efdeportes.com

Concepção de corpo: a realidade vivida por 

acadêmicos de Educação Física na ESEFFEGO

Concepción del cuerpo: la realidad vivida por los estudiantes de Educación Física en la ESEFFEGO

 

*Acadêmica do 8º período **Acadêmica do 7º período matutino

da Universidade Estadual de Goiás, ESEFFEGO, Escola

Superior de Educação Física e Fisioterapia de Goiás, Unidade Goiânia

(Brasil)

Érika Mendes Costa*

erikamendescosta@hotmail.com

Renata Caetano Otesbelgue**

renataotesbelgue@gmail.com

 

 

 

 

Resumo

          O presente estudo tem a intenção de desvelar qual o padrão de corpo tem sido adotado pelos acadêmicos de Educação Física no 4º período, matutino da ESEFFEGO em 2009/2. Elencaram-se como materiais para coleta dos dados referentes à altura e ao perímetro do quadril, os quais foram mensurados através da fita métrica da marca Sanary com precisão 0,1cm, como também o peso mensurado a partir da balança da marca Tech line com precisão 0,5 kg; as variáveis analisadas foram IMC e perímetro do quadril, para os cálculos estatísticos foi utilizado o programa Microsoft Excel Office 2007 para ponderar os vinte e um acadêmicos, a comparação dos resultados foi realizada de acordo com a tabela MONEGO apud CUNHA, 2009 o estudo é de cunho descritivo construído a partir de revisão literária. Pode concluir que a predominância dos resultados está de acordo com o padrão normatizado onde sete indivíduos masculinos, seis estão no padrão tido como normal e um encontra-se no quadro de magreza grau III. Na análise dos indivíduos femininos foram percebidos que nas quatorze participantes dez estão no padrão de normalidade, três apresentam pré-obesidade e uma magreza grau I. De modo amplo o perímetro do quadril apresentou que 93% dos participantes estão na média e 7% enquadraram-se no desvio padrão. Consideramos que os indivíduos analisados em sua predominância estão no padrão dito como modelo corpóreo imposto pela sociedade moderna uma vez que os resultados do IMC e do perímetro do quadril estão dentro do padrão da normalidade. Para maiores informações faz-se necessário uma pesquisa através de questionários para concretizar estas afirmações.

          Unitermos: Padrão de corpo. IMC. Perímetro do quadril. Acadêmicos de Educação Física.

 

Professores orientadores:

          Tadeu João Ribeiro Baptista, professor de Educação Física da disciplina Metodologia da pesquisa, Doutor em Educação pela UFG, professor dos Cursos de Educação Física da ESFFEGO/UEG e do DEFD/PUC-GO.

          Raphael Martins Cunha, professor de Educação Física da disciplina Fisiologia do Exercício, Mestre em área de Ciência da Saúde – UFG – GO, Professor do Curso de Educação Física da ESFFEGO/UEG.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 16 - Nº 156 - Mayo de 2011. http://www.efdeportes.com/

1 / 1

Introdução

    A publicidade e a Ciência a serviço da Globalização vêm tentando homogeneizar o modo de vida ocidental; ou seja, tornar igual os padrões de consumo e beleza em todo este continente, em síntese o interesse é formar um corpo único; formando indivíduos alienados e coisificados, onde “parecer bem determina o estar bem”. (SILVA, 2001, p. 65).

    A busca obsessiva por um corpo perfeito, dentro dos padrões estéticos referidos no primeiro parágrafo, na modernidade, é avassaladora, basta analisar as intenções dos muitos praticantes de atividades físicas, para perceber que muitas vezes não há naquela prática de exercícios nenhuma preocupação com os aspectos emocionais e da saúde; o importante parece ser o ganho imediato e muitas vezes até irresponsável do padrão de corpo midiático, ou seja, os praticantes querem resultados rápidos a todo custo e em curto prazo, para ganharem o corpo que desejam, ou que lhes adestraram a ter, sem se preocuparem com os malefícios futuros que isso possa acarretar.

    A questão do “apelo social” é forte, em geral as pessoas não querem ficar bonitas para si, mas sim para serem apreciadas pelos outros, sendo melhores “aceitas” pelo grupo social a que pertence; pois a Ciência passou a homogeneizar o corpo e o perfil de beleza, fazendo com que o igual venha a ser desejável e o diferente desprezado. Essa política autoritária está mobilizando milhões de pessoas e massacrando outros milhões de corpos, gerando doenças como anorexia, bulimia e vigorexia; principalmente entre os adolescentes e mulheres, pois as mesmas tem feito uma leitura simbólica que a magreza é um caminho para superar a feminilidade doméstica e alcançar o mundo público.

    As informações de como se manter em forma e as formas de se chegar à aparência de beleza adotada, circulam pelo mundo, atravessam as diferentes culturas pela força de penetração dos meios de comunicação de massa, levando a uma homogeneização das tecnologias do corpo como construção de um sonho.

    A sociedade goiana, em nível de globalidade, vem adotando um padrão magro de beleza, onde a “estética é utilizada como estratégia no julgamento entre o bom, o mau e o feio; evidenciando o discurso da magreza, ou seja, a favor dos magros e contra os gordos” (KOWALSKI; FERREIRA, 2007, p.91).

    O presente trabalho tem como objetivos identificar e desvelar o padrão corporal adotado pelos acadêmicos do curso de Licenciatura em Educação Física do 4º período, matutino da Universidade Estadual de Goiás – ESEFFEGO- Escola Superior de Educação Física e Fisioterapia de Goiás – Unidade universitária de Goiânia; visualizado através da avaliação antropométrica, no quesito IMC (Índice de massa corporal).

Desenvolvimento

    A busca pela beleza e satisfação pessoal segundo Kowalski e Ferreira (2007), delimita a forma física como uma medida de saúde; preconizando o discurso do senso comum: Se és gordo... és culpado! A sociedade configurou um modelo de corpo quantificado e transferiu o indivíduo a responsabilidade de segui-lo, como uma panacéia para obter a tão almejada saúde, o que não se configura como verdade, visto que “preparo físico e saúde não são a mesma coisa” (SOLOMON, 1991, p.17).

Figura 1. A estética da magreza – adaptada da Revista Veja, 28/02/2001, p. 80 apud Barros (2001)

    O padrão de beleza magro, relacionado à saúde, foi instaurado na sociedade a partir da era moderna:

    Numa sociedade que, desde pelo menos a década de 1920, começou a nutrir uma franca aversão pelos gordos, a paixão tende a se transformar num bem exclusivo daqueles considerados esbeltos. Apaixonado e gordo, o personagem criado por Béraud é abundante em suas lembranças de tempos menos duros para com os corpos pesados. Durante o Reinado de Luís XIV, a palavra esbelto nem existia. Mesmo em tempos mais recentes, como em 1900, os corpos redondos ainda exibiam o charme de seu peso com orgulho: “O apetitoso Eduardo VII dava o tom”. Gordura era formosura. Ainda não havia se tornado sinônimo de doença ou patologia e nem ofuscava o charme de milhares de homens e mulheres dotados de ventres proeminentes, testemunhos de um certo prestígio social. (KOWALSKI; FERREIRA, 2007, p.103).

    Ao longo do processo histórico a sociedade foi construindo a cada instante, novas perspectivas de corpo, o que era adotado na década de 20 foi recontextualizado a partir das duas grandes guerras mundiais:

    No século XX, após as duas grandes guerras, uma nova ordem social surgiria, pois eram frágeis e delicados os alicerces da sociedade de um século que mal começara. O capitalismo cresce e com ele surge uma contradição que permeia nossas estruturas sociais: de um lado um individualismo exacerbado e de outro a busca de uniformização dos sentimentos, pensamentos e ações humanas (GONÇALVES apud BARROS, 2001, p. 45). Cada vez mais, o narcisismo, o consumo e o próprio individualismo aumentavam, assim como a necessidade de se criarem modelos sociais crescia na mesma proporção. O corpo era palco de experiências, mutilações e ‘consertos’. Tudo girava em torno da melhor produtividade corporal, ou seja, a performance física deveria ser impecável. A disciplina, mais rígida e eficaz, utilizava-se de sua força para agregar “discípulos” a seguirem as metas de beleza, moda e política desta nova sociedade capitalista de consumo. “Os modelos corporais prosseguiam enquanto depositários de signos de distinção social (...) e o corpo permaneceu palco expressivo das ideologias” (OLIVIER apud BARROS, 2001, p. 45).

    Pode-se dizer que este padrão corpóreo ainda é vivenciado, estruturando e ditando o modelo que deve ser seguido nas instancias que discutem e “cuidam” do corpo, assim Lukács apud Baptista (2009) traz que numa perspectiva de abstração do tempo e especialização e fragmentação da produção, os homens devem também passar por esse processo racionalmente.

    A Educação Física,

    [...] esteve sempre a serviço dos interesses do modo de produção capitalista, procurando garantir através do desenvolvimento da saúde, da aptidão física, da eugenia, da disciplina, do controle sexual ou outros tipos de propostas constitutivas da sua história para a realização do controle sobre o corpo, o qual, em certo sentido faz parte das políticas públicas que se fizeram presentes do século XVII até os tempos atuais. Todavia, é importante considerar de maneira mais específica, algumas contribuições da educação física em sua relação mais direta com o processo de reificação. Estes subsídios podem ser encontrados, principalmente, na preocupação com o desenvolvimento da aptidão física e da saúde, no controle do peso e no desenvolvimento de certas tecnologias corporais. (BAPTISTA, 2009, p. 10).

    Marx apud Baptista (2009) traz que a reificação do homem se dá pela produção alienada, onde o mesmo perde a capacidade de subjetivação, tornando-se cosificado, ou seja, uma continuação da máquina. Dentro da presente discussão, Baptista (2009) prorroga que a Fisiologia do Exercício, estudada nos currículos de Educação Física, muitas vezes relaciona o funcionamento do organismo humano ao de uma máquina, como essa comparação: “o sistema cardiovascular consiste em uma conexão contínua de uma bomba, um circuito de distribuição de alta pressão, canais de permuta em um circuito de coleta e de retorno de baixa pressão” (MCARDLE; KACHT; KATCH, 2003, p. 315); considerando assim que aquele pode ser mensurado de acordo com um padrão estabelecido.

    A reificação do homem pode ser apontada nas tabelas de padronização corpórea, adotadas por uma visão reducionista daquele; evidenciando um modelo que deverá ser adotado, assim os indivíduos deverão ter uma padronização adequada com as mostras numéricas tidas como normais; o que pode ser evidenciado na medição do índice de massa corporal (IMC) como para Fernandes Filho (2003) que a importância deste é de tão grande valia que pode determinar até mesmo a aptidão física para qual uma pessoa pode despontar, assim como se esta enquadra ou não em um grau de obesidade; perspectivas que podem ser mostradas na seguinte tabela:

Estado Nutricional

IMC (Kg/m2)

Pré – Obesidade

25,0 – 29,99

Obesidade I

30,0 – 34,99

Obesidade II

35,0 – 39,99

Obesidade III

> 40,0

Figura 2. MONEGO apud CUNHA, 2009, p. 2

    A Educação Física de acordo com Soares (2004) a partir do século XIX assume a responsabilidade e o papel de disciplinar o corpo, podendo assim moralizar a sociedade que encarna o capitalismo. Na modernidade ela continua desempenhando tal função que,

    [...] foge da simples preocupação com a saúde, a estética ou mesmo o nível de honestidade ou desonestidade apresentada pelas pessoas, mas acima de tudo, pela necessidade de fazer com que o corpo possa atender à coisificação que se faz essencial.

    A educação física faz parte desse processo, por meio dos diferentes processos de treinamento voltados para o aumento do gasto calórico, aprimoramento das condições fisiológicas e das capacidades físicas e habilidades motoras. Nada pode escapar à idéia de um corpo reificado (BAPTISTA, 2009, p. 11), pois, “[...] o que se coloca, no entanto, é que a redução do corpo a uma materialidade desqualificada faz com que ele seja visto como maquinismo, natureza cega, ou, o que e pior, como cadáver” (VAZ apud BAPTISTA, 2009, p.11). Assim, demonstra-se o desenvolvimento de uma coisificação que não faz o corpo vivo, mas, ao contrário um corpo morto, pois, essa é característica central da máquina, a sua extenuação. (BAPTISTA, 2009, p. 11).

Metodologia

    A pesquisa foi realizada de maneira descritiva, apoiando-se num paradigma materialista dialético, visando discutir a padronização corpórea dentro da perspectiva da Educação Física, foram coletados dados de altura e perímetro do quadril, através da fita métrica da marca Sanary com precisão 0,1cm, como também o peso mensurado a partir da balança da marca Tech line com precisão 0,5 kg; de vinte e um alunos do quarto período do curso de licenciatura em Educação Física da ESEFFEGO, em uma aula da disciplina Fisiologia do Exercício, na qual foi ministrada de maneira prática e dividida em postos de coletas de dados, presente na grade curricular dos mesmos no já referido semestre. Para responder a problematização inicial, se os acadêmicos do presente curso e futuros professores da área, continuam a coisificar o homem a partir de seus corpos, os quais espelharão para a sociedade a forma corporal adotada na modernidade, os números de altura e peso puderam ser convertidos no índice de massa corporal (IMC) através de cálculos estatísticos realizados no programa Microsoft Excel Office 2007, de acordo com a tabela de Monego apud Cunha (2009) para assim poder averiguar se a mesma é negativa ou será confirmada.

Resultados

    Os resultados das variáveis analisadas podem observados na seguinte tabela e no gráfico posterior a esta:

    Adotando as tabelas de Monego apud Cunha (2009) que podem ser visualizadas na figura 2 e na visualização que segue:

Estado Nutricional

IMC (Kg/m2)

Magreza grau III

< 16

Magreza grau II

16, 0 – 16,99

Magreza grau I

17,0 – 18,49

Normal (Eutrófico)

18,5 – 24,99

Figura 3. MONEGO apud CUNHA, 2009, p. 2

    Dentre os sete indivíduos masculinos, seis estão no padrão tido como normal e um encontra-se no quadro de magreza grau III. Na análise dos indivíduos femininos foram percebidos que nas quatorze participantes dez estão no padrão de normalidade, três apresentam pré-obesidade e uma magreza grau I. De modo amplo o perímetro do quadril apresentou que 93% dos participantes estão na média e 7% enquadraram-se no desvio padrão.

Discussão

    No presente estudo, observou-se que os indivíduos, do 4º período, matutino da ESEFFEGO, em predominância, estão num estado de normalidade, no que prevê o IMC e o perímetro do quadril, mediante a padronização adotada socialmente, assim nesta perspectiva “alguns autores sugerem haver certo reducionismo na área de Educação Física que se reflete no processo de formação de professores e na produção científica” (SOARES; FARIA JR.; SILVA apud LÜDORF, 2003), o que decorre por um processo histórico e cultural, pois,

    a influência médico-higienista ou biológica enfatizava a busca do corpo saudável, com bons hábitos higiênicos e livre de doenças. A tendência militarista (BRACHT, 1989; BRACHT e MELLO, 1992) contribuía para a constituição do corpo disciplinado, submisso a ordens, apto física e moralmente. Previlegiando o corpo forte, rápido, ágil, vencedor e, acima de tudo, esbelto(Itálico da autora) (LÜDORF, 2003, p.2).

    A constituição corpórea de acordo com Barros (2001) é formada mediante a imagem condensada pela vivência que cada homem tem de si e do mundo, o qual para formá-la resgata o passado, funde-se com o presente e transcende para o futuro, resultando em toda sua forma, ou seja, numa sociedade que adota padrões mínimos de corpo em junção com um curso que escreveu história baseada na normatização corporal, dificilmente encontrar-se-á no ultimo citado pessoas que arrisquem estar fora do padrão concebido, por mais que o discurso de alguns professores nestas IES voltem-se à reflexão e discorram que o professor de Educação Física vai para além de um corpo padronizado, a constituição social ainda tem grande valia na imagem corporal dos indivíduos, desta forma,

    o corpo é cada vez mais sujeito a constrangimentos sociais: ele não pode ser aceito a não ser que seja conforme aos modelos culturais e sociais toda flacidez, gordura e imperfeição têm que ser controlada, corrigida e eliminada, não havendo espaço para os defeitos e as desigualdades, de fato desejamos um corpo ideal e renegamos o nosso. (PARESOLI apud SILVA, 2005, p.2).

    A padronização corpórea do homem chega a tal ponto na Educação Física que é desvelado na literatura da Fisiologia do Exercício, o padrão de homem e mulher a ser adotado, o que pode ser visto nos seguintes gráficos:

Figura 4. MCARDLE; KATCH; KATCH, 2003, p. 781

    Neste aspecto pode-se evidenciar que

    [...] estudantes de Educação Física, por entender que as imagens corporais transmitidas pela mídia influenciam desde os adeptos a práticas corporais ao futuro profissional de Educação Física. Influenciando aqueles por compreender que a cultura corporal em que vivemos facilita ou dificulta a inserção social e influenciam em uma sociedade em que a aparência é valorizada, o corpo torna-se o cartão de apresentação do indivíduo como se o corpo desse profissional funcionasse como espécie de “currículo”, e se fosse possível associar a boa forma corporal à qualidade profissional (SILVA, 2005, pp.3 - 4).

Considerações finais

    Podemos perceber que o padrão dito como modelo corpóreo imposto pela sociedade moderna também esta presente nos acadêmicos de Educação Física do 4º período, matutino da ESEFFEGO, 2009/2, uma vez que a predominância do IMC e do perímetro do quadril esta dentro do padrão da normalidade, como pode ser confirmado nas análises dos dados realizadas neste artigo, mas para maiores informações faz-se necessário uma pesquisa mais aprofundada através de questionários para investigação dos resultados aqui confirmados.

Referências

  • BAPTISTA, Tadeu João Ribeiro. Educação física e a reificação do corpo no debate com Lukács. XVI Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte e III Congresso Internacional de Ciências Do Esporte. Salvador, 2009.

  • BARROS, Daniela Dias. Estudo da imagem corporal da mulher: corpo (ir) real x corpo ideal. Campinas, SP: [s. n] UNICAMP, 2001. (Dissertação de mestrado: em Educação Física).

  • FERNANDES FILHO, José. A prática da Avaliação física: testes, medidas e avaliação física em escolares, atletas e academias de ginástica. 2ª edição Rio de Janeiro: Sharpe, 2003.

  • LÜDORF, Silvia Maria Agatti. Concepções de corpo na graduação em Educação Física: um estudo preliminar com professores. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires: 2003, n.66. Disponível em: http://www.efdeportes.com/efd66/corpo.htm

  • KOWALSKI, Marizabel; FERREIRA, Maria Beatriz. Estética, corpo e cultura. Revista Conexões. Campinas: 2007, v.5, n.2.

  • MCARDLE, William; KATCH, Frank; KATCH, Victor. Fisiologia Do Exercício: energia, nutrição e desempenho humano. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

  • MONEGO, Estelamaris T. et Al. Antropometria: Manual de técnicas e procedimentos. 3 ed. Goiânia: Renascer, 2007.

  • SILVA, Ana Márcia. Corpo, Ciência e Mercado: reflexões acerca da gestação de um novo arquétipo de felicidade. Campinas/Florianópolis: Autores Associados/Editora da UFSC, 2001.

  • SILVA, Liege Monique Figueiras. Culto ao corpo: uma análise dos anais do Conbrace. Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte. GTT: corpo e cultura.

  • SIMÕES, Regina Maria Rovigati. Do corpo no tempo ao tempo do corpo: a ciência e a formação profissional em Educação Física. Campinas, SP: [s. n] UNICAMP, 1998. (Tese doutorado: em Educação Física).

  • SOARES, Carmen L. Educação Física: raízes européias e Brasil. 2. ed. rev. Campinas: Autores Associados, 2001.

  • SOLOMON, Henry A. O Mito do exercício. Trad. Talita M. Rodrigues. – São Paulo: Summus, 1991.

Outros artigos em Portugués

  www.efdeportes.com/
Búsqueda personalizada

EFDeportes.com, Revista Digital · Año 16 · N° 156 | Buenos Aires, Mayo de 2011  
© 1997-2011 Derechos reservados