” or “overweight” and 1,75% showed “low weight”. As to pressoric levels, 46,42% boys and 24,13% girls are on the so-called “limitrophe” line, while 17,85% boys and 17,24% girls are on the hypertension line. In total, 47,36% are “normotensive”, 35,08% are “normal limitrophe” and 17,54 % are regarded as “hypertensive”. Therefore, the conclusion is that there was association between hypertension and obesity, with higher and proportionally growing mean between BMI and B.P. The presence of high blood pressure associated with obesity and its consequence on the cardiorespiratory capacity reinforces the importance of proposing, from childhood, a preventive multidisciplinary school education, promoting oriented diet, really active, and consequently healthy, lifestyle.

          Keywords: BMI. Blood pressure. School students.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 16 - Nº 156 - Mayo de 2011. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    As complicações clínicas de doenças coronárias ocorrem, principalmente, a partir da meia-idade no entanto, a aterosclerose é um processo que tem início na infância (Juonala M, Jãrvisalo MJ, Mäki-Torkko N e cols, 2005), e progride com o envelhecimento (Berenson GS, Srinivasan SR, Bao W, 1998).Múltiplos fatores de risco estão relacionados com a aterosclerose, como a obesidade, hipertensão arterial, dislipidemia, resistência a insulina e diabete melito, assim como o tabagismo e sedentarismo (Stabelini Neto A, Bozza R, Ulbrich AZ, et al, 2008).

    A hipertensão arterial é uma doença crônica com prevalência crescente entre crianças, podendo ser secundária a outras patologias relacionadas com problemas renais, cardíacos e doenças endócrinas, ou ainda, pode ser primária ou essencial, de causa idiopática (Hansem ML, Gunn PW, Kaelber DC, 2007).

    A prevalência de hipertensão arterial em crianças e adolescentes pode variar de 2% a 13%. Estudos epidemiológicos brasileiros têm demonstrado prevalência de hipertensão arterial, nessa faixa etária, entre 6% e 8%. Atualmente, considera-se obrigatória a medida da pressão arterial a partir de 3 anos de idade, anualmente, ou antes dessa idade, quando a criança apresentar antecedentes mórbidos neonatais, doenças renais, ou fatores de risco familiares.(SBC-DHA:III consenso brasileiro de pressão arterial,1998).

    A pressão sanguínea sistólica aumenta estavelmente na infância e acelera-se rapidamente na puberdade, antes de estabilizar-se, em seu valor adulto no período final da adolescência (Katchadourian, 1977).

    Quanto mais altos os níveis de pressão arterial e quanto mais jovem o paciente, maior a possibilidade de ser hipertensão arterial de causa secundária, com maior prevalência das causas renais adjacentes. Atenção especial deve ser dada à presença de fatores de risco, tais como história familiar, obesidade, erros dietéticos, tabagismo e sedentarismo. Cabe ressaltar a importante associação entre excesso de peso e pressão arterial predominantemente no adolescente. A ingestão de álcool, o uso de drogas (particularmente a cocaína) e a utilização de hormônios esteróides, anabolizantes e anticoncepcionais orais devem ser considerados como possíveis causas de hipertensão arterial. (SBC-DHA:III consenso brasileiro de pressão arterial,1998).

    A obesidade é caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal, ocasionada em grande parte por um desequilíbrio crônico traduzido pelo aporte calórico maior que a demanda metabólica. Seu diagnóstico é realizado por meio da quantificação da proporção da gordura armazenada no corpo em relação aos demais tecidos (Lima WA, Glaner MF, 2006). Fatores como estilo de vida, hábitos alimentares que privilegiam as dietas hipercalóricas e hiperlipídicas, além do sedentarismo, são algumas explicações para esse fenômeno (Arruda ELM, Lopes AS, 2007).

    Levantamentos recentes realizados em países industrializados apontam que a prevalência da obesidade na população jovem é estimada em 27% entre crianças de 6 a 11 anos, e em 22% entre adolescentes de 12 a 17 anos de idade. Ao comparar esses resultados com estudos realizados duas décadas atrás, constata-se que, dependendo da idade, sexo e do nível socioeconômico, a prevalência da obesidade aumentou por volta de 40%. Além disso, verifica-se que não somente a proporção de jovens obesos aumentou, mas também o grupo de obesos passou a apresentar quantidades de gordura corporal mais elevada. (Gortmaker SL et al, 1987)

    Pela importância que a hipertensão arterial e a obesidade exercem sobre a saúde dos escolares, o que pode repercutir na vida adulta, o objetivo do presente estudo foi analisar o perfil desses dois fatores de risco cardiovascular e distúrbios metabólicos, com propósito de uma possível interação entre esses fatores, bem como discutir aspectos alimentares e estilo de vida incorretos adotados na infância e de difícil reversão em idades mais avançadas.

Método

    Trata-se de um estudo descritivo transversal. Para realização desta pesquisa, elaborou-se uma ficha de avaliação para verificar IMC e P.A de crianças e adolescentes com idade entre 10 e 17 anos. O registro de dados não permite isolamento e o controle das variáveis supostamente relevantes, mas possibilita o estabelecimento de relações constantes entre determinados eventos, observados e comprovados segundo tabelas de referência.

    O grupo de estudo constou com 57 alunos com idade variando de 10 a 15 anos referindo-se à totalidade de crianças e adolescentes presentes no dia da coleta, matriculados nas respectivas séries: 5º série, 19 alunos, idades de 10 e 11 anos (sendo 8 do sexo feminino e 11 do sexo masculino); 6 ª série:15 alunos com idade de 12 à15 anos,(sendo 7 do sexo feminino e 8 do sexo masculino); 7ª série: 14 alunos com idade variando entre 13 a 17 anos (9 do sexo feminino e 5 do sexo masculino); 8ª série:10 alunos estudantes, com idade entre 14 a 17 anos (5 do sexo feminino e 5 do sexo masculino), pertencentes à escola EMACO (Escola Municipal Alzemiro Cândido de Oliveira) de Cambará do Sul/ RS.

    O índice de massa corporal (IMC) foi calculado pela razão do peso Kg/altura (m) e posteriormente classificado de acordo com o protocolo de Conde e Monteiro (2006) e Gaya e Silva (2007).

    A pressão arterial foi aferida com o aluno sentado em repouso. Utilizaram-se esfigmomanômetro e estetoscópio no braço direito e manguito adequado para o perímetro braquial do aluno. A Pressão foi classificada por meio dos percentis 90 e 95 para a faixa normotenso, limítrofe e hipertensão, respectivamente, conforme parâmetros da Sociedade Brasileira de Hipertensão (Mion Jr D, Kohlmann Jr O, Machado CA, Am, et al. 2006).

    A análise dos resultados foram comparados e discutidos de acordo com IMC do Projeto Esporte Brasil (Proesp-BR). Valores de pressão arterial em crianças e adolescentes segundo tabela de referência em idade e percentis do sexo masculino e feminino (SBC-DHA: III Consenso brasileiro de pressão arterial, 1988, Campos do Jordão, SP)

    As tabelas a seguir apresentam os valores da pressão arterial referentes aos percentis 90 e 95 de pressão arterial em crianças e jovens de acordo com os percentis 50 e 75 de estatura:

  • valores abaixo do percentil 90 = normotensão;

  • entre os percentis 90 e 95 = normal limítrofe;

  • acima do percentil 95 = hipertensão arterial.

Tabela 1. Qualificação de P.A e IMC de Meninos e Meninas: 5ª Série

 

Tabela 2. Qualificação de P.A e IMC de Meninos e Meninas: 6ª série

 

Tabela 3. Qualificação de P.A e IMC de Meninos e Meninas: 7ª série

 

Tabela 4. Qualificação de P.A e IMC de Meninos e Meninas: 8ª série

 

Tabela 5. A Freqüência Relativa do IMC conforme Tabela Oficial dos escolares (meninos e meninas)

Qualificação

Quantidade

%

Baixo Peso

01

1,75

Normal

24

42,10

Excesso de Peso

26

45,61

Obeso

06

10,25

Total

57

100

 

 

Figura I. Freqüência Relativa (FR) do IMC: Total de escolares que fizeram parte do estudo (N=57)

    De um total de cinqüenta e sete alunos, 45,61% estão com excesso de peso, 42,10% possuem índice de massa corpórea considerada normal, 10,25% são considerados obesos e apenas 1,75% estão abaixo do peso quando comparados aos parâmetros da tabela PROESP-BR (GAYA & SILVA, 2007).

Figura II. Freqüência Relativa (FR) de P.A(Pressão Arterial) conforme percentis: total (N=57)

    Dos alunos que fizeram parte do estudo, 47,36% possuem pressão arterial classificada como normotensos, 35,08% estão como normal limítrofes e 17,54 são considerados hipertensos (SBC-DHA:III Consenso Brasileiro de Pressão Arterial,1998).

Figura III. Freqüência Relativa (FR) de P.A em percentis: meninos (n=28)

    Entre os meninos, 46,42% estão com a pressão dentro da normalidade, 35,71% estão classificados como normotensos e 17,85 são considerados hipertensos.

Figura IV. Freqüência Relativa de P.A em percentis: meninas (n= 29)

    Dentre as meninas aferidas, 58,62% apresentaram normotensão, 24,13% são normal limítrofes e 17,24% estão com hipertensão arterial.

Discussões

    De acordo com a figura I, observou-se que 45,61% dos escolares encontram-se com excesso de peso na classificação de referência do IMC. A avaliação do IMC daqueles que estão na faixa normal pontuou 42,10%. sendo que 10,25% estão acima do peso (sobre peso e obesidade), e 1,75% com baixo peso (magreza) entre meninos e meninas.

    Em geral, o excesso de peso e de gordura corporal neste período é identificado como precursor de inúmeros fatores de risco predisponentes às disfunções crônico-degenerativas em fase avançadas da vida. Além disso, independentemente do excesso de peso e de gordura corporal na idade adulta, o sobrepeso e a obesidade nas idades jovens elevam os índices de morbidade e mortalidade na fase adulta (Mellin L. To, 1993) e (Must A et al, 1992).

    Na figura II pode-se observar que a maior parte dos escolares encontra-se na faixa de PA como “normotensos” em contrapartida, requer atenção o número expressivo sobre os escolares limítrofes (24,13%) e hipertensos (17,34%) por se tratar de crianças e adolescentes com maiores riscos de desenvolverem, futuramente, problemas cardiovasculares. Quando somadas as classes limítrofes e hipertenso, os meninos apresentam valores pouco mais elevados (46,42% e 17,85%, respectivamente) em relação às meninas (24,13% e 17,24%) para P.A conforme valores de referência. Evidências epidemiológicas revelam que o excesso de peso e de gordura corporal pode elevar de 2,8 a 7,0 vezes a probabilidade de se encontrarem níveis adversos de pressão arterial e de lipídios/lipoproteínas em crianças e adolescentes (Williams DP et al,1992).

    Em estudo recente, a avaliação do IMC de 1.666 escolares, entre 7-17 anos, evidenciou 26,7% de sobrepeso ou obesidade e 35,9% com o percentual de gordura acima de moderadamente alto. Com relação aos níveis pressóricos, encontraram 13,9% e 12,1% de escolares limítrofes e hipertensos, para PAS e PAD (Burgos et al, 2010), valores estes que, mesmo sendo elevados, são menores dos que os encontrados no presente estudo.

    Outro estudo, reportou que indivíduos que apresentam indicações “sobrepeso” e “obesidade“ demonstram dificuldades em manter a pressão arterial sistólica e diastólica em níveis esperados (Clarke WR, Woolson RF, Lauer RM, 1986).

    Corroborando com os dados deste estudo, também foram encontrados associações entre pressão arterial, tanto para sistólica quanto para diastólica, e as variações de idade, peso, altura e circunferência da cintura em crianças e adolescentes de Fortaleza (Araújo T L, Lopes MVO, Cavalcante TF, Guedes NG, Moreira RP, Chaves ES, et al,2008)

    É relevante destacar, algumas possíveis limitações metodológicas deste levantamento por trata-se de um estudo transversal que, apesar de observar um número médio significativo de participantes, não se deteve em acompanhar ao longo do tempo os indivíduos da pesquisa, bem como outros fatores intervenientes aos resultados, como variações de possibilidades aleatórias que possam causar viés de confusão.

Conclusão

    O presente estudo conclui que deve haver um cuidado especial sobre o estado geral de saúde das crianças e adolescentes, pois os resultados obtidos demonstram preocupantes casos de excesso de peso e alguns de hipertensão e muitos limítrofes na pressão arterial desses jovens, e crianças indicando possíveis associações a alguns fatores de risco para doenças cardiovasculares, metabólicas e endócrinas.

    Registrou-se, ainda, que os escolares com excesso de peso e obesidade mostraram elevada porcentagem de hipertensão arterial relacionada e, conseqüentemente, maior risco de desenvolver doenças na vida adulta.

    Ademais, embora os objetivos deste estudo não pontuem a discussão acerca de duração, freqüência e intensidade das sessões de Educação Física, cumpre assinalar a carência de revisão institucional para que a atividade física proposta atualmente na escola possa, em um futuro próximo, adequar a prescrição de exercício às necessidades preconizadas por evidências epidemiológicas e clínicas como sendo fator efetivo de prevenção precoce às possíveis exposições a fatores deletérios durante a infância e juventude, evitando aparecimento de doenças cardiovasculares prematuras, como também na maturidade.

    Assim, parece prioritário sugerir:

  1. agregar orientação educacional em âmbito que inclua família e vivência escolar, sobre hábitos alimentares saudáveis;

  2. revisão sobre a atividade física diária e horas semanais estabelecidas pelo currículo estadual às aulas de Educação Física

    A promoção da saúde global é resultado da educação multifatorial que compreende uma série de ações conjuntas entre órgãos governamentais, escola família e profissionais da saúde na implantação de medidas coerentes aos hábitos de “vida saudável” divulgados por estudos e evidências.

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