Correlação entre atividade física, índice de conicidade e hipertensão arterial sistêmica entre sujeitos clinicamente sadios Correlación entre la actividad física, el índice de conicidad y la presión arterial alta en pacientes clínicamente sanos Correlation between physical activity, conicity index and hypertension among subjects clinically healthy |
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*Fisioterapeuta pós–graduando em Docência do Ensino Superior e em MBA Executivo em Saúde. Faculdades Integradas do Norte de Minas – Funorte, Montes Claros, MG **Fisioterapeuta pós–graduanda em Docência do Ensino Superior Faculdades Integradas do Norte de Minas – Funorte, Montes Claros, MG ***Acadêmico Administração. Faculdades Santo Agostinho, Fasa, Montes Claros, MG ****Fisioterapeuta mestrando em Ciências da Saúde Faculdades Integradas do Norte de Minas – Funorte, Montes Claros, MG *****Fisioterapeuta doutorando em Ciências do Movimento Humano Faculdades Integradas do Norte de Minas – Funorte, Montes Claros, MG |
Árlen Almeida Duarte de Sousa* Ana Cláudia Dias Braga** Danilo Lima Carreiro*** Wagner Luiz Mineiro Coutinho**** Geraldo de Paula Valle***** (Brasil) |
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Resumo O objetivo da pesquisa foi correlacionar, entre adultos clinicamente sadios, nível de atividade física com índice de conicidade e hipertensão arterial. A amostra constitui-se de 40 sujeitos, sendo 36 do gênero feminino, com idade média de 43,9 (±7,0) anos. Para coleta dos dados utilizou-se um questionário semi-estruturado e o Questionário Internacional de Atividade Física - IPAQ versão curta. Mensuraram-se os níveis pressóricos em um único momento pelo método auscultatório. Por meio de uma fita métrica inextensível, o perímetro da cintura foi medido entre a última costela e a crista ilíaca no final de uma expiração. O peso e a altura foram avaliados através de uma balança mecânica e o índice de conicidade determinado através das medidas do peso, da estatura e da circunferência da cintura. Para correlação entre as variáveis, utilizou-se o coeficiente de correlação de Pearson. Constatou-se que 47,5% dos sujeitos caracterizaram-se como “ativos” e 17,5% como “muito ativos”. No que tange aos níveis pressóricos 60% dos sujeitos enquadraram-se como normotensos. Quanto à avaliação do índice de conicidade, os dados apontaram para um total de 55% de sujeitos com risco coronariano. Ao se considerar a metodologia proposta e os sujeitos amostrais envolvidos no estudo evidenciou-se correlação entre níveis pressóricos elevados e risco coronariano. No entanto o mesmo não fora observado entre hipertensão arterial e nível de atividade física. Unitermos: Atividade física. Índice de conicidade. Hipertensão arterial sistêmica.
Abstract
The research objective was to correlate, among clinically healthy adults,
physical activity level with conicity index and hypertension. The sample
consisted of 40 subjects, 36 females, mean age 43.9 (± 7.0) years. For data
collection we used a semi-structured questionnaire and the International
Physical Activity Questionnaire - IPAQ, short version. Parameters measured:
blood pressure levels in a single moment by auscultation. By means of a tape
measure, waist circumference was measured between the last rib and the iliac
crest at the end of an expiration. Weight and height were assessed using a
mechanical scale and conicity index determined by measuring weight, height and
waist circumference. For correlation between variables, we used the Pearson
correlation coefficient. It was found that 47.5% of subjects were characterized
as "active" and 17.5% as "very active". With regard to blood
pressure 60% of subjects as normotensive framed. As for the evaluation of the
conicity index, the data pointed to a total of 55% of subjects with coronary
risk. When considering the proposed methodology and the subjects involved in the
study sample showed a correlation between high blood pressure and coronary risk.
However the same was not observed between hypertension and physical activity
level.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 16 - Nº 156 - Mayo de 2011. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
Responsável por apresentar elevados custos médicos e socioeconômicos ocasionados principalmente por suas complicações, a hipertensão arterial sistêmica (HAS) é a identificação de níveis elevados e sustentados de pressão arterial (PA)1,2. Constitui-se em um sério problema de saúde pública e acomete sujeitos em países em todos os níveis de desenvolvimento3.
Investigações de base populacional realizadas em cidades brasileiras revelaram elevadas prevalências de sujeitos hipertensos. Em um estudo que envolveu sujeitos de ambos os gêneros, os resultados apontaram para prevalência de 23,3% a 43,9%4. Outra pesquisa identificou prevalência de 30,1% entre os sujeitos amostrais, sendo que no gênero feminino o valor ateve-se para 31,1% e no gênero masculino para 29,1%5.
Como forma de promoção de saúde e prevenção de doenças e agravos não transmissíveis (DANTs), dentre elas a HAS, destaca-se a prática de atividade física (AF)6,7, sendo recomendado que o adulto pratique pelo menos 30 minutos de atividade moderada em 5 dias da semana, de forma contínua ou acumulada8.
Tem-se observado proporcionalidade entre o aumento da PA e do peso principalmente entre adolescentes e adultos9. Nesse sentido, o uso da antropometria como auxílio no diagnóstico da obesidade central desempenha importante papel na terapêutica de sujeitos susceptíveis à maior risco cardivascular10. Dentre os recursos para indicador antropométrico com a finalidade de detectar o excesso de gordura corporal, destacam-se: medida da circunferência da cintura (CC), a relação cintura-quadril (RCQ) e, mais recentemente, a razão cintura-estatura (RCEST) e o índice de conicidade (IC)10,11,sendo este último, determinado através das medidas do peso, da estatura e da circunferência da cintura12.
Ao considerar essas premissas, o presente estudo objetivou correlacionar nível de atividade física com índice de conicidade e hipertensão arterial entre sujeitos clinicamente sadios.
Metodologia
O estudo caracterizou-se como descritivo, transversal e quantitativo.
A amostra constitui-se de 40 sujeitos, sendo 36 mulheres, selecionados de forma intencional e criteriosa. Desta forma, não compuseram a amostra sujeitos que haviam se submetido à cirurgia estética abdominal e/ou mulheres que se encontravam em período gestacional ou pós-gestacional –menor que 12 meses. Após apresentação do objetivo do estudo, aqueles que consentiram em participar do mesmo, assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido e em seguida deu-se a coleta dos dados. Para garantir a fidedignidade na coleta dos dados, apenas um dos responsáveis pelo estudo, devidamente treinado para tal, responsabilizou-se pela avaliação antropométrica e da pressão arterial. A mensuração dos níveis pressóricos foi realizada em um único momento no membro superior esquerdo na posição sentada a partir do método auscultatório. Foram utilizados um estetoscópio Premium® e um esfigmomanômetro Solidor®. Considerou-se compatível com HAS valor para pressão arterial sistólica (PAS) ≥ 140 mmHg e para pressão arterial diastólica (PAD) ≥ 90 mmHg13.
Para mensuração do perímetro da cintura utilizou-se uma fita métrica inextensível Fiber glass® de 2,0 cm de largura. Considerou-se a média de duas medidas, desde que não fosse ultrapassada a diferença de 1,0 cm entre ambas, nesse caso, as duas medidas eram refeitas. Durante o procedimento, os sujeitos, vestindo o mínimo de roupa possível, permaneceram em ortostatismo e com os braços estendidos ao longo do corpo. O perímetro da cintura foi medido na menor curvatura localizada entre a última costela e a crista ilíaca, com o cuidado de não comprimir tecidos, sendo a leitura feita no final de uma expiração14.
O peso e a altura foram mensurados através da balança mecânica Welmy® com peso máximo de 150 kg e mínimo de 2 kg. Para cálculo do IC utilizou-se a seguinte fórmula matemática12:
Considerou-se como presença de risco coronariano mulheres que obtiverem escore no índice de conicidade >1,18 e homens com escore > 1,2512.
Em seguida os participantes responderam a um questionário semi - estruturado relacionado às características individuais e ao Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ) versão curta, validado para cultura e língua nacional15. Os dados obtidos foram categorizados de acordo a orientação dos autores do IPAQ, a saber: sedentário, insuficientemente ativo (insuficientemente ativo A e B), ativo e muito ativo15.
No processamento dos dados obtidos, utilizou-se a planilha eletrônica Excel e o programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) versão 18.0. Para correlação entre as variáveis utilizou-se o coeficiente de correlação de Pearson. O presente estudo foi avaliado e autorizado quanto à sua realização pelo Comitê de Ética e Pesquisa das Faculdades Integradas do Norte de Minas (CEP – FUNORTE) sob o parecer consubstanciado nº 0477/09.
Resultados e discussão
A análise dos dados permitiu averiguar que a idade média dos sujeitos amostrais foi 43,9 (±7,0) anos com tempo médio de exercício profissional de 20,88 (±8,5) anos. Estudos têm demonstrado associação entre níveis pressóricos e idade, a partir da 4ª década de vida, uma vez que a prevalência da HAS é de 60% entre idosos. Em um estudo com metalúrgicos paulistas e fluminenses contatou-se prevalência de 24,7% de hipertensos com idade acima de 40 anos16.
Outra pesquisa que teve como amostra 1298 sujeitos e avaliou a associação entre índice de massa corporal, circunferência da cintura e hipertensão arterial averiguou que 46% dos sujeitos acima de 40 anos de idade mostraram-se hipertensos17.
Quanto ao nível de prática de AF constatou-se que 7,5% (n=3) caracterizaram-se como “sedentários”, 10% (n=4) como “insuficientemente ativos B”, 17,5% (n=7) como “insuficientemente ativos A”, 47,5% (n=19) como “ativos” e 17,5% (n=7) como “muito ativos’. Estudo que avaliou o nível de AF da população do Estado de São Paulo18 identificou que 45,7% da amostra enquadraram-se como “ativos” e 8,8% como sedentários. Outra pesquisa que mensurou o nível de AF habitual e capacidade funcional de idosos atendidos pelo Programa Saúde da Família de Juazeiro do Norte, Ceará, identificou que 44,0% dos sujeitos do gênero masculino e 30,4% do gênero feminino caracterizaram-se como ativos19. Resultados que corroboram com os levantados no presente estudo.
No que tange os níveis pressóricos, 60% (n=24) dos sujeitos enquadraram-se como normotensos, sendo a média total encontrada para PAS de 119,25 mmHg e para PAD de 84,13 mmHg. Verificou-se também que 3 sujeitos apresentaram níveis sistólicos acima de 150 mmHg e em 8 participantes aferiram-se níveis diastólicos acima de 100 mmHg. Estudo que comparou a avaliação da pressão arterial entre aparelho digital e esfigmomanômetro aneróide e teve como amostra 137 indivíduos com idade entre 18 e 84 anos, frequentadores de um programa de caminhada identificou média de PAS de 120,58 mmHg (±18,62) e PAD de 73,63 mmHg (±13,34). Resultado contundente ao levantado na presente pesquisa20. Outro estudo que avaliou o risco do excesso de peso na incidência de hipertensão em 54 sujeitos assistidos pelo Programa de Saúde da Família de Picos (PI) com idade compreendida entre 43 e 80 anos encontrou média de PAS de 132,65 mmHg (±22,3) e PAD de 82,95 (±11,1)21.
Quanto à avaliação do IC os dados apontaram para um total de 55% (n=22) de sujeitos com risco coronariano. Dados merecedores de atenção referem-se aos valores encontrados entre os sujeitos do gênero masculino, uma vez que todos os participantes tiveram o IC mensurado e classificado como favorável ao risco coronariano. Estudo que analisou o nível de obesidade, a distribuição da gordura corporal e os fatores de risco em adultos de 20 a 40 anos praticantes de AF em uma academia do Crato – CE constatou que 42,86% dos homens e 79,4% das mulheres apresentaram fator de risco coronariano22.
A Tabela 1 apresenta a correlação entre as variáveis nível de AF, índice de conicidade e hipertensão arterial sistêmica:
Tabela 1. Correlação entre atividade física, índice de conicidade e hipertensão arterial sistêmica.
Não se constatou diferença estatisticamente significativa entre o nível de AF e hipertensão arterial. Esse fato pode ser atribuído à seleção amostral uma vez que, não foi estipulado como critério de inclusão o acometimento de hipertensão arterial e/ou prática regular de AF. Resultado esse que difere da literatura, haja vista a expressividade de estudos que relatam associação direta entre essas variáveis23,24,25.
Foi observada diferença estatisticamente significativa entre o IC e pressão arterial elevada. Resultado similar ao encontrado em um estudo realizado com jovens no Rio Grande do Sul26 e em outra pesquisa que envolveu adultos na cidade de Salvador27.
Conclusão
Ao se considerar a metodologia proposta e os sujeitos amostrais envolvidos no presente estudo ficam evidências da correlação entre níveis pressóricos elevados e risco coronariano. No entanto o mesmo não fora observado entre hipertensão arterial e nível de atividade física. Há de se destacar alguns fatores limitantes do estudo que podem ter influenciado para tais resultados, como por exemplo, o tamanho amostral, bem como predomínio do gênero feminino na composição amostral. Nesse sentido, sugerem-se novos estudos com controle dessas variáveis para assim poder identificar e correlacionar de forma mais acurada os resultados aqui levantados.
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