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Atividade física e Doença de Parkinson

Actividad física y Enfermedad de Parkinson

 

*Especialista em Atividade Física: Aspectos Fisiológicos, Patológico

e Farmacológico. Universidade Estadual do Ceará - UECE

**Doutorandos da Faculdade de Medicina

Laboratório de Neurofarmacologia do Departamento de Fisiologia

e Farmacologia da Universidade Federal do Ceará, UFC

***Professora Adjunta, Doutora em Farmacologia

Professora do da Faculdade de Medicina

Laboratório de Neurofarmacologia do Departamento de Fisiologia

e Farmacologia da Universidade Federal do Ceará, UFC

Cláudia Aragão de Lavôr Neta Coelho*

Sarah Souza Escudeiro**

Gilberto Santos Cerqueira**

Silvânia Maria Mendes Vasconcelos***

silvania_vasconcelos@yahoo.com.br

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo
          A Doença de Parkinson (DP) é uma doença degenerativa, crônica e progressiva, que acomete em geral pessoas idosas. Ela ocorre pela perda de neurônios do Sistema Nervoso Central (SNC) em uma região conhecida como substância negra. Os neurônios dessa região sintetizam o neurotransmissor dopamina, cuja diminuição nessa área provoca sintomas principalmente motores. Por muito tempo a idéia que os parkinsonianos tinham era de que não possuíam condições de manter-se ativos. Dessa maneira muitos acabaram deixando de fazer atividades comuns da vida diária, dentre essas a prática de atividades físicas, levando um estilo de vida sedentário. A orientação dos médicos na maioria das vezes focava a fisioterapia, por considerá-la mais segura e de aplicação mais controlada. Entretanto, trabalhos têm demonstrado os benefícios de uma atividade física bem orientada para essa população, proporcionando melhora de aspectos físicos, psicológicos e sociais. Nesse estudo apresentaremos informações sobre as características da doença, os métodos e benefícios que a atividade física pode proporcionar. Assim o objetivo desse trabalho foi realizar uma pesquisa bibliográfica atualizada, mostrando a importância da atividade física na Doença de Parkinson. Para construção desse trabalho foi realizada uma busca eletrônica nos bancos de dados Medline, Pubmed e Lilacs, com o objetivo de selecionar estudos clássicos e recentes relevantes para a discussão do tema abordado.

          Unitermos: Doença de Parkinson. Atividade física.

 

Abstract

          Parkinson's Disease (PD) is a degenerative, chronic and progressive disease which affects usually aged people. It occurs because of the loss of neurons in the Central Nervous System (CNS) in a region known as substantia nigra. Neurons in this region synthesize dopamine neurotransmitter, and its lacking leads principally a symptom in motor functions. For too long the idea that the PD had was that they did not have conditions to keep active. Thus, many parkinsonians ended up failing to do common activities of daily living, among them the practice of physical activities, leading a sedentary lifestyle. The orientation of doctors most often was focused on physical therapy, due to consider it safer and with more controlled application. However, researches have demonstrated the benefits of a physical activity when good administered for this population, providing improvement of physical, psychological and social aspects. In this paper we will present information on the characteristics of the disease, the methods and benefits that physical activity can provide. Thus, the aim of this work was to perform a bibliographic research updated showing the importance of physical activity in Parkinson's disease. For this purpose, it was performed an electronic search in Medline, Pubmed and Lilacs database, with the aim of selecting historical and recent relevant papers for the discussion of the subject.

          Keywords: Parkinson Disease. Physical Activity.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 16 - Nº 156 - Mayo de 2011. http://www.efdeportes.com/

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1.     Introdução

    A Doença de Parkinson (DP) é uma doença crônica e degenerativa do sistema nervoso central (LANA et al., 2010; MELLO; BOTELHO, 2010), decorrente da morte de neurônios motores da substância negra. É uma doença de progressão lenta que afeta principalmente pessoas acima de 50 anos (LANA et al., 2010).

    É caracterizada pela redução do neurotransmissor dopamina na via nigro-estriatal, resultante da morte de neurônios da substância negra cerebral. Ainda se desconhece a etiologia específica, porém, durante os últimos anos, tem-se considerado fatores hereditários, infecciosos, tóxicos, genéticos e ambientais (MELLO; BOTELHO, 2010).

    Os principais sinais e sintomas da DP caracterizam-se por distúrbios motores e disfunções posturais (SENA et al., 2010). Os principais distúrbios motores são: bradicinesia (lentidão do movimento), hipocinesia (redução na amplitude do movimento), acinesia (dificuldade em iniciar movimentos), tremor e rigidez, além de déficits de equilíbrio e na marcha (AZEVEDO; CARDOSO, 2010; NICARETTA; PEREIRA; PIMENTEL, 2010).

    O tratamento pode ser clínico e/ou cirúrgico visando o controle dos sintomas por meio de medicamentos, entre os quais se destaca a Levodopa, um precursor da dopamina. (SENA et al., 2010). Por isso, tratamentos e cuidados no mínimo de enfermagem, fisioterapia, fonoaudiologia e educação física são imprescindíveis como recursos complementares para ajudar o portador a preservar sua funcionalidade e permitir-lhe desempenhar as atividades da vida diária (SENA et al., 2010).

    “No início do quadro de Parkinson, a atividade física pode funcionar reduzindo a degeneração de neurônios dopaminérgicos e o desenvolvimento dos sintomas da DP nos pacientes” (RUBERT; REIS; ESTEVES, 2010, p. 142).

    Assim percebeu-se a importância de realizar uma revisão bibliográfica enfocando a atividade física e a Doença de Parkinson, destacando o que se tem de mais atual na literatura a cerca do trato com o paciente. Para isso, foi realizada uma busca eletrônica nos bancos de dados Medline, Pubmed e Lilacs, com o objetivo de selecionar estudos clássicos e recentes relevantes para a discussão do tema abordado. Artigos que replicavam estudos anteriores ou que reafirmavam conceitos bem consolidados na literatura foram excluídos, evitando assim, um número excessivo de citações. As palavras chaves utilizadas foram: Doença de Parkinson e Atividade Física.

2.     Doença de Parkinson

    A Doença de Parkinson é uma doença degenerativa e progressiva decorrente da morte de células da substância negra compacta e de outros núcleos pigmentados do tronco encefálico. Caracteriza-se por um esgotamento seletivo do neurotransmissor dopamina. Desta forma, acomete principalmente o sistema motor e acaba por se refletir em alterações comunicativas (AZEVEDO; CARDOSO, 2010).

    Foi descrita pela primeira vez em 1817 por James Parkinson. Ao descrever a Doença de Parkinson, inicialmente a denominou "paralisia agitante", sendo esta enfermidade caracterizada pela presença de movimentos tremulantes involuntários, diminuição da força muscular, tendência à inclinação do corpo para frente e alteração da marcha (festinação) (LANA et al., 2010; MELLO; BOTELHO, 2010; SENA et al., 2010; AZEVEDO; CARDOSO, 2010).

    As doenças crônico-degenerativas como a Doença de Parkinson é reconhecida como um dos distúrbios neurológicos mais comuns, que acomete principalmente o sistema motor, sendo a causa ainda desconhecida (AZEVEDO; CARDOSO, 2010).

    Com o envelhecimento, a velocidade de condução dos impulsos nervosos é reduzida, ocorrendo também alterações nos neurotransmissores. A falta de dopamina (neurotransmissor que age nos núcleos da base) acarreta o surgimento da Doença de Parkinson (NICARETTA; PEREIRA; PIMENTEL, 2010).

    Ainda que a Doença de Parkinson habitualmente acometa indivíduos a partir dos 50 ou 60 anos, têm sido descritos casos de início precoce (ALVES et al., 2010). Atinge 0,1% da população geral e 1% da população acima de 65 anos; sua incidência cresce com o envelhecimento. A sobrevida após o surgimento da doença é de 9 a 12 anos e trata-se de uma das principais causas de incapacidade da atividade motora em idosos (NAKABAYASHI et al., 2010). Pode ser considerada a segunda doença neurodegenerativa senil mais comum, acometendo cerca de 1% a 2% da população acima dos 65 anos de idade (LANA et al., 2010).

    De acordo com o estudo de Barbosa et al. (2006 apud MELLO; BARBOSA; CARAMELLI, 2010), a doença de Parkinson (DP) é tradicionalmente conhecida como moléstia. Caracteriza-se por apresentar manifestações motoras e é a segunda doença neurodegenerativa mais comum em idosos, com prevalência estimada de 3,3% no Brasil.

    A Doença de Parkinson ocasiona algumas mudanças no indivíduo portador da doença, tais como: comprometimento da habilidade do sistema nervoso central no processamento dos sinais vestibulares, visuais e proprioceptivos responsáveis pela manutenção do equilíbrio corporal, com diminuição da capacidade de modificação dos reflexos adaptativos (BASSETO et al., 2010).

    Outros sintomas associados podem estar presentes e relacionados a causas etiológicas de origem sensorial, disfunções cerebrovasculares, cardiovasculares, doenças metabólicas, alterações cervicais, neurológicas, doenças ósseas, degenerativas e outras (COUTINHO et al., 2010; NAKABAYASHI et al., 2010).

    É importante ressaltar que alterações do controle postural na população idosa causam um risco maior de queda e suas conseqüentes seqüelas apresentam elevada morbidade (NAKABAYASHI et al., 2010; ALVES et al., 2010; PEDRINELLI; GARCEZ-LEME; NOBRE, 2010).

    Os pacientes parkinsonianos, em uma fase mais avançada, evoluem com dificuldade progressiva para realizar funções simples relacionadas às atividades da vida diária, tornando-se cada vez mais dependentes (LANA et al., 2010).

    Apesar do enorme conhecimento da neuroquímica, dos mecanismos fisiopatológicos e da etiopatogenia da DP, ainda não se descobriu um marcador biológico que pudesse ser utilizado em seu diagnóstico (GALHARDO; AMARAL; VIEIRA, 2010). Dessa maneira, o estudo clínico dos pacientes ainda é o fator essencial para o correto diagnóstico (PEDRINELLI; GARCEZ-LEME; NOBRE, 2010.).

3.     Tratamento

    O tratamento da doença de Parkinson pode ser dividido em dois tipos: farmacológico e não farmacológico (SILVA, 2002). No tratamento farmacológico os principais fármacos utilizados incluem a levodopa, amantadina, anticolinérgicos e dopaminérgicos, selegilina, dentre outros.

    A levodopa é um precursor imediato da dopamina, que atravessa a barreira hematoencefálica e se converte em dopamina (SILVA, 2002), tendo como principais efeitos colaterais discinesias, movimentos involuntários anormais, que podem aparecer em muitos pacientes logo após os primeiros meses de tratamento com a levodopa. (DEL SORBO et al., 2008). Além disso aproximadamente, 80% dos pacientes apresentam anorexia, náuseas, vômitos e desconfortos epigástricos na fase inicial, quando a levodopa é administrada sem os inibidores periféricos da descarboxilase (SILVA, 2002).

    A amantadina em que seu efeito benéfico foi descoberto em 1969, quando a droga foi utilizada em um paciente parkinsoniano, para prevenção da influenza, observando-se paralelamente acentuada melhora nos sintomas extrapiramidais (LAURENCE et al., 2010). Seus efeitos colaterais são geralmente leves, transitórios e reversíveis. A hipotensão ortostática é freqüente, contudo geralmente moderada, e não obriga a suspensão do tratamento. Os transtornos digestivos são pouco importantes. As náuseas e os vômitos muito menos freqüentes (SILVA, 2002).

    Entre os Anticolinérgicos e Dopaminérgicos, a acetilcolina está envolvida na Doença de Parkinson. Age nos interneurônios estriatais (núcleo caudado e putâmen), onde exerce função excitatória. Ao mesmo tempo, a dopamina atua nos neurônios nigroestriatais, exercendo ação inibitória (SILVA, 2002). É possível observar midríase com turvação da visão, boca seca, anidrose, hipertermia, taquicardia, hipotensão postural, constipação, urgência e retenção urinária como efeitos colaterais. Nos pacientes com mais de 70 anos de idade ocorre confusão mental, alucinações, sonolência e psicose (SILVA, 2002).

    Quanto à selegilina em vários experimentos pôde-se observar que usuários das drogas contendo a substância MPTP (1-metil-4-fenil-1,2,3,6-tetra-hidropiridina) desenvolveram parkinsonismo irreversível (LAURENCE et al., 2010). O paciente pode apresentar secura da boca, mal-estar intestinal, vertigem, confusão mental, alucinações, insônia, cãibras, hipotensão ortostática e arritmias cardíacas (KATZUNG, 2010).

    Podemos citar alguns tipos de tratamento não farmacológico, tais como: cirúrgico, nutrição, psicológico, fonoaudiólogo, atividade física.

    O tratamento cirúrgico da Doença de Parkinson pode ser dividido em três categorias maiores como técnicas lesionais, estimulação cerebral e transplantes de células tronco. (FERRAZ, et al., 2010; NASSER et al., 2010; PEREIRA et al., 2010).

    Quanto à nutrição dos pacientes portadores da Doença de Parkinson, a perda da vontade de ingerir alimentos não é rara. Vários fatores parecem estar envolvidos, dentre eles as próprias drogas dopaminérgicas, a disfagia e até mesmo a depressão, além de possível disfunção hipotalâmica (NICARETTA; PEREIRA; PIMENTEL, 2010).

    Quanto ao fator psicológico os sintomas depressivos são as manifestações não motoras mais freqüentes entre os pacientes acometidos pela Doença de Parkinson (SENA et al., 2010). O diagnóstico da depressão como transtorno de humor em pacientes com Doença de Parkinson é dificultado pela sobreposição de sintomas depressivos com os referentes à doença motora (NAKABAYASHI et al., 2010).

    O auxilio de um fonoaudiólogo para indivíduos com Doença de Parkinson é de extrema importância, pois podem apresentar desvios de voz, fala e até mesmo de linguagem, além de dificuldades de deglutição. Tais problemas de comunicação podem favorecer o isolamento social. A intensidade vocal geralmente está reduzida e a voz pode ser rouca (MELLO; BOTELHO, 2010), com comprometimento adicional da deglutição por fraqueza da válvula laríngea (SENA et al., 2010).

    A atividade física proporciona muitos benefícios ao portador da Doença de Parkinson. Além de combater o sedentarismo, contribui de maneira significativa para a manutenção da aptidão física do idoso, tanto na sua vertente da saúde como nas capacidades funcionais. Contudo, os exercícios físicos podem apresentar algumas limitações para os idosos, devido às modificações fisiológicas impostas com o processo de envelhecimento (CHRISTOFOLETTI et al., 2010).

    Estudos afirmam que os exercícios não impedem a progressão da doença, mas mantém um estado de funcionamento muscular e ósteo-articular conveniente. Sabemos que anos de evolução de rigidez e bradicinesia produzem alterações patológicas ósseas (osteoporose e artrose) responsáveis por uma incapacidade funcional ainda mais limitante. O bom impacto dos exercícios sobre a disposição e o humor, são pontos favoráveis a esta terapia (O’SULLIVAN et al., 1993).

    O tratamento consiste em treinamento das atividades mais difíceis de serem executadas por cada pessoa, além da manutenção ou da melhora das condições musculares, através de exercícios de alongamento e fortalecimentos globais, de exercícios posturais e de equilíbrio, todos eles e associados a movimentos respiratórios, oferecendo ao pacientes condições ideais ou próximas disso, para que possa realizar atividades mais facilmente Uma série de exercícios específicos deverá ser realizada diariamente, fazendo disso uma rotina, como tomar banho ou almoçar (STOKES, 2000).

3.     Considerações Finais

    De acordo com este trabalho, podemos concluir que a população está envelhecendo. Com o aumento na perspectiva de vida vem associado às doenças neurodegenerativas, entre elas a Doença de Parkinson. O Conhecimento da fisiopatologia, manifestações clínicas e tratamento da Doença de Parkinson vêm sendo ampliado a cada dia. E dentro deste contexto podemos observar a importância do tratamento farmacológico e não farmacológico para esses pacientes. Dentro do tratamento não farmacológico, podemos observar a relevância de vários profissionais da saúde. Dentre eles o Educador Físico tem se destacado, pois trabalha com este paciente desde a prevenção até a recuperação ou manutenção do movimento. Assim podemos concluir que somente com o entendimento clara da doença associada a uma equipe multiprofissional atuante poderemos minimizar o sofrimento destes pacientes.

Referências

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