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Efeito do exercício aeróbico no controle 

metabólico de indivíduos portadores de diabetes tipo 2

Efecto del ejercicio aeróbico en el metabólico de personas portadores de diabetes tipo 2

 

*Doutor em Ciência do Movimento Humano

pela Universidade Federal de Santa Maria, UFSM

Professor associado do Departamento de Educação Física

da Universidade Federal de Santa Catarina, CDS/UFSC

**Graduada em Fisioterapia pela Universidade

do Sul de Santa Catarina Unisul, Tubarão, SC

***Mestre em Ciências Aplicadas Atividade Física e Saúde

pela Universidade de Córdoba, Espanha. Professor do Departamento

de Fisioterapia da Universidade do Sul de Santa Catarina

Unisul. Tubarão, SC

Antônio Renato Pereira Moro*

Franciele Cascaes da Silva**

Rodrigo da Rosa Iop***

fisioptb@hotmail.com

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          O Diabetes é considerado como a quarta causa de morbidade e mortalidade nos países desenvolvidos. Estima-se que mais de 90% dos casos de diabetes sejam do tipo 2. Além de fatores hereditários, outros fatores contribuem para a expansão desta patologia, tais como o crescente número de obesos, níveis de estresse aumentados, alimentação irregular e inatividade física. Atualmente o exercício físico tem sido indicado como uma ferramenta na prevenção de doenças crônicas degenerativas, dentre elas o diabetes. Neste sentido, o presente estudo teve como objetivo verificar os efeitos de um programa de exercício aeróbio no controle metabólico do diabetes mellitus tipo 2. Foram selecionados 24 indivíduos portadores de diabetes tipo 2, sendo 14 do gênero feminino e 10 masculino, com média de idade de 60,5±7,9 anos , IMC de 28,65 ±4,87 Kg/m2. Os programas de exercício aeróbico foram realizados com três sessões semanais, com duração de sessenta minutos, intensidade de 40 à 50% da FC de reserva num período de 10 semanas. Foram utilizados procedimentos da estatística não-paramétrica em função das características da amostra e do tipo das variáveis estudadas. O teste de Wilcoxon foi usado para determinar diferenças entre as médias dependentes pré-teste e pós-teste.com nível de significância de 5% revelando redução significativa na hemoglobina glicada, HDL e triglicerídeos. Fica caracterizado neste estudo, que um programa de exercício físico bem orientado e regular, de intensidade moderada auxilia no controle metabólico do indivíduo com DM2.

          Untermos: Diabetes mellitus. Exercício aeróbico. Hemoglobina glicada. Triglicerídeos. HDL.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 16 - Nº 156 - Mayo de 2011. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    Atualmente, o diabetes mellitus é um importante e crescente problema de saúde pública em todo mundo, independente do grau de desenvolvimento do país. A prevalência do diabetes, em especial o tipo 2, está crescendo de maneira exponencial, adquirindo características de epidemia em vários países. Os fatores que contribuem para o aumento do número de indivíduos diabéticos são: crescente prevalência de obesidade e sedentarismo; o crescimento e o envelhecimento populacional, maior urbanização, bem como à maior expectativa de vida do paciente com DM. (FRANCO, 2006).

    O número total de indivíduos diabéticos no mundo no ano de 2000 era estimado em 171 milhões com projeção de chegar a 366 milhões em 2030 (WILD et al, 2004).

    O diabetes mellitus do tipo 2 (DM2) é resultante de defeitos relacionados a secreção e a ação da insulina. Frequentemente está associado à resistência à insulina, dislipidemia, obesidade andróide e hipertensão arterial formando a síndrome metabólica. (ARAUJO; BRITO; CRUZ, 2000).

    Este é o tipo mais comum de diabetes correspondendo de 90 a 95% dos casos da doença. Geralmente estes indivíduos são adultos com mais de 40 anos de idade e com presença de algum grau de obesidade. Além disso, a maioria não necessita de insulina endógena. No entanto, com o passar do tempo a sua capacidade de secretar insulina tende a diminuir, fazendo com que, alguns pacientes necessitem da reposição de insulina para manter estáveis os níveis de glicose plasmática. Os indivíduos com DM2 raramente desenvolvem cetose de forma espontânea, e, caso ocorra, será resultante de algum estresse grave gerado por uma infecção ou um traumatismo (GREENSPAN; GARDNER, 2006).

    Esta forma de diabetes possui uma grande associação entre estilo de vida e fatores ambientais da pessoa com a forte predisposição genética e familiar. O desenvolvimento da hiperglicemia ocorre na maioria dos casos de maneira gradual, sendo que nos estágios iniciais não há o aparecimento dos sintomas clássicos. Logo, o indivíduo pode permanecer com a patologia durante anos sem diagnóstico e desenvolvendo uma complicação que somente será detectada no momento do diagnóstico do diabetes do tipo 2. (OLIVEIRA, 2006)

    O diabetes é considerado uma doença muito onerosa não apenas para os indivíduos afetados, mas também para o sistema de saúde e para os seus familiares. O custo direto para o Brasil é estimado em torno de 3,9 bilhões de dólares americanos, em comparação com 2 bilhões para o México e 0,8 bilhão para a Argentina. A presença de complicações crônicas associadas ao diabetes faz com que a taxa de internação hospitalar, a necessidade de medicação e a incapacidade de continuar a trabalhar destes indivíduos sejam maiores do que em indivíduos normoglicêmicos. O diabetes não representa apenas custos econômicos e sociais, e sim custos intangíveis (perda de qualidade de vida, dor, ansiedade) que apresentam grande impacto na vida destes indivíduos e de suas famílias além de ser difícil a sua mensuração (SBD, 2007).

    São inúmeros os benefícios da prática de atividade física em pacientes que possuem diabetes mellitus do tipo 2. Recentes estudos reforçam a importância de programas de exercício a longo prazo para prevenir e tratar essa anormalidade metabólica e suas complicações. Os principais efeitos metabólicos positivos em indivíduos diabéticos do tipo 2 ativos fisicamente são: melhora do controle glicêmico, prevenção de doenças cardiovasculares, perda de peso e melhora da hiperlipidemia (ADA, 2004).

    O exercício diminui a hiperinsulinemia, melhora a sensibilidade a insulina, melhora a hipertensão arterial e o perfil lipídico, contribui para perda de peso, promove um aumento da captação muscular de glicose, além de promover uma sensação de bem-estar físico e psíquico (ARAUJO; BRITO; CRUZ, 2000).

Objetivo

    Verificar os efeitos do exercício aeróbico no controle metabólico de indivíduos portadores de diabetes tipo 2.

Materiais e método

    A população do presente estudo foi constituída indivíduos portadores de diabetes tipo 2 do município de Tubarão, SC. O processo de amostragem ocorreu da seguinte maneira: Foi realizado um levantamento do número de pessoas portadoras de diabetes tipo 2 cadastrada na secretaria de saúde do município de Tubarão, SC. A amostra foi selecionada de forma intencional, pois os diabéticos deveriam apresentar características específicas: diagnóstico de diabete tipo 2, não insulino dependente, idade ≥ 40 anos e ≤ 75 anos, ter no mínimo 1 ano de patologia. Os critérios de exclusão foram: diabetes tipo 2 insulino-dependente, diabetes tipo 1, diabetes gestacional, idade inferior a 39 anos e superior a 76 anos, hipertensão descontrolada, arritmias cardíacas descontroladas, história recente de insuficiência cardíaca congestiva grave, retinopatia proliferativa aguda, problemas ortopédicos, pé diabético, doenças neurológicas.

    Participaram do estudo 24 indivíduos com diabete tipo 2, sendo 14 do gênero feminino e 10 masculino, com média de idade de 60,5±7,9 anos , IMC de 28,65 ±4,87 Kg/m2.

    Foi garantido a todos os indivíduos da pesquisa que não seriam expostos a riscos de nenhuma natureza, preservando suas integridades física, mental e emocional. Foram cientes que poderiam desistir de participar a qualquer momento. Foi solicitado ao participante que assinassem o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, garantindo dessa forma os direitos dos pesquisados, conforme prescrito na Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde. Após a apreciação e aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP-Unisul) tendo como registro o código 07.308.408. III deu-se início ao programa de orientação regular de exercício aeróbio.

    A partir da admissão do paciente, usualmente em sua primeira sessão de atividades, foi realizada uma anamnese clínica. Esta anamnese teve como finalidade triar o paciente e estratificar o seu risco, investigando a presença de acometimento prévio, como doenças cardiovascular, distúrbios osteomuscular; ou de possíveis fatores de risco para a doença coronária (DAC); administração de fármacos, aplicação do questionário de PARQ 1 e 2, e outras possíveis informações relevantes.

    Antes de iniciar o programa os pacientes foram submetidos a exames laboratoriais para análise da hemoglobina glicada (HbA1C) e do perfil lipídico (triglicerídeos, HDL). Os dados para o perfil lipídico foram determinados através do método de automação cobas, utilizando amostras sanguíneas, após jejum de dez a doze horas, obtidos através de coleta à vácuo, na veia antecubital de cada participante, no Laboratório Santa Catarina – Tubarão. A hemoglobina glicada foi determinada pelo método BioRad D-10 HbA1c, certificado pelo National Glycohemoglobin Standardization Program, tendo como valores considerados normais: 3,9 a 6,2%.

    O programa de exercício físico realizado foi a caminhada orientada na pista atlética de 198 m2, da Universidade do Sul de Santa Catarina - Campus Tubarão. O regime de atividades consistiu em três sessões de exercício semanalmente, em torno de 24 sessões, ou seja, 10 semanas, com início às 18h e término às 19h30min.

    Na etapa aeróbica da sessão de exercício, empregou-se o modo contínuo de caminhada (na pista). Os métodos contínuos segundo Dantas (2003) são aqueles que envolvem a aplicação de cargas contínuas caracterizadas pelo predomínio do volume sobre a intensidade propiciando o desenvolvimento da resistência aeróbica. A intensidade desta atividade aeróbica, ou seja, a determinação da zona alvo foi de 40 a 50%, da FC. O método de Karvonen ajusta a FC alvo de modo que ela, como uma % específica da reserva da FCmáx. seja idêntica à FC equivalente da mesma % do VO2máx. em intensidades de leve a moderada. (WILMORE; COSTILL, 2001).

    A duração do exercício aeróbico foi de 15 minutos para o paciente iniciante. Esta duração foi sendo acrescido em 5 minutos/por semana, até o paciente completar os 60 minutos totais da parte aeróbica. A duração da atividade deve ser gradualmente aumentada para aproximadamente 60 minutos, para acomodar a capacidade funcional e a condição clínica dos indivíduos com diabetes, dado que é comum estes serem obesos e idosos precisando de longo período de adaptação, principalmente no diabetes tipo 2 (ACSM, 2000).

    Os dados foram organizados na planilha de cálculo Excel versão Microsoft Windows XP 2002, e analisados no programa Statdisk 11.0.1 for the Triola of Statistic Textbooks, 1986-2009.

    As variáveis foram submetidas a um teste de normalidade, onde foi confirmada uma distribuição gaussiana dos valores das variáveis. Foram utilizados procedimentos da estatística não-paramétrica em função das características da amostra e do tipo das variáveis estudadas. O teste de Wilcoxon foi usado para determinar diferenças entre as médias dependentes (pré-teste e pós-teste). O nível de rejeição da hipótese de nulidade foi de 0,05 (probabilidade alfa de 5%).

Resultado e discussão

Gráfico 1. Média e desvio padrão da hemoglobina glicada pré e pós programa de exercício aeróbico

 

Gráfico 2. Média e desvio padrão do HDL pré e pós programa de exercício aeróbico

 

Gráfico 3. Média e desvio padrão dos Triglicerídeos pré e pós programa de exercício aeróbico

 

    A hemoglobina glicada, revelou alteração significativa através do teste de Wilcoxon (p<0,05). Em um estudo clínico randomizado com 75 adultos com diabetes tipo 2, média de idade de 59 anos, os autores concluíram que o controle glicêmico dos portadores de diabetes tipo 2 tais como, glicemia de jejum, triglicerídeos, colesterol total e IMC apresentaram melhoras após 12 semanas de exercício aeróbio, a caminhada, com freqüência de três dias por semana e duração de sessenta minutos cada sessão (FIEBERT et al, 2003).

    Os exercícios físicos podem auxiliar no controle glicêmico, tanto durante quanto após a sua prática, assim como em longo prazo, o que é usualmente verificado pela redução de hemoglobina glicada. Com isso, os exercícios físicos podem atuar no tratamento do DM, tanto diretamente, melhorando a sensibilidade à insulina, quanto indiretamente, reduzindo o percentual de gordura corporal. (CAMBRI; SANTOS, 2006).

    Em relação ao HDL o teste não paramétrico de Wilcoxon revelou alteração significativa (p<0,05). Inúmeros estudos têm demonstrado que a prática regular de exercício físico promove efeitos crônicos melhorando o perfil lipídico com diminuição na concentração de triglicerídeos e colesterol total, assim como, reduz a resistência à insulina (DUNCAN et al, 2003).

    Sigal e outros autores (2007) realizaram um estudo randomizado com adultos portadores de diabetes mellitus tipo 2 com idades entre 39 a 70 anos. Os exercícios foram realizados três vezes por semana, com progressão gradual de duração e intensidade. Estes autores obtiveram como resultado um melhor controle glicêmico através da redução da hemoglobina glicada, alterações no perfil lipídico e composição corporal em todos os participantes.

    Na análise dos triglicerídeos também foi utilizado o teste não paramétrico de Wilcoxon que revelou alteração significativa no pós teste. Estes achados vão ao encontro de alguns dados do estudo de Kraus et al (2002) e Couillard et al (2001) onde foi observado aumento da concentração do HDL em função da freqüência e intensidade do exercício aeróbio.

    Um estudo realizado com diabéticos tipo 2 durante 10 semanas teve como resultados significativos a diminuição do LDL, CT, triglicerídeos e o aumento do HDL, (SILVA; LIMA, 2002).

    Sobre o aumento do HDL, os indivíduos que possuem concentrações elevadas desta partícula apresentam risco reduzido de desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Este efeito está relacionado à participação da HDL no transporte reverso de colesterol e às sua propriedade antioxidantes, antiinflamatórias, antiagregantes e vasodilatadoras (KWITEROVICH JUNIOR, 1998).

Considerações finais

    Os diversos estudos expostos nesse trabalho são unânimes em mostrar a importância de um programa de exercício físico como terapia coadjuvante no tratamento e manutenção da saúde em indivíduos diabéticos tipo 2.

    As mudanças nos níveis plasmáticos de hemoglobina glicada, triglicerídeos e HDL podem ser obtidas, no entanto, quando o volume e a intensidade do exercício físico são aumentados.

    Por causa de sua natureza submáxima, o treinamento contínuo com exercício realizado nesta pesquisa progrediu com relativo conforto. O treinamento contínuo é particularmente apropriado para os que estão iniciando um programa de exercício ou que desejam acumular um grande dispêndio de energia com a finalidade de perder peso.

    A prática adequada de atividade física regular é recomendada aos diabéticos pelas mesmas razões às quais o é à população em geral, ou seja, devido seus benefícios aos sistemas cardiovascular, metabólico e neuro-endócrino, contribuindo assim para a melhora na qualidade de vida do indivíduo portador da doença, este efeito relaciona-se não apenas as melhoras somáticas e fisiológicas, mas também as psicológicas, a partir do momento que a pessoa se sente mais ativa dentro da sociedade.

Referências bibliográficas

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  • WILMORE, J. H.; COSTILL, D. L. Fisiologia do esporte e do exercício. 2. ed. São Paulo: Manole, 2001. 709 p.

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