Relação da ergonomia escolar na La importancia de la ergonomía en la escuela en la prevención de malestares de la columna vertebral |
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*Bacharel em Fisioterapia pela Universidade da Amazônia, UNAMA/PA Pós-graduando em Fisioterapia do Trabalho pelo Colégio Brasileiro de Estudos Sistêmicos – CBES/PR **Professora da Universidade Federal do Pará- UFPA/PA Pós-Doutora pela Universidad de Oviedo - ESP ***Professora da Universidade Federal do Pará – UFPA/PA e Doutoranda em Teoria e Pesquisa do Comportamento pela Universidade Federal do Pará, UFPA/PA ****Graduanda em Engenharia de Minas e Meio Ambientepela Universidade Federal do Pará – UFPA (Brasil) |
Diego Sá Guimarães da Silva* Dra. Olívia Misae Kato** Ms. Cibele Nazaré da Silva Câmara*** Paula Sousa Garcia Sanz**** |
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Resumo As queixas de dores na coluna constituem um problema de saúde cada vez mais importante nas crianças em idade escolar. A má postura durante a fase de crescimento pode ser determinante nos distúrbios da coluna do adulto, podendo causar inclusive aposentadorias. O rastreamento de alterações posturais nas escolas e uma orientação quanto a hábitos adequados pode prevenir problemas futuros. O objetivo deste estudo consiste em relacionar como a ergonomia escolar pode minimizar o desenvolvimento de má postura e possíveis deformidades posturais em crianças e adolescentes em idade escolar. Trata-se de um estudo de revisão bibliográfica realizada por meio de portais de busca da internet que possuem bases de dados de pesquisa em saúde tais como MEDLINE e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), sendo que, foram pesquisados manuscritos em português no período de 2000 a 2010. Os resultados da pesquisa mostraram que o rastreamento de alterações posturais durante a fase escolar pode proporcionar a prevenção de problemas futuros, sendo uma estratégia facilmente aplicável, eficiente e de baixo custo. Unitermos : Ergonomia escolar. Afecções da coluna. Má postura.
Resumen Las quejas de dolor de espalda es un problema de salud cada vez más importante en niños en edad escolar. Una mala postura durante la etapa de crecimiento puede ser determinante en los trastornos de la columna vertebral de adulto, puede provocar incluso la postración. La detección de los cambios posturales en la escuela y la orientación sobre los hábitos adecuados pueden prevenir problemas futuros. El objetivo de este estudio es explicar cómo la ergonomía en la escuela puede reducir al mínimo el desarrollo de una mala postura y posibles deformidades posturales en niños y adolescentes en edad escolar. Esta es una revisión de la literatura realizada en los portales de búsqueda de Internet que tienen bases de datos sobre investigación en salud, tales como MEDLINE y LILACS, y manuscritos en portugués entre 2000 a 2010. Los resultados del estudio mostraron que el seguimiento de los cambios posturales en la escuela puede proporcionar la prevención de problemas futuros, siendo una estrategia fácil de aplicar, eficaz y de bajo costo. Palabras clave: Ergonomía en la escuela. Trastornos de la columna. Mala postura.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 16, Nº 155, Abril de 2011. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
Nos dias atuais os desvios posturais têm sido considerados como um problema sério de saúde pública, tendo em vista a sua grande incidência sobre a população, incapacitando-a definitivamente ou temporariamente (SANTOS, 2008).Os desvios posturais são decorrentes não só das alterações e adaptações da espécie humana, mas também de fatores sociais e culturais, constituindo uma das mais graves doenças do grupo das crônico-degenerativas (DÖHNERT e TOMASI, 2008).
Problemas físicos que podem acometer crianças e adolescentes e que têm início na fase de crescimento constituem fator de risco para disfunções de coluna vertebral irreversíveis na fase adulta. As alterações posturais relacionadas às posturas inadequadas são distúrbios anátomo-fisiológicos que se manifestam geralmente na fase de adolescência e pré-adolescência, pois é o período em que há o estirão de crescimento (MARTELLI e TRAEBERT, 2006).
Estudos sobre desenvolvimento e aprendizagem da criança têm destacado a importância do espaço físico e arranjo espacial das salas em instituições de educação infantil, no que diz respeito ao tamanho, ou seja, proporcional à criança, assim como à maneira como os móveis e equipamentos são posicionados e relacionam-se entre si (AINHAGNE e SANTHIAGO, 2009).
Para isto, o ambiente das salas deve ser organizado de acordo com os interesses e necessidades da criança de cada faixa etária; além disso, o mobiliário deve ser proporcional à altura das mesmas para que os diversos materiais estejam ao seu alcance. Porém, é importante ressaltar que, neste ambiente projetado para atender à criança convivem dois segmentos – a criança e o educador – e o espaço deve também proporcionar conforto e bem-estar ao educador para a realização do seu trabalho (ORNSTEIN, ALMEIDA e LOPES, 2010).
A ergonomia vem contribuir muito frente a essa problemática. Mais especificamente, ergonomia é o estudo do relacionamento entre o homem e seu trabalho, equipamento e ambiente, e particularmente a aplicação dos conhecimentos de anatomia, fisiologia e psicologia na solução dos problemas surgidos desse relacionamento (CARDOSO, 2006).
Nesse contexto, a fisioterapia do trabalho ou preventiva é uma das áreas que vem sendo aplicadas em programas de promoção da saúde e proteção especifica, tendo-se como principio fundamental o conjunto de conhecimentos científicos relativos aos fatores que possam causar infortúnios ao ser humano assim como dos mecanismos de interferência junto a esses fatores, com vista a eliminá-los ou minimizá-los (MENDES, 2006).
Tendo em vista tais aspectos, o objetivo desse trabalho foi realizar uma revisão bibliográfica sobre como a ergonomia escolar pode minimizar o desenvolvimento de má postura e possíveis deformidades posturais em crianças e adolescentes em idade escolar.
Materiais e métodos
A pesquisa foi realizada através de revisão bibliográfica por meio de portais de busca da internet que possuem bases de dados de pesquisa em saúde tais como MEDLINE e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), sendo que, foram pesquisados manuscritos em português no período de 2000 a 2010. Como critérios de busca utilizaram-se combinações de palavras-chave como ergonomia escolar, afecções da coluna e má postura.
Postura corporal
A postura corporal é definida como a sustentação do próprio corpo, realizada de maneira característica, onde uma posição ou atitude mantém relação entre os segmentos corporais para uma atividade específica (SANTOS, 2008).
Ritter (2009), o desenvolvimento da postura ocorre de forma natural, mas os mecanismos essenciais para tal devem estar intactos, pois sofrem a influência de uma base psicológica estável, de boas condições higiênicas e de oportunidades de movimentos livres e naturais. Também cita que bons hábitos de alimentação e de sono mantêm o sistema nervoso saudável e são essenciais ao crescimento e desenvolvimento de ossos e músculos.
Santos (2008) assinala que as disfunções posturais podem causar: dor, pela sobrecarga em estruturas mais sensíveis e tensão muscular; diminuição da amplitude de movimento, por desequilíbrio de flexibilidade; fraqueza e/ou fadiga musculares, devido à má postura mantida por longo tempo ou desuso de determinados grupos musculares; controle precário da mecânica da coluna vertebral e estabilização inadequada do tronco, por desequilíbrios entre comprimento, força e resistência da musculatura envolvida; e alteração da percepção cinestésica do alinhamento corporal com incapacidade de manejar a postura para prevenção da dor, devido a hábito postural errôneo e pela falta de conhecimento de uma mecânica saudável para a coluna vertebral.
Para evitar síndromes dolorosas posturais na fase adulta, a prática de bons hábitos posturais é fundamental, pois sobrecargas anormais em ossos durante o período de crescimento podem ocasionar alterações adaptativas em músculos e tecidos moles (RITTER, 2009).
Alterações posturais
Nos dias atuais os desvios posturais têm sido considerados como um problema sério de saúde pública, tendo em vista a sua grande incidência sobre a população, incapacitando-a definitivamente ou temporariamente (LOPES et al. 2000). Os desvios posturais são decorrentes não só das alterações e adaptações da espécie humana, mas também de fatores sociais e culturais, constituindo uma das mais graves doenças do grupo das crônico-degenerativas (BANKOFF et al. 2000).
Segundo a literatura existem três tipos de desvios posturais da coluna vertebral: a hipercifose, a hiperlordose e a escoliose, sendo esta última a mais deformante.
A escoliose idiopática da adolescência é considerada como uma das piores alterações posturais. Trata-se de uma curvatura estrutural da coluna que se apresenta no início da puberdade, totalizando 8% dos casos, e os outros 92% são as escolioses infantis ou juvenis (MARTELLI e TRAEBERT, 2006).
Ainhagne e Santhiago (2009) citam que os escolares sofrem sobrecarga nas estruturas músculo-esqueléticas devido à manutenção da postura sentada por longos períodos. Ocorre um aumento da compressão intradiscal provocado pela retificação da coluna lombar, dificultando o retorno venoso. Isto ocorre durante o período escolar e também pode ser uma das causas de futuras dores na coluna vertebral na fase adulta. Além disso, citam o transporte errôneo de material escolar e a utilização de mobiliário escolar inadequado como prejudiciais à postura.
Estudos sobre prevalência de alterações posturais estão sendo cada vez mais constantes, fornecendo fatores de bons ou maus prognósticos, determinados pela observação e análise da evolução da curva ao longo do tempo, mas em deformidades já instaladas. Nada é apontado em relação ao acompanhamento de pequenas curvaturas que podem progredir (DÖHNERT, M. B. TOMASI, 2008).
Ergonomia e postura sentada
A postura sentada possibilita pouca margem para a movimentação corporal, provocando um aumento significativo da carga biomecânica sobre os discos intervertebrais, principalmente na região lombar (RIO; PIRES, 1999).
Zapater e colaboradores (2004) citam que esse aumento corresponde em torno de 35% quando um indivíduo faz a transferência da postura em pé para a sentada, o que, para Pereira (2000), acontece de forma assimétrica e favorece desarranjos intervertebrais.
Ornstein, Almeida e Lopes (2010) descrevem que o ato de sentar, quando mantido por longos períodos, provoca diminuição na circulação sangüínea nos membros inferiores e pode causar desconforto na região cervical e membros superiores e que o esqueleto em fase de formação como mais susceptível a deformações por suportar uma menor carga em relação ao do adulto.
A postura corporal resulta de uma relação estável entre o indivíduo e o meio e nesta relação dinâmica a musculatura sofre uma adaptação em resposta aos estímulos externos, ao mesmo tempo em que a moldagem da estrutura óssea depende de forças de tensão submetidas durante o crescimento (CORREA, PEREIRA e SILVA, 2006).
Portanto, posturas biomecanicamente incorretas são fatores agravantes em deformidades da coluna vertebral, principalmente em escolares durante a fase de desenvolvimento (ZAPATER, et al., 2004).
A postura sentada ocasiona um mecanismo de diminuição nutricional para os discos intervertebrais podendo provocar alterações degenerativas, sendo considerada a mais danosa para a coluna vertebral (AINHAGNE e SANTHIAGO, 2009). Para minimizar estes fatores nocivos, faz-se necessário um planejamento do ambiente físico que atenda a requisitos antropométricos individuais, como a adoção de mobiliário ajustável, além da implantação de programas de treinamentos preventivos nas escolas (ORNSTEIN, ALMEIDA e LOPES, 2010).
Pereira e Fornazari (2005) estudaram ergonomicamente a sala de aula de um curso de fisioterapia e detectaram adequação em apenas 52,6% das carteiras utilizadas pelos acadêmicos. Neste estudo de caso verificaram uma população adulta, sendo ressaltado que estas distorções podem ser maiores no ensino médio e fundamental, em virtude de maiores alterações entre altura e proporcionalidade da população a ser analisada. Concluíram que com a presença da ergonomia em escolas, mesmo que somente voltada à análise ergonômica do mobiliário, já se tem muito a fazer, mas ainda devem ser acrescentadas palestras educativas e orientações posturais.
O sentar com inclinação anterior do tronco (Figura 1) faz com que a pressão no disco aumente, pois a curvatura lombar se retifica e os músculos posteriores da coluna se contraem para agir contra o efeito da força de gravidade no tronco (NORONHA e VITAL, 2008).
Figura 1. Escolar sentado com tronco inclina à frente.
Fonte: Noronha e Vital, 2008.
Tarefas executadas em mesa muito alta ou cadeira muito baixa provocam o deslocamento lateral dos braços, movendo o centro de massa lateralmente, aumentando a carga na coluna. Similarmente, mesas muito baixas, ou cadeiras altas demais, exigem a inclinação da cabeça e do tronco anteriormente para a execução da tarefa, aumentando novamente a carga sobre as estruturas da coluna (NORONHA e VITAL, 2008).
Um estudo com 400 crianças com idade entre quatro e sete anos, que freqüentavam as Escolas Municipais de Educação Infantil (EMEI), da rede municipal de ensino da cidade de São Paulo, verificou que o assento da cadeira era demasiadamente alto para as medidas encontradas nas crianças, e a profundidade do assento não permitia o apoio adequado da coluna no encosto (BRACIALLI & VILARTA, 2000).
Apesar de existirem dados que comprovem a necessidade da utilização de mobiliário adequado quando na postura sentada, constata-se a não-observação destes dados nas atividades de vida diária, principalmente, no ambiente escolar.
Braxialli e Vilarta (2000) relatam que existem também dificuldades relacionadas ao transporte do material escolar. Aqueles que utilizam mochilas com fixação dorsal apresentam pronunciamento da flexão anterior do tronco, o que provoca um aumento da demanda da musculatura lombar do nível de compressão intradiscal entre a 5a vértebra lombar e a 1a vértebra sacral. Com isso o nível de compressão intradiscal em L5-S1 sofre maior acréscimo em meninos e meninas, devido ao peso da mochila.
Já os indivíduos que usavam mochilas com fixação escapular, apresentaram modificações no plano látero-lateral, onde podem ser observadas alterações no deslocamento torácico e lombar, na linearidade do ombro e na distância cotovelo-tronco, com desenvolvimento de curvaturas laterais (BRACIALLI & VILARTA, 2000).
As crianças deveriam ser encorajadas a usarem mochilas com fixação nas costas que são menos prejudiciais do que as transportadas em uma das mãos ou no ombro. Talvez a adequação do ambiente escolar, através da instalação de armários individuais nas escolas nos quais os alunos guardassem seu material minimizaria o problema (BRACIALLI & VILARTA, 2000).
Existem duas normas brasileiras para mobiliário escolar, NBR14007 e NBR14006, que apresentam requisitos genéricos de natureza ergonômica para assentos e mesas (CARDOSO, 2006). Por isso, padronizar o mobiliário escolar sem levar em consideração as especificidades físicas e biológicas de cada faixa etária, pode ser considerado no mínimo uma atitude arbitrária.
Os casos de algias posturais da coluna vertebral, inclusive entre crianças e adolescentes, vêm crescendo consideravelmente. É do nascimento até os 20 anos, principalmente entre os 7 e 14 anos, que as deformidades ósseas se desenvolvem, sendo um bom período para correções posturais (AINHAGNE e SANTHIAGO, 2009).
Além de atentar para o meio escolar, é relevante estudar o nível de atividade física realizado por estes escolares, considerando as tendências e estilos de vida sedentários que os adolescentes e jovens levam atualmente, e suas implicações para uma atitude postural saudável (NORONHA e VITAL, 2008).
Conclusão
Sabe-se que o sedentarismo e a adoção de má postura, principalmente durante a fase de crescimento e desenvolvimento, são fatores que podem levar a afecções da coluna vertebral. Grande parte dos distúrbios da coluna vertebral na vida adulta, principalmente os causados por alterações posturais, quase sempre surgem ainda na infância ou na adolescência e, atualmente, essas afecções são uma preocupação universal, devido ao fato de causarem grande parte das incapacitações para o trabalho ou das aposentadorias, muitas vezes precoces. Mesmo com o avanço da tecnologia na área médica, uma solução ainda não foi conseguida.
Programas preventivos devem incluir exames posturais, que consistem em observações básicas para detectar pequenos sinais que indiquem a existência de uma alteração postural, pois esta pode estar no início do seu desenvolvimento. Uma avaliação da postura é de extrema importância para a prevenção das deformidades vertebrais ou para um diagnóstico precoce, o que leva ao melhor resultado em caso de tratamento. Porém, ações preventivas somente terão sucesso se enfatizarem a postura corporal de crianças e adolescentes, levando em consideração as influências que o meio ambiente exerce nos hábitos de vida e atividades diárias.
Considerando-se que toda alteração postural possui risco evolutivo mesmo quando mínima, a prática de programas para a detecção de desvios da coluna vertebral é ideal, entretanto, é insuficiente se isolada. O rastreamento de alterações posturais durante a fase escolar pode proporcionar a prevenção de problemas futuros, sendo uma estratégia facilmente aplicável, eficiente e de baixo custo. Contudo, trará melhores resultados se praticado em conjunto com uma conscientização de bons hábitos posturais através de campanhas educativas que envolvam escolares, pais, professores, e profissionais treinados para tal, como fisioterapeutas e fisioterapeutas do trabalho.
Além disto, análises ergonômicas e avaliações antropométricas também deveriam constar como parte integrante do planejamento pedagógico da rede de ensino fundamental, visto que fatores externos também podem influenciar no alinhamento postural.
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LOPES, M. B. S. BANKOFF, A. D. P. BARROS, D. D.. Assimetrias e desníveis posturais em atletas do sexo feminino no voleibol. In: Anais do XXIII Simpósio Internacional de Ciências do Esporte, São Paulo-SP, 2000.
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NORONHA, T. e VITAL, E. Fisioterapia na Saúde Escolar - dos modelos às práticas. Arquivos de Fisioterapia. Volume 1, nº 4, Ano 2008.
ORNSTEIN, S. W. ALMEIDA, A. LOPES, M. E. Desenho universal: caminhos da acessibilidade no Brasil. São Paulo: Annablume, 2010.
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